Feriado de Semana Santa – parte 01
Oi, meu nome � Babinha e voc�s j� devem ter lidos outros contos meus, e eu adoro passar as minhas experi�ncias para aqueles que na realidade gostem de uma boa sacanagem, claro que sempre respeitando os limites das pessoas.
O que posso dizer � que meu limite em sexo � sempre no maximo.
Mais vamos aos novos fatos, que nos proporcionou, a mim e a meu marido, amo e senhor um feriado para l� de proveitoso, regado a muito sexo.
Eu desde janeiro, vinha mantendo uma rela��o ainda n�o consumada com uma menina, que conheci atrav�s de um site de relacionamento.
Ela entrou pedindo para que eu a adicionasse como minha amiga, pois ela tinha muito interesse, mesmo sem ter nenhuma experi�ncia, em rela��es bissexuais.
Primeiro come�amos a trocar e-mails, e logo pedi a ela que arranjasse um jeito de nos encontrarmos pessoalmente, pois era muito ruim ficarmos conversando atrav�s de e-mail ou por telefone, como ultimamente v�nhamos fazendo.
Ela topou a id�ia, mais queria primeiro que fosse pr�xima a sua resid�ncia, como ela morava em S�o Gon�alo, marquei nosso primeiro encontro no Shopping de S�o Gon�alo, marquei um cineminha, ela topou, como praticamente j� nos conhec�amos atrav�s de fotos trocadas n�o foi dif�cil nos reconhecermos.
E assim tivemos nosso primeiro encontro real, fomos ao cinema, mais claro que n�o conseguimos ver filme algum, pois assim que entramos escolhi um lugarzinho bem escondidinho e pudemos desta forma ficarmos um pouco mais juntinhas, pude finalmente sentir a quentura de sua xotinha em meus dedos e o sabor de seus l�bios em minha boca. Ela ficou deslumbrada com o que havia sentido e me pediu que eu a ensinasse tudinho... e o tempo foi passando, mais ela ainda se mantinha arredia em quest�o de que eu a deitasse, a abrisse todinha e pudesse enfim faze-la gozar com sua xota em minha boca.
O feriado da semana santa vinha chegando, e como ir�amos para Cabo Frio, meu marido perguntou-me porque eu n�o a convidava para ir junto com a gente. Fiquei na duvida se a fam�lia dela deixaria, estas coisas, pois afinal ela era bem novinha ainda, mais ele insistiu que eu fizesse o convite e aguardasse.
A noite quando ela me ligou, eu toquei no assunto e ela ficou acessa, disse que adoraria e que iria pedir a sua m�e e depois me retornaria.
Dois dias depois ela me liga e disse que sua m�e havia deixado ela ir para Cabo Frio... que ela n�o via a hora de estarmos juntinhas.
Na semana do feriado, acertamos que a apanhar�amos na porta do shopping e que s� retornar�amos na segunda feira a tarde, para ela avisar sua m�e.
Ela sorrindo disse que eu n�o me preocupasse n�o, pois sua m�e nem ligava por onde ou com quem ela andava.
Ela j� havia me falado a respeito de sua m�e, e pelo que deu para sentir, a m�e gostava de liberdade e apenas dizia que n�o queria ela gr�vida t�o cedo.
E assim foi, na quinta feira a tardinha, paramos enfrente ao shopping e poucos minutos depois ela chega, s� que ela vem acompanhada de uma menininha novinha tamb�m, mais igualmente tesudinha como ela, s� que bem mais menininha.
Fiquei meia chateada, pois aquilo estava cheirando que meu feriado ao lado dela iria melar, meu marido olhou-me e sorrindo disse que eu ficasse tranquila, pois ele tomaria conta da outra menininha e eu poderia gozar e fazer gozar a minha menininha. Meu marido ainda brincando disse que seria bom, pois como a outra era bem menininha ainda, ele descansaria, passearia com ela, enquanto eu e minha menininha gozar�amos. Dei-lhe um beijo gostoso na boca e disse-lhe que eu o amava muito e adorava ser sua putinha... ele sorriu, abrindo a porta para que saltasse e recebesse minha amiguinha, que muito sem gra�a disse que sua m�e no final criou problemas e disse que ela s� viria se trouxesse a irm�. Fiz um carinho em seu rosto e disse-lhe que n�o teria problemas, arranjar�amos espa�o e tempo para nos duas.
Apresentei meu marido a ela e ela nos apresentou sua irm�zinha.
Meu marido mandou ent�o que ela entrasse no banco de traz comigo e sua irm�zinha iria como sua co-pilota na frente... todos rimos da brincadeira e fomos enfrente.
J� durante o trajeto, ela deitou-se no banco com a cabe�a em meu colo e pude ter a oportunidade de come�ar a alisar seus pequenos seios por cima da blusinha, mais logo consegui enfiar minha m�o por dentro da blusa e comecei ent�o a apertar seus mamilos pequeninos porem durinhos, ela apertava-se no banco e gemia baixinho, e baixinho pedi em seu ouvido que ela desse um jeitinho e tirasse sua calcinha... como ela estava de sainha foi f�cil ela me entregar a calcinha e eu ent�o pude novamente com meus dedos acariciar sua xotinha, e ai mais uma vez notei que ela me atendia em todos os meus pedidos, pois havia falado a ela que gostaria que ela tirasse os pouquinhos pelos que tinha, queria sentir sua xotinha lisinha, e assim pude sentir, lisinha, tesuda, gostosa, prontinha para ser minha.
No banco da frente, meu marido dirigia atento a nossos movimentos no banco de traz, sabia eu que ela deveria estar com a caceta dura de doer, prontinho para executar a primeira que passasse a sua frente.
E ent�o ele diz que se quis�ssemos poder�amos avan�ar mais um pouquinho, pois a pequenininha estava dormindo.
Levantei-me um pouquinho do banco, tirei minha leg, ficando apenas com a camiseta que estava, aproveitei dei um beijinho r�pido nele e vi que a pequenininha estava dormindo mesmo com a cabecinha em seu colo e com o dedinho na boca.
Trouxe ent�o minha menininha para bem perto de mim, levantei sua blusinha e pude enfim mamar seus peitinhos de uma forma gostosa, e ela gemeu gostoso e pediu que eu fizesse mais carinhos nela... enfiei minha m�o por baixo da sainha e passei levemente meus dedos em sua xotinha e ato continuo ela procurou minha boca, me beijando alucinadamente e dizendo que estava gozando como nunca havia gozado.
Ainda continuamos a namorar gostoso, e finalmente chegamos a Cabo Frio, l� estava nossa casa, prontinha para nos duas.
Pena que meu marido dificilmente iria participar na reparti��o daquela xotinha, mais ele mesmo havia dito que n�o teria problemas...
Vagarosamente meu marido acordou a pequenininha, nos j� t�nhamos acertado nossas roupas, inclusive eu colocando minha leg de volta e ela sua calcinha.
Entramos na casa, ambas estavam felizes em estar ali com a gente.
Meu marido ent�o pediu que eu fizesse uma lista do que ele precisaria comprar para o nosso final de semana, entendi a sua deixa e rapidinho fiz a listagem, ele ent�o chamou a pequenininha para ir junto com ele...
Passando perto de mim, disse baixinho, voc� tem duas horas sozinha com ela, bom proveito... eu sorrindo para ele falei-lhe que iria aproveitar este tempo para come�ar a ensina-la como me fuder gostoso... ele riu novamente, me chamando de safada e foi com a pequenininha ao mercado.
S� sei que durante duas horas e meia, brincamos de todas as formas e jeitos, ela amou me estocar com consolos, fiz ela me fazer uma DP com consolos enquanto ela mamava meu grelinho, a cada mamada ou mordidinha que ela dava ficava mais intumescido, e nos ambas goz�vamos como cadelinhas no cio, n�o t�nhamos limites para o nosso prazer, eu a machucava com o tes�o que lhe proporcionava e ela me fazia gemer e gozar gostoso, tal qual como eu achava que seria. Nosso feriado, ou o meu feriado havia come�ado bem.
Quando meu marido chegou est�vamos tomando banho e isso n�o trouxe nenhum problema com a pequenininha, pois a chamei tamb�m para o banheiro para tomar banho, e ela foi logo tirando sua roupinha e entrando no chuveiro e ai tamb�m pude olhar seu corpinho, que era bem jeitosinho, e sua xotinha mais inchadinha de que de minha menininha, ou seja um tes�ozinho tamb�m, pena que ainda fosse muito menininha. Mais quem sabe esta amizade n�o iria t�o longe que talvez um dia eu tamb�m pudesse saborear aquele corpinho... ufa l� estava eu pensando em sacanagens novamente... tinha acabado de gozar gostoso e j� estava sentindo novamente minha xota pingando de tes�o.
Deixei as duas no banheiro e desci at� a sala onde meu marido, amo e senhor estava sentado j� de sunga, ajoelhei-me entre suas pernas e tirando sua caceta fora comecei a mama-la, queria agora sentir seu leitinho em minha boca, at� porque ele havia me proporcionado duas horas e meia de intenso prazer.
Eu mamando sua caceta e ele me perguntando como tinha sido e eu dentro do poss�vel, contava a ele como tinha sido e acontecido, e que agora no banheiro, podendo ver as duas nuazinhas vi que eram mais do que gostosinhas, eram fabulosas, e ele perguntou se at� a pequenininha era gostosinha, confidenciei-lhe que a pequenininha tinha uma bucetinha mais tesudinha do que a da irm�, e falando da xotinha da pequenininha ele gozou gostoso em minha boca e eu bebi tudinho at� deix�-lo sequinho.
Escutamos passos descendo a escada e rapidamente nos recompomos, pois as duas estavam vindo.
Minha menininha a quem chamaremos de Duda, vinha vestidinha com um short-doll que deixava antever todo seu corpinho, j� a pequenininha a quem chamaremos de Tita, vinha com uma camiseta comprida e somente a calcinha por baixo, ambas demonstravam estar bem felizes e a vontade conosco.
Fomos todos para a cozinha, onde providenciei um jantar rapidinho, enquanto meu marido e Tit� ficaram na sala escolhendo um filme para vermos quando acab�ssemos de jantar. Naquela noite preferimos ficar em casa dando uma descansada para os dias seguintes.
Enquanto isso, na cozinha eu e Duda aproveit�vamos as chances e brinc�vamos com nossas l�nguas, adorava quando ela pegava meus seios e os mamava rapidamente, dando mordidinhas gostosas nos biquinhos, deixando-os doloridos de tes�o.
Eu enfiava meus dedos em seu cuzinho, pois ela tinha tara em ser sodomizada, pois antes, na nossa �poca de reconhecimento, ela havia me dito que quando tinha 19 aninhos, seu tio havia penetrado seu cuzinho, e que no inicio tinha sido muito dolorido, mais depois ela come�ou a gostar e at� sentir falta da penetra��o, s� que seu tio mudou-se para S�o Paulo e ela j� tinha um bom tempo que n�o ganhava um carinho em seu cuzinho, na xotinha ela tamb�m j� n�o era caba�o, seu tio tamb�m a havia desvirginado, mais ela tinha medo de ficar gr�vida e acabar como sua m�e, nova ainda e cheia de filhos... n�o era isso que ela queria. E neste momentos nossos, eu dizia baixinho em seu ouvido que eu iria fuder seu cuzinho at� deixa-lo bem abertinho e sua bucetinha seria somente minha, e eu com certeza n�o causava gravidez... ela sorria e dizia que n�o via a hora de ser totalmente minha.
Acabamos de jantar, que foi regado a um bom vinho, e tanto Duda como Tita tinham provado do vinho, e aquilo tinha acendido mais ainda a Duda, ela passeava com os p�s dela no meio de minhas coxas, e eu sempre dava um jeito dela poder colocar seus dedos em minha xota, j� totalmente molhada.
Fomos para a sala ver o filme escolhido, e formamos as duplas para nos acomodarmos nos sof�s, meu marido rapidamente segurou Tita pelas m�ozinhas e levou-a para um outro sof�, deixando eu e Duda num sof� que ficava no canto da sala, no sof� onde estava meu marido, s� daria para ver o que estava acontecendo onde est�vamos se eles virassem a cabe�a, e com certeza meu marido iria evitar que isso acontecesse com Tita.
Apaguei a luz, e aproveitei tirei minha calcinha, j� sentando-me por inteira no sof� e tendo Duda entre minhas pernas, tamb�m esticada no sof�, meu marido j� estava acomodado, tinha-se deitado e Tita havia deitado juntinho a ele, sendo que ele a colocou no cantinho o que dificultaria dela querer ver-nos no outro sof�.
J� tinha alguns bons minutos do filme correndo, quando meu marido levanta a cabe�a acima do seu sof� e avisa que se quis�ssemos poder�amos namorar, pois Tita j� estava dormindo. Aquilo foi a senha para Duda, imediatamente ela virou-se e deu-me um guloso beijo em minha xota, arrancando-me um gemido de tes�o, olhei e vi meu marido olhando-nos, e eu ent�o resolvi que ele deveria ver todo o corpinho de Duda, e assim o fiz, tirei toda sua roupinha deixando-a nuazinha e dizendo-lhe que seu Titio estava tomando conta para Tita n�o acordar e que como premio ele iria ficar olhando a n�s duas a nos amar. Fiz sinal para que ele se aproximasse de nosso sof�, ele vagarosamente levantou-se, acertando a posi��o de Tita no sof�, e veio at� o meu lado, mostrei a ele como Duda mamava gostoso e puxei-o para a minha boca, queria sentir sua caceta que j� se apresentava dura como uma barra de ferro... Duda me vendo mamar a meu marido, passou a me sugar com mais �mpeto, mordendo inclusive meu grelo que estava durinho e ela o saboreava, logo senti sua m�o se encaminhar para a caceta de meu marido, e enquanto eu o engolia ela vagarosamente batia uma punheta nele... quando ele baixinho avisou que ia gozar em minha boca, Duda chegou-se com seu corpo por cima do meu e juntando sua boca com a minha recebemos aquele leitinho quentinho em nossa boca e juntinhas nos beijamos e engolimos todo o n�ctar de meu amo e senhor.
Ele ainda de pau duro, voltou para o seu sof�, mandando que continu�ssemos a brincar, enquanto ele levaria Tita para o quarto dormir. Pegou-a no colo e vagarosamente passou por nos, com ela em seus bra�os e juntinhas pudemos gemer e gritar mais a vontade.
Praticamente assim foi nossa primeira noite em Cabo Frio, mais no pr�ximo segmento conto o soninho de meu marid�o tesudo junto com a Tita, a dorminhoca.