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A NOVI�A E O VELHO SAFADO II

O porteiro do luxuoso edif�cio residencial se aproxima do elegante senhor, propriet�rio da cobertura e lhe diz alguma coisa discretamente ao p� do ouvido. O senhor lhe agradece e segue para o elevador privativo. Um leve sorriso aparece nos l�bios. Ele aciona uma maravilha eletr�nica, do tamanho de um polegar, que � capaz de gravar claramente tudo dentro de um raio de quinze metros, e coloca no bolso superior de seu blazer.

- Surpresa!!



Jardel parece assustado. Assim que acendeu as luzes, a estonteante figura de Fernanda surge da escurid�o, tendo no corpo apenas um colar de perolas e os sapatos de salto alto. Ela ainda vai fazer dezesseis aninhos e j� por um ano � a f�mea desinibida de Jardel, em todos os sentidos.



Fernanda passa os bra�os em volta do pesco�o de Jardel e eles se beijam apaixonadamente. Uma das m�os dele vai at� uma das bandas das n�degas dela e a aperta carinhosamente com for�a. Ela sente a rolona dele pulsar por baixo do tecido da cal�a e se prepara para desabotoar-lhe a barguilha, mas se surpreende quando Jardel, sem interromper o beijo, a levanta nos bra�os e a leve at� o sof�. L�, ele a deita e com olhar embevecido pela beleza juvenil de Fernanda, se ajoelha entre as coxas dela.



Jardel aspira com sofreguid�o o perfume da xaninha dela enquanto n�o deixa nenhum canto sem ser chupado, lambido, mordiscado e beijado. Nandinha suspira alto, balan�ando a cabe�a de um lado pra outro. Na posi��o de frango-assado, seus joelhos quase que est�o tocando seus ombros. Suas m�ozinhas acariciam as t�mporas grisalhas daquele que � seu primeiro macho!

- Vou... vou... vou gozar, seu safado! Aaaah... vou gozar, vou gozar! N�o p�ra... n�o p�ra, n�o!

E Nandinha d� um longo grito e respira com dificuldade enquanto d� gritos intervalados. Involuntariamente, ele levanta mais ainda a p�lvis para ro�ar no rosto de Jardel. Acontece que isto faz com seu rosado cusinho fique todo exposto, a merc� da boca do cinquent�o. Ele, tomado de tremenda luxuria, faz uma ventosa com os l�bios e cola ao redor do anelzinho anal! Em seguida, com toda vontade e for�a, ele tenta penetr�-lo com sua l�ngua rombuda!

Nandinha, que tinha recuperado a respira��o, estava com a cabe�a ca�da para um dos lados dos ombros, leva um choque quando sente a ponta da l�ngua de Jardel invadir seu anus! Novamente ela lan�a sua cabe�a pra tr�s, dessa vez sussurrando palavras sem nexo!

Agora seus bra�os passam por entre as partes internas das coxas e as m�ozinhas procuram afastar ainda mais suas polpudas n�degas!

O cacet�o de Jardel lateja e est� t�o r�gido parecendo que vai rasgar as cal�as! Nada no mundo lhe impediria agora de sodomizar a bela adolescente, nem mesmo um processo de desvirtuamento de menor!



O belo rosto da ninfeta tem as sobrancelhas franzidas como se estivesse sentindo dor, mas o sorriso estampado nos l�bios demonstra que ela est� se deliciando enquanto sente toda a extens�o da lustrosa rola de Jardel ir lhe invadindo o cusinho por inteiro!



Assim tem sido por quase um ano. Dessa vez foi diferente porque Nandinha n�o teve a oportunidade de sugar a rolona de Jardel at� extrair-lhe a �ltima gota de esperma que às vezes ela deixava cair um bom bocado na palma da m�o para depois espalhar ao redor do cusinho, fazendo uma pr�-lubrifica��o, para a entrada da rolona de Jardel nele.



Agora ambos est�o deitados, depois de uma ducha. Jardel beberica um drinque, enquanto a linguinha de Fernanda lhe acaricia a bojuda glande do pau semi-endurecido. Ela enroscou suas coxas numa das coxas dele e uma das m�ozinhas acaricia os bagos avermelhados e de vez em quando abocanha toda a glande, tentando chupar algum vest�gio de semem.

- Como voc� entrou aqui? O que aconteceria se teus pais soubessem que voc� est� aqui agora, chupando meu pau!



Nandinha se surpreende com a pergunta, levanta a cabe�a e o encara.

- Ela n�o � minha m�e. � sua ex-esposa! Eu n�o sei o que aconteceria se meu pai me descobrisse aqui chupando teu pauz�o! Por que voc� n�o liga pra ele?



E sorrindo cinicamente, Nandinha volta a chupar-lhe a cabe�orra, agora com mais vontade!

- Minha queridinha, eu adoro voc�! Mas voc� n�o pode vir aqui... e sabe-se l� como, voc� entrou aqui! N�o fa�a mais isso, ´t� bem?

- Aaaah, mas eu queria vir pra c�, a hora que eu quisesse, n�o s� quando voc� me trouxesse! Eu nunca tinha entrado pelo hall principal, s� no teu carro atrav�s da garagem! Aaaah, cansei!

- Eu sei queridinha, eu sei. Mas voc� tem que entender que os outros n�o aceitam que um velh�o como eu, ande com uma menina que poderia ser minha neta!

- N�o ´t� nem a�! Foi voc� quem me iniciou em levar na bundinha e chupar gostoso! Nenhum menino teria sido t�o am�vel comigo!



Jardel vira a cabe�a procurando pelo blazer e o v� jogado em cima de uma poltrona. Ele espera que tudo seja gravado devidamente.

- Mas... como voc� entrou aqui?

- Eu pedi a tua ex-mulher, minha madrasta, que telefonasse pra portaria me permitindo entrar.

- Assim, sem mais nem menos?

- Bom... eu disse pra ela que tinha que fazer um trabalho escolar e que era sobre produtores rurais. Voc� � um fazendeiro, n�o �? E, peguei as chaves sem que ela soubesse!

- Puxa voc� se tornou uma mulher bel�ssima al�m de muito esperta!

- Hum hum...



E Nandinha murmura j� com a boca engolfando a arroxeada glande enquanto tenta manter o resto da rola entre os fartos seios, ajoelhada entre as pernas do seu macho cinquent�o.



O pai de Nandinha tinha sido amigo e advogado de Jardel. Aconteceu aquilo de que o marido era o �ltimo a saber. A esposa dele pediu div�rcio e casou-se logo ap�s e casou-se com o pai de Nandinha. Ele, como advogado de Jardel sabia de quanto era sua fortuna. N�o foi dif�cil tirar o m�ximo e mais um bocado.

Certo dia, no hall de um aeroporto, Jardel encontrou Fernanda, ainda com o uniforme do col�gio de freira, que voltava pra casa de f�rias. Da� come�ou o caso entre a novi�a e ele.



O pai de Fernanda est� sentando com o queixo encostado no peito, logo abaixo do n� da gravata, com as m�os crispadas segurando os extremos dos bra�os da cadeira, depois de ter escutado as duas grava��es que o ex-marido de sua atual esposa, lhe mostrara.

A grava��o inteira sem edi��o ele escutou por telefone. A editada, onde aparece Jardel como um homem gentil, dando conselhos a Fernanda, � a que ele entregou ao pai dela.

- � isso a�, meu chapa! Voc� � o �nico que sabe que to comendo tua filhinha! Se voc� quiser me acusar de sedu��o, j� sabe que te processarei por danos morais. Tamb�m n�o h� pedofilia, porque quando comi a bundinha dela a primeira vez, Nandinha j� ia fazer quinze anos. Huuum, e que bunda que ela tem! Algum dia eu te mostro um filminho dela me fazendo uma chupeta deep-througth e a dan�a da garrafa com minha rola inteirinha dentro do cusinho!



L�grimas escorrem dos olhos do pai de Fernanda. Xingamentos escapam por entre os dentes cerrados do angustiado advogado.

- Voc� sabe o que tem que fazer. Pega a grana de tua esposinha e vai desviando pra onde te indiquei. A coisa n�o vai parar por a�, fica atento!



A partir da�, Jardel come�ou a introduzir a filha do advogado em suas orgias sexuais. Fernanda em plena sexualidade de f�mea se adaptou muito bem a todas as modalidades de libidinagens com seu corpo.



Um ano depois, a ex-mulher estava desolada pois sua fortuna tinha se esvaziado devido aos investimentos do pai de sua enteada. Ele est� no telefone e ela nota que ele est� com as fei��es crispadas. Do outro lado da linha, Jardel lhe ordena que ele fa�a Nandinha sua �nica herdeira.

Uma semana depois ele recebe outro telefonema de Jardel, comunicando que ele vai casar com Nandinha! Ele d� um berro e leva a m�o ao cora��o. A ex-mulher de Jardel o encontra ca�do no ch�o.



O celular de Fernanda toca quando ela est� com a metade de um consolo duplo engolido por sua xaninha enquanto a outra metade entra e sai do cusinho de Nanete, a outra amante de Jardel. Ela est� sendo o recheio do sandu�che dos dois!

Quando os tr�s est�o saciados, Nandinha retorna a chamada e fica sabendo do enfarte de seu pai.

Jardel a leva pro hospital. No dia seguinte, uma chorosa Fernanda pede ao amante grisalho que v� apanh�-la. Ele fica sabendo que o pai de sua amante adolescente viver� em estado vegetativo.

Jardel acomoda Fernanda na cama e antes de se dirigir pro banheiro, telefona para seus contadores e ordena que eles elaborem um plano de pens�o para sua ex-esposa enquanto ela cuidar do pai de sua jovem amante.

Ele est� acabando de barbear-se quando pressente a presen�a de Fernanda na soleira da porta. Ele vira o rosto e lhe sorri. Nandinha permanece impass�vel encarando-o quase que desafiadoramente. Jardel acha melhor voltar a lavar o rosto.

- Eu sei que tudo que aconteceu com meu pai... � culpa sua!



Foi como um tapa na cara quando Jardel escutou estas palavras. Ele come�a a se virar esbo�ando uma resposta quando a toalha que tinha em volta da cintura escorrega e deixa a mostra seu imenso penis, mesmo adormecido.

- Por que voc� ainda tinha de dizer que iria casar comigo s� para ficar com minha heran�a?



Os olhos da linda adolescente n�o conseguem se desviar do penis, seu objeto de desejo

- N�o foi nada disso que te disseram. Na verdade eu...

- Cala a boca, velho safado!



Fernanda apalpa a grossura da masculinidade dele ao mesmo tempo em que vai se ajoelhando.

Depois que Jardel gozou fartamente na boquinha de sua ninfeta, ele n�o se importou de pagar na mesma moeda, mesmo ela estar quase um dia sem tomar banho!



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