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FUI CORNO, MAS FIZ A FESTA!

Oi galera, o meu nome nesse conto vai ser Daniel, ali�s em todos os que eu escrever(se for bem votado), e esse � o relato que aconteceu comigo. Eu tinha 19 anos, e vivia na punheta. Eram umas 3 por dia! Estava ficando um viciado, e mais magro tamb�m. Eu tinha uma peguete na escola, mas eu nem gostava dela. Ela tamb�m n�o era grandes coisa. N�o era bonita nem feia, era magrinha, n�o tinha bunda, mas tinha um peit�o. O nome dela era Tamisa.

Eu sempre fui muito medroso, ent�o eu ficava com medo de pegar no peito dela. S� que ela era bem mais experiente que eu(j� tinha rodado na m�o de todos os guris do col�gio), e um dia ela, quando agente tava na minha casa, perguntou porque eu nunca passei a m�o nela, todos os garotos que ela tinha ficado tinham buzinado nela. Eu disse que ficava com vergonha, e que ela podia n�o gostar. Ela disse que eu era muito fofo, mas que se eu quisesse, podia pegar no peito dela, ela adorava. “S�o os meus filhotes, orgulhos da mam�e”. Sinceramente, eu cada vez ficava mais enjoado daquela menina, e apesar de tudo, eu nem tinha vontade de comer. Mas pra n�o contrariar, eu passei a m�o por cima da camisa. Nossa, que sensa��o maravilhosa! Eu perguntei se ela podia tirar o suti�, ela: deifa de ser viadinho, porque tu n�o tiras? A� eu levantei a camisa dela at� o pesco�o, e baixei o suti� dela. Os peitos dela eram caida�os, mas era enormes, e pra ser sincero, at� que eram bonitos. Tinham os biquinhos marronzinhos, e eram bem feitinhos. Primeiro eu passei a m�o, e logo caiu de boca. Eu perguntei se ela queria transar, e pasmem! Ela disse que era virgem, e que n�o queria fazer isso. Eu insisti, mas ela n�o quis.

E depois daquele dia, agente passou mais um m�s s� na peitola, ela deixou at� eu fazer umas espanholas, e era s� por isso que eu ficava com ela. Porque eu n�o precisava mais bater punhete, ela batia pra mim agora. Mas logo que eu achasse uma guria mais interessante, eu deixaria ela. At� que um dia, eu tinha ido ao cinema com os meus amigos, e vi que ela tava l� com outro. Os meus amigos me tiraram at� a morte, mas eu nem me importava com eles. Na verdade eu sentia uma pontada no cora��o, aquela vadia n�o podia ter feito isso comigo. E incrivelmente eu fiquei morrendo de ci�mes. Ela vei falar comigo. Olha, Dan, desculpa, eu n�o queria ter feito isso contigo, mas e que voc� nunca tava nem ai pra mim, se queria saber de...nao fica com raiva de mim n�o, mas eu n�o quero mais nada contigo. Eu sai de la sozinho, e no t�xi eu percebi que eu gostava dela, e que queria ter ela de volta. Na segunda-feira, os moleques continuaram bagun�ando comigo, e todo o col�gio j� sabia. O professor passou um trabalho em grupo, e disse que ia sortear. Eu ca� no grupo da Marcela, e em outras situa��es eu teria comemorado, porque trabalho na casa dela sempre significava muita bagun�a, festa e verdade ou desafio( que j� tinha rendido umas boas putarias, e apesar de nessa idade essa brincadeira j� ser considerada de crian�a, agente sempre continuava fazendo toda vez), mas eu estava especialmente azarado: Tamb�m no meu grupo caiu a Tamisa. A� tamb�m caiu a menina mais gata da sala(loirinha de olhos verdes, apesar de n�o ter um corpo sarad�o, ela era muito linda e CDF), a Luma, o cara mais bagunceiro da sala, Jorge, e o Felipe, amigo meu, s� que eu tava puto com ele porque ele tamb�m tava me tirando. A galera come�ou a tirar mais ainda quando soube que a Tamisa tava no meu grupo, e eu puto( e ainda com dor de cotovelo) sa� sozinho da sala quando tempo acabou. A Marcela veio correndo atr�s de mim: Ei Daniel, n�o liga pra aqueles babacas n�o... olha s�, agente vai quarta la pra minha casa pra fazer esse trabalho, depois da aula, blz? Eu falei: P�, Marcela, ser� que nesse voc�s podiam s� colocar meu nome? Eu realmente n�o tava a fim de olhar pra cara dela. Ela: Ah! Deixa de coisa, gatinho, assim a festa vai ficar sem gra�a. E deu uma piscadinha pra mim. E logo me veio a mem�ria do boquete que ela tinha pagado pra mim como desafio. Aquela foi a primeira experi�ncia sexual que eu tive( mas at� aquele momento eu era virgem, nunca tinha metido), e lembro que passei uns dois meses atr�s dela, querendo namorar. S� que agente tinha a “�tica” de o que acontece nos desafios, fica nos desafios, e na escola ningu�m comentava nada. Ela sempre dizia que n�o tinha nada a ver, que gostava de mim s� como amigo. Mas em no anivers�rio dela, eu fiquei com ela, ela me chamou num cantinho( a casa dela era enorme, com piscina, quadra e talz), e falou que queria me mostrar uma coisa. L� ela disse que queria ver meu pau de novo, eu prontamente mostrei, e ela baixou a calcinha, sentou no canteiro, e abriu as pernas(ela tava de saia bem curtinha). A� ela disse: eu quero que voc� bata uma punheta, enquanto eu bato uma siririca. Eu falei: Que historia � essa? E ia botar a m�o na xana dela, mas ela disse que n�o, que ia ser do jeito dela. Eu fiz como ela pediu, porque sempre fui medroso de avan�ar o sinal, e quando acabei, ela disse que era s� isso mesmo, que eu podia voltar pra festa. Eu fiquei decepcionando, mas n�o quis for�ar nada. Agora, corneado,com aquela piscadinha que ela me deu, eu voltei a pensar nela, na verdade eu sempre achei ela a menina mais completa da sala: era a �nica que era bonitinha e tinha o corpo perfeito: peit�o, bund�o e cinturinha. Ah!, e perninhas grossas, meu tes�o. As outras ou eram s� bonitas, ou s� gostosas. Eu at� parei de pensar na Tamisa, ela n�o merecia.

Na quarta, a bagun�a comigo j� tava perdendo a gra�a, e quando a aula acabou, todo mundo foi de carona com a Marcela. O pai dela tem um carr�o, e quando ele deixou agente em casa, ele falou: Filha chama a sua m�e que agente vai sair, mas como agente s� volta de noite, eu quero que voc� se comporte e toma conta da casa, viu? A Joana deixou o almo�o pronto, mas teve que sair pra levar o filho no medico, mas à noite o Ramiro(o vigia) ta chegando a�, acho que agente vai voltar tarde. Beij�o, filhota.

Eu olhei pra tr�s e vi o Jorge dando um “pega!”, e tamb�m dei um risinho. Os dados tavam rolados.

Agente almo�ou, fez o trabalho mal e porcamente, e foi pra piscina. Como a casa era toda nossa as meninas pegaram um biqu�ni emprestado com a Marcela, e agente foi de bermuda mesmo. Pela primeira vez eu tava vendo que a Luma tinha uma bundinha consider�vel, e quando eu vi a Tamisa, naquele biqu�ni, eu lembrei daqueles peitoes na minha boca, e voltei a sentir ci�me do novo cara dela. Mas naquele dia eu so tinha olhos pra Marcela. Ela me viu reparando o peito da Tamisa, e me deu um abra�o dentro da piscina(nisso, meu pau ficou duro na hora) e ela falou: esquece ela, Dan, hoje eu sou tou aqui contigo. E voc� ta felizinho porque, hein? Por causa dela ou de mim? Eu falei: � claro que � voc�. A� ela me deu um beij�o, e quando eu vi a cara de c� da Tamisa, eu comemorei e pensei: pega, vadia!

A Marcela tinha trazido umas cervejas pra gente, botou um funk pra tocar( na �poca tava no auge), e logo o Jorge foi dar encima da Luma. S� que eu acho que ela era bv ainda, e n�o queria nem saber dele. Ali�s, ela tava ali muito contrariada, ela queria fazer um trabalho legal, mas como era s� ela, ela resolveu n�o brigar. A Tamisa ficou s� la na dela, pegando sol, e o Felipe tamb�m ficou com cara de c�, sem ter o que fazer, e como ele n�o falava com a Tamisa, ele ficou nadando que nem um leso. Eu fiquei surpreso quando eu vi o Jorge , em menos de meia hora, malandro, dando o maior chup�o na Luma, e ela com as duas m�os no pesco�o dele. A Marcela viu que a Tamisa Felipe tava s� boiando ali, e como era muito legal, disse que agentepodia jogar alguma coisa.A� falou: Banco, Twister..o Felipe: verdade ou desafio! Eu falei: N�o inventa! ( n�o queria repartir a Marcela com ningu�m naquele dia, ela n�o queria namorar, mas eu achei que podia ser o ficante exlusivo dela). S� que a� a Luma! Falou: � uma boa id�ia. Todo mundo olhou pra ela, e depois dessa, ningu�m contestou. Eu acho que foi a cerveja, j� que ela nunca tinha bebido, mas � s� um palpite... Agente fez a rodinha, e como sempre no come�o s� dava verdades: a Tamisa n�o estava mais com o cara, o Felipe tinha realmente pego a Lorena( uma gordinha nojenta da sala), o Jorge j� tinha comido duas primas(o que eu tinha certeza que era mentira dele), e a Luma j� tinha dado pra um vizinho. Todo mundo ficou surpreso de novo como o �lcool solta a l�ngua das pessoas. Depois o negocio come�ou a ficar mais quente, e os desafios come�aram a aperecer. Eu desafiei a Tamisa a tirar a roupa pro Felipe, achando que ela ia recusar, mas ela pra n�o se fazer de coitadinha foi la na salinha e fez( essa salinha � a onde fica o aparelho da fone, e onde ficam as bicicletas e os macarr�es da casa da Marcela. Tem muitas hist�rias...). A� rolou de tudo: passada de m�o, beijo, boquete, o desafio m�ximo que agente tinha. Eu j� tinha at� sido desafiado a chupar a buceta da Tamisa, e fui sem piedade. At� que a Luma falou: essa historia de salinha n�o tem nem gra�a, eu acho que tem que ser agora aqui no meio da roda, pra todo mundo ver. Todo mundo ficou se olhando, porque a situa��o era bem diferente. At� que quando a garrafa ficou entre a Luma e a Marcela, ela falou: eu quero que tu de a buceta pro Daniel. A Marcela falou que nem penar, a� todo mundo ficou falando que ela nunca mias ia brincar, e eu fiquei so na minha. At� que ela falou tudo bem, todos os meninos aqui j� me viram pelada mesmo! A� ela tirou o biqu�ni, e eu pensei: finalmente, uma foda! Obrigado, Luma! Ela deitou na cadeira de tomar sol, e eu fui com todo cuidado, encostei minha cabecinha na xana carnuda da Marcela. Ela tava toda vermelha, com vergonha e falou no meu ouvido: vai devagar, que eu sou virgem! A� eu fiquei mais feliz ainda, porque ia ser o caba�o daquela gostosa, e ela o meu. Eu comecei a enfiar, mas como eu n�o tinha pratica, parecia muito dif�cil, e ela, com a pena toda aberta, num papai-mamae, come�ou a lagrimar e gemer. Quando eu lembro tinha 4 pessoas assistindo, eu olhos pors lados e vejo o felipe e o Jorge batendo punheta, e a Tamisa e a Luma peladinhas. A� eu tive mais for�a e consegui enfiar at� o final. Comecei a fazer os movimentos mais forte, e a Tamisa chupando o Felipe, eu empurrava e puxava, e o Jorge mamando os peitinhos da Luma, e eu ia e vinha, a Marcela com o rosto todo vermelho, gemendo muito alto, at� que eu gozei. Nossa, ent�o transar era isso! Eu sabia que devia ser muito bom, mas superava tudo! Eu fiquei ali deliciando o momento por uns dois minutos, no ch�o do meu lado o Felipe comendo a Tamisa, eles que nem se falavam, e a Luma de quatro, levando rola do Jorge. At� que a Marcela falou, com uma cara marota: Luma, j� que voc� foi a respons�vel pela nossa brincadeira deixar de ser inocente, eu te desafio a levar as tr�s picas ao mesmo tempo. Nisso ela falou: pode vir.o Felipe largou a Tamisa na hora, pra realizar o negocio. Eu adorando a Tamisa sendo desprezada. Nisso, o Jorge deitou no chao, encaixando a Luma no colo dele, o felipe fui e enfiou o pau na boca dela, e restou o cuzinho pra mim. Vendo ele ali, branquinho, balan�ando na minha frente, eu percebi que ele era perfeito, e enfiei sem d�. Na primeira estocada, foi at� a metade, e a Luma soltou um grito, abafado pelos pentelhos do Felipe. A� ela come�ou a se mexer, como se quisesse parrar, e nos tr�s agarramos ela e continuamos metendo. A at� ent�o princesinha ali, levando pica de tr�s garotos. Depois, eu ainda comi o cuzinho da Marcela, que ela j� tinha dado pra um namorado, comi a Tamisa tamb�m, so pra saber como ela era, e n�o achei grandes coisa, e comi a buceta da Luma tamb�m. Depois daquele dia, eu comecei a namorar a Marcela, e agente fez muitas outras festinhas dessas. Mas isso fica pros pr�ximos contos.



Ps: o �nico nome real desse conto � o da Tamisa, e quem conhecer ela saiba que tudo isso e verdade, que ela e uma cadela vadia. Eu tenho foto dela pelada, quem quiser eu mando por e-mail, eu quero mais e que essa vadia se foda.

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