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OPEN HOUSE SURPRESA II

Retornamos para pr�ximo do sof� para pegarmos as caixinhas, novo sorteio e ela cada vez mais �gil com as caixinhas, ela sorrindo disse que agora faltavam poucos pap�is, me entregou um de cada vez, Banheiro e Seios, logo imaginei o banheiro dela bem escuro, talvez n�o resistissemos, desta vez ao inv�s de lev�-la para o centro da sala, entrei com ela no quarto dela, deia algumas voltas, sai e fui para sala, queria ganhar um tempo para diminuir o tes�o, se � que conseguiria, agora ela estava s� de calcinha e venda, enquanto a conduzia, apreciava seu belo corpo e imaginava que os vizinhos n�o deviam fazer id�ia que naquele apartamento todo escuro estava dando a ela um open-house inesquec�vel, me concentrei novamente e a levei at� o banheiro, como a entrada � bem apertada, pois a porta quando abre ocupa quase todo espa�o livre do banheiro, logo que entramos n�o tive como evitar, nos apertamos bem pr�ximo a privada para fecharmos a porta e ela logo percebeu que era o banheiro, novamente com seu ar de felicidade e empolga��o disse que est�vamos no banheiro, tratei de me encostar na parede em frente a privada, com a porta do banheiro a direita e o box a esquerda, � realmente bem pequeno e escuro j� que o basculhante que d� acesso a �rea de servi�o, permitia a entrada de pouca luminosidade vindo de fora assim, mas mesmo com pouquissima luminosidade, era possivel ver algo pois est�va com a vista acostumada ao ambiente da casa sem luzes.





Encostado na parede, peguei-a pela m�o trouxe ao meu encontro e logo fui chupando seus seios, ela imediatamente sorrindo maliciosamente disse os seios, eles j� estavam duros de tes�o, fiquei deslizando minha lingua s� pelos bicos de ambos os seios, pareciam que ficavam cada vez mais duros de tes�o, enquanto deslizava minha lingua com a palma da minha m�o acariciava o outro seios da mesma forma que ela faz consigo pr�prio quando se masturba sozinha para eu apreci�-la, depois de uma se��o demorada de car�cias, pedi que ela pr�pria se acariciasse, ela tratou de com ambas as m�os ficarem acariciando sensualmente seus pr�prios seios, � um tes�o ver a delicadeza com que ela propri� se acaricia, aproveitei que ela estava ocupada, coloquei meu pau para fora e cuidei de encaixar bem entre suas pernas, subi um pouco mais o tronco para fazer meu pau tocar por completo sua buceta por cima da calcinha � claro, senti ela me ajudando a encaixar melhor.



Delizei minha lingua, bem onde a ponta dos seus dedos acariciavam seus pr�rprios seios, queria fazer ela sentir ao mesmo tempo seu toque e minha lingua em seu seio, fiquei acompanhando um pouco, mas meu tes�o estava a flor da pele, ent�o recomecei a chupar seus peitinhos, mas agora com mais vigor e intensidade, chupava com intensidade, dava uma pausa e logo recome�ava, at� finalmente me concentrar s� nos bicos dos seios, quase que sugando-os com minha boca, ela come�ou a gemer e com as pr�prias m�os segurou firme seus seios, apertando-os ainda mais como se mostrassem seus peitinhos para mim, senti que ela queria maior intensidade, desta vez encaixei com firmeza seu peitinho entre meus l�bios e com minha lingua fiquei chupando seus seios como fosse sua buceta, ela gemeu intensamente, quando tirei minha boca do seu seio imediatamente ela me mostrou o outro, como se pedisse para fazer o mesmo, com firmeza ordenei ela mostrar seu peitinho para mim, ela apertou-o como havia feito com o outro, perguntei se ela queria que eu chupasse ela, vi sua boquinha abrindo e ela balan�ou a cabe�a e baixinho dizendo sim, puxei seu corpo com for�a contra o meu, pressionei meu pau contra o clict�ris dela, peguei sua m�o que estava livre, conduzi-a por tr�s da sua bunda at� ela sentir a cabe�a do meu pau bem quente saindo do outro lado, senti seus dedos tateando na cabe�a do meu pau e ent�o comecei a chupar seu peitinho com mais vontade e intensidade do que havia feito com o outro, ela come�ou a gemer de dor e prazer, n�o dei descan�o fui bem mais demorado do que havia sido com o outro, como parei ela estava em extase parecia que iria gozar s� tendo os seios chupados ali.





Ela estava me deixando com tes�o a flor da pele, estava me controlando ao m�ximo para n�o coloc�-la com as m�os apoiadas na cuba da privada e com�-la de costas, retomei as car�cias agora mais suaves no outro seios, mas fui aumentando gradualmente a intensidade a medida que ia me levantando e levando ela um pouco mais para tr�s, n�o tanto para tr�s pois logo atr�s estava a privada, mas o suficiente para que eu fosse a levando para tr�s, no mesmo ritmo com que aumentava a intensidade que eu a chupava, queria faz�-la se sentir indefesa, dentro daquele banheiro apertado e escuro, o que fazia nosso tes�o ainda mais intenso, como se n�o tivesse para onde correr, ela foi caminhando, quando ela encostou na privada, fui novamente bem intenso segurando seus peitinhos com minha boca e com a lingua sugando cada vez mais, ela foi gemendo,tentando fugir mas ao mesmo tempo querendo ficar, quando ela gemeu bem alto e longo e j� n�o suportando a for�a e agressividade com que a chupava ela pediu para parar, senti ela quase em extase, puxei novamente ela ao meu encontro, me encostei na parede novamente e agora a fiz-a chupar meus peitos, ela obedientemente ficou chupando-os, fiquei apreciando ela na penumbra do banheiro, com o corpo inclinado suas belas curvas, desejando com�-la logo, ent�o comecei a tatear meus dedos pelos seus seios, em seguida pela sua barriga, at� deslizar por dentro da calcinha, quando toquei sua bucetinha senti-a totalmente molhada de tes�o, fiquei na d�vida se era do tes�o que sentia ou se havia chegado ao org�smo apenas chupando seus seios, n�o resisti meu desejo em com�-la, puxei seu corpo ao encontro do meu, fazendo cuidadosamente meu pau encaixar bem na sua buceta, a ponto da penetra��o ser uma quest�o de detalhes, senti que ela j� estava pronta e desejando ser comida.





Retomei chupando seus seios com intensidade, enquanto gradualmente ia ro�ando meu pau em seu clict�ris em um vai e vem no mesmo ritmo com que a chupava, ela gemia baixinho e foi ajeitando o quadril como se preparando para a penetra��o, eu ent�o fui dobrando um pouco mais o joelho para ficar mais baixo que ela e assim facilitar a penetra��o, como em um momento de lucidez, parei e avisei que havia estourado o tempo, ela deve ter sentido uma ducha de �gua fria , tanto quanto eu sentira no lavabo, mas queria levar at� o final, a inten��o era que trans�ssemos apenas no �ltimo sorteio, este p�ra e recome�a s� fazia nosso tes�o ficar reprimido e quando fosse o momento o clim�x com certeza seria bem intenso.





Sa�mos do banheiro com gostinho de querer mais, eu particulamente suado j� que o banheiro era bem apertado e abafado, eu n�o acreditava em mim mesmo que conseguira sair de l� sem com�-la. Sabia que faltavam poucos pap�is, lembrava com certeza do sexo e da bunda e os locais da casa faltavam apenas a sala e o quarto da bicicleta, torci que a bunda fosse a �ltima afinal estava louco para comer a bundinha dela e apesar do pouco tempo de namoro, ela j� dera sinais que deixaria eu tentar e do jeito que ela estava excitada senti que ela toparia tudo aquela noite.





Paramos ao lado do sof�, seguimos o mesmo ritual peguei a caixinha, ela escolheu um papel de cada, entregando em minha dire��o, abri ansiosamente cada um dos pap�is pressentindo que n�o demoraria para estarmos tansando, quando vejo, dou um sorriso de felicidade, saiu sala e sexo, a bunda ficar� por �ltimo, peguei em sua m�o levando-a para o centro da sala, dei uma volta para cada lado, levei-a para cozinha e voltamos para despistar e criar um suspense, ent�o conduzi-a novamente at� pr�xima ao sof�, fiz ela se sentar, ela logo percebeu e com aquele tradicional sorriso de felicidade disse que era a sala, fiz ela se deitar ela apoiou a cabe�a no encosto do sof�, me ajoelhei no ch�o ao lado dela, dei um beijo r�pido nela para disfar�ar, mas desci minha m�o sem nove horas por dentro da calcinha dela e toquei direto em seu clict�ris, olhei sua boca e ela sensualmente falou o sexo, fiquei masturbando ela e vendo sua boquinha abrir e fechar a medida que sentia o prazer tomar conta do seu corpo, fiquei falando algumas sacanages baixinho ao seu ouvido, comentando o quanto ela era gostosa, que ela estava t�o excitada que seria muito f�cil com�-la, que adorava chupar a buceta dela pela del�cia que era o gosto que sentia quando estava excitada assim, etc ... falei tanta sacanagem que quando me dei conta senti o clict�ris dela durinho nos meus dedos, de t�o duro estava conseguia segurarar com facilidade entre meus dedos enquanto prosseguia masturbando-a, era a primeira vez que sentia ela assim, meu pau dentro da cueca come�ou a pulsar de tes�o na hora.





Quando vagarosamente delizei meus dedos por dentro da buceta dela, senti ela completamente enxarcada de tes�o e sua buceta contraindo-se contra meus dedos a medida que ia penetranto-a bem fundo, ela novamente gemeu e vi sua boquinha sensualmente entre aberta, as vendas em seus olhos que a for�avam a sentir e ouvir cada detalhe com extrema sensibilidade, que tes�o estava sendo esta surpresa, tirei meu dedo molhadinho de dentro dela, mesmo sabendo que ela n�o curtia muito, levei at� sua boca, para ela sentir o cheiro do sexo dela e humideci seus l�bios para logo em seguida beij�-la, o beijo foi novamente r�pido afinal finalmente hav�amos sorteado o sexo.



Susurrei ao seu ouvido se queria que eu a chupasse, ela sensualmente disse sim, ent�o mandei que ela tirasse a calcinha, ela obedientemente e apressadamente tratou de tirar a calcinha a �nica ajuda que dei foi ficar masturbando-a, ela se deitou novamente e susurrei agora mandando-a abrir as pernas e ficar toda abertinha, ela novamente bem obediente se abriu toda, apreciei seu corpo inteiro desejando sexo, me senti um felizardo vendo que aquela gostosura era toda minha, ela tem um conjunto de cintura, quadril, bunda e pernas muito bonitos, seus seios apesar de pequenos, s�o perfeitos e excitada como estava seus peitinhos ficam bem durinhos, ela � o tipo falsa magra e quanto mais arreganhada, mais real�ava suas belas curvas, era hora de agir, olhei o clict�ris dela e estava a olho nu totalmente duro e saltado para fora, n�o resisti me levantei para me posicionar em frente a aquela vis�o dos deuses.







Me posicionei bem em frente a ela, apreciei mais um pouco agora por outro angulo ela toda abertinha para mim, sua buceta tem um cheiro delicioso, sem pressa segurei firme em sua cintura, mas quando minha boca encaixou inteiro no clict�rios dela e comecei a beij�-la como fosse a boca dela, ela soltou um gemido intenso de prazer, a respira��o dela j� estava ofegante, tive a impress�o que ela gozaria em instantes, nunca vira ela t�o excitada assim antes, senti ela abrindo ainda mais as pernas, pressentindo que ela gozaria a qualquer momento dei uma pausa estrat�gica, para falar mais algumas sacanagens para ela e novamente sentir o cheiro de sexo da buceta dela, foram apenas alguns segundos de pausa, e retomei agora enfiando minha lingua dentro dela, ela se contorceu toda no sof�, ela levantou um pouco mais o quadril, ajudei-a segurando firme com as duas m�os as suas pernas e fazendo sua buceta ficar mais para cima ainda, agora pude penetrar minha lingua inteira dentro dela, ela novamente gemeu intensamente, se contorceu no sof� de prazer, minha lingua saia toda enxarcada pelo tes�o dela e que gosto delicioso excitada ela tem.



Novamente a respira��o dela voltou a ficar ofegante, parecia que gozaria a qualquer momento, resolvi tortur�-la um pouco mais e prossegui enfiando bem fundo minha lingua dentro dela e retirando, em um vai e vem como a estivesse fudendo-a, ela gemia ainda mais, segurando firme suas pernas como se imobilizasse seus quadris como se n�o tivesse como sair daquela posi��o, ela j� estava quase no clim�x, quando fiz nova parada estrat�gica, quando fiz a pausa ela ofegante falou que estava abusando muito dela, senti sua respira��o intensa, seu corpo quente, ela ainda n�o tinha gozado, mas assim gozaria a qualquer momento.





O corpo dela pegava fogo, ela por inteiro desejava gozar, se continuasse provocando ela, gozaria a qualquer momento, precisava segur�-la um pouco mais, voltei a posi��o anterior me ajoelhando ao lado dela, susurrei se ela estava com vontade de gozar, respondeu ofegante “sim e com muita vontade, voc� est� me tprturando assim”, beijei-a um pouco e respondi que este era um dos objetivos da brincadeira, sem parar de acariciar a buceta dela, afinal o sexo dela havia sido sorteado, fiquei beijando seus seios sua boca, em um ritmo mais comedido do que antes, fiquei cuidando de mante-la ainda excitada, mas n�o t�o excitada como antes, mas estava dificil pois cada toque ou car�cia mais intenso j� dava para perceber ela soltando pequenos gemidos, em alguns momentos eu parava para apreciar meus dedos acariciando a buceta dela, olhar ela excitada me deixava ainda mais excitado, quando a adrenalina dela parecia ter baixado, retomei o foco na buceta dela, alternei beijos na buceta dela e em seus seios, para aquece-la um pouco mais, ela baixinho pediu para n�o parar, ela queria que eu continuasse chupando ela.



N�o podia negar os desejos dela ent�o mudei novamente de posi��o e me deitei novamente de frente para buceta dela, fui sentindo ela se arreganhando, quando recomecei a chup�-la senti seu clict�ris ainda duro, enfiei meu dedo e continuava encharcada, mas quando senti ela com a sua m�o segurando minha cabe�a, para manter-me chupando ela sem parar, fiquei maluco quase pulei em cima dela para com�-la, mas prossegui chupando sua buceta toda, lambia os l�bios, chupava com vontade seu clict�ris, outras vezes apenas com a pontinha da minha lingua no seu clict�ris, outras vezes enfiava minha l�ngua, chupava e enfiava meu dedo ao mesmo tempo, massageiei at� o rabinho dela e senti ela ajudando a penetr�-la por tr�s, estava usando e abusando dela, e como ela estava gostando, ela queria tudo e um pouco mais aquela noite, fiz de tudo que podia com a ela, tudo sem pressa, mas sempre intenso, quando percebia ela entrando no Climax, fazia uma pequena pausa nas car�cias em seus clict�ris, ou parava de enfiar meu dedo e retomava logo em seguida, fiquei nesta del�ciosa tortura com ela, at� finalmente ela estar pronta para gozar, quando senti que seu gozo chegaria a qualquer momento, resolvi parar definitivamente, era uma nova ducha de �gua fria, ela desda vez at� pediu que n�o parasse, mas falei que a regra era clara, ela sorriu e com o tes�o a flor da pele se levantou para que sorte�ssemos os novos pap�is.





Restavam poucos e j� sabia de cabe�a quais faltavam a fiz sortear s� pelo ritual do jogo, como s� restava um ambiente come�amos por ele, “Quarto da Bike”, que tinha um detalhe especial a janela, que era tamb�m de vidro, n�o tinha papel protetor e ficava a vista da sala do apartamento em frente, pensar�amos nisto depois, ela sorteou como primeiro papel o bumbum, como faltavam apenas mais um papel entreguei-a para terminar ela abriu e era as pernas, fariamos as duas juntas como “grand finale”, cuidadosamente olhei para ver se o vizinho estava apesar de ver uma luz vindo da cozinha, n�o tinha ningu�m, ela pediu para ter cuidado j� que n�o estava vendo nada, de m�o dada cruzamos rapidamente para a parede da janela e nos posicionamos no lado direito pois o lado esquerdo era onde ficava a janela, me certifiquei que est�vamos bem protegidos, mas com certeza os gemidos seriam ouvidos pelos vizinhos, paci�ncia est�vamos muito empolgados e B.Ferrari principalmente, coloquei-a de costas para mim com as m�os apoiadas na parede, ela entendeu que tinha que expor seu lindo bumbum para mim, pedi para ela um instante.





Fui at� a minha mochila e peguei o KY e as camisinhas, quando voltei apreciei-a por alguns segundo ali paradinha com o bumbum arrebitado, me esperando, entrei no quarto com cuidado atravesei rapidamente, olhando para a janela do vizinho, logo cheguei acariciando o bumbum dela, coloquei o KY e as camisinhas no ch�o sem que ela percebesse fiquei em um vai e vem de cima at� os seus tornozelos, acariciando e esquentando-a novamente, n�o foi preciso muito pois ela logo j� estava pegando fogo, olhava aquele rabinho delicioso bem a minha frente, a minha disposi��o tinha certeza que ela n�o resisitiria, peguei logo o KY e cuidei de espalhar pelo seu bumbum s� para dar oleosidade e facilitar minhas car�cias, mandei ela ent�o com as duas m�os mostrar o rabinho para mim, ela foi e abriu o rabinho com as m�os, ela sabia que eu iria tentar, peguei um pouco mais de KY e passei agor� s� no seu rabinho, enquanto ela segurava com as duas m�o fui espalhando, e acariciando em movimentos circulares s� com a ponta do meu dedo, n�o demorei e comecei for�ar meu dedo que com o KY facilitou a penetra��o, mas n�o foi f�cil penetrei apenas a ponta do dedo, fiz uma pequena pausa para ela relaxar, na segunda penetra��o consegui romper seu anelzinho e penetrar meu dedo, sentia a tens�o do rabinho dela se contraindo no meu dedo, que del�cia, assim que penetrou-a sem dificuldade fazendo-a soltar um gemido de prazer e dor, fiquei devagarinho em um vai e vem com meu dedo para ir acustumando ela, que bela vis�o a pele da sua bunda lambuzada de KY brilhava com a claridade que entrava pela janela, real�ando ainda mais as belas curvas dela, meu pau pulsava de tes�o vendo ela assim, atentendo meus desejos e liberando aquele rabinho lindo para o meu prazer, ela sempre se entrega com muita vontade, mas desta vez conseguiu bater nos limites dela, ela parecia disposta a liberar tudo naquela noite.





Depois de muito brincar com meu dedo no rabinho dela, senti que ela estava pronta, peguei a camisinha coloquei, lubrifiquei um pouco mais o seu rabinho e a camisinha, fui for�ando enquanto ela gemia de dor, e se ajeitava na posi��o para facilitar ainda mais, os gemidos eram intensos o vizinho da frente no sil�ncio da noite poderia escutar, isto apimentava ainda mais nossa brincadeira, fiz duas tentativas e pedi que ela me ajudasse ela pegou meu pau e foi delicioso ver ela pr�prio encaixando meu pau em seu rabinho, assim que posicionei coloquei for�a mas ela gemeu de dor, mas ainda n�o pedira para parar, fiz mais uma tentativa senti meu pau abrindo o anelzinho dela, mas ela novamente gemeu intensamente de dor mas agora pedindo para parar, n�o insisti sabia que ainda estava na maior adrenalina seria melhor partimos para o sexo para um “grand finale” do que for�ar uma situa��o que poderia estragar toda a beleza e intensidade daquela noite, peguei-a pela m�o e fomos para a sala, nosso tes�o nos fez esquecer que a janela estava aberta, mas nesta hora pouco importava, levei-a direto para a cozinha, ela percebeu, perguntou se n�o era perigoso, falei que s� ir�amos nos esquentar mais, o perigo claro que tinha pois o vizinhos do bloco ao fundo poderia nos ver com certeza se aparecesse na janela do quarto deles, mas precisava test�-la precisava saber se isto a deixava a vontade ou n�o, detalhe ela estava completamente nua, s� foi encaixar meu pau entre as pernas de B.Ferrari que ela logo esqueceu dos vizinhos e de onde estava e come�ou a ro�ar sua buceta no meu pau, eu encostado na parede e ela colada ao meu corpo me beijando e ro�ando intensamente sua buceta no meu pau, ela queria e desejava ser penetrada logo, perguntei se poderia com�-la ali mesmo, ela gemendo disse n�o, como se implorasse para n�o fazer isto com ela.





Levei-a at� o sof� onde come�amos a brincadeira, ela foi sentando e em seguid deitando-se, procurou o bra�o do sof� para apoiar a cabe�a e foi se ajeitando e j� abrindo as pernas, j� est�vamos t�o excitados que n�o precis�vamos de mais car�cias, me deitei por cima dela e assim que a penetrei ela deu um gemido intenso, sua boquinha abriu levemente de prazer e comecei em um vai e vem sem pressa mas penetrando-a profundamente at� jogar o peso do meu corpo contra o clict�ris dela, a buceta dela � muito gostosa de comer, meu pau pulsava de tes�o dentro dela, queria faz�-la sentir meu pau por inteiro entrando e saindo, fazia novamente uma pausa para jogar todo o peso do meu corpo contra o clict�rios dela, mas logo recome�ava o vai e vem, ela gemia a esta altura sem controle, com certeza algum vizinho no sil�ncio da noite estaria escutando est�vamos bem em baixo da janela da sala, olhava ela completamente nua vestida apenas com a venda e gemendo a cada estocada que dava nela, que tes�o de mulher, fui falando algumas sacanagens bem baixinho no ouvido dela, a medida que eu ia aumentando a intensidade com que a penetrava, ela foi gemendo ainda mais ela estava totalmente fora de controle que de t�o excitada logo explodiu em um gozo intenso, nesta hora acelerei e fui penetrando-a com muita vontade e for�a os gemidos dela eram cada vez mais altos e intensos, ela contorcia o quadril como se ao mesmo tempo em que desejava mais, necessitava uma pausa, mas n�o dei descan�o para ela, batia forte com meu corpo no clict�rios dela, ela foi gemendo cada vez mais alto, quando senti que ela muito ofegante contorcendo o quadril e pernas como se estivesse tentando fugir de mim de t�o excitada, ela precisava parar, mas n�o deixei, me levantei para chup�-la novamente queria sentir o gosto da buceta dela assim � uma del�cia, segurei firme a pernas dela abertinhas, olhei o corpo todo dela ofegante como sua respira��o, olhei-a toda lambuzada e cheirando a sexo, ent�o comecei a chupar o clict�rios dela, que de t�o sens�vel estava ela fugiu da minha boca, investi novamente novamente moveu novamente seu quadril evitando, enfiei ent�o minha l�ngua dentro da buceta dela e ela finalmente deixou.





Minha l�ngua saia toda lambuzada, enquanto ela aumentava o ritmos da respira��o e soltava pequenos gemidos de prazer, ela se manteve toda abertinha pra mim e logo vi a boquinha dela levemente aberta de prazer, a respira��o prosseguia ofegante, ent�o fui novamente chupar seu clict�rios e desta vez ela n�o tentou se esquivar, mas soltou um gemido de intensa sensibilidade, mas finalmente deixou minha boca inteira chupando o clict�rios dela, chupava com muita vontade o que fez ela gemer ainda mais, ela estava fora de controle novamente e n�o foi preciso muito esfor�o era sinal que ela estava bem quente, segurei as duas m�os dela com firmeza, para imobiliz�-la enquanto for�ava e chupava com muito intensidade s� seu clict�rios, ela ficou louca, novamente imaginei algum vizinho a noite escutando aqueles gemidos que se destacavam no sil�ncio da noite, fiz uma pequena pausa para novamente enfiar minha lingua toda dentro dela, ela levantou o quadril como se desejasse sentir minha lingua bem funda dentro dela e foi isto que fiz, a penetrava com minha lingua como se estivesse fudendo ela com meu pau, e como minha lingua saia lambuza, mas era hora de voltar ao clict�rios e mandei ela abrir ainda mais as pernas e ela o fez obedientemende, encaixei minha boca toda no clictorio dela prendi o entre meus l�bios e com minha lingua chupei-o com vontade, B.Ferrari gemeu ainda mais repirando se contorcendo de prazer se entregando ainda mais, coloquei meu dedinho no seu rabinho, pois nestas horas n�o consegue se segurar e sempre cede deixando a penetr�-la, e desta vez com este tes�o n�o foi diferente, fiquei enfiando meu dedo no rabinho dela enquanto chupava o clictorios com extrema intensidade, n�o se conteve e novamente explodiu em um gozo intenso, n�o queria dar descan�o para ela, queria abusar o m�ximo dela, como eu n�o havia gozado ainda era minha vez, me levantei e novamente penetrei meu pau, como ela estava molhada, comecei bombando ela com tanta for�a que ela se contorcia, gemia, abria as pernas, o barulho dos nossos corpos em contato intenso ecoavam pela sala junto aos nosso gemidos e com certeza pelo edificio inteiro no sil�ncio da noite, olhei para ela com o dedinho dela enfiado na boquinha dela e explodi em um gozo intenso dentro da buceta dela, nossa, est�vamos pegando fogo, fiquei parado de t�o cansado com a pulsa��o a mil por hora, ela parecia em alfa, ficamos alguns instantes abra�ados, peguei um papel higi�nico para limp�-la e assim evitar de sujar seu sof� novo, assim que limpei-a, a fiz se levantar peguei-a pela m�o ainda com a venda, ela estava ainda em alfa, sem for�as,pernas bambas, abracei-a e senti ela toda relaxada sem for�as, me apoiei no lavabo ela ficou abra�ada a mim, ela estava realmente sem for�as, tentei retomar o sexo, mas ela estava realmente sem for�as, ent�o peguei-a pela m�o e fomos no deitar na cama, finalmente ela tirou a venda, ficamos abra�adinhos recuperando as for�as, exautos, mas muito felizes, ela ainda teve for�as para falar que havia adorado a surpresa, nos ajeitamos na cama e logo em seguida cochilamos, levantamos um pouco depois para um banho e logo em seguida dormimos.



Acho que consegui deixar uma lembran�a marcante para o primeiro apartamento em que ela morava sozinha, mas ainda n�o estava seguro se ela toparia deixar algu�m assistir agente transando, mas tr�s situa��es daquela noite me deixavam ainda com esperan�as, primeiro foi ela permitir que um dos lugares fossem a sua �rea de servi�o, que era bem em frente as janelas dos vizinhos, segundo foi v�-la s� de calcinha na cozinha totalmente excitada ro�ando sua buceta no meu membro e terceiro foi no quarto da bike onde a janela aberta deve ter permitido os vizinhos ouvirem nossos gemidos, mas pelo menos uma certeza eu tive aquela noite � que cedo ou tarde com certeza comeria o rabinho dela.



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