Esse � um fato real, mas os nomes e locais est�o trocados para evitar problemas, afinal, eu sou casado e ela tamb�m. Moro numa cidadezinha do Tocantins e sou advogado. Conhecemos-nos quando ela veio pedir emprego. No in�cio n�o prestei muita aten��o naquela negra linda, falta magra, seios pequenos e bunda grande e arrebitada. Dei-lhe o emprego e ficamos amigos. Como estava com problemas no casamento, passei a conversar com Roberta, mas n�o rolou nada, inicialmente.
Depois de dois meses trabalhando na minha empresa ela me pediu uma carona. Coloquei-a no carro e no caminho fui conversando e me aproximei bem mais dela. No caminho ela disse que gostaria de passar na casa da sua m�e, que morava perto da sua casa. Quando chegamos ela me convidou para entrar. Sua m�e estava no quarto e n�o havia mais ningu�m na casa.
Enquanto eu esperava para lev�-la ao col�gio, pois ela estudava a noite, fiquei sentado no sof� da sala. De repente, de uma maneira repentina um grande temporal se abateu sobre a cidade e eu fiquei retido, sem poder sair. Ela veio me fazer companhia e se sentou no sof� e passamos a conversar. Acho que para puxar conversa ela disse que tinha um CD meu e que estava guardado em sua casa, junto com suas roupas �ntimas. Foi a senha, a proximidade, o clima chuvoso, enfim, tudo contribuiu para o desaguar de uma paix�o. N�o aguentei a sua proximidade e disse: me beija, pelo amor de Deus. O beijo veio gostoso, calmo, mas forte. Ela retribu�a e mostrava ser uma mulher fogosa.
Nesse dia n�o rolou nada al�m disso, mas passamos a nos encontrar nos corredores da empresa. Amassos e beijos molhados ocorriam a toda hora. No in�cio, ela tinha medo porque era casada, mas depois a paix�o tomou conta de n�s e passamos a nos entregar totalmente uma ao outro. Uma semana depois ela me pediu uma nova carona e fomos para a casa da sua m�e. Nunca esque�o, ela estava de vestido azul e depois de verificar se a casa estava vazia se chegou e sentou no meu colo de frente para mim. N�o resisti e deitei por cima dela, esfregando o meu cacete na sua boceta. Nos beijamos loucamente e passamos a fazer movimentos de vai e vem, como se estiv�ssemos transando. Depois de me prender com suas pernas, Roberta enfiou suas m�os dentro da minha cal�a e tirou meu cacete para fora. Desesperada, ela afastou um pouco a lateral da sua tanguinha e colocou a piroca na porta da sua gruta, que naquela altura estava encharcada de tes�o. No momento, nem lembrei que estava sem camisinha e empurrei com for�a, arrancando dela um gemido de prazer. Depois de me recompor, para ter o controle da situa��o, passei a socar, sendo acompanhado por ela. O que me impressionava era a forma como ela fodia. Com as pernas tran�adas sobre as minhas pernas ela me prendia e mexia t�o forte que às vezes o cacete quase saia completamente, massageando o grelinho, para voltar ao fundo da sua boceta, com for�a. Isso aconteceu incont�veis vezes. Para evitar que algu�m ouvisse seus gemidos, eu a beijava loucamente. N�o tinha jeito, o orgasmo iria chegar a qualquer momento. Esperei ela gozar , mas n�o acabara, depois de alguns segunda ela recome�ou e pude perceber que ela era insaci�vel, queria mais. Tratei de me controlar e falei que ir�amos gozar juntos. Quando vi que ela se movimentava mais rapidamente acelerei e despejei uma grande quantidade de esperma no seu interior, enquanto ela se mexia loucamente, emitindo gemidos roucos.
Suados nos soltamos e vimos a loucura que t�nhamos feito. Algu�m poderia ter chegado e nos surpreendido. Felizmente n�o ocorreu e a partir daquele dia, passamos a ser amantes. A partir daquele dia os dois casamentos, o dela e o meu, iriam ficar abalados. N�s est�vamos apaixonados e viver�amos esse amor, essa paix�o intensamente.