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LUCILENE UMA PROFESSORA ESPECIAL

No inicio de minha vida sexual eu conheci no meu trabalho uma menina chamada Lucilene. Lucilene era uma menina muito precoce, pois apesar da pouca idade, j� revelava tra�os de uma mulher. E que mulher! Ela era uma morena deliciosa, dona de um par de coxas rijas e perfeitamente torneadas, uma bunda avolumada, e seios exuberantemente fartos. Seus cabelos eram negros e longos, at� os ombros. Cansei de flagrar Lucilene conversando com outras colegas um monte de sacanagens, e isso me deixava com mais tes�o ainda por ela. Numa ocasi�o em que fomos embora do trabalho juntos - mesmo sendo o seu caminho mais longo, do que aquele que eu estava acostumado a fazer - iniciamos um assunto que, n�o me recordo porque, acabou descambando para sexo. Em dado momento, criei coragem - seu jeito irreverente me deu meios para isso - e perguntei-lhe se ela tocava muita siririca. Sem se abalar com a minha pergunta, Lucilene respondeu, sorrindo, e de forma natural, que sim, sempre que podia. Animado pela sua resposta, continuei ati�ando-a com perguntas indiscretas. At� que, finalmente, Luciane me convidou - n�o sei se s�rio ou de brincadeira - para que eu fosse at� sua casa para tocar uma siririca para ela. E ela completou, dizendo que me ensinaria como fazer uma mulher gozar. Naquele dia senti que algo estava p�r vir. E algo me dizia que viria coisa muito boa. Cheguei em sua casa, a tarde, e a chamei no port�o. Ela veio me atender, trajando um short min�sculo deixando bem vis�vel o volume de sua bucetinha e real�ando sua bundinha palpitosa, n�o pude conter a era��o de minha pica ao ver aquela mulher diante de mim. Antes de me deixar entrar, por�m, Lucilene me manteve um tempo do lado de fora, enquanto observava o movimento da rua. Com certeza, ela estava querendo se certificar de que ningu�m me veria entrar. Uma vez l� dentro, ela me fez sentar no sof� da sala, enquanto me serviu um suco para beber. Ficamos conversando, normalmente, sem tocar no assunto que havia me trazido at� ali. De repente, Lucilene se levantou, e delicadamente, sentou em meu colo. Ficou assim durante alguns minutos, at� me perguntar se eu sentia tes�o de t�-la daquela forma. Respondi-lhe que sim, enquanto lhe acariciava as coxas grossas - coisa que sempre quis fazer! N�o conseguia ainda acreditar que, a musa da maioria das minhas fantasias, estava ali, sentada no meu colo, esfregando sua pele morena contra a minha. Lucilene come�ou a rebolar cadenciadamente em meu colo, deixando minha pica ainda mais rija. Aos poucos, ela abriu suas pernas, e levou uma de minhas m�os at� a sua boceta, pedindo que eu a acariciasse, carinhosamente, por cima do shortinho que usava. Obedeci ao seu comando. Lucilene, ent�o, come�ou a gemer baixinho, enquanto mantinha seus olhos fechados. N�o demorou para que eu come�asse a sentir um agrad�vel aroma que exalava de sua pele cor de bronze. Aroma esse que me acompanharia durante muito tempo, e que eu jamais esqueceria. O perfume de sua boceta em brasas. Finalmente, ela me chamou para o seu quarto. Me fez sentar na beirada de sua cama, enquanto, ajoelhada a minha frente, ia me livrando da bermuda que eu vestia. Lucilene deu, ent�o, de cara com minha pica totalmente dura. Ela me avisou que iria me chupar, mas que eu n�o poderia, em hip�tese nenhuma, gozar em sua boca. Caso eu sentisse vontade de esporrar, continuou ela, eu deveria mand�-la parar, por mais gostosa que a mamada tivesse. Prometi seguir suas ordens, e me entreguei a sua boquinha. Lucilene me chupou maravilhosamente, fazendo com que minha pica ficasse ainda mais rija, o que, com nenhuma outra mulher, eu havia conseguido. Passado algum tempo me chupando, Lucilene se levantou, e come�ou a se desnudar, lentamente, a minha frente. Ela me disse que, se eu sentisse vontade de gozar enquanto ela se despia, eu deveria pensar em outra coisa. E assim fiz. Uma vez nuazinha na minha frente, Lucilene, ainda de p�, trouxe meu rosto para perto de sua boceta, enquanto esfregava seus p�los, suavemente, em meu rosto. Podia sentir o inebriante aroma que exalava de sua boceta, e por causa disso, nunca mais pude me esquecer dessa cena. Ela me dizia que eu iria aprender como chupar uma boceta, e ao mesmo tempo que falava isso, foi me despindo do resto de minhas roupas, e me fazendo deitar na casa, at� p�r toda a sua boceta na altura do meu rosto. Lucilene, ent�o, mandou que eu a chupasse, conforme ela iria me ensinar naquele momento, me alertando que, eu deveria ser bem carinhoso, por mais vontade que eu tivesse de fod�-la. Comecei a fazer do jeito que ela me dizia, e seus gemidos reapareceram em sua boca. Desta vez, mais altos e mais intensos. Em dado momento, Lucilene me perguntou, numa voz entrecortada, se eu gostaria de tomar seu gozo. Sem pensar duas vezes, respondi que sim. Antes de gozar em minha boca, por�m, ela me advertiu que, se o fizesse, eu deveria sorv�-la todinha, deixando sua boceta sequinha. Concordei com sua condi��o, e ent�o, ela explodiu sua porra em minha boca, me inundando, completamente, o rosto. Mesmo ap�s ter gozado, Lucilene fez quest�o de esfregar sua boceta plenamente molhada, em meu rosto. Fiz o que ela me pediu, e chupando cada entranha, cada cavidade, cada dobra de Lucilene, a sequei por completo. Todavia, avisei-a que n�o estava mais aguentando de vontade de gozar. Ela, ent�o, se p�s de quatro, para que eu a penetrasse. Todavia, antes que isso pudesse acontecer, ela mandou que eu lhe chupasse o cu, enfiando minha l�ngua o mais fundo que podia, dentro do seu rabinho. Mais uma vez, obedeci minha professora, e lambi seu cuzinho apertado, enquanto ela gemia, e rebolava aquela bunda gostosa em meu rosto. Finalmente, Lucilene mandou que eu a penetrasse. Entretanto, ela me pediu para que, mesmo estando com muita vontade gozar, eu tentasse segurar meu gozo at� meu limite m�ximo. Esta foi a mais dif�cil das li��es que ela havia me dado, tamanho o tes�o que sentia naquele momento. Contudo, ao agir da forma que ela me aconselhou, potencializei minha esporrada de tal forma, que em meio as estocadas que lhe dava na boceta quente, meus jatos de porra pareciam n�o acabar mais, inundando-lhe inteira. Tamb�m n�o tive como conter um grito de tes�o, profundamente, guardado em minha garganta. Lucilene tamb�m n�o fez nem um pouco de quest�o de gemer baixo enquanto eu esporrava, e ainda rebolava de forma fren�tica, em minha pica. Ao terminarmos, ficamos ali deitados, durante um bom tempo. Eu parecia estar em outro mundo, caminhando no espa�o, envolvido com aquele seu odor t�o caracter�stico, que naquele momento, tamb�m j� fazia parte de mim. Ir�amos repetir aquela foda um sem n�mero de vezes, em sua casa, aonde ela me ensinou a arte do sexo anal, permitindo que eu gozasse, copiosamente, naquele seu cuzinho apertado. Lucilene adorava minhas chupadas em sua boceta, e me fazia sorver seu leite sempre que fod�amos. E me mostrou que tamb�m sabia tirar leite do meu pau com sua boca, engolindo toda a minha gozada a seguir. Lucilene me ensinou praticamente tudo o que sei hoje. Foi uma amante e tanto, uma verdadeira puta! A puta que eu precisava, para me ensinar o que aprendi. Em outra oportunidade contarei o que ela me proporcionou durante o tempo em que trabalhamos juntos.

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