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MINHA MULHER COM OUTRA ROLA

Ola, meu nome � Carlos (fict�cio) tudo aconteceu quando fui viajar a trabalho para Macei�, fa�o implanta��o de sistemas pelo brasil todo, sou branco, tenho 1,86 e peso 93 kilos, estou um pouco a cima do peso, n�o sou forte apenas um cara normal. Minha esposa, a Nadia tem 1,65 de altura e pesa 60 kilos, tem uma bunda espetacular e fode como ninguem. Estamos juntos a 7 anos, eu fui seu primeiro namorado fixo e o primeiro a tirar a sua virgindade, ela vive depiladinha pois sabe que eu adoro.



Acontece que de uns tempos pra c� durante o sexo, sempre fantasiamos com algu�m junto conosco, como ela � muito ciumenta, dificilmente a pessoa que fantasia � mulher, eu n�o sou nada ciumento ent�o sempre colocamos um homem em nossas fantasias. Durante as nossas transas ela sempre imagina que algu�m est� pegando ela por tras, segurando seus seios, ou (quando coloco uma rola de borracha no rabinho dela) enrrabando ela enquanto eu como sua bocetinha. Ap�s o sexo ela continuava a cesa por horas falando do assunto, vinhamos para a internet e olhavamos fotos e sites de Swing, e liamos alguns contos eroticos.



Chegamos a conbinar diversas vezes a ir para uma casa de Swing, mas no dia seguinte ela sempre desistia alegando ser apenas a empolga��o do sexo e que n�o tinha coragem.



Mas o que quero contar aconteceu em minha viagem de neg�cios à maceio, a empresa sempre manda 2 ou 3 analistas ao mesmo tempo para realizar a implanta��o do sistema, dessa vez fomos 2, eu e o Ot�vio, no hotel, ficamos no mesmo quarto durante 4 dias, todos os dias a noite ue falava com Nadia via MSN, e via WebCam, sempre pedia para ela me mostrar alguma parte do corpo, o que fazia com muita timidez por�m no �ltimo dia em que eu estava la, ela entrou no MSN e ligou a c�mera, quando via imagem, ela estava nua apenas com um casaco por cima e com uma cara de safada.



Eu - Oi amor, nossa por que voc� est� pelada? e Por que essa carinha safada?

Ela - Por que eu to com muito tes�o, voc� vai demorar pra voltar?

Eu - N�o amor, hoje de madrugada eu ja volto.

Ela - Ai a gente vai foder gostoso ta?

Eu - � claro, c nem imagina como eu to aqui.



Ela tirou o roup�o e come�ou a se exibir pra mim, e disse para chamar meu colega de quarto para ver ela pelada, eu disse que n�o, mas ela insistiu ent�o, como n�o tinha c�mera do meu lado, s� do dela, eu fingi que chamei-o e que ele estava observando.



Ent�o ela come�ou a rebolar e dan�ar bem gostoso e parou para digitar:



Ela - Quando voc� voltar, traz o Ot�vio aqui pra me comer bem gostoso

Eu - Ele falou que vai sim, vai te comer todinha.

Ela - Eu to quase gozando aqui.



Ent�o ela dan�ou mais um pouco, e o jantar do Hotel chegou, me despedi dela e fui jantar com o maior tes�o, o Ot�vio estava do meu lado e n�o sabia de nada, coitado (hehehe).



Quando cheguei em casa no outro dia de manha, tudo estava normal. Durante a tarde, eu falava com uma amiga dela no telefone, pois ela estava tomando banho. Ela sempre fazia brincadeiras com as amigas do tipo, "Vem pra ca hoje" e quando as amigas perguntavam "Fazer o que?" ela sempre respondia de brincadeira algo como "Sexo, u�". Ent�o em uma dessas conversas, ela falou pra mim:



Ela - Fala pra Roberta vir pra ca hoje, pra gente fazer sexo (e depois deu risada)



Nesse momento a roberta disse "Eu ouvi" e me pediu para esperar pois tinha alguem chamando. Ent�o Nadia diz:



Ela - Amor, acho que achei algu�m legal para transar com a gente.



Eu fiquei pasmo e assustado



Eu - Como �?



Ela - Isso mesmo, encontrei algu�m para transar com a gente, pra me comer, n�o � isso que voc� queria?



E nesse momento fez uma cara de assustada. Imediatamente eu disse:



Eu - Claro amor, conta pra mim, quem � (desliguei o telefone para conversar com ela, tirei a roupa e entrei no banho)



Ela - N�o fica bravo amor, foi s� uma brincadeira, eu te amo voc� sabe

Eu - N�dia, o que voc� fez? (falei em to assustado, n�o consegui conter)

Ela - Calma, eu n�o transei com ningu�m



Ent�o, o que vem abaixo � o relato DELA sobre o que aconteceu na noite do ultimo dia em que eu estava viajando:



Eu fui apresentar um equipamento de seguran�a do meu trabalho naquela empresa de combustivel que tinha te falado, marquei no shopping la perto do trabalho para encontrar o motorista da empresa que iria me levar para a reuni�o. Eu me atrasei 30 minutos, e quando liguei para ele, ele me pediu desculpas pois ia se atrasar mais meia hora. Fiquei zanzando no shopping esperando por ele, e quando ele chegou eu fiquei impressionada. N�o �ra um homem muito forte, ou muito bonito, fazia o estilo tioz�o, aproximadamente 1,98 de altura e em forma f�sica, tinha uns 45 anos de idade. Na ida para a empresa, haviam mais duas pessoas no carro, me sentei no banco da frente e n�o conversamos muito.



Cheguei na empresa, e na recep��o uma mo�a muito bonita veio nos atender, e eles ficaram de brincadeirinhas um com o outro, e ela disse "Voc� � casado, para com isso", e ele respondeu "Ela n�o � ciumenta, ja te falei" ela o repreendeu e eu dei risada. Ele descaradamente, passou a m�o pelo meu ombro e disse sorrindo, "Se voc� n�o quer, tem mulher mais bonita que topa ein", eu me assutei e ele disse "brincadeira Nadia".



A reuni�o ocorreu normalmente, e no final fui chamar um taxi mas a recepcionista me avisou que o motorista estava me aguardando para me levar embora.



Cheguei na portaria e ele me esperava, todo educado e sem nenhuma liberdade, ele abriu a porta pra mim e deu a volta para entrar, assim que entrou ligou o carro e arrancou, percebi que estavamos sozinhos. A Viagem iria demorar aproximadamente 1 hora, mas o transito estava bravo, ent�o ficamos 1 hora apenas na primeira parte do transito. Ele me explicou que n�o era motorista e sim trabalhava como l�der no departamento de seguran�a, por isso o carro era todo filmado e blindado.



Come�amos ent�o a divagar sobre a vida, ele me contou que era casado a quase 30 anos, e que se casou cedo e tinha duas filhas lindas. N�o sei como acabamos chegando no assunto sexo. E tivemos a seguinte conversa



(...)

Ele - Um cara na minha idade, ja teve diversas experiencias sexuais com diversas mulheres, casais, grupos e at� homens, claro que todas as experi�ncias se passam nas cabe�as minha e da minha mulher (em seguida riu)



Eu ri junto com ele.



Eu - Eu e meu marido tamb�m fantasiamos com outras pessoas na cama, ele tem muita vontade de transar com outras pessoas, e fazermos uma festinha.



Ele - E voc� n�o tem vontade?



Eu - Eu tenho, mas tenho muito medo de ficar dependente disso, sabe, de me apaixonar pela pessoa e n�o conseguir ter mais tes�o sem isso



Ele - Nada, voc� tem que abrir sua mente mais um pouco, amor � uma coisa, sexo � outra. Eu por exemplo, amo muito minha mulher, mas transaria com voc� apenas pelo tes�o.



Eu fiquei tensa na hora e ele n�o disse nada por uns 5 minuto ent�o disse



Ele - Desculpe, n�o queria te assustar



Eu - N�o me assustou, estou s� pensando, nessa condi��o de n�o haver amor � bem legal, n�o havia pensado assim



Ficamos em sil�ncio por mais alguns minutos



Ele - Toparia transar comigo?



Eu - S� eu e voc� n�o, se fossemos como casal, provalvemente sim.



Ele - Ja falei com minha esposa sobre isso mas n�o sei se ela vai topar, ela tamb�m tem medo.



Eu - Temos que pensar num jeito.



E nesse momento, ele colocou a m�o sobre minha coxa, eu n�o me esforcei para retira-la, e ele apalpou minha coxa e ficou apertando e dando tapinhas.



Ele - Voc� � muito gostosa sabia?



Eu - Obrigada (falei isso e dei um sorriso)



Ele passou a m�o em minhas coxas enquanto o transito estava lento, ficou mais ousado e passou a m�o em minha bocetinha e em minha outra coxa at� minha barriguinha.



Ele - Posso ver seu peitinho.



E nesse momento eu me impressionei comigo mesma, n�o sei de onde saiu essa Nadia que eu n�o conhecia, simplesmente levantei a blusa e mostrei os seios pra ele sorrindo e perguntei.



Eu - O que voc� acha.



Ele - Lindos



E foi logo colocando a m�o, mas eu fiz um gesto negativo com a cabe�a, abaixando a blusa, e ele disse em seguida:



Ele - Por favor, to morrendo de tes�o por voc�



E novamente meu lado puta aflorou, dei um sorriso e levantei a blusa novamente. Ele apalpou meus seios, os apertava, enchia a m�o e puxava os biquinhos, ent�o olhou para um lado e para o outro e disse:



Ele - Aonde tem um Motel aqui ein?



Eu - Nem pensar, eu disse que n�o vamos transar, s� como casal, eu tenho que falar com meu marido ainda.



Ele - Ninguem vai saber



Eu - Eu vou saber. N�o quero que seja assim.



Ele se acalmou e disse:



Ele - Ta bom, n�o vou insistir, mas olha como voc� est� me deixando.



falando isso, ele ergueu-se no banco e abaixou a cal�a, mostrando me o seu pau. O Pau n�o era enorme e n�o era muito maior que o do meu marido mas era com certeza mais grosso. Sem pensar, olhei para o pinto dele e pegueio na m�o. Ele delirou fechando os olhos e disse:



Ele - Ai menina, assim voc� me mata



Eu fiz uma cara de safada e perguntei:



Eu - N�o esta bom assim



E tirei a m�o da rola na hora. Ele se virou pra mim e disse, est� �timo. Nesse momento o transito parou totalmente e ele posicionou o carro atras de um caminh�o e ao lado de uma carreta, e se virou para mim, beijando meu pesco�o.



Eu adorei mas disse:



Eu - ai para com isso, a gente n�o pode fazer nada ta?



Ele assentiu com a cabe�a, e me agarrou chupando meu pesco�o e meus seios por alguns segudos at� que o transito andou denovo. Ele se voltou para o voltando ap�s uma buzina. Eu me recompus e disse pra ele



Eu - Ah, tenho uma surpresinha pra voc�.



Ele me olhou intrigado e perguntou:



Ele - Qual?



Nesse momento, eu abaixei minha cal�a, com calcinha e tudo mostrando minha xaninha totalmente pelada, ele colocou a m�o em cima, acariciou apertou e disse:



Ele - Olha s�, ta molhadinha



Falando isso enfiou um dedo dentro de mim, e eu me contorci no banco



Eu - Ai filho da puta!



Ele tirou o dedo e chupou, nesse momento o transito desemperrou e come�amos a andar livremente, ele me questionava se eu n�o queria ir para um motel e eu disse que n�o, pois ia falar com meu marido primeiro. Ele ent�o propos irmos para minha casa (contei a ele que meu marido estava viajando) e eu disse novamente que n�o, que ele deveria convercer a esposa dele e eu o meu marido para transarmos os quatro bem gostoso. Quando estavamos chegando perto de minha casa ele me disse:



Ele - Estou louco de tes�o, preciso dar uma encoxada nessa sua budinha.



Eu - Tudo bem, para em um lugar escuro que eu dou um jeito.



Dito e feito, ele parou em uma rua proximo de minha casa, e foi no porta malas do carro, eu ent�o sai, e abri a porta de tras do carro e olhei pra ele, fiquei de quatro no banco do carona e ele logo veio. Senti sua rola dura e quente ro�ando minha bundinha, ele me pegou pela cintura e me disse:



Ele - Sua safadinha gostosa, vou comer voc� bem gostoso, voc� � linda.



Ent�o ele abaixou minha cal�a e calcinha rapidamente e pegou na minha buda nua, eu me assustei e me virei



Eu - Ei, eu disse que n�o



Ele - Calma, s� queria pegar nela.



Colocou o pau pra fora e disse:



Ele - Olha como voc� me deixou menina.



Seu pau estava grande, vermelho, muito duro e molhado. Peguei nele olhando por cima da porta e fazendo uma punhetinha de leve, e disse:



Eu - Posso dar um jeito nisso, vamos voltar pro carro.



Voltamos para o interior do carro peguei em seu pau e comecei a bater uma punheta pra ele, no come�o bem devagar depois um pouco mais rapido, ele delirava e se contorcia pegando em meus seios e passando a m�o em todo meu corpo, tentando me deixar nua e me beijar. Ent�o ele tirou da parte direita da porta um saquinho e colocou na cabe�a do p�nis e fechou os olhos, tomei aquilo como deixa e acelerei na punheta, ele gozou muito, acho que estava dias sem gozar, fiquei com a m�o toda melada.



Ele - Desculpe, n�o consegui segurar



Eu - Tudo bem



E mostrei a m�o sua pra ele dando um sorriso companheiro.



Ele abriu o porta luvas e pegou uma caixa de len�os �midecidos e me deu, tirei os len�os e me limpei, assim como ele. Ele saiu e jogou o saquinho com os papei em uma ca�amba de entulhos parada do outro lado da rua. Quando voltou ao carro ele disse:



Ele - Voc� n�o quer mesmo ir para um motel? tenho bastante f�lego ainda.

Eu - Para um tioz�o da sukita, voc� at� que ta inteiro.





Ele riu e saiu com o carro, dei o endere�o errado de onde ele deveria me deixar, duas ruas para baixo. Em seguida entrei em uma pizzaria e jantei, para ter certeza de que n�o estava sendo seguida. Liguei para meu marido, e depois fui para casa.



Quando cheguei em casa, meu tes�o era t�o grande que tirei a roupa e fui direto ao MSN chama-lo an WebCam, tinha que trepar de qualquer jeito, estava uma loucura, me satisfiz com uma gostosa punheta pra mim mesma.





Fim da historia dela.



Dois dias depois ainda estavamos cismados sobre o ocorrido, com muito tes�o e com muito medo, ent�o ele ligou para ela, e pediu para sair so com ela, pois ficou com medo de falar com a esposa. Minha esposa insistiu que s� faria se eu fosse junto, ele aceitou ent�o marcamos o encontro no Hotel, mas voc� s� vai ficar sabendo dessa hist�ria depois... adianto que foi �tima.



Se esse conto tiver votos, e respostas por e-mail eu postarei a continua��o.



Obrigado a todos



O e-mailda Nadia �:

[email protected]















































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