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DONA LOURDES, O PADRE E EU � II

** Esse conto descreve cenas que podem chocar principalmente a sensibilidade religiosa de alguns, se este � o seu caso n�o continue lendo**



No dia seguinte, j� devidamente paramentado recebi Dona Lourdes no meio do corredor central da Igreja, diferente do dia anterior havia quatro carolas rezando nos bancos da frente. Dona Lourdes se aproximou, fez a mesma mesura que eu vir� na filmagem da sacristia e beijou minha m�o, um beijo quente e demorado.



Quando ela se levantou me aproximei do seu ouvido e pedi que levanta-se a saia. Ela j� estava totalmente dominada e fez como eu pedi.



"Dona Lourdes, ainda est� apegada à vaidade. Vejo que termos muito trabalho contigo. O que lhe disse ontem sobre essas calcinhas?".



"Perd�o santo padre, mas tenho vergonha de sair sem, sinto que estou nua". Disse ela com o rosto corado.



"Por acaso os m�rtires que foram devorados pelos le�es tiveram vergonha de ter sua carne exposta? Quando as roupas de Santa Joana foram queimadas e seu corpo nu exposto na fogueira ela tive vergonha? Deixe de ser uma pecadora vaidosa e tire isso agora".



Apesar de algum nervosismo ela tirou a calcinha de algod�o, branca como a que usava no dia anterior. Estava claro que ela estava excitada com a possibilidade de ser vista tirando a calcinha no meio da igreja.



"Agora siga at� a sacristia, eu irei ter com a senhora em um minuto. Padre Anselmo a receber�". Assim que ela deu alguns passos me abaixei e peguei sua calcinha. Puta que o pariu! Como a boceta dela cheirava bem, comecei a entender a tara do padre em cheirar o meio das pernas dela.



Assim que entrei na sacristia vi o padre conversando com Dona Lourdes. Me dirigi ao velho safado ordenando que nos esperasse na ante-sala; enquanto eu estivesse ali aquele corno n�o iria mais ver boceta na frente.



Dona Lourdes estava agitada, perguntei se o dem�nio a visitara novamente naquela noite e ela toda vermelha de vergonha disse que sim.



"Ele usou seu corpo de forma impura outra vez?"



"Sim santo padre." disse ela quase murmurando.



"A senhora gostou? Diga toda a verdade, n�o h� como mentir aos olhos do Senhor". Disse eu j� totalmente à-vontade no meu papel.



"Nos sonhos eu gosto senhor, at� pe�o para que ele fa�a sujeira comigo. Mas eu lhe juro que n�o sou assim, sempre fui muito religiosa, nunca deixei meu marido fazer nada errado comigo". Disse ela visivelmente perturbada.



"Seu caso � grave Dona Lourdes, estou quase sem esperan�as... Mas vamos ver o que Deus pode fazer por n�s. Tire a roupa Dona Lourdes, lembres-se que est� na presen�a do esp�rito santo, n�o sou um homem mortal, sou apenas o ve�culo do esp�rito sagrado." Quanta bobagem eu dizia, minha d�vida era se ela acreditava mesmo naquilo ou, como o padre, s� estava afim da putaria.



Ela tirou a roupa e pude ver diante de mim um corpo delicioso. Segundo minhas sondagens ela tinha 42 anos, mas aquele era um corpo que muita menina morreria de inveja, tudo no lugar, sem barriga, pernas grossas e bem definidas, dois peitos enormes apontando para cima e a cheirosa boceta coberta de pelos castanhos.



Apertei os seios com for�a, eram firmes e gostosos, ela soltou um gemido e senti um arrepio que lhe percorreu o corpo. Passei as m�os nos seus ombros, senti a pele macia das costas e passei-lhe as m�os na bunda, ela recebia bem as car�cias. Mandei que se reclinasse sobre a mesa, como ela j� estava bem treinada pelo padre safado se posicionou rapidamente. Nesta posi��o eu tinha acesso f�cil à sua boceta, comecei a introduzir dois dedos no seu buraco quente, mas ela ainda n�o estava bem lubrificada. Abri as polpas da bunda e comecei a lamber seu cu, ela deu um gritinho de espanto, pois n�o esperava que eu a chupasse assim, seu cu piscava na minha l�ngua.



Fui at� a gaveta e encontrei o chicote que o padre costumava usar naquela bunda, comecei a bater. Ela gemia a cada lambada, mas permanecia na mesma posi��o. Eu patia forte, e rapidamente a bunda foi ficando vermelha. Alisei a bunda algumas vezes e dei mais umas lambidas no cuzinho gostoso antes de voltar a usar o chicote.



Voltei a testar a boceta, desta vez um caldo grosso e abundante escorria e meus dedos entraram f�cil, explorei sua vagina com meus dedos, arrancando gemidos mais fortes dela que se contorcia sobre a mesa. N�o deixei que gozasse, voltei a chicotear sua bunda. Quando achei que ela j� estava no ponto, comecei a enterrar o grosso cabo do chicote no seu cu que estava bem melado com a minha saliva, à medida que a barra de couro ia entrando ela rebolava para receber com mais facilidade.



Cheguei bem perto do seu ouvido e sussurrei: "� a sim que o dem�nio faz com a senhora toda a noite Dona Lourdes? "



"Sim santo padre, assim que ele me pega!" Disse ela com uma voz rouca pelo tes�o. A superf�cie rugosa do chicote castigava as paredes do seu reto enquanto eu a fodia cada vez mais r�pido. "Ai meu Deus, me acuda..." ela dizia entre gemidos.



Outra v�s eu tirei antes que ela gozasse, seu mel j� escorria da boceta formando um fiozinho fino e pegajoso que logo chegaria ao ch�o. Peguei o cabo do chicote coberto com os l�quidos do seu cu e ordenei que chupasse. Ela praticamente arrancou o objeto da minha m�o e meteu na boca chupando com gula.



Peguei uma vela grossa, mas n�o t�o grossa como uma de sete dias, e foi enfiando no seu cu, deixando o pavio para fora... Acendi e fiquei observando, com a vela inclinada n�o demorou para a cera derretida escorrer at� atingir seu anel que se contraiu de dor, ela gritou! Um grito abafado pelo cabo do chicote que ela n�o tirava da boca. A cera derretida j� estava escorrendo para a entrada da sua boceta suculenta. Ela gemia e mexia a bunda vigorosamente, isso fazia com que mais cera escorresse.



Depois que a entrada da sua xota estava completamente coberta de cera eu apaguei a vela e comecei a fode-l� com ela. Seu cu recebia bem o tarugo de cera e eu socava cada vez mais forte. Depois de lhe foder o cu por mais de dez minutos, tirei meu cacete dur�ssimo para fora e encostei a cabe�a inchada na porta da boceta. Esfreguei um pouco limpando a cera que endureceu na entrada e foi metendo o pau na sua xota. Ela soltou um grito de gozo e eu sentia os m�sculos da sua vagina mordendo meu pau.



Soquei o cacete com vontade naquela boceta gulosa, ela rebolava e jogava a bunda de encontro ao meu pau que entrava de uma vez at� o fundo. Agarrei seu peit�es e continuei metendo, esperei que ela gozasse mais uma vez o que n�o demorou. Na minha vez espalhei minha porra na sua bunda e costas.



Virei-a sobre a mesa com os peitos para cima e as pernas pendendo para fora. Abri ao m�ximo deixando a boceta inchada e vermelha toda à mostra.



"Apesar dos meus esfor�os por fazer disso uma penit�ncia, a senhora insiste em agir como uma puta! J� contei uns dois orgasmos n�o � verdade?" Ela concordou com a cabe�a. "Terei que ser mais en�rgico. Ela n�o falou nada continuava chupando o cabo do chicote, retirei-o da sua boca e comecei a us�-lo nos seus peitos. Ela estendeu os bra�os recebendo com gosto cada pancada na pele macia. Usava muita for�a para marcar bem aqueles peit�es, e ela s� gemia.



Depois que os peitos estava bem vermelhos e marcados, passei a chup�-los com vontade, suas m�os acariciavam minha cabe�a, for�ando-a mais contra suas tetas. Ela estava adorando a putaria.



Deitado sobre ela sentia o calor da sua boceta na minha virilha. Parei de chupar os peitos, acendi duas velas e coloquei nas m�os dela.



"Dona Lourdes, seus pecados s�o muitos e grav�ssimos, toda penit�ncia � pouca para uma rameira como a senhora. Agora quero que banhei esses peitos com essas velas sagradas. Despeje a cera quente at� cobrir toda sua vergonha."



Ela ergueu as velas e come�ou a pingar cera quente nos mamilos, fazendo cara de dor egemendo.



Fiquei vendo aquela cena at� cair de boca no bucet�o peludo. Como era gostosa, doce e cheirosa! Chupei com vontade n�o me importando mais se ela gozava, acho que fiquei uns dez minutos chupando e pela quantidade de l�quido que escorria ela deve ter gozado mais uma vez.



Quando levantei a cabe�a seus peit�es estavam cobertos pela cera esbranqui�ada j� endurecida. Limpei a cera fria com as m�os e ordenei que continuasse, seus peitos estavam muito vermelhos das chicotadas e queimaduras.



Peguei o chicote e comecei a marcar o interior das suas cochas. Dei umas vinte chicotadas em cada cocha e apontei para o meio das pernas. No primeiro golpe ela gritou muito alto e fechou as pernas.



"Dona Lourdes! E o inferno ou a salva��o! Prefere sofrer a dor no teu corpo agora ou ter a alma consumida no fogo do inferno por toda eternidade!" Gritei para ela.



Ela abriu as pernas. "Ai meu Deus! Isso santo padre cumpra sua vontade, essa puta merece ser punida". Gritou ela, eu s� imaginando o que o corno do Padre Anselmo estava pensando.



Passei a chicotear a sua boceta, ela gritava a cada lambada, mas permanecia toda arreganhada. Torturei sua boceta at� meu bra�o cansar, peguei o cabo do chicote e soquei de uma vez no buraco melado. Com uma vela enorme no cu, sendo fodida pelo cabo e tendo o grelo massageado por mim n�o foi dif�cil faze-la gozar mais uma vez entre gritos e gemidos.



"Agora ajoelhe-se prostituta perdida!"



Ela saltou da mesa jogando as velas no ch�o e posicionou-se de joelhos na minha frente. Meti-lhe o pau duro na boca e ela mamou desesperadamente, em dois minutos eu estava jogando minha porra na cara dela, espalhando por todo o rosto com a cabe�a do pau.



"Pode ser vestir pecadora, mas apenas o vestido. N�o quero que use nada alem disso sempre; voc� j� est� quase condenada por sua luxuria n�o piore as coisas com a vaidade. A vela fica onde est� at� voc� chegar em casa, seu rosto tamb�m dever� ficar como est� para sua maior humilha��o."



Depois que ela se vestiu, pediu minha ben��o de joelhos, desta vez beijou minha m�o com toda paix�o.



"Irm�. Sinto que o dem�nio que lhe consome � forte demais, talvez n�o possa livr�-la sozinha desse mal. Se esta noite ainda for tomada pela tenta��o volta aqui amanh� e faremos mais uma tentativa de salvar sua alma. Agora v� com Deus".



Ela saiu, a cara de espanto do padre Anselmo quando ela passou por ele com a cara e os cabelos cheios de porra foi rid�cula.



Estava tudo armado para um show final.



Continua...



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