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INQUILINA PAGANDO O ALUGUEL - PARTE 1

Este talvez seja um dos melhores contos que j� li e o modifiquei para ficar ainda mais excitante, as proximas duas partes s�o ainda mais excitantes... Aguardem !



Ol� pessoal, meu nome � Marta tenho hoje 32 anos e sou casada, sou morena 1.65mt, 70kg, tenho cabelos longos lisos e negros e olhos castanhos, ainda mantenho uma �tima estrutura f�sica, coxa grossas, bumbum grande, seios grandes e minha vagina � bem carnuda e chama muita a aten��o quando estou na praia de biqu�ni, sou o que se pode chamar de mulher gostosa com uns quilinhos a mais nos lugares certos, bunda e seios, e com esses atributos tenho o h�bito de me vestir com roupas justas e provocantes principalmente quando estou longe de meu marido (risos).



O que vou relatar hoje aconteceu h� algum tempo quando meu marido e eu fomos morar em uma casa alugada, nessa �poca, apesar da minha forma��o, eu n�o conseguia arranjar emprego e meu marido tinha um emprego que n�o era t�o bem remunerado quanto precis�vamos.Por isso tivemos que nos mudar para uma casa simples em um bairro popular. Esta casa era at� confort�vel, com tr�s quartos e tinha tamb�m uma pequena casa nos fundos onde morava o propriet�rio, ele se chama Sr. Jo�o e era muito simp�tico conosco, sempre conversava comigo enquanto eu lavava roupas j� que agora eu � que fazia os servi�os dom�sticos. Antes tinhamos uma domestica e moravamos em uma casa grande com bastante privacidade e podia usar roupas provocantes e confort�veis dentro de casa, mas agora eu era a dona de casa e tinha que usar as mesmas roupas para fazer os servi�os dom�sticos. Eram blusinhas curtas de alcinhas, que deixam uma boa vis�o dos meus fartos seios de bicos grandes e escuros, shorts curtos e saias curtas e finas que deixavam à mostra boa parte das minha coxas grossas e ainda transpareciam minha calcinhas pequenas e socadas na minha bunda grande, em outras condi��es eu deveria ter mudado todo o guarda roupas, mas como est�vamos sem dinheiro para comprar roupas mais comportadas, tive que usar aquelas mesmas na frente do Sr. Jo�o que, pelo respeito que ele tinha por n�s e tamb�m por sua idade avan�ada, julguei que n�o ter�amos problemas acreditei que ele n�o entenderia aquilo como vulgaridade ou provoca��o.



Sr Jo�o tinha na �poca um pouco mais de 50 anos de idade, mais ou menos 1.60mt, bra�os e pernas fortes e na sua apar�ncia revelava tra�os nordestinos que deveriam vir dos pais, j� que ele nascera em nossa cidade. A renda do Sr. Jo�o vinha da sua aposentadoria e do aluguel da casa onde mor�vamos. Ele passava o dia todo em sua casa e sempre que podia estava ali no quintal conversando comigo. Essa rotina s� era quebrada quando ele era solicitado para que ajudasse algu�m com o que ele chamava de "dom". Sr. Jo�o era conhecido no bairro como "benzedor " que ajudava nas curas de doen�as e "quebrantos" , os males da alma.



Eu me acostumei rapidamente com o entra e sai de pessoas na casa do meu senhorio e apesar de ser c�tica sobre essas coisas, respeitava toda aquela crendice popular e n�o me importava com aquelas pessoas passando no nosso quintal, j� que na maioria eram mulheres e crian�as.



E assim era o meu dia a dia tranquilo apesar do pouco conforto, mas depois de certo tempo comecei a notar algumas coisas estranhas que aconteciam na casa do Sr. Jo�o durante seus benzimentos, havia algumas pessoas que iam ate l� procurar seus pr�stimos regularmente, mas quase todas eram atendidas na pequena sala de sua casa com a porta aberta apesar de ficarem longe da minha vista, somente poucas pessoas eram atendidas por ele com a porta fechada e ent�o notei que essas pessoas eram duas garotas do bairro que tinham idade variada entre 19 e 19 anos e duas mulheres que aparentavam serem casadas.



No inicio apesar de ficar intrigada com aquilo n�o liguei muito, mas como a curiosidade faz parte da alma feminina (risos), a vontade de saber o que acontecia l� dentro ficava cada vez maior dentro de mim ainda mais porque esses "benzimentos" eram os que mais demoravam.Essas quatro pessoas "preferenciais" vinham sempre em dias diferentes e às vezes duas no mesmo dia, mas nunca mais que isso e aquilo me matava de curiosidade, n�o suportando mais aquele mist�rio resolvi abordar discretamente o Sr. Jo�o sobre o que ele fazia durante seus benzimentos alegando que eu n�o acreditava muito em curas milagrosas.



Ent�o ele com sua fala mansa como era de costume come�ou a me dizer que ajudava as pessoas com defuma��es de ervas, ch�s e massagens com �leos de plantas medicinais que ele mesmo produzia e que isso tinha bons resultados nas doen�as, mas que acima de tudo a pessoa tinha que ter f�.



Ent�o eu perguntei a ele se aquelas pessoas que vinham frequentemente em sua casa voltavam pelo fato de n�o terem f� nas curas, e ele com um ar misterioso tentando me impressionar disse me chamando de filha como fazia com todos:



-N�o filha, � que às vezes as doen�as n�o est�o no corpo e sim na alma ou na mente.



E eu mais curiosa ainda perguntei:



-Como assim Sr. Jo�o? como o Sr. Cura doen�as da alma e da mente?.



E ele n�o percebendo a minha cilada continuou:



-Bem filha, sou para essas pessoas uma esp�cie de curandeiro e tamb�m como se fosse um desses m�dicos que chamam de analista, às vezes uma esposa briga com o marido e vem aqui me pedir conselhos, quando os maridos n�o ligam mais pra elas, elas vem aqui pra saber o que fazer para os maridos gostarem mais delas, outras querem fazer os namorados ficarem apaixonados e assim dentro do meu conhecimento eu vou ajudando as pessoas serem felizes.



Quando ouvi essas explica��es, minhas desconfian�as aumentaram sobre o comportamento daquele homem, e se minhas suspeitas estivessem corretas seria admir�vel devido a sua idade.



Depois de dizer aquelas coisas ele me viu sorrindo um tanto desconfiada, ent�o antes de terminarmos a conversa ele ainda me disse:



-Bem filha, sei que voc� n�o acredita muito nessas coisas, mas se tiver alguns desses problemas que eu acabei de dizer, pode me procurar que eu vou conseguir te ajudar e sei que voc� vai gostar.



Falou isso e voltou para casa me deixando ali pensativa sobre o que realmente ele quis dizer, se o que eu estava pensando acontecia mesmo dentro da casa dele, ent�o ele tinha me cantado descaradamente ou ent�o era eu que estava julgando mal aquele homem ou o que ele fazia l� dentro com aquelas mulheres.



J� que minhas desconfian�as n�o tinham desaparecido, eu resolvi fazer a coisa mais feia do mundo que era espionar, minha curiosidade era tanta que eu n�o percebia que o que estava prestes a fazer era uma grande falta de educa��o, mas movida pelo desejo de desvendar aquele mist�rio, eu me preparei para fazer aquilo t�o logo chegasse uma das "pacientes preferenciais" do Sr. Jo�o.



Por volta das duas da tarde vi chegando uma das garotas que ali frequentavam, era uma garota morena na faixa dos 19 anos que eu sempre via a noite com um namoradinho, sentada na cal�ada ali na rua, ela vestia um saia de malha que usava no dia a dia e uma camiseta comum que mesmo folgada n�o disfar�ava os seios bem formados e firmes.



Da janela da cozinha eu vi quando ela foi recebida pelo Sr. Jo�o e quando entrou a porta foi fechada como eu j� esperava, na cozinha eu sentia as m�os suar pelo nervosismo devido ao que eu estava prestes a fazer, depois de muito pensar eu decidi que seria naquela hora, fui ate o port�o da frente e fechei para poder ouvir se algu�m chegava, depois peguei uma vassoura e fui ate a porta da casa do Sr. Jo�o e se fosse flagrada fingiria estar varrendo o quintal.



Silenciosamente me encostei na parede pr�ximo a porta e tentei ouvir algo, consegui ouvir a voz do Sr. Jo�o dizendo:



-Esse � o �leo que eu fiz pra tirar a dor das suas costas minha filha, agora deita aqui como sempre que eu vou benzer suas costas e depois fa�o a massagem com o �leo e voc� n�o vai mais sentir dor filha.



Ouvindo aquilo eu n�o aguentei mais de curiosidade e enfiei os olhos na fechadura, pra minha sorte eles estavam em um lugar na sala onde eu podia v�-los perfeitamente, o Sr. Jo�o estava sentado no sof� e a garota estava deitando com a barriga em seu colo de uma forma que parecia estar acostumada.Ent�o ele ergueu a camiseta dela deixando suas costas nua e come�ou a apalpar a pele morena e jovem da garota perguntando:



-� aqui que d�i filhinha?



E ela respondia que sim, ent�o ele fez alguns gestos com os dedos sobre a costa da garota enquanto dizia algumas palavras desconexas, depois pegou um frasco que estava ao seu lado dizendo para a garota que era o �leo e que faria uma massagem em suas costas para que a "dor" parasse, derramou um pouco de �leo na pele da garota e come�ou uma massagem lenta e delicada, ela com a cabe�a sobre o sof� fechou os olhos e parecia relaxada e confiante nas m�os daquele homem enquanto ele perguntava:



-Esta bom assim filha, a dor esta passando?



E ela respondia que sim, e ele continuava perguntando:



- Onde mais esta doendo filha?



E ela com os olhos ainda fechados respondeu:



- Mais para baixo Sr. Jo�o, um pouco mais para baixo esta doendo tamb�m.



Ent�o ele desceu suas m�os ate a cintura da garota e massageava o quadril e as costas perguntando sempre se estava bom e ela dizia:



-Est�, mais vai mais pra baixo que l� tamb�m eu quero, l� tamb�m d�i.



Quando eu percebi o que a garota queria e eu sabia que iria acontecer, senti minha vagina umedecer e esperei ansiosa pelo o que veio a seguir, ent�o Sr. Jo�o com sua fala mansa perguntou a menina:



- Posso baixar sua roupinha filha?



E ela respondeu de imediato:



-Pode sim Sr. Jo�o, pode fazer a massagem como o Sr sempre faz.



Ent�o ele desceu as m�os ate a saia da garota e puxou para baixo bem devagar a pe�a de malha, apreciando a vis�o lentamente, a garota tinha uma bunda bem feita e empinada com n�degas muito firmes como � natural da carne jovem, usava uma calcinha branca e bem cavada que apesar de muito usada ornamentava seu traseiro com perfei��o, em seguida as m�os do meu senhorio come�aram a descer em dire��o a bunda da garota massageando, seus dedos ergueram o el�stico da calcinha e sua m�o direita untada com o �leo escorregou entre as n�degas da garota que deu um gemido de prazer, ela empurrava o traseiro contra a m�o do Sr. Jo�o e ele massageava o anus da garota que gemia deliciosamente, eu com os olhos na fechadura sentia os l�quidos escorrerem da minha buceta molhando minha calcinha, passei a m�o entre as pernas e percebi que ate meu shorts de algod�o j� estava �mido, voltei a olhar os dois pela fechadura e ent�o percebi que o Sr. Jo�o tentava enfiar um dedo no cuzinho jovem da garota que gemia o tempo todo entregue nas m�os daquele homem.



Ele tentava enfiar o dedo grosso na garota que reclamou de dores e pediu que ele colocasse mais �leo nas m�os, ent�o o Sr. Jo�o pegou o frasco de �leo e despejou uma boa quantidade sobre a bunda da menina encharcando sua calcinha, depois espalhava o liquido por toda a bunda da garota e como se fosse um fetiche dele fazia uma tira com o tecido da calcinha e esfregava a pe�a toda melada de �leo sobre o anus e entre os l�bios da vagina dela fazendo-a gemer e rebolar de tes�o, depois voltou com a m�o entre as n�degas da menina e desta vez enterrou com for�a um dedo dentro do cuzinho da garota que ergueu um pouco o corpo e com um gemido agudo, gozou pela primeira vez.



O Sr. Jo�o massageava a buceta da garota enquanto seu dedo m�dio estava todo dentro do cuzinho dela e foi assim que ela voltou a rebolar e gemer de tes�o, quando ele viu que ela estava tarada novamente, a fez levantar-se de seu colo, depois o Sr. Jo�o abriu o bot�o da cal�a e baixou-a ate os p�s fazendo saltar um cacete lindo, n�o era um cacete muito comprido, mas era muito grosso e duro, sentou-se novamente no sof� e eu pude apreciar aquela rola grossa e dura como rocha, nunca poderia imaginar que naquela idade ele poderia ter toda aquela virilidade, a garota j� sabendo o que fazer ajoelhou-se entre as pernas dele e abocanhou com vontade aqueles nervos.



Parecendo ser bem experiente naquela degusta��o, ela mamou gostosamente a pica do Sr. Jo�o fazendo ele gemer e dizer o tempo todo que ela era uma boa menina, ela chupava com for�a e tentava engolir ao Maximo o cacete do meu senhorio enquanto eu l� fora sentia arrepios em todo o corpo, e meu sexo queimava de desejo e apesar de ser uma mulher casada queria mais do que tudo estar no lugar daquela garota.



Ent�o quando ele estava prestes a gozar, ela tirou a boca do pau do Sr. Jo�o e disse:



- O Sr n�o quer me ensinar de novo como eu fa�o aquilo pra deixar meu namorado gostando mais de mim?



Aquele joguinho de curandeiro e paciente que eles faziam era apenas para que ele n�o sa�sse da condi��o de mentor ou conselheiro e ela da condi��o de aprendiz e "necessitada".



Eles sabiam que aquele jogo era excitante para ambos e que assim disfar�avam seus pecados enquanto usavam seus corpos com a desculpa de ser algo "espiritual".



Ent�o ele atendendo ao pedido da garota e querendo "ensinar" ela a segurar o namorado, pegou uma camisinha e vestiu no cacete vibrante e inchado, depois orientou a garota que montou em seu corpo ficando com as pernas abertas e os joelhos apoiados no sof�, ent�o ele agarrou a cintura da menina e fez ela sentar no seu pau de uma s� vez soltando um gemido alto de prazer, como a buceta e as n�degas da garota estavam meladas de �leo o cacete do Sr. Jo�o entrou todo e com facilidade na xoxota da menina que se agarrou a ele com for�a e provavelmente teve outro orgasmo, logo em seguida com a ajuda das m�os do Sr. Jo�o ela come�ou a rebolar com for�a naquela rola dura e gemia depravadamente como uma puta, segurava os seios jovens e duros e oferecia pra ele chupar e morder como um esfomeado, ela rebolava t�o freneticamente no pau grosso do meu senhorio, que eu podia ver os l�bios inchados da buceta dela, esfregando e molhando todo o saco com bolas grandes do Sr. Jo�o.



Enquanto isso eu quase enlouquecia l� fora, n�o me contendo pelo tes�o segurei a ponta do cabo da vassoura que estava em minhas m�os e esfregava com for�a entre os l�bios da minha buceta por cima do shorts que estava todo molhado entre as pernas, meu desejo era entrar naquela casa e dividir o pau duro do Sr. Jo�o com aquela garota e gozar como uma puta naquela rola como ela estava fazendo naquele momento.



Nessa hora eu vi a garota come�ar a gozar pulando com viol�ncia fazendo a rola dura do Sr. Jo�o sair e entrar com for�a na sua buceta enquanto seu corpo estremecia como uma vadia no cacete daquele homem, depois ela soltou o peso de seu corpo sobre ele exausta pelos orgasmos, mas ele continuou enterrando seu cacete na buceta inchada da menina e em poucos segundos tamb�m soltou um gemido que mais parecia um urro, e gozou fartamente dentro da camisinha sentindo as carnes quentes da garota envolvendo seu pau.



Os dois ficaram algum tempo respirando ofegantes e quando come�aram a se recompor, eu sai apressadamente para minha casa e fui direto para o chuveiro tomar um banho gelado, lembrando da cena que acabara de assistir enfiei os dedos na minha buceta e comecei a imaginar o cacete grosso do Sr. Jo�o me fodendo, e massageando meu clit�ris com for�a gozei violentamente chegando a perder as for�as nas pernas.



Passado àquela loucura toda, ainda no chuveiro comecei a perceber que tinha tra�do meu marido pelo menos no pensamento mais isso n�o era o fim do mundo, porem eu sabia que se eu continuasse a espionar meu senhorio e ele continuasse a ser t�o simp�tico comigo como era, logo a minha curiosidade me levaria a ser mais uma das mulheres casadas que se benzem no cacete grosso e duro do Sr. Jo�o.



Quando pensei isso meu corpo arrepiou-se todo e eu lembrei de como aquele coroa safado sabia foder deliciosamente uma mulher como fizera com aquela garota h� poucos instantes, e comecei a ficar com tes�o novamente, ent�o decidi passar um pano na casa para esquecer o pau daquele velho depravado.



Adoro Mulheres casadas eou comprometidas que precisam de benzimentos como estes... se for seu caso me mande um email com sua descri��o e inten��es que terei imenso prazer em benz�-la.



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