CONTINUA��O DA PARTE 2
Entramos em casa, ela na frente, eu atr�s, quase infartando por causa daquelas pernas e daquela bunda. Ela me disse para sentar na sala, enquanto foi ao seu quarto. Quando voltou, perguntou sem cerim�nias:
- Voc� j� se masturbou hoje? Pensando em mim?
- N�o, Ameli.
- O varal l� de tr�s est� lotado, preciso tirar est� bermuda e blusa, que est� o molhadas. Espere um pouco.
Ela foi l� para dentro da casa. Vi o �lbum de fotos em cima da mesinha e peguei para ver aquela foto de novo. Senti a ponta do pau melada. Ela voltou, dessa vez s� de biquini, que era o mesmo da foto. Min�sculo, cobri apenas o essencial. Os seios estavam lindos, como o biquini estava meio molhado, os bicos estavam durinhos. Ela disse:
- Vou tomar um banho, preciso tirar esse biquini. Voc� espera?
- Seus pais n�o v�o chegar?
- S� no fim da tarde.
- Me faz um favor, Ameli?
- O que voc� quer?
- Quero ver sua bunda. Vira de costas?
- Claro, mas antes...
Ela desamarrou um dos lados do biquini, que ficou solto, preso apenas pelo la�o do outro lado. Ela virou de costas. A bundinha dela estava com uma maravilhosa marquinha de biquini, pequena, bem gostosa. Se aquela bunda j� era linda numa cal�a jeans, imagine num biquini. Ela ent�o colocou de volta, vestiu um roup�o e foi l� para o banheiro. Ao voltar do banho, foi at� a sala, biquini na m�o e disse:
- Vou guardar esse biquini e me trocar. N�o demoro.
- Assim t� legal. Fica assim.
- Estou nua, por baixo do roup�o.
- N�o tem problema. Ali�s, belas marquinhas...
Abrindo um dos lados do roup�o, deixou ver o seio, bico durinho, e perguntou:
- O que sentes por mim?
- Posso te responder de 2 jeitos, Ameli. Com uma palavra ou com um gesto. Qual preferes?
Ela me encarou e disse: - O gesto. Vamos ver o que �.
Ent�o, saquei meu pau para fora e mostrei a ela, duro.
- Isso � o que eu sinto.
Ent�o, ela levantou-se do sof�, veio at� mim, parou bem na minha frente, eu sentado em uma cadeira. Abriu o roup�o, deixou cair. Estava completamente nua. Gotas d'�gua em seu corpo. Cheiro de sabonete, shampoo e o cheiro daquela mulher. Ela tinha uma vagina maravilhosa, muito peluda. embora bem contornada. Nada de pelos pelo lado, s� onde realmente interessava. Ent�o sentei ela no meu colo e comecei a tocar aquela mulher. Primeiro na barriguinha dela, linda, depois subi, apalpei os seios. Ela me encarando firme, respira��o ofegante. Meu pau encostado na coxa direita dela. Des�o a m�o direita, toco a parte de dentro da coxa direita dela, at� chegar na vagina. Acaricei, enfiei um dedo depois o outro. Ameli suspirava, gemia baixo e enfim nos beijamos. Com f�ria, chupava a l�ngua daquela mulher com a for�a de 1 ano de tes�o acumulado. Ent�o ela se sentou a minha direita e, ainda em nosso beijo, segurou meu pau e come�ou a alis�-lo. Interrompi o beijo momentaneamente e pedi para ela chupar. Ameli atendeu prontamente. Chupava com muita calma, engolia metade do meu pau em uma suc��o maravilhosa. Quase gozei, ent�o ela, ainda segurando o meu pau, disse:
- Me chupa. Quero gozar na tua boca.
Levantamos, ela tirou a minha roupa e, enfim, est�vamos os dois despidos. Fiz ela descer ao inferno.
CONTINUA NA PARTE 4