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RELATO DE UMA NOITE EM ALFA

Meu nome � LF, tenho 26 anos e o que vou descrever nas linhas subsequentes � um fato ver�dico que me ocorreu no dia 19 de outubro de 2006.

Minha namorada, que denominarei por Felina � uma morena clara de aproximadamente 1’70 cm de altura, cabelos castanhos escuros e olhos verdes, um rosto muito sedutor e corpo tipo viol�o, com um quadril de fazer inveja a qualquer uma.

Nos dias que antecederam a referida data, hav�amos combinado de ter uma noite especial, num bom local, de prefer�ncia que tivesse uma pista de dan�a e que fosse privativo a n�s dois. A id�ia amadurecia em nossa mente quando chegamos à conclus�o de que seria nessa “aben�oada” quarta-feira.

Escolhemos previamente o lugar, e diga-se de passagem que lugar!! Havia colch�o d’�gua, banheira, sauna, tr�s ambientes diferentes, sendo um deles suspenso e com acesso atrav�s de uma escada espiral. E claro, a aclamada pista de dan�a, circundada por um sof� e por uma decora��o de �timo gosto.

Ao chegarmos no local, come�amos a organizar o ambiente para o que seria a noite da alucina��o total!

Depois de pronto os primeiros detalhes, a Felina me pediu para que eu subisse no ambiente superior e que s� descesse de l� quando fosse chamado, por ela � claro.

Eu vivia uma expectativa jamais imaginada, estava ali com o amor da minha vida e sentia a cada momento que mergulhava numa atmosfera m�gica de sedu��o. Fiz o que ela me pediu. Enquanto aguardava o que estava por vir, liguei a t.v que exibia um casal em plena rela��o sexual, era uma rela��o muito intensa e ardente. Os corpos suados sobre uma pedra pr�xima a uma cachoeira. Ele estava sobre ela ao passo que seus instintos saculejavam de prazer. Fui logo imaginando que a noite seria realmente muito especial. Passados alguns minutos, a Felina apagou todas as luzes e me convidou para descer.

Desci com muita cautela as escadas, quando percebi seu vulto apontando para o sof� pr�ximo à pista de dan�a. Ela indicava para que eu me sentasse l�. Foi o que fiz. No centro da pista havia uma cadeira intencionalmente posicionada por ela que estava prestes a “devorar” sem piedade alguma sua v�tima... eu.

Ap�s me sentar, notei que ela se aproximava lentamente, vestindo uma roupa do tipo secret�ria executiva; saia e colete preto e uma blusa branca de fundo, al�m de uma meia fina que momentos depois descobri se tratar de meia cal�a com cinta-liga. A essa altura do campeonato meus olhos n�o se desgrudavam dela, que de imediato come�ou a dan�ar na minha frente e a exibir suas potencialidades de uma forma t�o sensual que comecei a ficar at� com as vistas embaralhadas.

Ela se requebrava ao som de “er�tica” da Madonna. Passava a m�o pelo corpo enquanto come�ava a se despir daquelas vestes t�o sensuais. Seus olhos eram flechas que vinham diretamente ao encontro dos meus e me turvavam de prazer. E assim foi se despindo, primeiramente o colete, seguido da blusa (ambos em quest�o de segundos), depois se virou de costas pra mim e come�ou a erguer a saia e a mostrar parte da polpa daquele bumbum que adoro. Sentou-se na cadeira à minha frente e ainda de costas pra mim se encurvou com as pernas abertas no encosto da cadeira e suspendeu totalmente a saia. Nesse momento quase tive um colapso interno. Mostrava o fio dental magn�fico que tinha um cora��ozinho desenhado atr�s. Ela advinhou, pois era bem o meu cora��o a parte que mais latejava naquele momento, al�m de meu mastro claro.

Virou-se de frente, levantou-se e chegou com sua barriguinha bem perto do meu rosto, quando pude sentir o perfume que exalava de seu corpo e que me fascinava. Com movimentos cintilantes ao som da m�sica extramamente sensual, ergueu uma das pernas e colocou no meu ombro e, aproximando sua gruta da minha boca, me olhava com uma superioridade incontest�vel. Eu tinha que admitir, ela mandava na situa��o. Comecei a me descontrolar, tentei me aproximar, mas ela n�o deixou. Permitia apenas que eu sentisse aquela sensa��o de ter, mas n�o poder.

Suas m�os e bra�os pareciam serpentes deslizando sobre o pr�prio corpo, criando uma aura de sensualidade. Os movimentos foram muito variados at� que ela se deitou em meu colo e come�ou a retorcer seu corpo como que dominada por uma for�a sobrenatural. Num gesto r�pido se levantou, inclinou-se de quatro na pista de dan�a e com aquele gestinho de dedo me chamou para acompanh�-la. Fui seguindo enquanto ela se aproximava da escada em espiral e pude perceber ap�s alguns instantes que eu estava amarrado no corrim�o. A partir da� foi um “strike” total. A Felina come�ou a subir as escadas, sempre com o olhar dirigido aos meus e com o ar de super-poderosa. Ao subir alguns degraus, o suficiente pra deixar seu quadril na dire��o do meu rosto, come�ou a rebolar e a esfregar aquela grutinha, al�m do belo traseiro num dos palanques do corrim�o. Todos os movimentos se processavam bem pr�ximos de mim. Tenho que dizer que sou louco pelo bumbum dela, � divino, maravilhoso, e o pior � que ela sabe disso e tratou de explorar muito bem esse presente da natureza.

De repente ela desceu da escada, deu a volta na mesma e veio à minha frente. Esfregou seu corpo no meu, sempre ao som das m�sicas que ela havia escolhido (depois passo o repert�rio pra voc�s). Come�ou a tirar a minha cal�a, eu que j� estava sem camisa notei que as coisas come�avam a esquentar. Em seguida colocou a m�o dentro da minha cueca e rapidamente pegou meu p�nis, massageou e em seguida, quase que num golpe repentino colocou-o praticamente inteiro na boca. Notei que ela estava disposta a devor�-lo. Eu, amarrado, nada podia fazer. Ap�s uma mamada absolutamente contagiante, ela me desamarrou e subimos para o ambiente acima, eu estava sedento de vontade de beijar aquele corpo todo, foi o que fiz. J� no tal ambiente, ela deitada na cama, tirou lentamente o fio dental e permaneceu apenas com a meia cal�a e com a cinta-liga, a meu pedido obviamente. Beijei seu corpo e rapidamente cheguei na vagina que estava demasiadamente molhada, comecei a lamber seu clit�ris e a massagear suas pernas. Naquele momento eu nem sentia mais meu corpo, estava completamente anestesiado, pois creio que fiz coisas das quais eu nem me lembro.

Depois de lamber e beijar seu corpo todo, descemos novamente para o sof� da pista de dan�a. No caminho, tentei agarr�-la por tr�s e colocar tudo pra dentro, mas ela se esquivou, pois est�vamos sem preservativo e ela n�o queria ter consequ�ncias n�o planejadas. Ao chegar no sof� a coisa esquentou pra valer. Ela se deitou de costas e abriu as pernas, comecei a lamber seu corpo sem nenhum preconceito, desde a boca at� os locais mais contagiantes, deslizei pela barriga, passei pelas pernas at� chegar novamente à gruta do prazer. Em seguida, coloquei a camisinha e comecei a penetr�-la. Ela se contorcia e aquilo me deixava louco, senti que sua vagina queria me devorar, � como se ela me sugasse. Aumentei a for�a das estocadas. Ela se virou, ficou de quatro, apoiada no encosto do sof� e penetrei de forma mais violenta, eu estava possu�do por uma atra��o descomunal. �s vezes ela dava aquela olhadinha safada pra tr�s, o que me deixava ainda mais maluco. Eu sentia que n�o aguentaria muito tempo naquela situa��o e ent�o parei repentinamente, coloquei-a de quatro com bumbum bem empinadinho e comecei a morder aquela bunda deliciosa. Me empolguei e ao chegar pr�ximo do seu �nus, senti que ela se contorceu toda. Eu j� n�o aguentava mais e comecei a passar a l�ngua ao redor do “buraquinho querido”, muito bem higienizado, diga-se de passagem.

A partir de ent�o sa�mos dali e a levei para o colch�o d’�gua, onde recome�amos o vai e vem com estocadas mais fortes. Peguei-a no formato “frango-assado” e coloquei tra��o nos movimentos em sua vulva, que come�ava a ficar avermelhada. De tempos em tempos dava uma paradinha e uma lambidinha em toda a regi�o “litor�nea”. O balan�o da �gua no colch�o nos retornava uma movimenta��o atmosf�rica, ainda mais ao som de Marilyn Manson e companhia. A coisa estava ficando ainda mais incontrol�vel. Acredito que o bacardi lim�n da pr�via colaborou decisivamente para o �xtase do que se passava. Depois de algum tempo naquela posi��o, a virei de costas, tirei o preservativo do p�nis e comecei a estocar de leve naquele bumbum maravilhoso. Ela pediu que eu fosse devagar, pois n�o estava adaptada a encarar tamanho mastro por tr�s. Ap�s aquele esfrega de um tempo notei que comecei a entrar naquele ambiente quentinho. Fui sentindo suas preguinhas se abrindo enquanto eu for�ava cada vez mais. Em pouco tempo, eu havia colocado ele todo pra dentro e ficava admirando seu rostinho num misto de dor e prazer. Dei algumas bombadas de leve e paramos para mudar de cen�rio.

Eu j� n�o estava me contendo mais com uma vontade louca de esporrar tudo nela, mas segurei. Come�amos a subir novamente as escadas, ela na frente e eu atr�s. Quando percebi que pass�vamos ao lado do espelho, falei pra ela parar e se inclinar um pouco, foi quando coloquei novamente o p�nis em seu buraquinho apertado. Foi extremamente m�gico ver aquele corpo delicioso de perfil e sua bunda fazendo movimentos para tr�s me devorando completamente. Ahhhh!!! Que loucura sentir a receptividade daquela bunda gostosa.

Paramos subtamente e terminamos de subir as escadas. Ao chegar no ambiente superior, ela se deitou de bru�os e pedi que inclinasse o traseiro o mais que ela pudesse. Ela, j� meio anestesiada e cansada, o fez. Ent�o fiquei admirando por alguns momentos aquela bela paisagem e em seguida introduzi um p�nis artificial na sua vagina. Ela parecia insatisfeita e ent�o introduzi um outro artificial no seu �nus. Comecei a meche-los de forma ritmada e alternada, quando um entrava o outro saia at� que passei a colocar ambos ao mesmo tempo. Meus olhos estavam sedentos por devora-la enquanto viam os movimentos anat�micos de suas partes. Ela olhava pra tr�s e me fascinava ainda mais com aquela cara de safadinha. At� que ela tirou o p�nis do �nus e disse que queria o meu. Mantive o outro na vagina e enterrei de uma s� vez meu mastro naquele buraquinho molhado. Coloquei at� o fim de modo que meu p�nis praticamente desapareceu. Ap�s algumas bombadas com mais for�a senti que n�o poderia mais suportar e dei-lhe uma incr�vel carga de esperma que at� vazou pra fora na hora. Mantive o p�nis parado l� dentro enquanto movimentava o outro na vagina at� que num urro animalesco ela gozou.!!!!

Seu grito foi um grunhido reprimido e ao mesmo tempo alto que concentrou toda a energia no ato. Ficamos parados ali por alguns segundos, praticamente em alfa. Est�vamos estarrecidos de prazer e cansa�o. Depois disso, nos levantamos, nos beijamos, disse a ela o quanto a amo, arrumamos as coisas e sa�mos.

Hoje, ao olhar as pessoas na rua, imagino se elas j� passaram por uma situa��o de extrema �urea prazerosa como n�s tivemos. Acredito que poucos tem a liberdade de externar com tanto vigor suas fantasias, me sinto totalmente à vontade com ela. Sou muito grato por t�-la conhecido, pois ela me completa de uma forma especial e mais, me completa em todos os quesitos, tanto no lado irracional e instintivo como acabei de descrever, como no lado carinhoso e da compreens�o. Tenho certeza de que � a mulher da minha vida e de que seremos muito felizes.

A todos voc�s grande abra�o e at� a pr�xima aventura com meu amor!!!!!!!!!!!

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