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A FILHA DA AMIGA

Meu nome � Paulo, tenho 1,83 m, 90kg, branco, cabelos castanho escuros e a hist�ria que vou contar � ver�dica e ocorreu a alguns anos atr�s, quando eu ainda morava na casa de meus pais. Minha m�e � de uma cidade litor�nea do interior do Espirito Santo e nesta �poca havia trazido a filha de uma amiga para estudar e ajuda-la nas tarefas dom�sticas. Cintia era uma mulher ex�tica, tinha mais ou menos 19 anos e os seus cabelos castanho escuros contrastavam com a sua pele branquinha, apesar de morar bem pr�ximo à praia e fequent�-la regularmente. Ela n�o era muito bonita, mas era gostosa demais e os meus horm�nios de um cara de 19 anos na �poca estavam saltitando. Desde o primeiro dia em que eu vi Cintia l� em casa fiquei louco e passava o dia inteiro bolando estrat�gias para me aproximar dela. Certo dia eu fiquei puto quando ela pediu a minha m�e que autorizasse ela a receber o seu namorado em casa. Quando eles estavam namorando na varanda eu me posicionei em um local em que eles n�o podiam me ver, para observar se o namoro era quente ou o cara era realmente respeitador como ela havia dito. Eu estava torcendo para ver a maior sacanagem, pois assim ficaria mais f�cil, e eu mais confiante para continuar as minhas investidas, e qual foi a minha surpresa quando constatei que o cara era mais devagar do que eu e que com o papo furado dele com certeza ela iria encher o saco rapidamente. Foi dito e feito no outro dia mesmo eu ouvi pela extens�o do telefone a conversa dela com uma amiga dizendo que n�o aguentava mais de tes�o e o cara n�o tomava nenhuma atitude. Fiquei de pau duro na hora e decidi que ou eu iria comer ela ou ela iria ficar injuriada e ia detonar comigo e contar tudo para os meus pais e os pais dela. No outro dia ela estava na cozinha lavando os pratos do caf� da manh� em frente da pia e eu com a desculpa de que iria pegar um copo, me aproximei dela por tr�s encochando todo o meu corpo no dela e pegando na sua cintura, na hora ela levou o maior susto e disse que morria de c�cegas na cintura, me brochando instantaneamente. Pedi desculpas e ela disse que na pr�xima vez eu n�o me aproximasse sem avisar porque ela se assustava a toa. Conclu� que ela havia gostado da encochada e que seu eu avisasse antes poderia encochar novamente. Fui para a aula e na volta ao chegar em casa achei que ela n�o havia voltado da aula ainda, porque na casa estava no maior silencio, pois os meus pais sa�am pela manh� e s� voltavam do trabalho por volta da 20:00h. Fui direto para o banheiro tomar um banho pois estava fazendo muito calor, e ao abrir a porta tive uma das vis�es mais maravilhosas da minha vida at� ent�o. Cintia estava se levantando do vaso e colocando a calcinha, quando vi a bucetinha mais linda que existe com os pentelinhos aparadinhos todos crescendo para o meio da rachinha fazendo um fiozinho bem pretinho no meio. Pedi desculpas meio sem gra�a e ela disse que a culpa havia sido dela pois havia esquecido de trancar a porta. Quando eu disse que n�o me importava em nada com isso e que por mim ela poderia at� deixar a porta aberta quando ela quisesse. Tomei um banho e disse a ela que havia pegado um filme na locadora e que se ela quisesse poder�amos assistir juntos. Quando eu estava arrumando um cantinho aconchegante nas almofadas da sala o telefone tocou e ela me chamou dizendo que era o meu pai dizendo que n�o era para esperar os dois para jantar porque iriam a casa de amigos e demorariam para chegar. Ao ouvir isso falei “� hoje, ou vai ou racha, n�o aguento mais punheta e ficar melando a cueca com minha namoradinha” que por sinal n�o queria me dar de jeito nenhum. Catei uma garrafa de vinho do meu pai imaginando que com ela doidona ficaria mais f�cil, me aconcheguei nas almofadas e chamei ela para ver o filme. Ficamos tomando vinho e conversando e ao inv�s de ligar o DVD e a TV, coloquei um disco bem rom�ntico e percebi que ela estava gostando do clima pois se mostrava muito a vontade (bendita garrafa de vinho). Depois de muita conversa fiada eu parti para a investida pois est�vamos falando sobre o fato dela sentir muitas c�cegas e se assustar muito facilmente. Perguntei a ela onde era o seu ponto fraco e quase cai da almofada quando ela disse para mim que eram os seus seios. Perguntei se ela sentia c�cegas nos seios e ela me disse que eu n�o estava entendendo, pois quando perguntei sobre ponto fraco ela entendeu que eu perguntava onde do�a mais em seu corpo e disse que uma pancada nos seios d�i muito, quando eu disse a ela que poderia at� doer mas se fossem tratados com carinho certamente ela teria uma sensa��o muito gostosa. Ela ficou rubra de vergonha e se levantou r�pido, falando que iria ao banheiro, na hora eu pensei “puta qui pariu, fudi com tudo”, mas como diz o ditado fudido, fudido e meio, se ela voltar vou partir para o tudo ou nada. Ap�s um tempo que me pareceu uma eternidade ouvi a porta do banheiro abrir e ela voltou para a sala de TV com a mesma blusinha tomara que caia que ela estava antes, por�m com um detalhe important�ssimo que n�o me passou despercebido, ela estava sem suti� e eu pude ver o biquinho dos seus peitinhos durinhos, como se quisessem furar a blusa. Enlouqueci na hora, levantei com a desculpa de trocar o disco e tornei a recostar bem pr�ximo dela, e ela recostou em meu ombro pedindo que eu servisse mais vinho. Como a garrafa j� havia secado, ela me disse que se eu buscasse outra eu teria uma surpresa. Voltei na mesma hora e perguntei a ela o que eu iria ganhar e ela disse que notou que eu estava a fim de olhar os seus peitinhos e que ela iria me mostrar, tirando a blusinha, deixando a mostra um belo par de seios rosadinhos com os bicos grandes tomando quase a metade deles. Minha rea��o imediata foi toca-los com as m�os, quando ela disse que era para eu ir bem devagar porque ela estava prestes a ficar menstruada e eles estavam muito doloridos. Tirei a m�o na hora, deitei sobre ela e passei a chupa-los bem suavemente, Cintia nessa hora j� estava revirando os olinhos e arqueando as costas para que eles ficassem mais altos e esfregando aquela bucetinha linda que eu j� havia visto em minha piroca, que de t�o dura estava escapulindo pelo meu cal��o, comecei a descer pela sua barriga lisinha e cheia daquela penugem parecendo um p�ssego. Quando comecei a desabotoar a sua cal�a, ela disse n�o, que estava muito bom o sarro e que tinha medo dos meus pais chegarem, quando eu disse a ela que eu havia trocado o cadeado da garagem e que eles n�o poderiam chegar de surpresa antes de eu descer e abrir a porta para eles. Antes de eu acabar de falar, j� tinha tirado toda a sua roupa deixando ela somente de calcinha, continuei com a sarra��o descendo at� a sua bucetinha e chupando por cima da calcinha deixando ela louca de tes�o e tomando todas as iniciativas. Senti que ela gozou muito gostoso, falando palavras sem sentido se arrepiando toda e encharcando a calcinha que eu estava tirando com todo carinho. Pirei quando vi aquele fiozinho meladinho saindo daquela bucetinha linda, e me acabei de chupar, ela me pedindo para enfiar a l�ngua bem fundo gemia baixinho me deixando louco de tes�o. Tive uma surpresa quando ela me pediu para deitar de costas e iniciou um delicioso sessenta e nove, engolindo meu pau at� o meio, encostando a cabe�inha na garganta fazendo movimentos de engolir, quando disse a ela que estava quase gozando ela pediu que eu esperasse porque ela queria que eu gozasse na sua barriga, na hora eu me deitei sobre ela e coloquei minha pica na entrada da sua grutinha, ela disse que havia transado somente duas vezes, que tinha do�do muito e que estava com medo. Na hora eu s� coloquei a cabecinha na sua bucetinha e ela enlouqueceu, levantando os quadris para que eu enfiasse mais e eu fui colocando tudo bem devagar, entrando e saindo bem suavemente at� enfiar at� o talo, nessa hora ela me virou sentando sobre mim cavalgando, ora bem r�pido, ora devagar, e eu somente cruzei os bra�os atr�s da cabe�a olhando aquilo tudo em cima de mim, me achando o cara mais foda do mundo, deixando tudo por conta dela, quando eu estava quase gozando, ela me pediu para gozar nos seus seios, colocando meu pau no meio deles fazendo uma espanhola deliciosa, gozei na hora, melando ela toda at� os cabelos e ela lambeu toda a minha piroca dando mordidinhas de leve me dizendo que n�o imaginava que uma foda pudesse ser t�o gostoso, que havia sido uma experi�ncia muito deliciosa, e que se eu me continuasse tratando ela com carinho ter�amos repeteco. Nos levantamos e tomamos um banho delicioso juntos, indo cada um para sua cama, n�o dando bandeira para os meus pais. Tivemos muitas outras experi�ncias excitantes como aquela, mas estas s�o outras hist�rias que depois eu conto.

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