Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA PORCA MARIANA

Conheci Mariana numa sala de bate-papo na Internet, era loira, 1,68 metros, um pouco gordinha com 78 kg, peitos bem grandes e uma bela bunda redonda e carnuda. Ela morava no interior onde tinha uma pequena fazendo de cria��o de porcos Hampshire para reprodu��o. Ela era divorciada, tinha 39 anos e estava h� alguns anos sem um macho; todos esses anos s� na base da siririca j� estavam come�ando a deix�-la perturbada.



Em nossas conversas pelo MSN ela falava em ser domada por um macho como as leitoas da sua fazenda eram pelos porcos. Os animais eram violentos, mordiam as porcas e as tomavam a for�a, eles eram t�o violentos que para evitar machucar as caras matrizes raramente um porco cobria a porca diretamente, era quase sempre via insemina��o artificial, somente quando Mariana estava louca de tes�o que ela mandava os pe�es separarem duas porcas para um porco foder enquanto ela olhava.



N�o demorou muito para nos encontrarmos e em poucos meses eu j� estava praticamente morando na fazenda. Mas como j� disse, os muitos anos sem caralho na boceta tinha deixado ela com um gosto bastante bizarro, do qual eu passei a aproveitar.



Ela era uma patroa grossa e arrogante, at� comigo era um pouco �spera embora muito mais respeitosa do que com os pe�es que ela costumava chamar de vagabundos emprest�veis de merda. Mas na cama era uma puta bem submissa; assim que tirava a roupa ela se transformava, invariavelmente come��vamos nossas transas com um belo tapa na cara que a derrubava no ch�o. Com ela de quatro eu tirava o cinto da cal�a e batia dela at� deixar sua bunda e suas costas cobertas de marcas vermelhas e algumas roxas. Nesta hora sua boceta j� escoria e a cabe�a do grelo inchava como se fosse um min�sculo pau. Arrastando ela pelos cabelos a levava para cama onde metia o meu cacete em sua boca fodendo sua garganta at� v�-la roxa pela falta de ar, tirava o caralho da sua boca e a esbofeteava xingando de puta vadia at� ela tomar f�lego novamente e voltava a meter na sua boca. Ficava nisso uns bons vinte minutos antes de come�ar a meter em seus buracos, comia-lhe o cu e a boceta alternadamente, sempre dado tapas ou usando a cinta em sua bunda, com isso ela gozava alucinadamente gritando como louca. Sempre gozava na sua cara, ela adorava espalhar a porra pelo rosto.



Enquanto descansava o pau para uma segunda n�o deixava de bater na sua cara e peitos, mordia os mamilos at� que ela gritasse de dor. Quando meu pau acordava, lhe fodia a boceta com vontade at� ela gozar pelo menos duas vezes, o que era r�pido depois desse tratamento. Terminava mais uma vez na sua cara e a deixava assim para dormir com o rosto grudento de porra.



Os primeiros meses foram seguindo assim, eu comecei a administrar as finan�as da fazenda enquanto que ela cuidava da parte operacional. No sexo ele sempre levando muita porrada, sendo xingada e humilhada. Mas morando com ela passei a notar o tes�o que ela sentia com os porcos, às vezes ela passava toda a tarde vendo os porcos fodendo, apenas para o prazer dela j� que a reprodu��o era toda feita por insemina��o artificial. Ela fazia quest�o de extrair o esperma dos porcos (quase que punhetando o bicho) e aplicar o s�men nas f�meas, dizia que era a parte mais importante da cria��o e n�o queria aqueles emprest�veis que trabalhavam l� estragando tudo, mas eu sabia que ela fazia isso s� pelo tes�o que lhe dava porque à noite ela ficava alucinada e quase arrancava meu pau com as chupadas, fodiamos a noite inteira e eu mal conseguia acordar no dia seguinte.



Sabendo desse tes�o por porcos passei a cham�-la de porca na cama, montava nela e a fazia andar de quatro pelo quarto. Quando lhe fodia eu mordia seus ombros e pesco�o, mandava que ela grunhisse com as porcas fazem quando est�o trepando. Ela gozava mais r�pida e intensamente quando faz�amos assim.



Depois de quase um ano morando com ela, resolvi que dever�amos levar nossa fantasia mais al�m. Numa sexta-feira dispensei os empregados no final da tarde, mandando-os embora para voltar s� na segunda pela manh�, dois deles que moravam l� mesmo partiram para visitar parentes em outra cidade. A fazenda era s� minha, de Mariana e dos porcos.



No s�bado levantei sedo e fiz algumas prepara��es, deixei um bilhete sobre a cama para que ela me encontrasse no galp�o principal onde ficam os porcos para a fase final de cria��o antes de serem vendidos para outras fazendas. L� pelas sete da manh� ela apareceu puta da vida por n�o encontrar ningu�m trabalhando, eu disse que tinha dispensado todos e ela, do jeito autorit�rio que sempre usava quando se tratava dos neg�cios da fazendo, come�ou a me passar um serm�o, da minha irresponsabilidade etc.



Deixei que ela falasse por uns dois minutos e a interrompi com um tabefe na cara que a jogou no ch�o, com ela ca�da dei-lhe um chute na barriga que a deixou sem ar por um bom tempo. “Escute aqui sua puta vagabunda” – lhe disse aos berros. – “nesse final de semana voc� vai ser mais uma porca dessa merda de fazenda. Agora tira essa roupa porque porca n�o usa roupa” – mal terminei de falar e j� fui arrancando suas roupas, rasgando sua camisa. Quando ela estava nua meti os dedos na sua boceta e pude sentir o quanto estava quente e molhada. “Ent�o a porquinha vai gostar de passar o final de semana no chiqueiro n�?” disse no seu ouvido. “Vou adorar meu amor!”disse ela. Dei-lhe outro tapa na cara: “porca n�o fala, s� ronca e geme. Entendeu?”, ela s� balan�ou a cabe�a para dizer que sim. Enquanto apertava seus mamilos ente os dedos voltei a lhe falar no ouvido: “se voc� for uma porquinha obediente e fizer tudo que eu mandar via gozar muito neste final de semana, mas se tentar resistir vai apanhar tanto que vai ficar uma semana de cama. Agora vamos visitar suas irm�s!”.



Ela imediatamente ficou de quatro e assim ficaria por tudo o final de semana. Peguei um aguilh�o el�trico que usamos para controlar os porcos principalmente os macho que s�o mais agressivos, � uma barra longa com duas pontas como um garfo, separadas em mais ou menos cinco cent�metros, as pontas s�o de cobre arredondadas, apertando um bot�o no cabo uma descarga el�trica sai dessas pontas, n�o chega a queimar a pela, mas o tranco � forte o bastante para fazer um porco bravo de quase 300kg ficar zonzo e mansinho. Dei-lhe um belo choque na sua bunda e foi conduzindo minha porca at� uma ala separada onde ficam as porcas prontas para engravidar.



Era quatro porcas que tinham desmamado e estava aguardando para entrar no cio, a �rea para os animais de reprodu��o era mais ampla e arejada. Sempre com o aguilh�o dando choque na sua bunda a coloquei no cercado com as porcas. Apesar da excelente higiene de toda a fazendo o lugar tinha um cheio forte do suor das porcas. Mariana era pequena perto das porcas de 200 kg que estavam ali. “Aqui est�o suas irm�s minha porca. � claro que elas s�o muito mais bonitas e sald�veis que voc�. Acho que nenhum porco macho vai querer foder uma porquinha t�o vagabunda quanto voc�. Ent�o para n�o ser um bicho in�til chupa a boceta das suas irm�s, que est�o no cio!”.



Ela me olhou espantada, n�o acreditando no que eu estava pedido. Puxei ela pelos cabelos e coloquei seu rosto na traseira de uma das porcas que estava comento sua ra��o calmamente. Dava para sentir o calor que saia do rabo da porca e o cheiro da sua boceta. “Vai chupa!!” eu gritei mas ela tentava afastar a cara que estava a menos de cinco cent�metros da traseira da porca.



Para estimular minha porca a cooperar dei-lhe um choque no peito direito, ela soltou um gritinho, mas n�o saiu do lugar. Continuei dando choques nas suas costas e na bunda. Como ela continuo sem se mover, Enfiei uma das pontas do aguilh�o dentro da boceta com a outra ponta encostada no grelo. Duas descargas fortes e ela berrou como louca. “Vou fritar seu grelo se voc� n�o chupar essa boceta vadia!”. No terceiro choque ela enterrou a cara na traseira da porca e come�ou a chupar com sofreguid�o fazendo o maior barulho de chupada. “Olha como a porca � vagabunda, chupando a boceta das outras porcas, uma porca de verdade nunca faria isso, s� uma vadia vagabunda como voc�”. Quando mais eu xingava com mais vontade ela chupava, mesmo contente com seu desempenho eu ainda dava uns choques nela s� para lembrar o que ela era.



Fiz ela chupar a boceta das quatro porcas, quando chupava a �ltima ajoelhei atr�s dela e meti meu pau no seu cu, ela gozou quase que imediatamente, continuei metendo alternando no cu e na boceta, at� esporrar nas suas costas, ela gozou pelo menos umas quatro vezes, sempre com a cara enfiada no rabo da porca.



“Eu sei que voc� gosta de chupar boceta de porca, mas � hora de fazer outra coisa”. Desta vez enfiei uma das pontas do aguilh�o dentro do seu cu e a outra ficou de fora pr�xima à entrada da boceta, dei mais dois choques e fui conduzindo minha porca para fora. “� hora dos machos!”.



Os porcos machos eram bem maiores que as f�meas e mais agressivos. Ela foi de quatro para o outro cercado onde os reprodutores machos ficavam, era vis�vel a ansiedade dela que seguia na minha frente o mais r�pido que podia caminhando de quatro. Sua boceta molhada era bem vis�vel e pingava o resultados dos muitos gozos que ela sentiu.



Quando chegamos no cercado foi a vez dos porcos ficarem animados, como a cara de Mariana estava cheirando boceta de porca, os reprodutores avan�aram para ela querendo cheirar e lamber a cara dela. Tive que dar uns choques em alguns mais afoitos. Mariana tratava aqueles quatro porcos com especial aten��o, al�m do excelente tratamento que todos recebiam, ela sempre dava mimos como cenouras ou ma�as que eles comiam direto da m�o dela. Era hora de alimentar os bichos! Cortei uma pequena ma�� em quatro e enfiei dois peda�os dentro da boceta dela, apesar de pequena era muito dura e as partes mais pontudas machucavam a pele sens�vel da sua vagina, pequei uma cenoura bem grossa e soquei na boceta empurrando as ma��s o mais fundo poss�vel, quando os peda�os bateram no seu �tero ela gritou forte, um peda�o da cenoura ficou para fora, peguei outra cenoura e enfiei no seu cu, deixando tamb�m um pequeno peda�o para fora. Levei-a at� um canto no chiqueiro, “M�o nas costa e cara no ch�o!” Ela ficou relutante j� que sem os empregados o lugar n�o fora limpo ainda e o ch�o estava coberto com bosta e urina de porco, mas um choque no peito foi suficiente para convenc�-la. “Em pina bem a bunda porca!”. Ela obedeceu, deixando os dois tocos de cenoura saindo dos seus buracos e apontando para o c�u.



Peguei um dos porcos e o coloquei perto da bunda de Mariana, imediatamente ele sentiu o cheiro da ma�a e das cenouras e foi fu�ar a bunda dela. A cenoura da boceta foi f�cil para ele pegar e comer a do cu demorou mais porque s� deixei o m�nimo para n�o enterrar tudo.



O porco ainda sentia o cheiro das ma�as que junto com o cheiro de boceta deixou o bicho alucinado e disposto a enfiar a boca e comer os peda�os de ma�a dentro daquele t�nel quente. Ele for�ava, mas o fucinho era muito grande para entrar, Mariana gemia e soltava gritinho toda vez que ele fu�ava, às vezes ele mordiscava os l�bios da boceta fazendo ela gritar mais forte. “Vai porca, p�e para fora essa ma�as sen�o ele vai acabar comento a sua boceta!”.



Ela come�ou a tentar for�ar, mas as pontas duras machucavam sua carne por dentro. “Vai porca! Ele est� come�ando a gostar de morder sua xota!”. Era verdade, ele come�ou a dar mordidas maiores e mais fortes fazendo ela gritar. Contraindo e soltando os m�sculos da vagina Mariana foi expulsando o peda�o de ma��, assim que a pontinha saiu o porco a agarrou com os dentes e comeu, o segundo peda�o n�o demorou a sair e tamb�m foi rapidamente comido. Com dificuldade eu tirei o porco dali, ele estava viciado na boceta de Mariana que cheirava a ma�� e sexo.



“Deite de costas com as pernas abertas vadia!”. Ela obedeceu imediatamente, sua boceta estava vermelha com duas marquinhas de sangue onde o porco mordeu com mais for�a. Peguei os dois outros peda�os de ma�a e soquei dentro dela mais uma vez terminando com a cenoura, peguei outro porco, mas desta vez coloquei-o sobre ela, de modo que seu pinto ficasse pr�ximo à sua cabe�a, mas como ele era muito grande ficou longe demais para o que eu queria, de todo modo ele rapidamente come�ou a procurar a cenoura e os peda�os de ma�a na xota da minha porca. “Puta vadia, acaricia as bolas e o pinto dele enquanto ele come”.



Ela come�ou a passar as m�os com carinho das enormes bolas do porco e acariciar o pinto do bicho que ainda estava recolhido dentro da sua capa. O porco estranhou a car�cia diferente, mas n�o saiu do lugar, rapidamente comeu a cenoura e a ma�� saiu logo em seguida. Melhorei a posi��o do bicho deixando o pinto bem na cara de Mariana.



“Vai porca quero que ele goze na tua cara!!”



Ela j� tinha as manh�s de tanto recolher esperma para reprodu��o. Massageou a base do pau, com vigor, mas sem machucar, logo a ponta fina come�ou a aparecer e o porco a guinchar. Ele passou a segurar com mais for�a batendo uma punheta violenta no pinto do animal, depois de dois minutos o bicho come�ou a esporrar na cara dela, uma porra fina e abundante que lavou seu rosto.



“De quatro porca!! Tem mais tr�s para voc� mamar e desta vez quero ver voc� chupando!!”



Sem hesitar ela foi de quatro at� o porco mais pr�ximo e come�ou a massagear a base do seu pau, assim que o pinto come�ou a sair ela colocou a cabe�a embaixo do animal e direcional seu membro para a boca. Ela segurava com toda a for�a e puxava em dire��o da sua boca, o animal respondia mexendo os quadris como se estivesse fodendo uma f�mea.



“N�o vai engolir piranha, quero ver a porra dentro da sua boca!!!”.



Assim que o bicho gozou, ela recolheu tudo dentro da boca, saiu de baixo dele e ficando de joelhos na minha frente abriu a boca mostrando uma po�a enorme de porra de porco.



“Mexe com a l�ngua!” Ela brincou com a l�ngua, bochechou e fez gargarejo com a porra do porco, ficou v�rios minutos saboreando aquilo na boca at� que eu mandei que engolisse.



“Tem mais dois!! Vai porca faz teus machos gozarem!!”.



Ela chupu os outros dois com a mesma vontade, quando mostrou para mim a porra do �ltimo na sua boca mandei que ficasse que quadro com a porra na boca at� eu mandar, se engolisse ou babasse a porra levaria uma surra de vara at� sangrar. Fui atr�s dela e meti o pau na boceta, estava quente e melada como nunca. Enterrei a �ltima cenoura ( a mais comprida e grossa com cerca de 20 cm) no seu cu enquanto lhe fodia, ele tentava gemer, mas n�o podia abrir a boca, e o som saia profundo e abafado. Fiquei fodendo por mais de quinze minutos durante os quais ela gozou duas vezes se contorcendo e mordendo meu pau com os m�sculos da xota.



Gozei abundantemente na cara dela. “Agora pode engolir porca!!”.



Ela estava uma verdadeira porca com a cara toda melada de porra, minha e dos porcos, o corpo coberto de bosta e urina de porco. Acho que nunca a vi t�o feliz.



Levei-a de volta ao cercado das f�meas, sempre com a cenoura enterra no cu. “A porca ta com fome?” -- perguntei, ela ascendeu com a cabe�a. Com xoques na bunda a conduzi at� um cocho cheio de ra��o para as porcas. “Come!”, ela virou o rosto com nojo. “Come agora ou vai ser pior!!”



Ela continuou relutante. Tirei minha cinta e comecei a bater nela parando de vez em quando para dar choques na boceta. Depois de apanhar por mais de dez minutos me deixando coberto de suor ela afundou a cara no coxo.



Tirei sua cabe�a de l� pelos cabelos. “Como voc� n�o quis comer da primeira vez agora eu vou temperar para vc!”. Tirei meu pau para fora e mijei no cocho encharcando a ra��o de urina. “Agora pode comer, � disso que voc� vai viver neste final de semana e como n�o foi uma porca obediente vai ter ra��o com mijo duas vezes ao dia. � bom comer tudo se n�o quiser levar outra surra dessas”. Mariana comeu com avidez tanto pela fome como pelo medo da dor.



Deixei-a l� comas outras porcas e foi para a casa tomar um belo banho na banheira, berber um u�sque e preparar um belo jantar para mim.



Por volta das duas eu retornei ao cercado das porcas para encontrar Mariana dormindo abra�ada a uma das suas irm�s. Assim que cheguei as cinco porcas acordaram e foram at� a cerca me receber, trouxe quatro ma��s, uma para cada porca de ra�a. Para a porca vadia eu tinha outro petisco, retirei a cenoura que ainda estava enterrada no seu cu e joguei sobre uma po�a de urina de porca “Vai vadia, seu premio � aquela cenoura come ou j� sabe”.



Ela ficou um bom tempo roendo a cenoura suja com a sua merda e o mijo das porcas at� comer tudo. “Agora se esfrega na urina das tuas irm�s pros teus machos ficarem mais excitados porque uma porca de quinta categoria como voc� n�o consegue deixar um porco excitado”. Ela deitou no ch�o e se esfregou no mijo, Mariana estava imunda, fedendo mais que as porcas que eram limpas e bem tratadas.



“Agora d� mais uma chupada na boceta das suas irm�s que eu sei que voc� gostou disso hoje”, desta vez ela nem pestanejou e colou a boca na porca mais pr�xima, chupou todas com gosto esfregando a cara nas bocetas.



Cutucando-a com o aguilh�o levei-a de volta para o cercado dos machos. “Eu sou um criador muito bonzinho, ent�o vou deixar a porca escolher seu macho hoje,. Com qual deles voc� quer foder?”.



Ela foi engatinhando at� um pelo porco de uns 280 kg, peludo, de todos � o que tinha o saco maior com bolas do tamanho de laranjas das bem grandes.



Fui com o porco e minha porca para a �rea de reprodu��o. Era um galp�o amplo com uma �rea para a cobertura das f�meas e outra onde se realizava coleta de esperma para insemina��o artificial, foi para l� que levei os dois. Bem no centro havia uma pequena porca de madeira onde os machos montavam para ter o esperma recolhido, mas hoje havia uma porca de verdade ali.



Assim que entramos o porco, veterano nesses assuntos, ficou agitado e correu para a porquinha de madeira porque sabia bem do que se tratava. Segurei seu �mpeto porque t�nhamos uma outra porca para ele. Guiei-o at� Mariana, ele cheiro todo seu corpo ficando ainda mais excitado com o cheiro da urina e boceta das porcas.



Coloquei Mariana apoiada na porquinha de madeira com a bunda empinada, N�o precisou de convite, o enorme porco saltou sobre ela tentando meter desesperadamente, Mariana gritou de dor com quase trezentos quilos de carne a banha de porco apoiados nas suas costas, as unhas do animal deixava arranh�es profundos nas suas costas. Ela tentava ajudar o bicho, mexendo a bunda de encontro ao pinto do porco, mas sem sucesso. Ajudei o casal guiando com a m�o o pinto do bicho para a entrada da vagina de Mariana. Quando entrou o porco ficou mais fren�tico e socando a bunda dele e marcando suas costas com as unhas. Mariana gritava pela dor que as patas do bicho causava. O porco meteu por uns cinco minutos e saiu, mas n�o tinha gozado e rapidamente voltou à carga, fez isso umas cinco vezes, sempre pulando sobre ela que j� tinha ajustado a altura da xota para ser penetrada de primeira.



O pinto do porco � muito fino, parecendo um parafuso e a boceta de Mariana, que era apertada para mim era muito frouxa para ele, por isso o pobre animal metia, mas n�o conseguia gozar. “Sua porca arrombada, nem consegue fazer um porco gozar com essa boceta fodida, da pr�xima vez vou trazer um cavalo pra te foder. Vai porca mete no cu!!”.



Na sexta vez que foi montada Mariana mesmo guiou o pinto do seu macho para seu cu, assim que entrou ela contraiu seu anel para ficar mais apertado para o seu macho. Desta vez o porco sentiu que estava mesmo fodendo uma porca. Coloquei meu pau na boca dela e fui fodendo sua garganda enquanto o outro macho fodia seu cu. N�o demorou muito para ele gozar dentro do rabo dela e eu na sua boca.



Mariana estava exausta, o enorme peso do animal n�o deixava ela respirar direito e esmagava suas tetas na madeira dura. Deixei que descansasse um pouco e fui pegar outro porco. “Fique ai porca, acho que voc� aguenta mais um macho te cobrindo!!”.



Quando voltei com outro porco ela estava ali na mesma posi��o, um filetinho de porra escorria do seu cu.



O segundo porco partiu imediatamente para cima dela e j� foi metendo, minha porquinha j� estava bem treinada e recebeu seu macho no cu. Em cinco minutos ele j� tinha gozado, mas Mariana ainda n�o. Fui at� sua boceta e soquei tr�s dedos l� dentro socando com raiva enquanto esfregava seu grelo, foi f�cil faz�-la gozar duas vezes deste jeito.



Passamos o resto da tarde assim, os dois porcos se revezavam fodendo ela, como demorava mais pela boceta eu deixava que eles metessem duas ou tr�s vezes na boceta antes de gozarem no seu cu. Sempre que meu pau levantava, eu lhe fodia a boca ou a boceta, deixando o cu para os porcos. Cada porco gozou quatro vezes dentro dela eu gozei tr�s, duas na cara e uma na boceta, entre cada foda eu a masturbava at� que ela gozasse na minha m�o.



J� tinha anoitecido quando achei que era hora do seu jantar. Levei-a de volta para o cercado das porcas. Com uma p� peguei um bom monte de ra��o e joguei no ch�o que estava mais sujo com merda e urina de porca, novamente encharquei bem com minha pr�pria urina. “Vai porca! Come tudo, quero ver esse ch�o limpo!!”. Ela baixou a cabe�a na pinha de ra��o e come�ou a comer, quando sentia que ela come�ava a diminuir o ritmo dava um choque na sua boceta para anim�-la. Demorou mais ela comeu tudo. “Esse ch�o ainda est� sujo, lambe tudo at� ficar limpo”, j� sem nojo e assumindo definitivamente a condi��o de porca e lambeu chupando tudo que encontrava pela frente at� eu achar que ela j� tinha se alimentado bem.



“Agora vou pra casa descansar, voc� dorme aqui! Voc� est� nojenta, v� se n�o suja a outras porcas”. Com a noite o frio chegou e ela nua tremia, se aconchegou entre as suas irm�s e dormiu no calor das outras porcas.



Quando cheguei pela manh� no chiqueiro a encontrei com a cara na boceta de uma porca chupando com gosto e se masturbando. Ela n�o precisava mais de est�mulo, comeu sua ra��o e lambeu o ch�o quase inteiro do chiqueiro, bebeu a porra e fodeu com todos os machos, s� continuei usando o aguilh�o porque gostava de ver como seus m�sculos de contraiam violentamente a cada choque.



Passado mais de um m�s dessa experi�ncia tudo parecia seguir como antes na fazenda, at� que acordei num s�bado sozinho na cama. No grande espelho que ficava de fronte à cama estava escrito com batom vermelho em letras grandes. “Sua porca est� te esperando no chiqueiro para ser coberta!”



Continua...



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos de manicures safadasdos contos eróticos perdi minha mãe contos eroticos pego gostoso o meu filho gueicontos eróticos mae solteira e sua filhinhaconto eroticos comi minha tia com a calcinha na mãocontos minha esposa bunduda dandoo cu pra caminhoneiroscontos eroticos chantagem na escolaconto o meu marido convidou os dois caras para a mesacontos eróticos infânciaconto erotici curioda de senrtir im vibradoryasmin contos eroticoscontos eróticos de tip enrabando garotinha contos eroticos sequestroconto eroticco irma novinhalekinho pau contospornodoido provando da minha melhor amiga continuaçãocontos eroticos aprendi com meus amiguinhosContos eroticos cunhada safada jeovaele me seduzio e quebrou meu cabaço historeas reaisconto sou casadinha e adoro que negros metam no meu cucontos eroticos de cu fedidoconto erótico não resisti dei para meu primosurra vaginal amordaçada contoso contos de gay sendo aronbado por varios machoscontos eroticis meninas no coloconto erótico da mulher do meu amigo bêbadocontos sexo.eu meu sogro sograconto erotico dando xoxota pro irmaoSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimhumilhada pelo marido contosCunhada bunda site cellconto mae ensinoucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos sem pudor com a menininhaestuprada cala boca puta eu sei que vkce gosta machista pornestoriadesexoConto erotico gay sr.juvenalcontos.historias deixei velho nojento barbudo chupa meu grelocontoseroticos.vip/hetero/transando-com-a-professora-do-colegial-depois-de-algum-tempo/videos a muher levantado o vestido pra maridocomer a buceta delanovos contos eróticos de cunhadas malhandoContos de sexo entre a minha mulher e o vizinhicomi minha mae no caminhão do meu pai contos incestosdelicia narrada busetaocontos eroticos de faxineiras coroas safadasesposa vingativa contos eróticosContoseroticos de coroascunhada casada e timida linda contosconto erótico Eu e minha filha damos o c* para o meu maridocontos eróticos gays metrocontos de comedor estraçalhando com casada putame comeram contos teenrelatos eroticos: o poder da margarina Contos eroticos seios devorados mordidosconto cavalo cu traicontos eroticos gays tenho seios de meninascontos eróticos fodi o bumbum bumbum grande e redondo da minha alunaContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar os pes de primas dormindomarido come a loira em silencio na cosinha e mulher espia boa foda sexopapai descobriu contos eroticoscontos peituda loira provoca o pai de baby dollcontos eroticos de violentadas no onibuspunheta no onibusminha primeira traiçãocontos eroticos : Viagem para o nordeste e fomos sequestrados sexualmente , minha esposa foi fudida o tempo todo.contos eróticos de meninas novinhas que sentam no colo do tiocontos eroticos menininha incestominha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu faço Pornô rosto crispado de tesão pornô no matoCONTOS EROTICOS DE SENHORAS FUDENDO COM GAROTOSconvidando o amigo hetero para assistir um filme porno e ele me comeu conto gayconto de encesto sou filho unico meus pais viajarom e eu fui com elescoto erotico de dp .com espozaxxvidio 19minutocontos iniciando a esposa na dp/conto_1147_minha-filha-uma-verdadeira-puta.htmlgožano na buceta da irmandescobrindo que o primo gosta de rolaokinawa-ufa.ru chantageadaconto chorei mas aguentei a pica do meu patrasdocontos cunhada mas velhaconto madrasta fudida a forçagostosa da propaganda da Tininhacontos meu primo me comeudormindoContos eróticos freiras putas(realidade)conto dar o pau de mamadeiramenina novinha chupandomeu tio arregacou minha esposinha casa dos contosme comeram contos teenme fuderam meu cu na ordenha contoschupei os pezinhos da minha irman contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_5192_minha-noiva-deu-para-o-meio-irmao-na-cadeia.htmlnoite maravilhosa com a cunhada casada contosele.a pego de jeito contos eroticosconto eroticco de garoto pelado com prinogay