Oi leitores, meu nome � Bruno, tenho 28 anos, sou empres�rio do ramo de couros, solteiro, moro em Porto Alegre – RS, sou solteiro, tenho 1,90 m de altura, 88 quilos, ombros largos, m�sculos definidos, barriga sarada, cabelos curtos e olhos verdes, malho desde os 19 anos e por isso sempre tive um porte atl�tico, tenho 23 cm de dote.
O Conto que passo a descrever � ver�dico e aconteceu no final de 2008, o nome da pessoa e o local foram trocados.
Como viajo com frequ�ncia para diversos lugares do Brasil sempre tento malhar avulsamente nas academia das cidades que estou, fiquei 19 dias na cidade de Bento Gon�alves – RS, que � a capital da Uva do pa�s, uma cidade linda, com um povo muito hospitaleiro. Hospedei-me em um hotel e fui procurar uma academia para malhar, logo que encontrei notei se tratar de uma academia de alto n�vel, diferentes daquelas cheia de milicos e bombados.
Fiz minha ficha de inscri��o e logo ap�s fui pra esteira para aquecer, na esteira ao lado estava uma mo�a, linda, no estilo da mulher ga�cha, cabelos negros, lisos, compridos, olhos azuis, rosto fino, boca carnuda, mais ou menos 1,72 de altura, magra, seios pequenos, cintura fina, e um bumbum enorme, perfeita, quando comecei a caminha na esteira, olhei firmemente para seu bumbum e notei que ela percebeu pelo espelho, tentei disfar�ar... Notei que ela olhava para meu corpo discretamente, aquilo foi me deixando louco, pensei em puxar assunto, mas recuei pois ela demonstrou ser muito s�ria, e foram isso aconteceu durante cinco dias, no Maximo era apenas um bom dia, est�vamos em um jogo de sedu��o, era uma ca�a de predador e presa, mas � dif�cil dizer quem era o predador e quem estava sendo ca�ado, conversei com um guri que malhava todas as manh�s e ele me contou que ela era casada com um m�dico veterin�rio da cidade e que eram de outra cidade, mas que faziam mais de um ano que estavam morando l�, e tamb�m que n�o conversava com ningu�m e que pelo jeito morava perto da academia.
No s�bado de manh� fui pagar minhas aulas e malhar pela ultima vez perto daquela gata linda, pois a tarde eu iria para a Argentina a trabalho, como de costume ela j� estava na esteira, mas dessa vez n�o fiquei ao lado dela e sim fui a uma esteira atr�s dela, notei que ela ficou perturbada com isso, e me olhava pelo espelho, ent�o ela saiu da esteira e foi ao banheiro, fiquei com cara de idiota ali, mas fazer o que n�? Chovia forte aquela manh�, tempo fechado, a cidade ainda estava escura, quando percebi ela voltou e dessa vez subiu em uma esteira ao meu lado, n�o contive a emo��o e dei um sorriso, ela percebeu e sorrio tamb�m. A hora do ataque era aquela, dei um Oi para ela e sorri, ela respondeu com um sorriso maravilhoso, que minhas pernas estremeceram, sua voz era suave e doce, perguntei seu nome ela disse se chamar Karina, come�amos a conversar ou melhor comecei um interrogat�rio, pois ela de mim nada perguntava, mas me contou que tinha 24 anos, que era de Caxias do Sul,morava com o marido, n�o tinha filhos, e que n�o fazia nada al�m de malhar. Ficamos conversando mais de uma hora, n�o senti nenhum cansa�o, pois est�vamos em cima da esteira.
A chuva n�o tinha diminu�do, ent�o eu disse que tinha que ir embora, ela me disse que morava perto, mas tinha que esperar a chuva passar, foi ent�o que ofereci uma carona, ela aceitou, sa�mos da academia e entramos em minha camionete, tenho um Dogge Ram preta, eu na �poca era incomum. Fomos conversando durante o caminho, ela me disse que seu marido tinha sa�do de manh� e s� voltaria no outro dia, pois tinha ido pra um Rodeio Crioulo, competi��o e festa aqui do RS, encostei em frente a sua casa conversamos mais um pouco e a convidei para almo�ar, a� ela respondeu que n�o podia e ficaria pra outro dia... Desanimei, ent�o ela foi se despedir com um beijo no rosto, eu virei e comecei a beijar ela, senti ela tremer, enfiei minha l�ngua dentro de sua boca, o cheiro dela tinha me embriagado, coloquei minha m�o em sua nuca e trouxe ela perto de mim, ficamos nos beijando por meia-hora, s� beijando, nada de m�os, ent�o ela me convidou para entrar, entramos e ela mandou eu esperar na sala que iria tomar um banho r�pido, como eu j� tinha tomado uma ducha antes de sair da academia fiquei tranquilo esperando por ela, n�o sabia o que iria rolar, estava um pouco inseguro, a casa era linda, tudo perfeito, um casamento perfeito, me senti mal com aquilo, mas meu instinto animal tinha tomado conta de mim, n�o poderia recuar. Depois de uns longos 30 minutos ela voltou, linda, maravilhosa, cheirosa, gostosa, vestindo uma cal�a jeans que encaixava no corpo dela, sua bunda era maravilhosa, grande, empinada, estava com uma blusinha preta, e t�nis, sentou ao meu lado no sof� e me disse que tinha pedida um pizza para almo�armos, demos risada, ficamos conversando apenas, chegou a pizza, comemos e enquanto isso ela me contou que tinha casado com um homem “perfeito” (homem perfeito tamb�m leva chifre), que ele tinha 35 anos e dava tudo que ela queria, esperamos uma hora e ela foi me mostrar a casa, me levou a sua quarto, uma cama enorme, nesse momento vim por tr�s dela, e encostei meu pau em seu bumbum, segurei pela cintura, e comecei a beijar seus ombros, ela se virou e come�amos a nos beijar, tudo muito quente e molhado, sua l�ngua quente me invadia, deitei ela de bru�os na cama, comecei beijando sua nuca, dando mordidas, ela tirou a blusinha, ent�o comecei a massagear sua costas, beijando, mordendo, desci at� seu bumbum, ela desabotoou a cal�a, comecei a baixa-la, quando percebi o tamanho do seu bumbum quase enfartei, perfeito, ela ali de bru�os, com uma cal�inha branca de algod�o, comecei beijando seus p�s, fui subindo com a l�ngua por sua panturrilha, mordendo sua coxas, ela n�o falava nada, s� gemia, quando cheguei em seu bumbum, toquei ele apenas com a ponta da l�ngua, percorri ele inteiro, a� comecei a beijar e morder, passei a l�ngua por tr�s em sua bucetinha, mesmo por cima da cal�inha senti ela molhada, virei ela de barriga para cima, comecei a beijar sua boca novamente, desci mordendo e beijando seu pesco�o, fui ate seus seios, comecei com a pontinha da l�ngua no biquinho, ela quase gozou, a� comecei a chupa-los sugando um de cada vez, fui para sua barriguinha, lambendo ela em c�rculos, abri suas pernas e comecei a lamber sua virilha, passando a l�ngua em cada cent�metro, puxei a cal�inha para o lado, sua bucetinha n�o tinha pelos, parecia uma adolescente, fique passando a l�ngua em volta apenas, lambendo seu clit�ris, senti ela gozando, sem ao menos eu ter colocado a l�ngua dentro, ent�o comecei a chupa-la enfiando minha l�ngua inteira dentro, ela se contorcia inteira, comecei a colocar o dedo, n�o entrava direito, era muito apertadinha, virei ela de bru�os novamente, coloquei um travesseiro em sua barriga, vim por tr�s e voltei a chupar, lambi seu cuzinho virgem, ent�o pedi pra ela me chupar, ela respondeu que n�o aguentava e queria que eu enfiasse logo, tirei minha roupa vim por tr�s, passei a cabe�a do pau em volta da bucetinha, pra deixar ele lubrificado, ela me perguntou se eu n�o iria colocar um preservativo (algu�m acha que eu iria meter numa mulher dessa com camisinha, sei que n�o deveria, mas n�o resisti), ent�o tentei enfiar, n�o entrava, ela muito apertada e meu pau com 23 cm de cumprimento e grosso, fiquei tentando, com muito carinho, at� que ela se abriu e recebeu a cabe�a dentro, deu um grito, comecei a colocar cm por cm bem devagar, quando entrou mais da metado, segurei no bumbum dela e meti tudo dentro, ela urrou, e come�amos um ritmo de encaixe perfeito, trocamos de posi��o v�rias vezes, transamos 3 horas sem parar, et� que ela ficou de quatro, a� meti forte, segurei o pau bem no fundinho e gozei, gozei muito... quando tirei o pau ela estava tremendo, tinha gozo e sangue, olhei pro len�ol estava vermelho de sangue, tomamos banho e tentamos transar denovo, mas ela n�o consegui disse que ardia demais. Fui embora... No pr�ximo conto do nosso reencontro e de como fizemos tudo.
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