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SUBMISS�O E TORTURA IV

Liguei para a Marina novamente e dei a instru��o para que ela estivesse pronta às 07:00 da manh� do pr�ximo domingo com um vestido preto longo e sand�lia preta, mas n�o sair�amos de sua casa desta vez.

Quando cheguei ao local, toquei a campainha como de costume e aguardei. Ela me recepcionou sem me encarar. Entrei sem dizer uma palavra. Quando ela fechou a porta me interrogou: "meu senhor, quer beber alguma coisa?" eu disse que queria beber whisky com uma pedra de gelo e agradeci dizendo: "voc� est� conseguindo me agradar. Devagar est� aprendendo o que � ter um dono". Ela foi at� a cozinha, me entregou o copo de whisky. Sentei no sof� e comecei a tomar. Ela permaneceu de p� e eu olhando para aquele lindo corpo na minha frente. Quando estava nos �ltimos goles, minha vista come�ou a ficar pesada e antes que pudesse dizer qualquer coisa, apaguei. Quando acordei, estava amarrado na cama, com as pernas fechadas e as m�os amarradas na cabeceira da cama. Estava vestido. Tentei sair mais foi em v�o, estava bem amarrado. N�o havia ningu�m no quarto. Fiz mais uma tentativa de me soltar quando ouvi a porta abrir e virei meu rosto em dire��o à porta. A Marina entrou no quarto sorrindo sarcasticamente, completamente nua. Ent�o perguntei:



Eu - O que significa isso? Quero uma explica��o j�!

Marina - N�o tenho que lhe dar explica��o seu cachorro, voc� ir� agora me obedecer. Da pr�xima vez que me fizer alguma pergunta, terei de castig�-lo.



Lembrei que tinha bebido whisky e perguntei assustado:



Eu - O que voc� colocou na minha bebida?

Marina - Apenas algo para voc� dormir.

Eu - E como vim parar aqui?



Quando acabei de fazer esta pergunta, uma mulher de aproximadamente 25 anos entrou no quarto. Ela era loira, com os cabelos na altura nos ombros, tinha olhos castanhos penetrantes, um corpo perfeito e cintura fina.

Juliana - Eu ajudei a traz�-lo at� aqui e a amarr�-lo. Me chamo Juliana e sou amiga da Marina. Ela me contou do que voc� a fez passar. Fiquei morrendo de tes�o e pedi que ela me apresentasse à voc� para que eu fosse a sua escrava tamb�m.

Marina - Mas antes pedi um favor para a Ju, pedi a ela que me ajudasse a tortur�-lo desta vez antes que ela fosse sua escrava. No nosso pr�ximo encontro, voc� ter� uma escrava que te dominou primeiro. Isso n�o � bom?



Como sabia que a Marina � esperta e iria fazer comigo o que eu a fiz passar, deu vontade de retrucar e reclamar, mas me limitei a dizer: "sim senhora, � �timo".

A Marina ficou com a boca aberta, pois achou que eu ia retrucar para ser castigado, mas fui mais esperto que ela.

As duas se aproximaram da cama. A Juliana tirou de baixo da cama um bambu bem fino e me interrogou: "sabe o que vou fazer com isso? hahahahaha". Eu sabia bem o que iria passar mas respondi: "N�o senhora, n�o sei". Desta vez foi a Marina que respondeu: "voc� j� vai descobrir".

A Juliana come�ou a me bater na sola do p� com aquele bambu. A cada pancada, soltava um gemido "aiiii". A Marina havia aprendido bem a dominar e passou tudinho para a Juliana. Todas as batidas foram na sola do mesmo p� e no mesmo local. A cada batida do�a mais pois ficava mais machucado. Ela passou para a sola do outro p�. Desta vez foi a vez da Marina. Pegou o bambu da m�o da Juliana e come�ou a me bater. Me assustei, porque as batidas estavam sendo ritimadas em um mesmo intervalo de tempo. Eu sabia o que viria depois.

Quando estava doendo, comecei a gritar "ahhhhh, me solta!!!". A Juliana deu um tapa em meu rosto bem forte dizendo para me calar. Aquele tapa doeu mas aguentei firme. Para a minha surpresa, ela retirou uma morda�a do criado mudo e tapou a minha boca. Meus piores pesadelos estavam se tornando realidade.

As pancadas na sola do p� recome�aram, s� que desta vez com um intervalo menor entre uma pancada e outra. Estava batendo na sola do meu p� quase que sem intervalo.

Tentei gritar e n�o consegui. A sola dos meus p�s estavam queimando como fogo. Ouvi elas virem e a conversa come�ou, me deixando com raiva daquilo tudo, pois estava sem controle da situa��o:



Marina - E a� Ju, gostou de dominar?

Juliana - � �timo, principalmente sabendo que ele � o que domina.

Marina - O que devemos fazer com ele?

"� claro que elas sabiam o que iriam fazer comigo"

Juliana - Vamos saciar a nossa sede.



A Juliana tirou a sua camiseta, a sua cal�a e foi para a cama. Se posicionou do meu lado e come�ou a lamber meus mamilos. Eu quase delirei. A Marina por sua vez se posicionou em cima de mim e abocanhou com a sua vagina o meu pinto bem devagar. Senti entrar dentro daquela del�cia, preenchendo todo o seu espa�o. Ela come�ou a cavalgar lentamente, enquanto tinha os peitos chupados pela Juliana. Comecei a soltar grunidos de prazer e elas se excitaram com isso:



Juliana - Mari, ele est� gostando, n�o � um puto?

Marina - � sim... mas ele n�o perde por esperar. Hoje ele � nosso.



Estava me sentindo realizado. A Marina alternava entre socar meu pinto dentro dela e rebolar enquanto a Juliana abocanhava meu mamilo e chupava vorazmente. A sua l�ngua endureceu e come�ou a lamb�-lo e mordisc�-lo, enquanto com a outra m�o ela mexia no meu saco escrotal. Soltei um grunido mais alto "ummmmmmm, ummmmmmm" estava prestes a gozar quando a Marina percebendo isso se apoiou no meu peito e come�ou um movimento r�pido para cima e para baixo, sem deixar que sa�sse muito de dentro dela. Senti meu pinto pulsar forte e veio o gozo: "uuuummm

ummmmmmmmmmm uuuuuummmmmmmmmmm". Me deu muito tes�o estar amorda�ado e n�o poder gritar. Gozei ainda mais, n�o tinha fim quando a Marina gritou como uma cadela: "aaaaahhhhhhhhhhhh..... aaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii" Ela estava gozando. Senti as suas unhas se cravarem no meu peito me fazendo sentir dor. A Marina passou a arranhar meu peito. Fiquei com mais tes�o. Meu pinto n�o queria abaixar.

Quando a Marina acabou de gozar e meu pinto come�ou a abaixar, ela tirou a morda�a da minha boca e sentou com a sua vagina nela ordenando que a chupasse.

Passei a chupar aquela bucetinha gostosa. Havia esperma caindo em minha cara. Tive nojo mas sabia que seria pior se parasse de chupar. Minha l�ngua degustava aquele grelinho. Quando o que eu mais temia aconteceu. A Marina ordenou que enfiasse a minha l�ngua em sua vagina. N�o podia suportar isso. Disse que n�o faria. Ela ficou contrariada e me disse: "voc� far� isso por bem ou por mal", foi quando ela sentou com a vagina na minha boca. N�o tinha como movimentar a cabe�a. Estava quase sufocado, n�o conseguia respirar. s� teve um rem�dio. Lamber aquela bucetinha cheia de esperma. Enfiei a minha l�ngua e comecei a moviment�-la. Neste momento tive uma surpresa, pois a Juliana abocanhava o meu pau, batendo uma punheta gostosa com as m�os. Sua l�ngua n�o parava de lamber desde a base at� a cabe�a. Senti meu pinto endurecer de novo e pensei: "estou sofrendo, ent�o voc� ver� uma coisa". Prendi a respira��o e enfiei a minha l�ngua o mais que eu pude na vagina da Marina. Ela gemeu alto pedindo para que eu continuasse. Movimentei a minha l�ngua na horizontal e na vertical dentro daquela gruta gostosa, alternando para movimentos circulares. Senti a Juliana enfiar meu pinto at� a sua garganta e n�o retir�-lo mais. Ent�o a Marina levantou um pouco e me pediu para chupar seu grelinho gostoso. Abocanhei e comecei a chup�-lo. Prendi por entre meus l�bios e chupei o mais forte que pude. A Marina come�ou a gozar. Deu gritos altos e eu fiquei com muito tes�o. Meu pinto naquela garganta parecia uma tora. A Juliana retirou o meu pinto da boca, segurou com as duas m�os e bateu uma punheta para mim, lambendo apenas a cabecinha. A Marina quando acabou de gozar, se apoiou na cabeceira da cama com o corpo mole, recuperando o f�lego. Senti vontade de gozar. A Juliana sentiu meu pinto pulsar.

Para a minha surpresa, ela parou o movimento e enfiou meu pinto em sua vagina. Come�ou a cavalgar no momento exato em que eu ia gozar me dizendo: "goze dentro de mim seu puto, quero a sua porra". Ent�o gozei gostoso pela segunda vez, inundando aquela vagina de esperma. Veio o relaxamento. Soltei o meu corpo e fiquei inerte, recuperando as for�as. A Marina se levantou de cima do meu rosto e ambas se levantaram. A Juliana me disse que havia gostado muito de mim pois sabia me comportar como um escravo, mas que teria prazer ser comida por mim numa pr�xima vez. Perguntei se podia com�-la naquele momento. Ela me respondeu que queria deixar para quando eu fosse o dominador, me dando a instru��o de ir para casa e estar pronto para ser o seu mestre quando ela ligasse para mim.

A Marina me desamarrou uma das m�os enquanto a Juliana me desamarrou a outra. Fechei a minha cal�a jeans e sa� de cabe�a baixa para o carro. Fui para casa esperando anciosamente o seu contato.

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