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CLARICE, A FILHA DA EMPREGADA II

Clarice, a filha da empregada II
Como tinha dito irei contar o que aconteceu no aniversario de Clarice a filha da empregada, a sua m�e teve de continuar acompanhando o tio de Clarice que estava hospitalizado e ela passou seu aniversario sozinha, quase sozinha tive de fazer companhia para ela o dia todo, dei uma desculpa a minha mulher disse que teria de fazer uma viajem a trabalho e retornaria no outro dia a noite, ela na desconfiou apesar de Clarice ter dito a ela que iria queres a quarta feira como folga j� que seria seu aniversario, como marcada fui com ela para a casa de praia de um amigo na ilha de Itaparica, que fica a 100 km de onde moro, antes peguei alguns equipamentos de filmagem de espi�o que iria precisar para aquele aniversario. No dia a deixei na praia fazendo o que as mulheres mais gostam de fazer se bronzeando, ou melhor, fritando, depois de ter instalado a convidei para irmos tomar um banho frio, ao chegar a casa a levei para o quarto onde tem uma bela su�te e La lhe dei um bom banho de sab�o percorrendo minhas m�os pelo seu corpo isso a deixou louca de tes�o que no chuveiro mesmo e come�ou um delicioso boquete, a guria lambeu meu ovo como se estivesse querendo esprem�-lo em sua boca que delicia, sugerir que fossemos para a cama pois a surpresa estava La, ao deitar a deixei continuar no boquete e pedindo para que ela falasse muito mandei Ela me pedir para lhe dar mamadeira, com as seguintes palavras “me da mamadeira bem quentinha que o meu corninho n�o me dar”, e disse a ela para sempre dizer que o corninho n�o faz com ela o que estou fazendo, e dizer bem alto que isso me dava o maior tez�o, e assim ela come�ou a fazer, Clarice de uma forma muito louca come�ou a me pedir para lhe comer a bucetinha com muita vontade pois o corninho n�o sabe fazer o que ela gosta, e eu lhe comi com a maior maestria, soquei bastante na bu�a dela que delicia aquela bucetinha , mandei ela ficar em PE e com as duas m�os na parede e empinada para mim, ela assim o fez vim por tr�s e comecei a meter , cada vez que metia ela se arrepiava, ela realmente estava carente de pica, ela gritou mete, mete na sua puta que quero pica pois o corno do Gerson n�o me dar e quando o faz na terceira metida goza feito um viado, vai me como gostosos, me fode seu puto que quero gozar na sua pica vai me come, come mais que estou gozando vai mete, mete e come�ou a gozar tremendo todinha , que loucura quando parei e tirei minha pica de sua buceta vi que estava escorrendo por suas pernas um caldo bem clarinho ai vir que ela realmente tinha gozado, a peguei e a levei para a cama e suguei sua buceta para sorver seu gozo, que delicia de gozo, ai vi que ela estava meio que em transe. A coloquei bem na quina da cama para a filmagem pegar o seu rosto lindo em um close e mandei ela dizer que eu deveria ensinar o corninho a fuder do meu jeito, meio que com brincadeira disse a ela que me dissesse onde ach�-lo que lhe enviaria o manual, n�o e que ela disse o local onde ele trabalhava o que fazia, foi perfeito merecia um golpe de mestre ent�o, me levantei e dei a minha pica para ela chupar que delicia de boquete, ela lambia o ovo e ia para a glande com uma fome que parece que tinha ensaiado para dar um close para a c�mera, e a deixei chupar ate na hora que eu ia gozar ent�o disse a ela abra, abra sua boca pois vou enche-la com minha porra e n�o e para lavar pois ela deveria dar um beijo no corno no outro dia com gosto de porra de outro macho ela sorriu e disse goza tudo na minha boca hoje e amanham de manh� que vou fazer isso com o maior prazer, dei v�rios jatos que foram em sua garganta e quando ela entalou saiu da posi��o, gozei sua cara toda, ela ent�o come�ou a lamber dizendo que ela maravilhoso o meu sabor ordenhava minha pica querendo mais leite. Que mulher mais tezuda. Me deitei na cama e pedir para ela ir tomar banho e esquenta a �gua para mim, ao ver que ala estava no banheiro corri e desliguei a c�mera. Para continuar mais tarde. Pois tinha que filmar comendo seu rabo j� que ela me confessou que ela nunca tinha dado a ningu�m e seu noivo sempre lhe pedia, mas ela o negava. Ao descansar um pouco pedir para ela pegar no carro uma pomada no carro ela perguntou porque eu disse que ela para passar nas m�os, ao ir fui e liguei a c�mera novamente pois tinha que fechar a minha surpresa com chave de ouro, ao retornar a peguei e comecei um deliciosa chupeta em sua buceta e a coloquei na cama de quatro e lambi bem seu cuzinho e ao ver que eu estava passando o creme em seu cu ela disse que n�o, isso n�o , vc sabe que sou virgem, nunca dei o cu a ningu�m, foi ent�o que disse que o creme era para ela n�o sentir dor e alem do mais eu queria lhe dar aquele presente no aniversario, e se doesse eu parava de imediato, ela com muita recusa acabou aceitando, mas me pedindo para parar se ela n�o aguentasse, claro que prometir, mas lhe disse que ela gostasse teria que dizer o que lhe tinha pedido antes sobre o corno do noive e ser bem criativa, e comecei a dar uma cutucada com minha pica e passando o dedo no seu pinguelo esse e o segredo para as mulheres virgens de cu aceitar bem na primeira v�s, aos poucos ela foi cedendo e as cutucadas deram lugar as leves press�es e ai comecei a for�ar mais ainda e ela foi aceitando aos poucos e pedir para rebolar um pouco e parei de for�ar foi ent�o que ela implorou para que eu continuasse a meter fiquei parado fazendo de rogado, ela ent�o entendeu e come�ou a falar para que eu comesse seu cu pois ele era meu todo meu e n�o do corno, que ele nunca iria ser merecedor de enrab�-la, ai eu soquei de uma so vez ela deu um grito meio de prazer e dor, fiquei parado um pouquinho e comecei o velho vai e vem compassado que a deixou doida me tir com vontade naquele rabinho, que delicia de rabo me por mais de 19 minutos e ela adorando quando n�o aguentei mais a j�quei na cama e lhe dei um banho na cara e no peito, foi aminha melhor foda ate hoje, pois sei que terei outras melhores depois, ainda mais com a ajuda de minha Clarice, pois ela vai ver o DVD de presente que vou lhe mostrar para torn�-la minha escrava sexual e fazer tudo o que eu quiser e tudo mesmo. Depois eu conto como ela se tornou “escrava sexual”.
Ate o proximo conto.

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