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MULHERES PERFEITAS III (DOMINA��O)

?- Acho dif�cil definir a sexualidade de uma pessoa com apenas uma palavra. Nossa sexualidade � multifacetada, muda constantemente e evolui. Pode ser a fonte de grande alegria e tamb�m uma maneira de encenarmos nossos maiores medos, ? - o sexo nos ajuda a purificar, a nos tornar novos outra vez. Sexo pode ser a comunica��o mais pura e inocente entre duas almas e, ao mesmo tempo, a mais escura e abusiva intera��o humana, ? o que mata o amor n�o � a infidelidade, mas sim o ci�me.? Do personagem Leonardo do romance Valentina ? Na c�mara escura ? de Evie Blake ? Editora Europa.rnrnrnAntes de mais nada, se algu�m pensa que este conto n�o sobre sexo est� redondamente enganado! � sobre sexo sim, mas n�o apenas sobre isso. Afinal, sexo alimenta-se de tr�s coisas essenciais: um homem, uma mulher, e desejo! Nada mais! Com esses ?ingredientes? temos sabores, cores, texturas, sons e imagens que constituem um universo em si mesmo, pr�prio e repleto de renova��o.rnrnMas, porque digo tudo isso? Porque � necess�rio. Ali�s, � fundamental. Especialmente quando estamos falando dos dois primeiros ?ingredientes?. Tenho certeza que a maioria dos leitores e escritores aqui sabe que quando h� desejo entre um homem e uma mulher, esse sentimento instintivo e at�vico da exist�ncia humana n�o se prende a qualquer esp�cie de limita��o, quer seja est�tica, quer seja por um estamento ?socialmente correto?, ? parece f�cil? Mas n�o �, acreditem. Tenho cultivado a experi�ncia (baseada na pura observa��o do que me rodeia) de que esse instinto fala mais alto que qualquer outra coisa, raz�o pela qual se o sujeito � barrigudo, careca, alto, baixo, atarracado ou desproporcional, mesmo assim, ele ser� capaz de atrair a aten��o de uma f�mea com a qual far� o melhor dos sexos, proporcionando tanto e ele pr�prio, mas tamb�m e principalmente a ela, prazeres indescrit�veis e repletos de ?renova��o?.rnrnDa mesma forma, n�o importa se ela � gordinha (fofinha, e demais sin�nimos politicamente corretos), com celulite, sem celulite, de peitos grandes ou de peitos pequenos, ninfeta, balzaquiana, madura, m�ezona ou ainda pertencente à terceira idade, ? o que importa � a ?qu�mica? que rola, a troca de olhares, o toque sutil e repleto de sensualidade, a imagina��o correndo solta, ? enfim, o que importa � se entre quatro paredes haver� plena entrega, total troca e eterna realiza��o. �, de fato, uma comunica��o pura e inocente entre duas almas, ao mesmo tempo que encerra um ciclo de busca pelo prazer.rnrnE para comprovar minha constata��o que n�o � apenas mais uma teoria absurda, vou contar tr�s est�rias aqui que comprovam o que estou afirmando. Est�rias sobre pessoas, ? pessoas comuns (como eu e voc�), e de como essas pessoas, ao encontrarem-se, obedecem à uma lei cega do destino que afirma que quando voc� quer alguma coisa com muito ardor, o universo conspira ao seu favor. Depois de l�-las, comentem, critiquem, mas n�o deixem de pensar sobre elas e sobre o que expus aqui.rnrnSeguindo a linha capitular deste tema, segue o terceiro conto, ansiando por proporcionar-lhes uma boa, agrad�vel e excitante leitura. Aproveitem e como diziam os gregos ?Carpem Die?.rnrnAntes de come�armos, destaco que os personagens s�o verdadeiros, por�m parte de est�ria � fruto de uma imagina��o f�rtil (a minha, � claro!). E sempre iniciarei com o pr�logo acima que quando li simplesmente fiquei fascinado (ali�s, � um livro que recomendo a todos).rnrnrn?O SUBMISSO ADORMECIDO E A DOMINADORA APAIXONADA?rnrn(?O que nos espera atr�s da porta??)rnrnRobson era um daqueles sujeitos que adorava conhecer coisas novas, ? especialmente quando elas diziam respeito a sexo e prazer! Seu entusiasmo n�o se resumia apenas em informar-se sobre novas ?t�cnicas? de aprimoramento do prazer entre um homem e uma mulher, como tamb�m (sen�o, principalmente), gostava demasiadamente das incr�veis possibilidades existentes no universo ?BDSM?, muito embora ? e a bem da verdade ? ele jamais tivera a oportunidade de exercitar qualquer uma das ?pr�ticas? relacionadas com o tema.rnrnFato era que ele j� havia participado de algumas ?baladas alternativas? onde v�rias ?tribos? reuniam-se com o objetivo de exibir aquilo que elas tinham de melhor, ? todavia, Robson n�o queria apenas ver, mas sim sentir, participar e, porque n�o, realizar-se. Era algo que calava fundo em sua alma, como se algo muito importante lhe faltasse causando um enorme ang�stia ante sua incapacidade de compreender o que se passava com ele. E foi em uma dessas baladas que ele conheceu Let�cia uma linda mulher de corpo de formas generosas e bem dotadas que lhe conferiam um ar de extravagante sensualidade que parecia pulsar de forma obscenamente provocante. E os olhos, ent�o! Os olhos eram algo de sedutor, de profano, de labaredas que pareciam querer consumir tudo à sua volta. Robson imediatamente sentiu-se arrebatado por aquela mulher de olhar cativante e corpo convidativo ao pecado sem limites.rnrnAos poucos tornaram-se amigos, compartilhando segredos �ntimos e muito pessoais e encontrando-se regularmente, quer seja para um ?happy hour?, quer seja para irem ao cinema ou ao teatro, jantarem ou mesmo ficarem a toa conversando sobre tudo que lhes vinha a cabe�a. Robson supunha ter encontrado sua alma g�mea, pois Let�cia possu�a diversas afinidades que os aproximava ainda mais. E o primeiro sexo rolou t�o naturalmente que eles sequer deram conta. rnrnEstavam no apartamento de Robson. Era final de uma noite de sexta-feira regada a um bom vinho ap�s um delicioso jantar e o casal estava esparramado sobre o sof�, assistindo velhos filmes em preto e branco. E tudo aconteceu de maneira t�o doce e suave denunciando que era apenas uma quest�o de tempo para que eles se entregassem um ao outro. Let�cia, sem qualquer sobreaviso, deu um beijo na boca de Robson que correspondeu imediatamente. O beijo era apenas um pren�ncio do que estava por vir, pois Robson n�o demorou muito em deixar claro que seu desejo j� estava reprimido havia tempo demais! Ele deslizou suas m�os h�beis pelo corpo de Let�cia tirando-lhe a blusa e o suti� e deixando seus seios grandes e oferecidos à disposi��o de sua boca e de sua l�ngua que n�o perderam tempo em fazer o que sabiam fazer de melhor: chuparam e lamberam os mamilos que estavam t�o entumescidos que chegavam a repuxar o tecido das aur�olas, provocando espasmos acompanhados de gemidos longos de Let�cia, que, ao seu turno, acariciava a rola dura de seu parceiro ainda escondida dentro das cal�as.rnrnPoucos minutos foram suficientes para que ambos estivessem completamente nus deitados sobre o tapete da sala do apartamento, rolando um por cima do outro em um sufocamento de beijos s�fregos e m�os correndo a pele arrepiada que correspondia ao apelo demonstrando que algo precisava ser feito. Robson ficou fora de si quando Let�cia apanhou seu cacete com uma das m�os e puxou-o na dire��o de sua vagina que estava t�o molhada que mais parecia uma pequena cachoeira de l�quidos corporais. A penetra��o deu-se de forma t�o natural e perfeita que ambos consentiram com a constata��o de que o p�nis dele havia sido projetado para a vagina dela. Robson, inicialmente, passou a estocar com movimentos longos e profundos, querendo proporcionar o m�ximo de satisfa��o à sua parceira. Mas o desejo reprimido e a louca vontade de sentir aquela mulher sendo possu�da por ele, fizeram com que os movimentos fossem se intensificando vindo a tornaram-se insanos e despudoradamente vigorosos.rnrnLet�cia retribu�a cada movimento do seu parceiro com uma recep��o cada vez mais intensa e cujo controle demonstrava que era ela, e n�o ele, que estava no controle da situa��o. E com uma espantosa rapidez quase felina, Let�cia empurrou seu parceiro contra o ch�o subindo sobre ele passando de fera domada a l�der amazona, cavalgando seu garanh�o com a destreza de uma mulher experiente e conhecedora das formas mais excitantes de extrair de seu parceiro o m�ximo prazer que ele pudesse lhe proporcionar. Robson sentiu-se usado tal qual um objeto de prazer colocado à disposi��o daquela mulher cujo olhar era, ao mesmo tempo, fogo e gelo, proximidade e distanciamento, desejo e domina��o! Algo que, mesmo sem entender bem o porque, deixava Robson ainda mais excitado, revelando uma ere��o pujante e vigorosa como jamais ele sentira com outra mulher. E houve um momento em que ele ensaiou reverter aquela ?situa��o? impondo-se como o macho dominante, tomando Let�cia pelos bra�os e for�ando-a e ceder sob seu ass�dio f�sico.rnrnMas a surpresa que estava reservada foi ainda mais impressionante do que o imagin�vel; Let�cia n�o apenas desvencilhou-se dos bra�os de seu parceiro como imediatamente desferiu-lhe um vigoroso tapa no rosto censurando-o com uma voz poderosa e cuja sensualidade impressionaria qualquer um. ?N�o, meu putinho! Voc� fica a� mesmo onde est�! Continue o que est� fazendo e n�o pare a n�o ser que eu mande! Entendeu??; Robson, por um breve momento sentiu-se literalmente ?usado? por aquela mulher, ? algo que ele jamais experimentara em toda a sua vida, ? mas, a sensa��o que seguiu-se ao golpe e às palavras proferidas por sua parceira, foi de uma excita��o descontrolada e imensamente poderosa que surgiu em seu interior e explodiu por toda a superf�cie de seu corpo, fazendo-o sentir arrepios descontrolados seguidos de uma ere��o ainda mais potente e cujo incha�o podia ser sentido no interior da vagina de Let�cia que gemia a cada vibra��o daquela rola em suas entranhas, causando-lhe um tes�o indescrit�vel seguido de espasmos que expandiam-se provocando pequenas ondas de prazer e que acabaram por anunciar a chegada de um orgasmo sem par.rnrnLet�cia gemeu, emitiu gritinhos ensandecidos, e, por fim, gemeu t�o alto que sua voz parecia ter desaparecido, sendo substitu�da por um som animalesco, org�nico que projetava seu ser para al�m das fronteiras do prazer, fazendo-a curvar-se sobre o corpo de seu garanh�o ficando-lhe as unhas em seus ombros e apertando com tanta for�a que Robson sentiu-se muito mais excitado do que antes, ignorando a dor das garras de sua parceira e retesando todos os seus m�sculos como se pudesse apreciar um �nico e longo espasmo percorrer-lhe cada cent�metro de pele findando em um arrepio deliciosamente provocante que seria imediatamente saboreado por uma ere��o que n�o dava sinais de cansa�o e cuja dureza provocava em sua parceira ainda mais sensa��es que permaneciam na zona al�m do prazer fazendo com que ela usufru�sse outros pequenos orgasmos que se sucediam inexor�veis e saborosos. rnrnPor fim, Robson deu-se conta que seu tes�o n�o havia arrefecido, n�o havia cedido um mil�metro sequer e que ele ainda estava no auge daquela trepada simplesmente inenarr�vel, e certamente Let�cia ainda iria apreciar v�rios orgasmos que ele tencionava impingir-lhe sem d� nem piedade. Ela continuava cavalgando seu macho rebolando seu enorme traseiro por sobre aquele pinto grosso e duro como uma rocha e que, vez por outra, parecia crescer dentro dela. As frases autorit�rias e de comando seguiam-se causando em Robson um sentimento de submiss�o que inexplicavelmente ele apreciava cada vez mais, sentindo-se dominado e submisso a uma mulher deliciosamente obscena, mas tamb�m dona de um poder sexual que o deixava em estado de �xtase, excitado e desejando que aquilo jamais terminasse.rnrnE eles treparam por tanto tempo que a no��o de hora, minuto ou segundo perdeu-se em um verdadeiro mar de gozo e �xtase que repetia-se e se sucedia em orgasmos experimentados por Let�cia e tamb�m saboreados por Robson cuja sensa��o de macho somada à domina��o imposta por sua parceira propiciavam-lhe uma doce sensa��o de prazer e arrebatamento que parecia um estado de transe onde ele n�o mais se pertencia, mas era apenas um objeto, um ser a servi�o do prazer de sua parceira e senhora, ? algo t�o profundo e t�o doce que o prazer tornava-se uma consequ�ncia dessa sensa��o inexplicavelmente obscena, proibida, desviante, mas, sinceramente poderosa e repleta de dor e prazer em uma �nica sincronia. Era um clima quase et�reo que perpassava seus corpos tornando-os apenas objetos a servi�o do prazer e do tes�o. Robson queria do fundo de sua alma que aquilo jamais terminasse e que Let�cia permanecesse sobre ele para o resto de suas vidas.rnrnTodavia, como tudo que � bom acaba, um gemido surdo seguido de um urro descontrolado emitido por Robson sinalizava que aquele id�lio estava chegando ao seu cl�max, n�o tardando para que os primeiros estertores musculares do macho anunciassem o inevit�vel: um orgasmo poderoso estava por vir, seguindo-se de movimentos cada vez mais intensos e vigorosos, terminando em uma ejacula��o cuja rebeldia inundou o interior de Let�cia com uma onda quente e viscosa, fazendo com que ela, por sua vez, correspondesse àquela onda quase vulc�nica, desprendendo-se em uma sucess�o de pequenos orgasmos que ao chocarem-se com o s�men do macho ocasionaram algo semelhante à uma erup��o de l�quidos quentes que transbordaram os limites da vagina da f�mea extravasando-se por toda a regi�o das p�lvis unidas de uma casal que encontrara naquela noite algo que eles jamais sabiam existir. E ao final, eles foram tomados por uma enorme onda de cansa�o e, completamente extenuados, adormeceram, com Let�cia deitada por sobre o corpo quente de seu parceiro.rnrnOs primeiros raios solares da manh� inundaram o apartamento de Robson, acariciando os corpos ainda adormecidos dos parceiros que pareciam envolvidos por uma doce onda de prazer que aquecia seus corpos e que os tornava mais pr�ximos indo al�m dos limites da pele em contato �ntimo, e aprofundando-se em seres imiscu�dos um dentro do outro. Let�cia foi a primeira a despertar sentindo a car�cia doce da pele de seu parceiro que ressonava baixinho envolvendo-a com seus bra�os fortes e m�sculos com as m�os pousadas sobre suas n�degas deliciosamente roli�as e firmes. Ela beijou o peito de seu parceiro e foi subindo at� encontrar seus l�bios mordiscando-os suavemente at� que eles se tornassem receptivos a um beijo mais profundo e passional. Ela sentiu os bra�os de Robson apertarem seu corpo enquanto suas m�os acariciavam suas n�degas sentindo sua forma a consist�ncia. Quedaram-se assim por algum tempo at� que o brilho do sol anunciasse que o dia estava por se iniciar e que eles precisavam retornar à realidade de sua vidas.rnrnTomaram banho juntos, ensaboando-se um ao outro e depois de vestirem-se ganharam a rua a procura de um lugar aconchegante para servirem-se de um caf� da manh� capaz de reanimar-lhes com novas energias. Encontraram o lugar perfeito em uma pequena lanchonete pr�xima do edif�cio onde Robson residia e refestelaram-se em torno de uma mesa servida com caf�, leite, p�o franc�s, manteiga e outros acepipes dignos de uma refei��o matutina. Em dado momento Robson n�o resistiu e perguntou para Let�cia se tudo o que havia acontecido naquela noite entre eles tratava-se de alguma esp�cie de realidade alternativa, ou algo relacionado com o desejo de dominar e ser dominado. Let�cia n�o conseguiu conter uma risada discreta, explicando-lhe que aquilo era BDSM e que se tratava de uma experi�ncia que proporcionava aos seus participantes a obten��o do m�ximo prazer por meio de t�cnicas de domina��o e submiss�o onde o submisso tornava-se o objeto de prazer do dominador, e que, juntos passavam a explorar todas as possibilidades do jogo do prazer e da sedu��o. rnrnRobson ? contrariamente ao que Let�cia imaginava ? ficou muito interessado no assunto carreando uma sequ�ncia intermin�vel de perguntas sobre o mundo BDSM; a jovem respondia a todas da melhor forma poss�vel, mas houve um momento que ela mesma ficando muito intrigada com a curiosidade ?abusiva? e instigante de seu parceiro, interrompeu o question�rio para perguntar-lhe a queima-roupa se o seu interesse inesperado restringia-se apenas a perguntas, ou ele estaria a fim de ?algo mais?. Robson emudeceu repentinamente, ? n�o sabia o que dizer ? o tema e a noite passada haviam incitado uma s�rie de ideias em sua mente ? ali�s, sabia sim o que dizer, por�m n�o sabia como faz�-lo. E foi Let�cia quem quebrou aquele sil�ncio glacial moment�neo, convidando-o para conhecer um clube que ela costumava frequentar.rnrnO rapaz ficou meio sem jeito, pensando que se aceitasse estaria estrando em uma estrada sem volta, e, caso recusasse, talvez isso custasse aquela linda e deliciosa mulher ? algo que sequer passava por sua mente ? e depois de alguns cruciantes minutos ele balan�ou afirmativamente a cabe�a ainda com certa hesita��o. Let�cia sorriu alegremente, pois era exatamente isso que ela queria, ? queria muito que Robson compartilhasse aquela experi�ncia com ela (muito embora ela tenha lhe omitido que aquele ?universo? n�o lhe era de todo desconhecido!). A garota prop�s que eles fossem naquela mesma noite ao tal clube, ? mas Robson ponderou que precisava de algum tempo para preparar-se para aquela ?experi�ncia?, ? Let�cia concordou meio que desapontada com a falta de ousadia do parceiro, ao mesmo tempo que sua mente viajou pelas possibilidades que o convite poderia proporcionar ao dois. Era manh� de s�bado e o casal decidiu passar o resto do dia juntos. Foram ao Shopping e abusaram de seus cart�es de cr�dito (ou melhor, Robson abusou muito do seu cart�o, pois, afinal, ainda era um cavalheiro). rnrnEnquanto aproveitavam a tarde de s�bado, Let�cia arquitetou um plano que, caso desse certo, tornaria aquele dia simplesmente inesquec�vel para ambos. Abra�ada por Robson ela prop�s que ambos fossem jantar em um lugar diferente, e o rapaz n�o titubeou em aceitar perguntando-lhe o que ela tinha em mente. Let�cia anunciou que sempre tivera desejos de servir-se em um restaurante sofisticado que havia na cidade, mas que jamais tivera oportunidade, pois al�m de distante do centro, seus pre�os eram exorbitantes. Robson pensou por um minuto, (apenas o suficiente para consultar suas finan�as pessoais) e, em seguida, concordou com a proposta. Let�cia adorou a aceita��o dele e disse que precisava ir at� sua casa para vestir alguma coisa mais adequada para a noite. Robson concordou e disse que a apanharia por volta das nove horas. Despediram-se com um beijo caloroso que parecia prometer muito mais! Ele sentia algo especial por Let�cia, e tamb�m sabia que este sentimento era rec�proco, ? esse sentimento aliado à ideia de conhecer o universo BDSM pelas m�os dela era algo por demais excitante!rnRobson estacionou o carro na frente do edif�cio onde Let�cia residia e mal teve tempo de tocar o interfone, posto que a garota surgira no corredor interno caminhando em sua dire��o; e ela estava simplesmente deslumbrante! Let�cia estava usando um vestido preto just�ssimo, mas que, ao mesmo tempo, real�ava suas formas generosas e bem distribu�das (afinal, Robson jamais gostara das chamadas ?garotas anor�xicas?). Os joelhos estavam à mostra com uma insinua��o instigante e as finas al�as na parte superior serviam perfeitamente para real�ar o busto bem feito dela. Os cabelos negros longos e sedosos estavam soltos emoldurando um rosto quase angelical que desde a primeira vez havia hipnotizado o rapaz que jamais quisera dele afastar-se. Ela desceu as escadas com uma sensualidade quase obscena, dando passos medidos e firmes sobre a plataforma de saltos alt�ssimos que destacavam ainda mais suas pernas bem modeladas.rnrnAbra�aram-se e beijaram-se calorosamente por mais de uma vez antes de entrarem no carro e partirem em dire��o ao tal restaurante. No caminho, Robson questionou acerca da necessidade de terem feito reservas para aquela noite, ao que Let�cia respondeu exibindo-lhe um cart�o de reservas. Robson sorriu pensando como a provid�ncia feminina era algo muitas vezes surpreendente (e como!). Dirigiram por algum tempo e depois de terem sa�do dos limites da cidade, adentraram ao munic�pio pr�ximo seguindo por uma estrada vicinal que a certa altura dividia-se em duas rotas alternativas. Let�cia orientou seu companheiro para que tomasse a aquela mais à esquerda que seguia por uma pequena rodovia muito bem pavimentada e sinalizada e que terminava ante um enorme port�o de ferro protegido por uma guarita discretamente posicionada em um ponto cego em recuo de onde um indiv�duo uniformizado saiu dirigindo-se at� o ve�culo. rnrnRobson exibiu o cart�o de reserva e o seguran�a sinalizou-lhe para que seguisse em frente. Adentraram percorrendo uma alameda larga e frondosa que terminava em um amplo estacionamento de onde se podia avistar o restaurante; tratava-se de uma constru��o majestosa, reproduzindo um castelo medieval do s�culo IV iluminado externamente por holofotes de tom azulado que lhe concediam uma atmosfera et�rea e quase m�gica. Robson desceu do carro e, em seguida, ajudou Let�cia a saltar. Ambos olharam para a edifica��o imponente e calcularam que a dist�ncia que os separava dela devia ser vencida a p� (algo um tanto quanto cansativo!), mas quando ensaiaram os primeiros passos foram surpreendidos pelo surgimento de uma carruagem sem teto que parecia ter sa�do de algum conto de fadas dos irm�os Grimm. O condutor, um homem simp�tico de meia-idade trajando uma roupa de �poca convidou-os a entrarem na carruagem, pois ele os levaria at� a entrada do restaurante. rnrnEm alguns minutos, o casal estava na soleira da magn�fica entrada cujo p�rtico feito de pedra r�stica e madeira separava a pequena antessala onde ficava a recep��o do enorme sal�o onde os convivas desfrutavam das suas refei��es. Robson exibiu mais uma vez o cart�o de reserva e o matrie imediatamente acenou para um gar�om que os conduziu para a mesa que lhes fora reservada. Devidamente acomodado, o casal foi submetido à uma experi�ncia gastron�mica que continha o ineditismo de oferecer pratos ex�ticos e afrodis�acos, cujo visual, textura e sabor revelavam-se com uma carga er�tica �nica e inexplicavelmente excitante. Robson parecia estar fora de si, sentindo que aqueles pratos causavam-lhe uma sensa��o at� ent�o jamais experimentada. Os sabores e o aromas eram capazes de ativar sensa��es que ele pressentia por todo o corpo e mente, preenchendo-lhe o ser com uma energia desconhecida, mas muito deliciosa.rnrnLogo ap�s a sobremesa, o gar�om aproximou-se da mesa questionando-lhes se estavam satisfeitos, ao que eles responderam quase em un�ssono afirmativamente. Abrindo um sorriso de quem recebera uma recompensa, ele perguntou em seguida se eles desejavam experimentar o ?pr�ximo card�pio?. Robson olhou para Let�cia que deu um risinho maroto ? quase sapeca ? respondendo em concord�ncia com um aceno de cabe�a que foi imediatamente captado pelo criado que afastou-se em busca do referido card�pio. Robson aproximou-se de Let�cia perguntando que loucura era aquela, posto que, afinal, ele supunha estarem completamente satisfeitos com a refei��o que haviam acabado de consumir. Let�cia sorriu enigm�tica, dizendo apenas que ele esperasse mais alguns segundos at� que sua curiosidade fosse satisfeita.rnrnN�o demorou para que o gar�om retornasse trazendo um card�pio acondicionado em uma pasta de couro escuro tendo estampado em seu parte frontal o s�mbolo do BDSM. Ofereceu-o para o rapaz que tomou aquela pasta nas m�os �vidas, abrindo-o imediatamente. Seus olhos faiscaram ao conferir seu conte�do; tratava-se de um rol de objetos, roupagens, instrumentos e outros itens relacionados ao tema, que por sua natureza erotizante haviam feito exsurgir no rapaz uma enorme e repentina excita��o que parecia crescer a cada imagem e a ideia a ela associada. Let�cia olhava para o parceiro e divertia-se em ver seu semblante repleto de desejo e de tes�o. Na segunda parte do ?card�pio? havia a indica��o de v�rios ambientes que podiam ser usufru�dos pelos convivas, como parte integrante do ?pacote? contido no convite. Robson ficou ainda mais descontrolado com as imagens que descreviam quartos com decora��es e temas simplesmente ?mirabolantes?, todos eles concebidos apenas e t�o somente para propiciarem o m�ximo de prazer àqueles que viessem a compartilh�-los.rnrnDesnorteado pela mir�ade de possibilidades, o rapaz olhou meio encabulado para a parceira, denunciando seu total despreparo para fazer qualquer escolha sem a ajuda dela. Let�cia puxou a cadeira para perto do amante e depois de fit�-lo afetuosamente, aproximou seus l�bios do ouvido dele sussurrando que eles deviam come�ar por algo mais apropriado a ?iniciantes?. Robson corou pelo coment�rio da parceira, mas acenou afirmativamente para ela, declinando-lhe o direito de escolha. Let�cia olhou para o gar�om, dizendo que ficariam com o ?quarto azul atl�ntico?, op��o que foi plena e sutilmente aprovada pelo criado que tomou de volta o ?card�pio? e pediu alguns momentos para que os preparativos fossem feitos.rnrnRobson olhava para Let�cia como um garoto que olha para a sua professora, aquela que ser� respons�vel por introduzi-lo em um universo novo, desconhecido e provocante, expondo-lhe as sutilezas e meandros de um ambiente que, ao mesmo tempo, provoca e atemoriza, excita e intimida, mas que, mesmo assim, exterioriza sensa��es primitivas cujo desejo de conhecer supera qualquer barreira constru�da pelos sentidos ou pela alma.rnEm poucos minutos o gar�om retornou dizendo que os preparativos haviam sido feitos e que o referido quarto estava pronto para ser usado por eles. Em seguida, ele convidou-os a levantar-se de suas cadeiras e acompanh�-lo ao seu destino. Robson abra�ou Let�cia com um abra�o forte e m�sculo, querendo deixar evidente que mesmo estando nas m�os dela quanto ao que estava por vir, ele ainda era o macho que a desejava sobre todas as coisas. Percorreram, assim, um longo corredor cuja ilumina��o era insuficiente exigindo que eles caminhassem com certo cuidado, at� chegarem a uma parede que se abria em dois outros corredores laterais. O gar�om estancou sua caminhada, voltando-se para eles e mostrando-lhe a dire��o à sua direita com o bra�o estendido e dizendo que eles deviam seguir at� o final do corredor onde se situava o ?quarto azul atl�ntico?, frisando que esse ?ambiente? estar-lhes-ia dispon�vel pelo tempo que fosse necess�rio e que a intimidade e privacidade seriam assegurados acima de qualquer outra coisa. ?O que se faz no quarto azul atl�ntico?, permanece em suas mem�rias e nas profundezas dele, para sempre, ...?, terminou ele dizendo enquanto afastava-se do casal.rnrnRobson e Let�cia caminharam pelo corredor que lhe fora indicado e ap�s alguns minutos atingiram a porta de madeira maci�a encimada por dizeres em letras douradas, indicando que eles haviam chegado ao tal quarto. Abriram a porta e vislumbraram um ambiente ex�tico e finamente ornamentado. Era um quarto relativamente amplo com todos os m�veis em seu interior pintados em um tom de azul claro, imitando a cor do Oceano Atl�ntico. As paredes eram revestidas por uma esp�cie de tecido da mesma tonalidade e o sistema de ventila��o exalava uma brisa que em muito se assemelhava a brisa do mar. Havia algo de m�gico naquele ambiente, algo de ex�tico, algo de excitante que, imediatamente, tomou conta dos corpos e mentes de Robson e Let�cia. No centro do quarto havia uma enorme cama tamb�m ornada com finos len��is de cetim azul celeste, com uma cabeceira de madeira cuja tela consistia na reprodu��o de uma praia paradis�aca. A ilumina��o do ambiente reproduzia tons azulados de um c�u estrelado e bastante claro, concedendo mais veracidade ao ambiente.rnrnAo lado da cama via-se uma pequena comoda alta com tr�s gavetas que os dois imediatamente trataram de explorar seu conte�do. Descobriram g�is, algumas velas arom�ticas na primeira gaveta, algemas, coleiras, chicotes e vendas, todas finamente fabricadas apenas com o intuito de propiciar um clima mais adequado ao BDSM. J� na segunda gaveta havia uma infinidade de m�scaras sofisticad�ssimas e com um ar vintage muito excitante. Finalmente, na terceira encontraram peles de arminho, sapatos de saltos alt�ssimos e algumas roupas de couro preto brilhante. Os dois divertiram-se com tudo aquilo, mas n�o demorou muito para que Let�cia mostrasse ao seu parceiro o motivo pelo qual haviam vindo para aquele ambiente. Ela deu alguns passos para tr�s e depois de alguns instantes de pura provoca��o ela estalou os dedos e uma m�sica suave e luxuriante tomou conta do ambiente, enquanto ela livrava-se do vestido, entreabrindo o z�per lateral e deixando que ele escorresse pelo seu corpo vindo a cair sob seus p�s. Robson quase babou ao ver que sua parceira tinha, por baixo do vestido, uma lingerie de couro preto cuja sensualidade tornava-a ainda mais desej�vel.rnrnEla caminhou na dire��o de Robson e antes que esse tivesse tempo de esbo�ar qualquer rea��o, empurrou-o para que ele ca�sse sentado sobre a cama. Com um pux�o firme ela arrancou os bot�es de sua camisa exibindo seu peito desnudo. Puxou para si fazendo com que ele se livrasse da camisa, e obrigando-o novamente a ficar de p� e impondo que se desvencilhasse de suas cal�as e cueca. Em poucos instantes Robson estava completamente despido e exposto aos desejos de sua parceira. Let�cia n�o perdeu tempo com explica��es muito alongadas, justificando que a melhor forma de conhecer o universo BDSM era atrav�s de uma ?imers�o? e sem qualquer delonga tratou de inserir seu namorado naquele universo curioso e excitante.rnrnEm pouco minutos, Robson estava algemado e vendado, de joelhos no ch�o ao lado da enorme cama com Let�cia esfregando a ponta de um chicotinho em sua pele arrepiada. Ela percorria toda a superf�cie da pele do parceiro, detendo-se aqui e ali a fim de provocar uma rea��o inesperada. Repentinamente, ela golpeou as costas de Robson com um estalo do chicote causando-lhe um verg�o avermelhado e tirando dele apenas um gemido contido de quem mais gostara do golpe do que sofrera com ele. Let�cia para estar transfigurada, ? parecia ser outra pessoa, ? uma dominadora ? ou simplesmente Domme ? comandando aquela ?sess�o? com a experi�ncia de quem sabia muito bem quanto prazer ela poderia proporcionar a ambos. Alternava pequenos golpes do chicote com a maciez da pele de arminho esfregando-a no corpo do amante, especialmente em sua genit�lia cujo p�nis estava t�o duro que pulsava enlouquecido parecendo ter vida pr�pria.rnrnRobson n�o era capaz de controlar-se, pois gemia,emitia gritos abafados, balbuciava palavras de fiel e eterna obedi�ncia à sua Domme, jurando que faria tudo que ela quisesse. Let�cia ordenou que ele se levantasse e passou a esfregar seu corpo no dele permitindo que ele sentisse apenas o calor de seu corpo e a formas voluptuosas represadas na fina lingerie que pouco escondia de suas curvas generosas. Com uma simplicidade digna de um escravo sexual habituado àquele universo, Robson rogou que sua Domme tirasse suas algemas apenas para que ele pudesse beijar-lhe os p�s.rnrnLet�cia, mesmo demonstrando larga experi�ncia no assunto, n�o percebeu qualquer estrat�gia oculta no pedido do parceiro e concordou com o pedido. Todavia, assim que ele viu-se livre das algemas a situa��o deu uma guinada radical. Robson agarrou sua parceira e arrancou-lhe a lingerie rasgando-a com m�os fortes e determinadas, deixando Let�cia completamente nua e dominada pelo desejo incontrol�vel do macho que sussurrava em seu ouvido frases duras e repletas de domina��o que, embora ela n�o compreendesse bem o porque, estavam lhe causando uma excita��o que jamais sentira antes. Let�cia era uma Domme experiente e desde o in�cio imaginou que inserir Robson no universo BDSM seria algo extremamente divertido e prazeroso, sorvendo a obedi�ncia de seu parceiro e fazendo dele seu objeto de satisfa��o sexual, dispon�vel e servil.rnrnAgora, na situa��o em que se encontrava ? dominada e submetida ao macho revelado ? Let�cia sentia-se ainda mais excitada, pois jamais experimentara uma posi��o subserviente em que ela era o objeto e ele seu manipulador h�bil e poderoso. Ela sentiu todo o seu corpo fremir de desejo, querendo que ele fizesse com ela o que bem entendesse, sem medos, sem amarras, sem limites. ?Vem aqui, sua putinha gostosa que eu vou te mostrar o que um macho � capaz de fazer, ? voc� agora � minha e de mais ningu�m ...?rnAquelas palavras operavam uma m�gica no corpo de Let�cia que sentiu a pele arrepiar-se os mamilos entumescerem-se a vagina tornar-se �mida e caudalosa como uma f�mea em pleno cio, louca para ser possu�da por um macho forte e dominador. Com os bra�os da mo�a presos por uma chave muscular, Robson acariciava sua pele sentindo aqueles arrepios que sucediam-se incontrol�veis fazendo com que ela gemesse de tes�o, implorando para ser possu�da imediatamente. E era exatamente o que ele pretendia fazer, ? por�m de um forma pouco convencional. Sem perda de tempo, Robson amarrou Let�cia sobre a cama abrindo seus bra�os e pernas de tal forma que ela reproduzisse a imagem do ?Homem Vitruviano? de Leonardo Da Vinci, ao mesmo tempo em que mostrava a ela como encontrava-se submetida à for�a e tes�o do seu parceiro. Robson penetrou-a com um vigor ensandecido, fazendo com que seu p�nis rolasse para dentro de sua vagina em um �nico golpe cuja intensidade fora t�o pujante que Let�cia temeu perder os sentidos com tanta voracidade.rnrnE enquanto ela gemia e pedia mais, Robson estocava com for�a e rapidez inexplicavelmente cadenciada, impondo a ela uma sucess�o de orgasmos sucessivos cuja onda reverberava por todo o corpo, deixando-a �mida e dispon�vel como uma prostituta ninfoman�aca. E a cada novo orgasmo, Robson estocava com mais for�a deixando que a selvageria quase at�vica do macho dominante se fizesse sentir por todo o ambiente. Let�cia n�o conseguia compreender como seu parceiro ? repentinamente ? tornara-se aquele homem que estava ali, penetrando-a com a for�a de dez homens e com a disposi��o de quem parecia estar esfomeado por sexo h� muito tempo. Era uma sensa��o inesperada, mas tamb�m, de uma energia vital t�o poderosa, que fazia com ela desfrutasse al�m dos orgasmos que ele lhe proporcionava, de todas outras sensa��es que outros homens n�o foram capazes de lhe conceder, mesmo esfor�ando-se muito para isso.rnrnCada estocada daquele membro poderoso e duro como pedra tinha a capacidade de ir al�m dos limites anat�micos e fisiol�gicos da f�mea, parecendo que penetrava em sua alma, deflorando-a e submetendo-a ao del�rio insano e deliciosamente obsceno do culto ao BDSM; Let�cia n�o era apenas uma f�mea dominada por uma macho alfa, ? ela era a f�mea dominada pelo �nico macho alfa existente sobre a face da terra, ? todos os homens que ela conhecera em sua vida n�o eram suficientes para resumir a experi�ncia a que ela estava sendo submetida naquele momento. E os orgasmos ? cada vez mais intensos e demorados ? deixavam-na sem for�as, sentindo a doce contradi��o de quem almejava que o supl�cio que lhe era imposto terminasse, mas tamb�m que ele jamais tivesse fim.rnrnNo momento em que ela sup�s que seu Dom estivesse pr�ximo do fim, Let�cia incentivou-o a continuar at� o cl�max, ? Robson, entretanto, sorriu ironicamente para ela dizendo que o cl�max ainda estava distante demais para que ela pedisse, pois no momento certo ela iria implorar que ele chegasse. Aquelas palavras operaram uma excita��o ainda maior na mulher que sentiu a deliciosa obscenidade impl�cita nas palavras de seu macho alfa, cujo olhar parecia flamejar em uma labareda de lux�ria e de insaciedade quase infinita. Assim como ele havia invadido a vagina de Let�cia, Robson retirou-se sem qualquer delicadeza ou aviso, levantando-se e soltando cuidadosamente apenas as pernas de sua parceira. E foi com o mesmo cuidado de um algoz em rela��o à sua v�tima que ele soltou as m�os dela da cabeceira da cama para novamente prend�-las por meio das algemas met�licas, apertando-as at� que ela sentisse o desconforto que elas podiam causar.rnrnEle a tomou nos bra�os e saiu da cama caminhando na dire��o da soleira pr�xima à porta e retornando com ela at� a pezeira da cama, onde Robson a colocou no ch�o prendendo suas m�os no pequeno baluarte erguido em dos lados da parte inferior da cama, obrigando-a a permanecer em p� com as m�os presas. Ele se posicionou atr�s de sua parceira para logo em seguida aplicar-lhe uma sequ�ncia de palmadas em suas n�degas at� deix�-las avermelhadas e quentes. E cada palmada fazia Let�cia gritar um grito muito mais carregado de tes�o do que de dor. Ela estava adorando ser dominada e mesmo jamais tendo agido como submissa em uma sess�o de BDSM, Let�cia considerava aquela a melhor experi�ncia de toda a sua vida. Robson interrompeu a sequ�ncia de palmadas para apropriar-se daquelas n�degas roli�as e sensuais afastando-as com as m�os e denunciar sua inten��o de romper com a virgindade daquele cuzinho que parecia piscar para ele.rnrnLet�cia sentiu um espasmo percorrer suas entranhas, pois al�m da possibilidade de ser ?enrabada?, havia o medo associado à excita��o em um misto de sensa��es inexplicavelmente amb�guas que revelavam-se muito mais provocantes que qualquer outro sentimento semelhante. Robson mais uma vez causou-lhe surpresa, pois antes de qualquer coisa mergulhou sua boca naquele delicioso vale lambendo e chupando o �nus de sua parceira, ao mesmo tempo em que, vez por outra, enrijecia sua l�ngua em um simulacro peniano que for�ava a ?entrada? obrigando Let�cia a gemer e balan�ar seu traseiro quase que implorando por uma penetra��o de verdade. E, finalmente, quando o rapaz percebeu que aquele orif�cio estava devidamente ?lubrificado?, ele posicionou-se apontando seu membro rijo na dire��o dele enfiando sua glande em uma �nica estocada.rnrnLet�cia gritou, sentindo uma dor lancinante que parecia rasg�-la de fora para dentro, queimando e ardendo intensamente, invadindo-a sem qualquer sutileza. Achou que, em algum momento, iria desmaiar ante a dor que olhe impingida, e no momento em que Robson prosseguiu com sua penetra��o, ousou implorar-lhe com uma humildade submissa que n�o continuasse, pois a dor era insuportavelmente crescente, causando-lhe muito mais sofrimento que prazer. O macho, desfrutando daquela manipula��o selvagem, simplesmente ignorou os pedidos de sua escrava dilacerada pela dor e continuou com a penetra��o, avan�ando ainda com mais vigor e determina��o.rnrnLet�cia sentia aquele m�sculo duro e pulsante invadir-lhe as entranhas como um ferro em brasa que rasgava e cortava sua carne com dor e muito sofrimento, suplicando baixinho que aquele supl�cio tivesse fim o mais breve poss�vel. E n�o demorou muito para que o tormento da jovem chegasse ao seu final quando ela sentiu as bolas de seu parceiro ro�arem a parte interior de suas n�degas culminando com a inteira e total domina��o de seu �nus. Let�cia estava submetida por inteiro ao seu macho, ao seu Dom que agora quedava-se inerte saboreando o prazer de sentir sua ?espada de Sans�o? acomodar-se no interior do orif�cio deflorado de sua escrava, ocupando todo o espa�o dispon�vel e encaixando-se com uma m�o dentro da luva. Era uma sensa��o �nica e obscenamente estimulante, algo que faz com que um homem sinta-se mais homem, e que um mulher sinta-se mais f�mea. O que ele n�o esperava era que houvesse qualquer rea��o de sua parceira, ? isto era o que ele esperava, pois, com a sutileza de uma f�mea que conhecesse os poderes da sua sedu��o, Let�cia contraiu os m�sculos esfincterianos transformando seu �nus em uma boca capaz de ?morder? aquele instrumento endurecido, provocando espasmos incontrol�veis em seu parceiro que saboreava aquela deliciosa sensa��o como a mais extasiante experi�ncia a que fora submetido em toda a sua vida.rnrnRepentinamente a situa��o invertera-se e a partir daquele momento, mesmo ainda sob os efeitos de uma dolorosa sensa��o de rompimento f�sico, era Let�cia quem comandava seu macho, mostrando para ele que nem sempre o vigor do sexo resumia-se apenas ao coito sob todas as suas formas. Seu �nus, antes submisso e humilhado, transformara-se em uma boca capaz de morder, engolir e expelir aquele ?invasor? que n�o era de todo indesejado e que ainda poderia causar mais prazer que dor. Robson saboreou aquela sensa��o por alguns momentos, mas n�o se deteve inerte, iniciando movimentos fren�ticos de vai e vem com a firme inten��o de mostrar para sua parceira quem estava no controle da situa��o.rnrnE a medida em que o macho estocava o �nus colocado em sacrif�cio, Let�cia experimentava a doce sensa��o de sentir ? paulatinamente ? a dor sendo substitu�da pelo prazer, ? um prazer que crescia lentamente, ? um prazer que oferecia despudoradamente uma troca doce de l�quidos corporais, tornando a regi�o bastante lubrificada e apta a permitir que ela usufru�sse uma excita��o nova e desconhecida. Os movimentos de Robson, vigorosos e r�tmicos, operavam sensa��es de prazer que extrapolavam os limites do corpo, fazendo com que a mente e a alma tamb�m pudessem sentir-se recompensadas, concedendo à Let�cia a possibilidade de antegozar pequenos orgasmos que se sucediam uns aos outros, t�o sutis e doces que ela p�s a questionar-se porque jamais houvera ousado uma experi�ncia como aquela.rnrnOs movimentos intensificaram-se at� o ponto em que Robson n�o tinha mais qualquer controle sobre seu corpo, gingando e balan�ando para frente e para tr�s com tanto vigor que pensou se seria ele mesmo o condutor daquela trepada, ou se havia alguma ?for�a exterior? comandando tudo o que estava acontecendo. rnrnE foi nesse clima quase que et�reo e on�rico, que ambos ? Robson e Let�cia ? chegaram ao orgasmo mais intenso de toda as suas vidas. Foi um gozo intenso, repleto de gemidos, espasmos, sussurros e juras de amor eterno que sempre escapam pela boca de amantes arrebatados por um momento �nico e conspirado pelas for�as do universo. Let�cia sentia-se um cachoeira de l�quidos que pareciam jorrar de seu interior querendo criar uma onda crescente e incontrol�vel, molhando o p�nis de seu parceiro e deixando-a em total estado de prostra��o e prazer, enquanto que Robson experimentava a sensa��o de uma ejacula��o que era, ao mesmo tempo intensa, quente e viscosa, preenchendo todo o espa�o do pequenino �nus de sua parceira e extravasando em uma torrente que viria a vazar para fora das entranhas dela escorrendo pela parte interior de suas coxas e proporcionando um sentimento de ter cumprido com seu papel e sendo regiamente recompensado por ele.rnrnQuando finalmente eles terminaram, Robson sentiu seu membro ficar fl�cido, escorregando para fora do orif�cio vencido de sua parceira, ao mesmo tempo em que sentia suas pernas ficarem bambas, amea�ando p�-lo ao ch�o em uma posi��o de guerreiro vencido ap�s a doce batalha do sexo. Let�cia, por sua vez, apoiava-se no baluarte da cama temendo tamb�m vir ao ch�o como seu parceiro e foi com imensa dificuldade que ela pediu a ajuda dele para libertar-se das algemas engatinhando at� a cama e desabando sobre ela, vencida, mas satisfeita. Robson deitou-se ao lado dela e os dois adormeceram abra�ados como amantes que encontraram o caminho secreto do Nirvana, sendo premiados pela imensa satisfa��o de sentirem-se recompensados mutuamente.rnrnEP�LOGOrnrnO casal foi acordado pelo toque de uma campainha discreta que anunciava que o dia j� havia raiado. Robson caminhou at� a porta e abrindo-a viu uma pequena mesa com rod�zios fartamente guarnecida por um caf� matinal digno de reis e rainhas. Esfomeados como dois arautos que acabavam de chegar do deserto, o casal saboreou aquele repasto com a avidez compar�vel apenas aos prazeres que haviam usufru�do na noite anterior, para depois de um breve descanso, banharem-se e sa�rem para fora, retirando-se do quarto azul e do restaurante que ficaria para sempre em suas mem�rias.rnrnNo caminho Robson olhou para Let�cia com um olhar meigo e af�vel, perguntando-lhe gentilmente se ela estava arrependida por ter se submetido à experi�ncia da noite anterior. Let�cia olhou languidamente para o rapaz e confessou que mesmo que eles jamais viessem a ver-se novamente, ela jamais se esqueceria daquela noite e que nenhum homem seria capaz de causar-lhe um impacto t�o m�sculo, doce e sensual como o que ele propiciara a ela. Robson sorriu dizendo que n�o havia a m�nima possibilidade de que eles jamais tornassem a reencontrar-se, pois ele havia encontrado a sua alma g�mea e dela n�o se separaria jamais!

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