Minha enteada Helena - Gang Bang
Helena j� estava no ponto. T�nhamos fodido de muitas maneiras, s� n�s dois e com outras mulheres e homens. No cinema, no s�tio, em nossa casa... Estava no ponto para enfrentar uma penca de machos e faz�-los todos ca�rem a seus p�s. Uma Gang Bang. Quando os homens pensam que derrubam e s�o derrubados.
Observava Helena desde que ela tinha 19 anos. Sabia que Helena era uma dominadora por excel�ncia. Se comigo ela tinha um comportamento respeitoso e obediente, era uma concess�o que ela fazia a mim, pelo fato de ser seu padrasto, esposo de sua m�e Rose. Ela pega homens e mulheres de um jeito que os deixa totalmente submissos a suas vontades e caprichos. E sempre tudo acabava com gozos intensos e entregas totais.
Era chegada a hora de Helena ser a �nica de uma d�zia de machos sedentos, jovens e bem-dotados.
Passei aos planos e à organiza��o do evento. Um m�s depois j� tinha tudo arranjado, faltava conversar com Helena.
-- Cad� minha m�e, Jack?
-- J� foi para a praia, eu s� vou amanh�, tenho o que fazer aqui...
Helena veio se sentar no meu colo, abra�ou-me e me deu um chup�o gostoso.
-- T� com tes�o, filhinha?
-- T� morrendo de tes�o. Minha amiga Carol me deu um amasso no banheiro da facul e me deixou na m�o. Ela � gostosa pra caralho, voc� precisa com�-la, diz que tamb�m gosta de homem...
Passei uma das m�o por debaixo da blusa dela e peguei uma das mamas para alisar. Meu pau j� estava duro, debaixo daquela bunda carnuda que se esfregava lentamente...
Nos chupamos gostoso, sua l�ngua lambia minha boca, meu rosto, eu lambia seu queixo pontudo, minhas m�os apertavam seus mamilos...
-- Ela � gostosa mesmo? Tem uma foto?
-- Tenho v�rias no pen-drive, ela acabou de me dar, vamos ver?
Sentamos diante do meu PC, no meu escrit�rio, espetamos o drive e come�amos a abrir as fotos. Helena tinha raz�o, Carol era uma puta mulher tesuda. As fotos n�o mostravam muito, saiotes curtos, bikinis, camisola e alguns instant�neos de festas, com v�rias amigas fazendo pose.
-- Caralho, que lourinha tesuda, filhinha...
-- Tesuda e gostosa, precisa sentir o beijo dela, � molhado, macio, tem uma l�ngua esperta e uns dentes maravilhosos. Ela nunca transou... tocava siririca com uma prima e se beijavam, mas nunca tinha tocado numa bu�a, a minha foi a primeira. O problema � que na facul sempre acaba entrando gente no banheiro e n�o conseguimos ir adiante... Vamos cham�-la pra c�?
-- Quando? Hoje mesmo?
-- Claro, ela est� esperando um telefonema. S� n�o espera que voc� esteja l�, mas podemos dar um jeito, n�o? Por favor, Jack, estou louca de vontade de comer a Carol...
-- Ligue pra ela, ent�o...
Helena liga e fala com Carol:
-- Oi, gata... quer vir pra c�? Minha m�e j� viajou e meu padrasto vai daqui a pouco... legal, t� esperando...
Helena desligou e me perguntou:
-- Como vamos fazer, Jack?
-- Voc� leva ela pro seu quarto, ataca, e quando voc�s estiverem fudendo eu entro e dou um flagra... Mas voc� finge que n�o sabe de nada...
Combinados, Helena foi tomar um banho e se preparar para Carol. Eu fiquei trancado no escrit�rio, saboreando novamente as fotos de Carol e muitas outras de Helena. De todos os jeitos, eu tenho Helena. Nua, arreganhada, tomando vara na buceta, mamando uma caceta, chupando buceta, tocando siririca... A campainha toca, Helena vai atender, olhando c�mplice para as c�meras que espalhei pelo seu quarto e pela casa.
Carol e Helena n�o perdem tempo e come�am a se beijar na porta. Duas f�meas lindas se esfregando e eu com a geba na m�o, apreciando toda a sacanagem. Helena conduziu-a para seu quarto, as duas tiraram as roupas com pressa e se jogaram na cama.
Helena tomou a iniciativa da foda, levando Carol à loucura. A lourinha gemia aos carinhos de Helena e se entregava toda. Helena abriu as pernas dela e mamou na buceta de pentelhos lourinhos e ralos. Carol, de olhos fechados, viajava em seu gozo. Eu tocava uma punheta lenta, brincando com as c�meras. Helena me encarou por uma das c�meras e me fez sinal de que estava na hora. Vesti um short bem folgado, sem cueca, coloquei meu sistema para gravar em v�deo e fui para o quarto de minha filhinha fingir um flagrante.
-- O que � isso, Helena?
-- Oi, paizinho, disse Helena saindo de cima de Carol e puxando um len�ol sobre elas.
-- Que paizinho nada, Helena, voc�s est�o trepando aqui em casa. e de portas abertas, voc� est� louca? Voc�s est�o loucas, ainda por cima duas mo�as? E se sua m�e visse isso?
Helena e Carol, escondiam seus corpos com o len�ol, avancei e puxei com for�a. Que beleza, aqueles corpos de f�meas jovens, molhados de suco de buceta, durinhos, apetitosos... Um eu conhecia bem, o de minha enteada, o de Carol uma novidade excitante. Falei ralhando:
-- Voc�s n�o t�m vergonha na cara? De safadeza assim na maior...
-- Paizinho, deixa eu explicar... A gente estava com calor, tiramos a roupa...
-- Pare de tentar explicar, n�o tem desculpa... e agora, o que fa�o? Vou ter de contar pra sua m�e...
-- N�o, seu Jack, n�o fa�a isso, vai prejudicar Helena e nunca mais vou ter coragem de olhar pra dona Rose. E se ela resolver contar para minha m�e?
-- E eu com isso? Voc�s merecem mesmo passar por essa vergonha...
-- Paizinho, me perdoe... olha, e se a gente fizesse como aquela vez da siririca?
Carol olhou curiosa para Helena, perguntando o que acontecera, mas Helena n�o respondeu e me disse:
-- Hein Paizinho, vamos fazer o mesmo acerto?
-- Que acerto foi esse, Helena, Carol perguntou.
-- Uma vez ele me pegou tocando uma siririca e liberou de contar pra mam�e desde que eu nunca contasse pra ningu�m e fizasse carinhos nele...
-- Isso, seu Jack, podemos fazer assim, falou Carol querendo acabar com aquela afli��o do flagra e de suas consequ�ncias.
-- Sei n�o, � muita responsabilidade, e se seus pais ficam sabendo?
-- Como eles v�o saber, seu Jack? S� se o senhor contar...
-- V�o ter de fazer mais, uns carinhos s� n�o v�o bastar, v�o ter de me obedecer durante um bom tempo...
-- Tudo bem, Paizinho, n�s vamos obedecer.
Por tr� do sorriso maroto de Helena, soube que a partida estava ganha. Depois n�s dois ir�amos programar o que estava por vir, sa� do quarto e voltei para o escrit�rio. Helena fechou a porta de seu quarto e elas conversaram sobre o acontecido at� Carol se acalmar. Em seguida voltaram a foder, enquanto toquei uma punheta bem gostosa.
Beijos em todos,
Jack Sapore