Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O MENAGE DA MINHA "SANTA"

O MENAGE DA MINHA “SANTA”



Somente agora, decorrido um m�s da mais fant�stica experi�ncia relacionada a minha vida sexual, � que me encorajei a escrever sobre ela.

Meu nome � Marcos. Tenho 55 anos e minha mulher Sandra 47.. Namorei Sandra desde seus 19 anos, tendo sido seu primeiro namorado. Foi um namoro à moda antiga, onde somente consegui v�-la nua e transar em nossa lua de mel, ocorrida h� 25 anos atr�s. Temos hoje 3 filhos j� adultos , sendo que o mais velho j� casado, mora em outro bairro e j� nos deu um belo netinho. Os outros dois , uma menina de 20 anos e o ca�ula de 19 ainda moram conosco.



Moramos no Rio de Janeiro e temos uma vida considerada “padr�o“ dentro da sociedade. Eu j� me aposentei do servi�o p�blico e Sandra ainda leciona na rede municipal. Somos cat�licos e frequentamos a igreja regularmente, inclusive minha mulher participa de alguns eventos beneficientes visando angariar fundos para causas sociais. Nos amamos e nos respeitamos muito. Temos uma excelente conviv�ncia, sem brigas e com muita cumplicidade em tudo que fazemos.



Nossa vida sexual seguiu sempre aquela normalidade tradicional. Eu e ela dentro de quatro paredes, sendo que at� alguns anos atr�s �ramos ainda um vulc�o, transando loucamente e com frequ�ncia. Com o tempo a frequ�ncia foi diminuindo, e eu necessitando de recorrer a fantasias para sua manuten��o. Inicialmente ela tinha restri��es quando a fantasia envolvia algo fora das 4 paredes ou com a participa��o de outros. Com o tempo a convenci de que eram fantasias necess�rias à minha excita��o e ela passou a aceitar e a participar delas. Isto j� foi um grande avan�o, pois o mais relevante que havia conseguido dela , foi h� muitos anos , antes das crian�as nascerem, fotografa-la nua. Ainda assim tive que revelar o filme em outra cidade, pois ela tinha medo de poder ser identificada por quem revelasse o filme em nossa cidade.



H� alguns anos, n�o sei por que motivos, passei a gozar muito rapidamente e logo ap�s o pau amolecia e ela n�o chegava a gozar, obrigando-me concluir o gozo com meus dedos . Embora ela nunca tenha reclamado, eu me sentia muito frustrado, pois adorava v�-la gozando ainda com meu pau dentro .Por este motivo, passamos a praticar somente o sexo oral. Eu a chupo at� ela gozar , depois ela me faz um delicioso boquete...Estamos assim h� alguns anos.



Ultimamente, talvez por n�o faze-la gozar com penetra��o, minha maior fantasia tem sido ela ser penetrada por outro homem. Busco sempre filmes porn�s onde tais cenas acontecem. Pergunto a ela o que acha das cenas, se ela se via sendo penetrada por aqueles atores. Em alguns casos ela achava interessante, em outros ficava espantada com o tamanho dos cacetes que via e dizia que n�o conseguiria aceitar algo daquele tamanho dentro dela. Achava o meu de bom tamanho ( n�o sou um bem dotado. Ou seja = tamanho normal )



Mais recentemente vinha insistindo para que ela participasse de algo real, o que foi bastante dif�cil dela aceitar. Ela tinha medo de que os filhos ou pessoas de nossa rela��o viessem a saber. Se isso acontecesse o mundo desmoronaria para ela, j� que �ramos considerados casais sem quaisquer v�cios. Aliado a isto ela tinha vergonha de mostrar seu corpo, que eu acho bonito, mas evidentemente traz as marcas da idade. Ela tem 1,60 de altura , seios m�dios um pouco ca�dos e j� n�o � t�o magrinha como foi no passado (n�o � do tipo gordinha, mas tem uma pequena barriguinha , que ao deitar com ela para cima , some). Pesava tamb�m o fato de somente ter se mostrado nua para mim e para seu ginecologista. Jamais admitiria que outro homem a visse a nua, dizia.



Cabe ressaltar que, embora recatada em suas a��es, vestu�rio, e vocabul�rio, Sandra n�o � uma pessoa careta ou chata, pelo contr�rio , � muito agrad�vel e moderna conquistando a todos que a conhecem. Adora sexo e � ainda um vulc�o. Goza gostoso e chora de felicidade ao gozar. Tem ainda muita tes�o e fica molhadinha sempre que falamos no assunto, pena que se torne inibida pelos seus “medos“ . Na verdade ela fica sempre naquela de “n�o querer, mas... querendo.”



Certo dia , para convence-la, mostrei lhe o site da casa de swing mistura certa, onde descreviam o “labirinto” , um lugar escuro onde as pessoas podiam dar asas às suas fantasias praticamente sem se ver. Expliquei a ela que seria um lugar ideal, pois ela n�o precisaria se expor e poder�amos criar um clima gostoso de erotismo, acompanhado ou n�o. Notei que ela gostou da possibilidade de termos o prazer com muit�ssima descri��o e finalmente mencionou a frase que eu queria ouvir; “ �... poder�amos ir l� uma noite para ver como � “.



Da� em diante, n�o deixei nunca que a aceita��o fosse esquecida. Cobrava sempre. No entanto ela sempre se desculpava e fugia, claro, com toda raz�o. Um dia tinha de tomar conta do neto para o filho e a nora sair , noutro os filhos solteiros estavam em casa e como n�o era nosso h�bito sair para noitadas sem eles, como justificar passar praticamente uma noite fora ?



At� que um dia surgiu a grande oportunidade. Todos estariam fora no fim de semana. O filho casado iria viajar em f�rias e os outros dois iriam passar o fim de semana com amigos no interior . N�o poderia haver desculpas para ela n�o topar nossa noitada. Cobrei dela e programei sairmos por volta das 22 horas no s�bado. Ela topou, mas disse que ir�amos somente para olhar. Estrategicamente topei a condi��o e ficamos na expectativa de sair à noite



Ao nos prepararmos para sair, pedi que ela vestisse algo que o erotismo da noite pedia e era recomendado no site da boite .( roupas sensuais ). Obviamente que ela n�o tinha nada t�o adequado, mas conseguiu um conjunto de saia e blusa sendo que a blusa abotoada pela frente, produzia um decote generoso. Vestiu-se e veio me perguntar o que eu achava. Est� linda, disse, mas posso pedir uma coisa ? Com a aprova��o dela continuei; Gostaria que voc� fosse sem soutien e sem calcinha. A resposta foi imediata ; o que ? voc� esta maluco ? Como vou sair num lugar p�blico assim ? De novo minha argumenta��o “ amor, vamos sair de carro da nossa garagem e parar em frente a boite.... V� tira , me d� o maior tes�o”. Enfim ela topou e disse brincando ; est� bem meu taradinho insistente.



Rumamos para a boite. Eu j� estava com o maior tes�o s� em sabe-la sem nada por baixo e com aquele decote que a qualquer movimento mostrava os seios..



Ao chegarmos a boite fomos gentilmente recebidos. A recepcionista ao saber que era nossa primeira visita, nos mostrou onde ficavam todos os ambientes da casa. Preferimos, de inicio, ficar no bar para melhor observar o ambiente. Pedi um drink e Sandra um refrigerante, j� que ela n�o bebe nada de alcool N�o havia muita gente ainda, somente alguns poucos casais.



Terminado meu drink, peguei Sandra pela m�o e sa�mos para observar os ambientes. Conhecemos a cabine er�tica, as cabines coletivas e privadas, e chegamos ao famoso labirinto. O ambiente escuro permitia perceber que havia 2 grupos de pessoas , mas n�o se conseguia identificar muita coisa. Levei Sandra para o canto onde n�o havia ningu�m e ali ficamos sentado observando. Ap�s nossa vista se acostumar com a escurid�o observamos que um dos grupos eram 2 mulheres e um homem, todos nus, estando uma mulher deitada e a outra chupando a buceta dela. O homen ao lado acariciava as duas. O outro grupo eram 2 casais, tamb�m nus, um cara recebendo um belo boquete e a seu lado uma mulher sendo chupada. Aquilo aumentou minha excita��o. Abracei Sandra e come�amos a nos beijar e a beijar seu pesco�o , o que lhe dava muita tes�o.Senti que o ambiente tamb�m a excitava. Em seguida eu a deixei em p� e sentei em sua frente. Desabotoei sua blusa deixando seus peitinhos livres pr�ximos a minha boca . Eu mamava um e acariciava o outro, Enfiei a m�o sob sua saia e encontrei sua bucetinha. Estava totalmente molhada. Resolvi ent�o me levantar e for�ar sua blusa para que ela a tirasse. De inicio ela n�o deixou, mas lembrei ao seu ouvido que ningu�m estava nos vendo, e ela deixou. Sua blusa caiu ao ch�o e estava ela ali, num bel�ssimo top less que s� eu conseguia ver. Voltei a beija-la e descer minha boca at� atingir seus peitinhos novamente. Minha m�o procurou o fecho que segurava sua saia e sem que ela se desse conta o abri, deixando a saia cair. Ela assustada olhou para tr�s e viu que ningu�m poderia observar muito, e excitada deixou que eu continuasse a brincadeira. Tirei minha camisa, desabotoei a cal�a e coloquei pau para fora para ela acariciar. Era muito excitante estarmos ali naquela situa��o, sabendo que havia outros transando no mesmo ambiente.Ali estava Sandra, deliciosamente nua.



Enquanto eu a beijava, observei que algu�m entrava na sala. Era um homem. Ele parou na porta e procurou enxergar o ambiente. Ap�s, se dirigiu at� onde est�vamos. Sandra, de costas para ele, n�o notou sua presen�a. Ele, com um gesto de m�o, me pediu autoriza��o para participar. Eu acenei com a cabe�a autorizando. Ele come�ou a acariciar as costas dela. Ela de imediato estremeceu e olhou para traz percebendo sua presen�a. Apavorada me diz num tom de suplica; “ n�o meu amor “. Afinal ela n�o esperava ser observada nua nem que outro participasse de nossa brincadeira. Eu a acalmei falando ao seu ouvido “ amor, ningu�m esta sabendo, nem nos vendo, � hora de aproveitarmos .Esque�a o resto e procure curtir” .Ela ficou em silencio e me abra�ou apertado, ficando im�vel. “Nosso amigo” continuou a acariciando suas costas, sua bunda, suas pernas. Observei que abriu as cal�as , colocando o pau para fora. Como ela n�o se virava para ele , ele inicialmente a abra�ou por tras , levando as duas m�os nos peitos dela acariciando-os. Adicionalmente ele procurava enfiar o pau por dentre as pernas dela. Depois se abaixou, abra�ou sua bunda, enfiando o dedo e brincando com a bucetinha dela. Eu continuava a abra�ando e beijando. Notei que aos poucos ela foi se soltando e estava curtindo, embora n�o se encorajasse a virar de frente para ele e fita-lo.



Ap�s algum tempo naquela brincadeira , ele sugeriu irmos para uma cabine privada, no que eu concordei sem perguntar a Sandra. Tanto eu quanto ele guardamos o pau dentro das cal�as. Peguei as duas pe�as de roupas de Sandra que estavam no ch�o e a ajudei a se vestir. O “amigo” nos deixou a s�s e foi caminhando em frente para uma das cabines. Sandra estava apavorada, embora excitada. Se negava a ir...” amor vamos embora” Eu, claro, n�o poderia aceitar sua sugest�o. Novamente a convenci de que essa era a hora de realizarmos tudo, pois est�vamos numa situa��o totalmente privada. Ela a contragosto, mas eu sabia que tamb�m com muita vontade, topou irmos para a cabine.



Ao chegarmos na cabine, nosso amigo j� nos esperava. A� novo choque. A luminosidade era maior que a anterior, ou seja, quase total claridade. Conseguimos ent�o ver como era nosso “ amigo “. Tinha cerca de 50 anos, calvo, claro, com uma barriga de cerveja n�o muito acentuada, um pouco mais alto que eu , mais ou menos 1,80, e com uma apar�ncia simp�tica. Embora estiv�ssemos todos vestidos, Sandra estava visivelmente constrangida pelo que j� havia ocorrido e pelo reencontro com ele. Enfim j� que chegamos ali, t�nhamos de continuar. Para reiniciar, tomei a iniciativa. Tirei minhas roupas ficando nu, no que fui acompanhado pelo “amigo”. Sandra assistia estupefada nosso streap tease. Afinal, agora ela estava num ambiente comigo e com outro homem nu. Nesse momento pudemos perceber que ele tinha um pau um pouco maior que o meu , mas n�o t�o grande que pudesse amedronta-la.



O div� era uma pe�a preparada para os embates er�ticos. Tinha um tipo de encosto na parte superior e era curto, o que permitia a quem nele se deitasse, ficar recostada e n�o totalmente deitada com as pernas dobradas, facilitando a quem estivesse na parte de baixo ajoelhar-se e chupar a buceta de quem estivesse deitada ou penetra-la sem a necessidade de se deitar sobre ela.



Eu pedi a Sandra que se deitasse, mas ela continuava no misto de medo e desejo, e repetia “ n�o meu amor “ . Sua s�plica era um pedido carinhoso que continha quase que uma obriga��o em resistir. Fui a conduzindo e a deitei. Comecei a beija-la e observei que apesar do espanto ela estava muito excitada. Nosso amigo, em p� na parte inferior do div� , com cuidado, come�ava a alisar suas pernas por sob a saia. Desabotoei sua blusa come�ando a mostrar seus lindos seios, e forcei um pouco para que ela permitisse retirar, afinal ela deixou, mas cobriu os peitos com as m�os. Nosso amigo me imitou e abriu o fecho da saia e come�ou a retira-la. Como ela estava sem calcinha, de imediato ia aparecendo o lindo tri�ngulo com pelinhos aparados. Como ela n�o conseguia impedi-lo, procurou cobrir a buceta com com a outra m�o . Nosso amigo deixava que eu conduzisse, sem quaisquer press�o. Sandra n�o conseguia fita-lo e olhava somente para mim. Eu explodia de tes�o. Enfim , ali estava minha mulher maravilhosamente nua sendo observada por outro homem. De novo comecei a beija-la e tirei suas m�os de sobre os seios e comecei a acaricia-la . Ela n�o resistindo se entregou e tirou a m�o sobre a buceta, mas fechou as pernas. Nosso amigo come�ou a acariciar suas pernas , sua bunda, e calmamente tentava enfiar a m�o na bucetinha dela, o que ela n�o permitia. De novo eu tinha de convence-la. “Amor abre as pernas para ele”.” Ser� gostoso”. “Eu estou morrendo de tes�o”. Ela aos poucos foi abrindo as pernas permitindo que nosso amigo come�asse a acariciar sua bucetinha. Reinava um tes�o total na cabine. Sandra enfim se entregou aos nossos carinhos. Em dado momento, nosso amigo se ajoelhou, abriu mais as pernas dela enfiou a cabe�a dentre elas e atingiu sua bucetinha com a l�ngua. Sandra gemeu alto, e ficava louca a cada estocada de l�ngua que ele lhe dava. Eu parei de acaricia-la por alguns instantes e enquanto me punhetava, fique observando minha amada sendo chupada por aquele homem.



Voltei a beijar seus peitos, sua boca, e ela a tudo aceitava em silencio. Em dado momento ele se levantou, colocou uma camisinha e de p� , segurando nas pernas dela encostou o pau em sua buceta . De novo nova s�plica; “n�o meu amor “, ela dizia olhando para mim. Eu a acariciava dizendo “ curte meu amor, � um presente para voc� “. Ele come�ou a enfiar e ela reclamou que estava doendo. Dor talvez ocasionada pelo longo tempo sem penetra��o. Pedi a ele que retirasse e enfiasse bem devagar. Ele fez o que sugeri. Foi enfiando bem devagarinho e ela dava alguns pequenos gemidos de dor. Enquanto isso eu a beijava e acariciava encorajando-a. Enfim senti que ele havia enfiado tudo e ela agora estava calma, a dor j� havia passado. Ent�o ele come�ou a bombar vagarosamente , aumentando aos poucos a velocidade. De novo parei para observar. Ali estava Sandra , com um pau que n�o o meu em sua buceta. Os dois estavam ofegantes, Sandra gemia e se contorcia. Nosso amigo urrava e eu me punhetava. Era uma cena superior ao que eu sempre fantasiava. O tes�o era total. Senti que ele estava prestes a gozar, o que eu temia, pois aconteceria o mesmo que acontecia comigo, ou seja ela n�o iria gozar. De sorte ele parecia tamb�m querer prolongar aqueles momentos e subitamente tirou o pau da buceta dela, se agachou novamente dentre as pernas dela e voltou a chupa-la. Aproximei meu pau da boquinha dela, no que ela come�ou a chupar e punhetar sofregamente. Enquanto ele a chupava, ele levantava as duas m�os e acariciava os peitos dela. Tirei meu pau da boquinha dela e afastei carinhosamente sua m�o de meu pau sen�o eu iria gozar r�pido. Coloquei as m�os dela sobre as dele. Nesse momento ela demonstrou cumplicidade, mantendo as m�os dela sobre as dele , quase que for�ando-as nas car�cias sobre seus seios, Eu a conhecia. Ela estava tomada pelo tes�o. Inesperadamente, sem que eu conduzisse, ela come�ou a acariciar a cabe�a dele e a aperta-la contra sua buceta, como que for�ando mais a l�ngua dele dentro dela. Passado algum tempo eu observei que ela se aproximava do gozo, coincidentemente, ele parou de chupa-la e voltou a posi��o anterior ficando de p� para penetra-la. Desta vez enfiou o pau de uma s� vez, no que ela somente gemeu de prazer.De novo ele come�ou a bombar. Agora com mais for�a e velocidade. Ele j� n�o estava mais aguentando. Eu a acariciava e ela me olhava e s� balbuciava. “ ai amor...”.Observei que o gozo iria acontecer. Nosso amigo j� come�ava a urrar de prazer. Sandra gemia alto e descontrolada. Aproximei meu pau dela e ela come�ou a punheta-lo freneticamente. Ent�o, no mesmo momento come�amos todos a gozar. Minha porra era cuspida sobre os peitos dela e sobre seu rosto. Ela se contorcia , gemia alto e chorava, o que era comum nos gozos dela. Ele sentia os efeitos do gozo com a respira��o entrecortada e mantinha o pau na buceta dela . Enfim paramos todos pelo cansa�o. Eu a abracei e beijei seu rosto e sua boca melada ainda sujos de meu leite. Nosso amigo foi tirando devagar o pau da bucetinha dela. Depois ele tirou a camisinha limpou o pau e se vestiu, Agradeceu respeitosamente e disse, que estaria no bar, caso quis�ssemos conversar. Estranho a psicologia feminina. Enquanto ele se vestia, ela pareceu de novo se dar conta de seu pudor. Cuidou de novo de cobrir os peitos e a bucetinha com as m�os. Ele se despediu e saiu.



Sandra permanecia im�vel e calada me olhando com ternura. Eu a abracei e agradeci por aqueles momentos. Peguei a toalha, limpei meu pau, limpei o rosto dela, a boceta ainda molhada pelo l�quido dela, j� que nosso amigo tendo usado camisinha n�o a sujou. Falei para nos vestirmos para sair. Me vesti e ela rapidamente vestiu a saia, ajudei-a a abotoar a blusa, e ela tirou da bolsa escova e maguiagem para se retocar. Me pediu , “ amor vamos demorar um pouco para dar tempo dele ir embora . Vou ficar com vergonha de reencontra-lo “. Ok, aceitei, n�o era importante para mim reencontrar nosso “ amigo “. Como toda mulher vaidosa, retocou a maquiagem, ajeitou o penteado que ficara em desalinho levando algum tempo nisso. Ap�s, sa�mos nos dirigindo ao bar, sendo nossa inten��o pagar a conta e ir embora. Para nossa surpresa, o bar j� estava bastante cheio e numa das mesas estava nosso amigo acompanhado de uma mulher, que aparentava ser um pouco mais nova que Sandra.



Ele gentilmente nos convidou para sentar à mesa com eles. Aceitei para n�o ser indelicado e levei Sandra at� a mesa. Embora envergonhada, ela n�o tinha como n�o ir. Ainda assim, calada, evitava cruzar o olhar com o do nosso amigo. Ele, sem citar o nome, nos apresentou a mulher como sua esposa. Sandra gelou e ficou vermelha. Em poucas horas muita coisa tinha acontecido. Coisas totalmente inusitadas para ela. Havia ficado nua em frente a outro homem. Havia transado com outro que n�o eu, e agora estava frente a frente com a mulher dele.



Felizmente a mulher dele era muito simp�tica e conversada. Apressou-se em dizer “ meu marido disse que teve momentos maravilhosos com voc�s “. Sandra empalideceu e baixou os olhos, evitando fita-los. O amigo complementou. ”Realmente achei excelente, mas temo que n�o tenha sido t�o bom para ela”. Apressei-me em explicar que era nossa primeira vez e sobre os medos dela, mas que hav�amos gostado muito. A mulher segurou as m�os de Sandra e tentou ajudar. “ Minha amiga, n�o se preocupe, h� pouco tempo decidimos iniciar no swing e para nossa vida sexual tem sido excelente. Hoje , na hora que meu marido encontrou voc�s, eu estava “ brincando “ com outro casal na cabine ao lado. Hav�amos combinado que hoje cada um sairia separado com outro casal. N�o tenham receio. Tamb�m temos filhos e amigos, os quais n�o gostar�amos que soubessem desse nosso lado er�tico. Portanto temos tamb�m todo interesse em manter o sigilo. Proponho que, caso nos encontremos por ai, visando n�o criarmos situa��es constrangedoras, que a gente finja n�o se conhecer” . Concordei, achando boa a id�ia. Isso nos dava maior seguran�a. Nossa nova amiga, acariciou o rosto de Sandra, que a essa altura j� estava mais solta e complementou “ Minha amiga, n�s somos felizardas por termos maridos que nos proporcionem essas delicias. Pense nisso e curta esses momentos”. Sandra sorriu e respondeu:” realmente � muito gostoso mas preciso de tempo para me acostumar” e baixando de novo o olhar complementou “ desculpe se fui muito chata, e se acabei n�o proporcionando prazer” O amigo cuidou de despreoculpa-la .”Nem pense nisso. A sua timidez � que me deu o maior tes�o. Parecia que estava assediando uma adolescente”, brincou. “E depois, bem n�o quero ser grosseiro, mas tive a sensa��o exatamente de ter possu�do uma adolescente”. A esposa complementou. “� verdade amiga, ele me disse que nunca transou com algu�m t�o apertadinha.Ele adorou.”Sandra sorriu, e ficou vermelha, de novo baixando o olhar meio envergonhada. Enfim,nos despedimos, pagamos a conta, e fomos para nosso carro.



At� ent�o n�o tinha uma avalia��o do quanto ela havia gostado. J� dirigindo em dire��o a nossa casa perguntei. “Amor, e agora, o que voc� achou, foi bom ou muito bom ?” , ao que ela abra�ou meu bra�o e respondeu. “Amor, foi �timo, acho que nunca gozei assim. Pena que eu estava muito t�mida e medrosa. Prometo que da pr�xima vez vou me soltar e me tornar uma putinha para voc�s”. Era tudo que eu precisava ouvir . A possibilidade de uma pr�xima vez foi levantada por ela e n�o por mim.



Ao chegar em casa transamos novamente, agora relembrando o que hav�amos vivido e para minha surpresa ela come�ou a desenvolver novas fantasias que at� ent�o n�o se permitia. Prometia que na pr�xima vez sair�amos com um casal, e que ela gostaria de chupar o pau dele e chupar e ser chupada pela esposa dele. Gozamos gostoso de novo. E agora ficamos n�s dois ansiosos a espera de uma nova oportunidade.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Casa dos Contos Eróticos nora gostosa no banheirogordinhos novinhos gayscastigando o rabo da minha esposa com a ajuda da sogra contos eroticoscontos eróticos casadameu tio me dava a mamadeirahomem emcravidando muherveati roupa de menina e dei para um coroa contosContos eroticas de dor e prazercontos eroticos esposa swingcontos eroticos seios grandes de leiteconto erotico fodendo o cu da amiga hermafroditaConto caminhonheiro comendo a patroacontos eroticos dormindo e acordando com cutucadasContos mão dentro do ônibusFoderam gente contos tennsarregaçando, chorando e gozou contoscontos eroticos mulher bebada chorando na rolacontos eroticos dono de mercearia comendo a casadanoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos eróticos de gay comi a bunda do amigo do meu irmão/conto_14104_minha-esposa-rose-comanda-orgia-de-cu.htmlcontos eroticos o senhor roludo do baile da terceira idademinha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façosamba porno buceta com sujeiras brancascomi a amiga da minha prima na virada conto eroticocontos incestos dividindo o filhoContos eroticos comeram minha esposa a forcaContos eroticos chupando pezinho no escritoriocontos eroticos primeira experiencia no swing/conto_16429_transei-com-dois-professores-de-educacao-fisica.htmlconto erotico viadinho brincando vestiu calcinha e shortinhopegando no pau do estranhoNovinhas viciada em ter os seios mamados contosestrupada pelo meu conto.incestoContos eu d travesti meu fazia eu pagar suas dividascontos gay 1vesContos de esposa abriu o cu ao máximoconto hetero dei o cu na academiaContos eróticos mãe gorda e amiga gostosa juntascontos erodicos de alunas e prefessoresContos gay minha primeira vezconto erótico de corno chupador de arrombadacontos bundão arrebitadocontos eróticos os moleques fotoscomi a bocetinha da minha maninha e o conto de encoxei minha irma gostosinhaso alisandu abuceta cheia de tesao pra gosa contos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocomi minha filhaSou casada e fui comida pelo pedreiroa minha mulher Ela foi arrombada pelo negão como chega eu sentir coisa diferente dentro delacontos eroticos a menininha e o pedreiroPasseio de lancha com um coroa conto erotico dominada pela amiga contos eroticoscontos eróticos de cunhadas e subrinhascontos eróticos do amigo do meu pai me agarrou na cozinhagostosas de caixote apertadinhavivos magras de peitospequenos deixando gozar no peitocontos dando no banheiroconto erotico menininha linguinhaminha namorada disse que vai me trair conto eroticoCasadoscontos-flagrei.minha esposametendo com travestis contosconto erotico fui abusada no sou crente paguei divida do marido com a buceta.contos eroticosContos dei o cuzinho para a travesti fabiola voguelpunheten o rabo da minha esposasobrinho pelado dormino e tia assusta com.../contoseroticosporno gay contos eroticos vendo a bundinha de meu priminho inosente nao aguentei e encojeicontos eroticos filha cenoura no cume comeu dormindofunkeira gemendo eqc cconto gay sai da urgia acabadaconto erótico penha SC praiatirando as pregas do cu da joyceconto erotico na lagoa com a familia/conto_1627_presenciei-o-estupro-de-minha-irma-de-19-anos.htmlchupava a noite inteira ele amarradosenta aqui sua safada contos eróticosferias.no.sitio.titia.crossdresser.lingeries.contoscontos como dopar maridoconto dona celiaContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorcontos eróticos meu padrasto me comeu na frente da minha mãenegao dando cu para loira com cinta pênis inversãocontos marido jogando/conto_5697_o-professor-da-academia-me-estuprou.htmlcontos eroticos de fui fudido junto com minha mulhercomo me tornei viado parte 3 contpscontos eroticos currada caronacontos com fotos de zóofilia de casadas que curte sexo com animaismulher louca de tesão gozando no peito na boca o dedo na boca