A pontualidade nunca foi o meu forte. Corri contra o tempo para chegar na hora certa que meu dono havia mandado, mas o maldito tempo parecia brincar de esconde-esconde comigo. Dirigi o mais veloz que pude por aquele tr�nsito ca�tico da cidade grande, com um salto fino no p� atrapalhando todo o controle do autom�vel. Eu sabia que meu atraso me traria algum castigo s�rio, ou talvez at� perd�-lo. O medo me tomou, era poss�vel escutar os batimentos do meu cora��o.
Estacionei de qualquer jeito e levantei do carro sem me preocupar em ajeitar o vestido bastante justo, que a esta altura deixava aparecer uma boa parte da minha bunda. Corri assim mesmo, sem me importar com a roupa levantada. Toquei a campainha e ningu�m atendeu. Ouvi gemidos bel�ssimos da linda mo�a, irm�, amante. Tentei a ma�aneta e percebi que estava aberta. Talvez meu dono a tivesse deixado assim de prop�sito. Entrei bem abusada, percorri a casa seguindo seus barulhos. A cada passo minha excita��o se elevava, os gritos iam se tornando cada vez mais pr�ximos.
Finalmente cheguei at� à porta entreaberta do quarto. Fui entrando timidamente. “Est� atrasada, cadela”, me disse com um tom de decep��o. Ajoelhei e beijei seus p�s, implorando para que me desculpasse. Fiquei de castigo no canto do quarto, ajoelhada sobre milho, podendo apenas escutar o que acontecia no quarto. Meu joelho do�a muito. Aquele ambiente me excitava. Fiquei triste comigo mesma por n�o ter chegado na hora certa.
Ap�s terminarem, ele permitiu que eu me levantasse e foi tomar banho. Ela permaneceu amarrada. Estava linda, suada, com uma mistura de um perfume doce, o odor de seu corpo excitado e o cheiro do nosso dono. Me aproximei, ela sorriu. Nos olhamos fixamente por alguns minutos. A desejei imensamente. Comecei a acariciar as marcar em seu corpo, deixadas por nosso amado. Ela gemeu baixinho. Morrendo de excita��o me atrevi a beij�-la, passando meus l�bios por todo seu corpo. Cheguei com minha boca em sua buceta extremamente molhada com a mistura de seus fluidos e do gozo do dono. Que sabor perfeito!!! Suguei seu clit�ris enquanto enfiava o dedo naquele orif�cio maravilhosamente molhado. Ela come�ou a gritar de prazer.
Ele voltou e nos pegou no flagrante. Eu sabia que n�o podia ter feito aquilo sem sua autoriza��o, por�m ele pareceu apreciar a cena, embora n�o admitisse. Puxou-me pelo bra�o e me amarrou junto a ela de modo que fic�ssemos postas frente-a-frente para nos olharmos. Pegou um cinto e me bateu, deixando marcas em minhas n�degas e coxas, as mesmas marcas nela deixadas. Em seguida me comeu, enquanto a masturbava.
Nos desamarrou e mandou que eu a desse prazer. Ent�o chupei seus deliciosos seios, os apalpei com firmeza e dei mordidinhas leves em seus mamilos, com a outra m�o acariciei sua vagina melada. Ele me observou, me mostrando o jeito certo de fazer, como ela gostava, j� que conhecia seus prazeres melhor do que ela mesma.
Aproximou-se e a colocou de quatro, penetrou no anus dela e eu fiquei por baixo dela, com o rosto em dire��o a sua vagina. Ela me chupei e eu a chupei. Gozamos quase ao mesmo tempo e em pouco tempo ele gozou no cu dela, deixando respingar um pouco de seu esperma na minha cara.
Tomamos banhos os 3 juntos. Foi delicioso... Quero mais...