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POR UMA TRAI��O VIRTUAL EU PAGUEI COM UMA ESCRAVID

Primeiramente quero ressaltar que esse conto � baseado em fatos que realmente aconteceram e foi uma determina��o da minha namorada escrev�-lo. Namoramos h� quatro anos, somos verdadeiramente apaixonados e vivemos uma vida sexual altamente ativa. Eu tenho 40 anos e ela tem 24. Ela � linda, morena clara, com os cabelos um pouco loiros agora, tem 1,75m, 65 kg, um rosto marcantemente bonito e pezinhos maravilhosos, com dedinhos perfeitos. Eu sou negro, 1,70m, corpo bem cuidado, ela diz que sou bonito e ele tem 18cm. Ambos somos servidores p�blicos. Nosso sexo sempre foi muito bom e ela foi se soltando cada vez mais com o tempo. Ela goza muito, ejacula mesmo, jorra gozo de uma forma inacredit�vel, mas isso s� aconteceu com o tempo, com muito sexo oral e depois de eu afirmar que aquilo me excitava. Depois de dois anos desse sexo gostoso, eu que sempre fui apaixonado por p�s e simpatizante do SM, comecei a falar um pouco a respeito do assunto e de uns contos que lia na internet, ela manifestou interesse e disse que esse assunto tamb�m lhe atra�a. Uma certa vez, ela viajou para a casa de seus pais e come�amos a trocar emails sobre fantasias e sm. Falamos de domina��o, submiss�o, acess�rios, podolatria, spanking, coleiras e tudo mais. Soltamos nosso verbo e falamos abertamente de nossas fantasias. Ela dizendo que preferia ser submissa e de como gostaria que eu a dominasse e eu dizendo que às vezes tamb�m gostava de ser submisso, mas que seria o seu dono e realizaria todas suas fantasias. Ela voltou e fomos para um motel, tinha comprado alguns acess�rios e a dominei do jeito que ela queria. Foi demais, ela ficou realizada e disse que adorou a experi�ncia. A partir da� fomos adquirindo novos acess�rios, coleiras, plug, chicotes, correntes, algemas, m�scaras, vibradores e outros, mas às vezes invert�amos a situa��o e ela me dominava. Ela me batia, mandava eu lamber seus p�s, amassava banana com eles, cuspia em mim, gozava muito na minha cara e me fazia engasgar. O m�ximo que deixava ela ir al�m disso era passar a l�ngua na minha bundinha. Sempre fui muito conservador a esse respeito, apesar de achar que entre um homem e uma mulher n�o se deve ter muitos limites. A coisa foi indo assim, eu a dominava mais vezes, batia com vontade no rosto, dela, chamava de vadia, vagabunda, cuspia na sua boca, fazia engasgar com meu pau, amassava banana com meus p�s e com a boca e dava pra ela comer e a comia com for�a, at� ela gritar, tanto na bucetinha, quanto na bundinha, que ela nunca tinha dado. Em outras vezes ela me dominava e descontava um pouco das minhas maldades. Vivenci�vamos esse sexo dos deuses muito bem e tudo corria as mil maravilhas, ambos satisfeitos, at� que uma semana atr�s ela me liga no s�bado, desolada, com raiva, chorando muito, me dizendo que eu era um canalha e que tudo que tinha dedicado a mim n�o tinha valido a pena. A� me disse o motivo da sua ira, um v�rus tinha mandado minha senha de email e ela tinha lido umas mensagens que mandei para uma amiga de outra cidade que morei e que ela tamb�m conhece. Ela realmente era minha amiga, mas ap�s trocarmos mensagens por algum tempo, eu influenciado pelos contos que lia, comecei a mandar algumas mensagens mais apimentadas para ela, n�o explicitas, mas com um pequeno conte�do sm, insinuando uma vontade de ser submisso, mas nada incisivo. Sei que isso j� tinha passado, mas deixei os emails na minha caixa e minha namorada leu tudo. Ela ficou arrasada e com raz�o, pois n�s nos amamos de verdade. Eu n�o queria perd�-la por isso. Mandei os emails mais apaixonados e as declara��es de arrependimento mais sinceras que pude. Inicialmente ela disse que n�o me queria ver mais, depois pediu trinta dias para pensar. Continuei mandando os emails, dizendo que seria s� dela, que nunca mais iria repetir isso, que seria o homem mais dedicado e fiel a ela e que todas minhas fantasias s� iria realizar com ela. Disse que me entregaria totalmente a ela e ao nosso sexo. Enchi a cama dela de flores dizendo que a amava e escrevi cartazes de amor e submiss�o. Ela aceitou voltar e a� come�ou minha sina. No fim de semana seguinte marcamos por email nossa primeira vez depois da confus�o, eu disse que seria seu escravo no s�bado e que faria tudo que ela mandasse, pois havia prometido me entregar completamente a ela. Ela perguntou se eu tinha certeza disso, pois sabia que ela ainda lembrava dos emails que eu tinha mandado para minha amiga e isso poderia ser ruim para mim ao ser seu escravo. Disse que sabia do risco, mas ia aceit�-lo e me entregar totalmente as suas ordens e a sua imagina��o. Na sexta feira, fomos a shopping e eu vi uma bota muito bonita, meio estilo coturno, mas longa, e acabamos comprando-a.

Ent�o ela mandou que eu chegasse 8:30h, levasse banana e levasse seu caf�.

No s�bado de manh�, comprei seu caf� e liguei, ela mandou que eu esperasse uns quinze minutos l� em baixo. Acho que fez s� para mostrar seu poder. Ap�s esse tempo, me ligou e mandou eu subir.

Quando cheguei ela estava com a bota, com uma sainha curta, de tanguinha, espartilho preto e m�scara. Entrei, ela me deu um tapa na cara e mandou eu arrumar seu lanche. Tirei a camisa e fui arrumar seu lanche enquanto ela colocava uma m�sica. Ent�o ela me mandou tirar a roupa. Sentou na cama e ordenou que eu lambesse suas botas, de pronto fiquei de joelhos e comecei a lamber, a cara dela n�o estava boa e fiquei preocupado. Depois de lamber suas botas ela me deu outra tapa e me empurrou no ch�o. Fiquei deitado ali e ela come�ou a me chutar, pisar na minha cara e dizer que eu tinha sido um safado e que estava procurando sacanagem com outras. Pegou o chicote e me deu umas lapadas fortes, doeu e eu j� senti que ela ia me bater com vontade. Mandou que eu pegasse seu lanche. Fiquei de frente para ela na cama, ela pegou o lanche, me deu outra tapa, me chamou de idiota e mandou eu ficar de quatro na frente dela. A� ela comeu com as pernas em cima de mim e eu de quatro na sua frente, como um escravo submisso. Fui tomar banho e ela me mandou voltar de coleira e de quatro, pois disse que um escravo idiota deveria andar somente de quatro. Obedeci e quando voltei ela me deu outro tapa forte, me cuspiu, me deu cerveja de sua boca e mandou eu subir na cama e ficar de quatro voltado para ela. At� a� tudo bem, pois ela costumava lamber minha bunda. Ent�o ela come�ou abrir minha bunda com energia, expondo meu cuzinho ainda virgem. Mas como de costume ela come�ou a lamber meu c� e enfiar sua l�ngua com vontade nele. Enfiava t�o forte que do�a e ela come�ou a dizer que hoje eu seria sua putinha. Comecei ent�o a ficar ainda mais preocupado. Ela lambia e dizia que eu iria lhe pagar, me deu v�rias tapas na bunda e quanto n�o esperava ela pegou o chicote de couro duro e me deu uma lapada que eu me contorci todo, doeu demais e eu vi que sofreria muito nesse dia. Ent�o ela pegou o gel e come�ou a mexer no meu cuzinho, resisti e ela me bateu forte, dizendo que n�o adiantava resistir, pois eu seria sua putinha. Come�ou a enfiar o dedo na minha bunda e eu ainda estava meio constrangido, mas como tinha prometido me entregar a ela, continuei. Ent�o ela enfiou um, dois e quando enfiou o terceiro dedo doeu muito e quanto mais eu me contorcia, mais ela me chamava de putinha. A� me mandou descer da cama e ficar em p�, saiu e voltou com algo na m�o. Olhou para mim e disse: Eu n�o falei que voc� seria minha putinha hoje, esticou a m�o e me mandou vestir uma sainha sua, aberta dos lados, ligada por tiras e transparente. Quis resistir, mas ela pegou o chicote e me deu uma chicotada, a� vesti bem r�pido. Disse para eu ficar de joelhos e passou baton na minha boca, isso para mim foi o mais humilhante, mas obedeci suas ordens. Falou para eu virar e rebolar, eu estava sem jeito, mas n�o tive escolha e comecei a rebolar. Ela n�o satisfeita, enfiou um dedo na minha bunda e me mandou continuar, tentava sair e ela n�o deixava, quando vi ela estava com tr�s dedos no meu c� e eu rebolando. Que deprimente e vexat�rio, ela me xingava de sua putinha, de idiota, escravo submisso e nojento. Depois que eu rebolei bastante ela me mandou lamb�-la, suguei sua buceta com vontade, enfiei a l�ngua com gosto e ela n�o parava de me xingar, volta e meia cuspia na minha cara ou mandava eu engolir seu cuspe. Quando ela n�o aguentava mais, disse para eu deitar no ch�o e sentou na minha cara, comecei a lamber e ela gozou, encheu minha cara de gozo, eu abria a boca para n�o afogar e engasgava, engolia um pouco, por n�o conseguir cuspir tudo, at� que ela parou. Estava ensopado de gozo. Levantou e disse que agora eu iria pagar pela raiva que eu lhe fiz, amarrou minhas m�os e me levou at� um armador de rede, fiquei como se estivesse no tronco. Ela ent�o disse, conta e me deu a primeira lapada, me contorci de dor e contei um. Ela foi me dizendo porque eu estava apanhando, que eu n�o devia tra�-la nunca, nem pela internet, e continuou me batendo. A dor foi quase insuport�vel, eu me virava e ela mandava eu voltar e batia no mesmo lugar, quase chorei de dor at� terminarem as vinte chicotadas. N�o pensei que aqueles emails iam me custar tanto. Terminado esse mart�rio, ela mandou eu ficar de quatro no ch�o e disse que agora eu ia lhe pagar de vez. Come�ou a enfiar os dedos no meu c� que j� estava come�ando a acostumar com aquilo. Ela dizia que estava adorando enfiar os dedos no meu c� quente. De repente, senti algo mais frio encostando minha bunda, olhei para ela e ela disse para eu ficar quieto, a� percebi o plug que j� tinha usado nela em outros momentos. Gelei, ele � preto, come�a n�o muito grosso, mas no meio � muito grosso. Ela ent�o disse que comeria sua putinha de saia. Foi enfiando aquele neg�cio na minha bunda, estava doendo, mas eu n�o tinha mais for�as para resistir. Entrou a cabe�a e at� a� tudo bem, mas quando foi passar o meio, senti uma dor imensa, e ela enfiando, rindo e sentindo tes�o em me sodomizar daquela maneira. Quando entrou tudo senti uma mistura de dor, al�vio e tes�o. Ela olhou para mim, me chamou de putinha e me mandou andar de quatro com o plug no c� para o seu deleite. Fiz o que mandou e ela adorou. Depois disse para eu lamb�-la sem deixar o plug cair, me bateu, cuspiu e ordenou lamber sua buceta. Foi horr�vel, tinha a impress�o que ele ia sair a qualquer momento e sentia doendo minha bunda. Lambi com vontade at� que ela gozou e o plug saiu. Ela me bateu e mandou eu subir na cama. Fiquei de quatro e a� foi pior, ela enfiou o plug no meu c�, agora sem tanto cuidado e come�ou a enfiar e tirar. Senti uma dor imensa, principalmente quando passava o meio dele. Quando sa�a, aliviava. Sentia a maldade e o prazer dela em estar me humilhando, dominando e me fazendo de sua putinha. Depois que cansou de arrombar meu c�, ela resolveu quebrar meu galho e fizemos um 69 maravilhoso, at� que ela gozou.

Ent�o eu tirei suas botas e ela ordenou que eu lambesse seus p�s, eles estavam com aquele cheirinho de sapato novo e eu os lambi com paix�o, lambi a sola, os dedos, entre eles, foi delicioso.

A� quando achei que estava paga a minha d�vida ela me deu v�rios tapas muito fortes na cara, me xingou, me cuspiu e disse que eu iria gozar igual uma putinha com o dedo no c�. A� enfiou j� de pronto os tr�s dedos na minha bunda e mandou eu ir rebolando enquanto ela me masturbava. Nesse momento meu c� j� ardia bastante, mas confesso que estava com muito tes�o, primeiro de ter sido dominado, humilhado, sodomizado e de ter ficado t�o submisso, entregue, sem rea��o e comandado por aquela mulher malvada, insens�vel e maravilhosa.

Ent�o ela foi enfiando os dedos no meu c�, me chamando de puta, dizendo que eu tinha que sofrer para pagar o que fiz. E quando ela come�ou a enfiar aqueles dedos com for�a, me bater e me xingar, gozei como louco, sentava nos seus dedos e gozava mais ainda, foi incr�vel como gozei daquele jeito, me senti realizado apesar de tudo. A� deitei no seu colo e mesmo depois de apanhar tanto, me senti protegido e feliz.

Foi assim que ela se vingou, por uma trai��o virtual eu paguei com uma escravid�o anal.

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