Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SOCIEDADE DOS DPS VIVOS

Naquela sexta-feira ter�amos uma festinha da turma na casa da Soraya. Fui mais cedo para dar uma m�o. Fizemos alguns pat�s e compramos uns snacks para acompanhar as bebidas. Eu fiquei preparando Cuba Libre para os cerca de 19 amigos do nosso grupinho entre rapazes e mo�as. Eu era nova na turma de faixa et�ria dos 20 aos 45 anos. Todos solteiros ou descasados.

Depois de um tempo, percebi que todos bebiam muito. Fui ao banheiro e passei pelo quarto da Soraya. A porta entreaberta me permitiu ver a Clara na cama com a pica do Marcelo na boca. Fiquei vendo, mas n�o aguentei. Entrei e percebi que eles n�o se assustaram. Juntei-me a eles. Fui at� o Marcelo, deitado na cama com a pica enorme apontada para o teto. Clara o abocanhava com muita vontade ajoelhada na cama. Eu fiquei beijando a boca dele. Tirei minha cal�a e calcinha. Subi sobre ele e quase sentada sobre sua boca dei minha buceta pr� ele chupar. Ele o fez muito bem e com gosto. Sua l�ngua parecia um vibrador muito veloz. Eu comecei a querer desmoronar, tamanho tes�o. Clara, percebendo minha energia toda, ofereceu-se para trocar de lugar: “Voc� n�o quer mamar um pouco nesse caralho incr�vel. Tenho certeza que nunca viu nem sentiu nada igual”. Eu cedi meu lugar a ela e fui ao pinto do Marcelo. O quarto estava meio na penumbra. Quando peguei e pus na minha boca aquele cacete, ent�o � que tomei consci�ncia de que era, de fato, extraordin�rio. Grande na medida certa, grosso na espessura certa. N�o resisti a ficar apenas na chupeta. Subi sobre ele e deixei-me penetrar pela cabecinha. Fui descendo devagar. Parecia infinito. Eu descia, descia, e o talo n�o chegava. N�o suportei tanto prazer e, antes mesmo que todo ele tivesse me penetrado por completo, tive meu primeiro orgasmo. A� desmoronei. Senti o ardor da penetra��o e o momento em que a cabecinha – e que cabecinha – tocou meu �tero. Gemi forte e meu movimento entrou em alta freneticamente..... eu parecia uma galinha destroncada. Ele me segurou pelos bra�os e me pediu que parasse sen�o iria gozar.... e queria muito sexo, ainda. Eu respeitei, pois queria o mesmo. Sa� de cima dele contando a meu favor o primeiro orgasmo.

Neste momento, Clara repetiu minha atitude. Subiu nele. Mas sentou-se de uma s� vez e parou sem qualquer movimento. Permaneceu abrigando e agasalhando a pica morena do Marcelo como se quisesse tomar posse dela. Beijei-o novamente e agradeci, sussurrando em seu ouvido, o delicioso gozo que ela j� me dera. Terminei dizendo: “Muito prazer, eu sou a Adriana. Sou nova no grupo”. Ele respondeu: “O prazer ser� todo meu j� j�. Espere para ver”. Fiquei sem entender.

Neste momento, o Flavinho, um dentista de 40 anos, solteiro e j� barrigudinho de cerveja e chopp, se juntou a n�s. Chegou e me pegou para si. Deu sua pica para eu chupar. Estava mole. Parecia pequena. Encorpou em poucos segundos e mostrou-s um caralho lindo, de bom tamanho para mim, mesmo porque eu n�o gosto de pintos grandes, pois, me machucam. Tendo mais que 6 cm, que � a profundidade do meu ponto G, basta. O resto � quest�o de posi��o e movimento.

T�o logo ele endureceu, deitei-me de costas e ele me penetrou num papai-mam�e delicioso. Adorei. Come�ou o entra-e-sai. A nosso lado estavam Marcelo e Clara na mesma posi��o.

Marcelo olhou para o Flavio e fizeram um sinal. Era para trocar. L� estava eu cravada novamente no cacete do Marcelo enquanto Clarinha, agora de quatro, recebia os solavancos do Flavio. Ele era forte com ela. Dava provas de conhecer bem o modo como ela gosta de ser fodida.

Eu me posicionei de quatro e, de repente, Marcelo deitou-se de barriga para cima. Eu n�o entendi o que se passava, especialmente quando Clara pegou a pica do Flavio com sua m�o e puxou para pr�ximo do Marcelo.

Marcelo pegou na minha m�o, fez-me sentar sobre ele e incitou-me a cavalgar devagar. Eu fiz isso por alguns minutos. Ent�o Clarinha for�ou-me a deitar sobre o peito de Marcelo com a pica toda investida dentro de mim. Neste momento, senti algo frio no meu cu. Era Clara lameando meu cuzinho com muito KY. Em seguida puxou Flavio a posicionar a cabecinha do cacete no meu rabo. Eu n�o acreditava, e tamb�m n�o queria. Nunca havia feito uma DP e n�o sei se seria este o ambiente e o momento ideal.

Tentei sair, mas a pica do Marcelo era grande demais dentro de mim, ela me travava. Ele me segurou contra o peito dele. Fiquei imobilizada. Clara me segurou dando risadinhas e disse; “Calma, Dri. Este ser� o seu batismo no nosso grupo”. Senti que se eu resistisse acabaria sendo um estupro anal. Relaxei. Falei baixinho no ouvido do Marcelo: “Filhos da puta. Voc�s tramaram isso, n�? Voc�s me pagam”.

Dali a pouco, eu senti o caralho do Flavio me penetrando. Foi terr�vel no come�o. Ardia a ponto de pegar fogo. Mas em poucos segundos, eu estava sendo explorada por duas picas, dois machos experientes em sexo. Fant�stico.

Clarinha ria, no come�o. Mas quando viu que eu n�o s� dava conta do recado como estava adorando – e eles tamb�m,pois tanto minha bu�a como meu rabo s�o bem apertadinhos e quentes – , percebeu que a sacanagem que ela me aprontara transformou-se num benef�cio fant�stico para mim. Eu agora fazia parte do grupo. Estava batizada.

Eles ficaram l� me surrando pelos dois orif�cios de prazer do meu corpo. Mas eu gemia muito alto e isso chamou a aten��o do pessoal. Quando me dei conta, os demais convidados estavam todos ali vendo eu ser comida, fodida, penetrada e abusada por dois super caralhos, os reis do grupo.

Ficaram contemplando aquele terceto fenomenal at� que n�s tr�s gozamos juntos em meio a muitos gritos e aplausos da mo�ada que n�o tardou a entrar na farra.

Eu s� sei que fodi o resto da noite com pelo menos tr�s outros colegas de grupo. Eu ainda n�o os conhecia, mas depois daquela noite tornaram-se �ntimos meus, rsrsrsrs.

Valeu. Desde ent�o muitas t�m sido as orgias que temos feito juntos.

Duplas penetra��es passaram a ser uma especialidade do grupo. Vira e mexe, estamos n�s, as meninas do grupo, entaladas por duas picas. Chegou a tal ponto que o nosso grupo passou a se chamar SOCIEDADE DOS DP’S VIVOS. Estamos loucos para que chegue logo o carnaval. Sairemos como um bloco carnavalesco. J� temos logomarca e tudo mais para fazermos uma camiseta diferente para cada noite. E voc�s imaginam como n�o ser�o as noitadas.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos meu rabaoContos erótico fiz minha Namorada chupa meu pau a forçacontos eroticos sozinho com a sobrinha d minha esposaContos er�ticos de vov� com netinhos engravidadoo gozo de uma mulher timida contoContos eroticos meu filho se viciou em me foderconto erótico esposa de biquini contoseroticos comeu a namorada de calcinha fio dentalConto eroticonegao roludo só come bceta bancacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaMinha amiga que me dar o cu conto eroticoMe comeram ao lado do meu namoradocontos erotico-você me deixa safadacontos eróticos dotado enterrou todinha adoreiMe comeram ao lado do meu namoradocarente siririca contofui fodida pelo meu irmao jujubinhadando.para irmaos contoscontos erótico eu ddie minha mãe depois de sua festa de aniversário contos chupei minha namorada a forçacontos eroticos comendo minha maecu e cona comidos pelo marido e travestivideos porno gay contos eroticos historias de menininhos novinhos transando pela primeira vescontos eroticos sequestrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconfesso pênis pequeno esposaconto - ela pediu ajuda das amigas para perder o cabaçocontos eroticos sou casada a segunda orgia para meu maridoputas submissascontos eróticos tremContos estrupado pela BandidaFILHA SAFADA MANDA NAMORADO FODER A MAE CONTOcontos/dp na esposinha na lua de melContos curtos de coroa sendo humilhada e gostandocasa dos contos mamaram meus seios no meu tiodei minha buceta para os amigo do meu filho contos eroticocontos eroticos sequestroabacinho da japaconto erotico viadinho de calcinha dormindo no sitiofilhinha novinha sentada no sofar de saia curtaViadinho Sou Uma Putinha Contos Eroticosconto casa de praia estouro cabaçocontos minha aluninhaninfomaniaca contoshomem maduro contando porque deu o cuContos eróticos Dei para o meu tioconto gay muleke do cuzinho raspadinhotravesti tomou banho com amiga e comeu bucetinha delacontos de cú de irmà da igrejaconto ele me convenceu a da meu cuzinhoconto.erotico minha tia baiana velhacdzinha curitibaContos e relatos eroticos de incesto eu e minhas irmas e o caçula de 29 cm de caralho maravilhoso/mobile/js/plugins.jsvirei cadela contos gaystia gozou no meu pau ao lado do primo contoconto comi minha madrinha madrinha idosaContos eroticos pai espretado filha a tomar o banhocontos o primo claudiocontos de cú de irmà da igrejacu delicioaofofinha putaria goiania contosconto gay quando eu tinha 16conto primeiro boquetecasa dos conto pporteirocomeu minha mmulherContos o comedor da madrugada do soniferoconto erotico meu avocontos dei pro meu padastrocontos eroticos casada e o farmaceitico negaosandra trasano com amigo na casa delecontos de incesto arrombaram meu cu com forçacasado contos eróticosContos comi a noiva do meu amigorelato rotico meu funcionario e minha amoradaRelatos eroticos de professoras casadas brancas que foram usadas por alunos negroscontos eróticos de mulher sendo estrupadacontos eróticos putinha na madrugada na ruamulher depravadamulher compra cachorro pra fudelaCONTO O SEQUESTRADOR SEGUNDA PARTE/conto_26694_comecou-no-metro-de-bh.htmleu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestoconto eroticos de garotosmulher safada do meu amigo deu uma calcnha usada p mim cheirar contos eroticosvideo de presediario comeido buseita na cadeia no dfmelhor cuzinhocontos erotico vestido tubinhocontos eroticos de mae chupando