PRESENTE DE NATAL
Olhando para aqueles garotos dormindo na minha cama, me senti feliz como n�o acontecia � muito tempo. Resolvi contar a hist�ria de nos tr�s. Sou um cara tranquilo, n�o gosto muito de badala��o. Quando me formei em arquitetura, fui trabalhar com meu pai que j� trabalhava na �rea de constru��o civil, aos pouco ele foi passando as responsabilidades para mim, como sou filho �nico, ficou tudo por minha conta, formei uma equipe muito boa, vou ao escrit�rio s� quando o problema � muito grave, do resto resolvo de casa mesmo. Casei aos 25 anos e separei aos 30 anos, n�o deu certo, resolvi ir morar no sitio que meu av� de deixou de heran�a, gosto muito de espa�o livre e verde. O sitio tem a casa principal e uma casa nos fundos onde morava um casal que toma conta desde o tempo do meu av�, Seu Paulo e Dona Margarida, que me tratam como um filho, viram crescer e sempre chamei eles de avos, j� estava morando no sitio uns seis meses, quando acordei um dia e n�o vi nenhum dos dois, nem o cheiro de caf� que sempre me acordava, fiquei preocupado e fui at� a casa deles para ver se tinha acontecido alguma coisa, minha a�o tava chorando e meu av� veio me explicar o que tinha acontecido, a irm�o dela tinha falecido, e ningu�m sabia o que ia acontecer com os dois netos que ela criava, j� que a filha e o genro tinham morrido num acidente quando os meninos eram pequenos, liguei para os meus pais, contei o que tinha acontecido, ouvi ele falando com minha m�e, logos eles resolveram a situa��o, mandou comprar as passagens deles na conta da firma, e ir resolver o problema e trazer os meninos, quando contei o que meus pais tinham resolvido, minha av� ficou mais calma. Viajaram, teve um problema numa obra e tive que viajar tamb�m, aproveitei fui visitar o meus pais, fiquei fora 19 dias, quando chego em casa, vejo dois garotos iguais, g�meos, brancos, 1.60m de altura, magrinhos, cabelos e olhos castanho claro, deviam ter uns 19 anos, meu av� veio e fez a apresenta��o esse � o Dr. Gustavo e eles s�o, Gabriel e Daniel, os dois de cabe�a baixa, o Gabriel tinha um pequeno corte na testa, �nica diferen�a entre os dois, meu av� disse que minha av� tava na cozinha preparando o almo�o, meu pai tinha avisado que ia chegar. Tomei um banho e fui almo�ar, perguntei pelos garotos, eles almo�am depois, disse nada disso podem chamar eles, vieram t�midos e com o olhar muito triste. O tempo passou e os garotos sempre na dele, comecei a gostar de v�-los pelo quintal, quando ia tomar banho de piscina eles sumiam, falei com meus avos, o que tava acontecendo, que era uma coisa que incomodava, parecia que tinham medo de mim, meu av� disse que n�s j� est�vamos fazendo muito por eles, que n�o queriam que nada me incomodasse, falei isso � que esta me incomodando, pedi para chamar, quando chegaram nem olharam para mim, disse para colocar uma sunga e ir me encontrar na piscina, que o dia tava muito bonito para eles ficarem dentro de casa, chegaram de short, perguntei se n�o tinham sungas, s� balan�aram a cabe�a em negativa, comecei a conversar com eles s� respondiam o sim n�o, fiquei preocupado que pelo que passaram, podiam estar meio depressivos, perguntei a idade, iam fazer 19 no fim do m�s, falei que eles pareciam ter menos, fiquei conversando com eles, foram se soltando mais, ate a av� falar que o almo�o tava na mesa, sempre almo��vamos todos juntos, comecei a me sentir respons�vel pelos garotos, era como ter irm�os mais novos, falei com meus pais sobre o aniversario dele, minha m�e que tava louca para conhecer eles, do que eu j� tinha falado, vamos te visitar e fazer um churrasco, ta legal, falei com meus av�s que ficaram muito feliz, ia ser no s�bado, meus pais chegaram e minha m�e ficou logo encantada pelos guris, no s�bado levei eles ao shopping, comprei roupas, t�nis, sunga, , almo�amos na beira da praia e fomos ao cinema, eles encantados e mais soltos, tava muito feliz em estar com eles. No domingo logo depois do almo�o meus pais viajaram, j� que minha m�e tinha medico na segunda de manh�, fiquei conversando com eles ate tarde, acabei bebendo mais do que costumo, j� que sou fraca para bebida, fiquei alegrinho, meus avos foram deitar e para eles arrumarem tudo, como a noite tava muito quente, falei que ia tomar um banho de piscina, tirei a camisa e a bermuda, cai na piscina s� de cueca, perguntei se eles n�o iam entrar, ficaram meio sem jeito, o Gabriel mais desinibido do que o Daniel, ficou s� de cueca e entrou, o outro entrou de bermuda, ficamos brincando e todo hora o Gabriel me abra�ava , e a luta continuava, o Daniel mergulhou e acabou batendo com a cabe�a no meu pau, que ficou dando sinal de vida, comecei a olhar para os garotos e sentir alguma coisa diferente, o Gabriel saiu da piscina e pude ver a bunda dele marcada pela cueca molhada, era totalmente sem pelos, o meu pau come�ou a ficar duro, n�o tava entendendo nada, o Daniel veio me deu um abra�o e se encostou muito, meu pau ficou totalmente duro, n�o dava para esconder j� que tenho 21 cm e � bem grosso, ele olhou para mim cara e saiu, o Gabriel pulo na �gua e tamb�m me deu um abra�o, mais apartado e demorado do que o irm�o, fiquei totalmente sem a��o, o que estava acontecendo comigo, eles foram para casa e entrei e fiquei pensando no que tinha acontecido, os dias passaram eles sempre por perto tudo que precisava eles faziam, comecei a reparar mais nos moleques. Chegou o Natal minha m�e pediu para levar todos para passar o Natal com eles, meu avo na frente e minha av� com os guris atr�s. Foi uma festa, trocamos os presente, os garotos ganharam muitos presente, estavam muito alegres, os garotos iam dormir no meu quarto que � su�te, fiquei mais um tempo na varanda, quando entrei os garotos estavam deitados na cama que tinha feito no ch�o, j� que no meu quarto s� tem uma cama de casal, estava acordados e conversando, fui tomar banho, quando sai enrolado na tolha, pedi licen�a tinha que passar por cima deles para pegar uma cueca samba can��o, n�o ia dormir nu, como costumo com os garotos no meu quarto, j� que toda vez que pensava no que aconteceu na piscina, meu pau dava sinal de vida, quando fui pegar a cueca a tolha caiu, bem no meio dos dois, me abaixei para pegar e o Daniel disse deita aqui que nos queremos te dar o nosso presente de Natal, o meu pau ficou duro na hora, eu ainda n�o tava acreditando no que estava sentido, um puta tes�o pelos garotos, deitei o Daniel falou que meu pau era muito grande e grosso, Gabriel me abra�ou e disse que estavam gostavam muito de mim, e come�aram a tirar a roupa um do outro, quando ficaram nus pude ver que realmente n�o tinham nenhum pelo no corpo, s� os pentelhos ralos, j� estavam de pau duro, uns 19 cm, igualzinho.mesmo tamanho e grossura, cada um deitou de uma lado, e come�aram a passar a m�o pelo meu corpo, meu pau tava duro como pedra, seguraram ao mesmo tempo, duas m�os tocando no meu pau e saco, Gabriel contou que eles sempre tocava uma para o outro, e agora queriam tocar para mim, estava perdendo o controle, o susto estava passando, fiquei parado sentido eles tocarem para mim, e ao mesmo tempo a pica deles estava encostada na minha perna, come�aram a me lamber o corpo todo, um de cada lado, meus peitos, minha barriga ate chegar no meu pau, que j� babava de tanto tes�o, quando o Daniel colocou o meu pau na boca, gemi, e o Gabriel veio com aquela l�ngua quente em meu saco, quase gozei, ficaram trocando, hora um no saco o outro no pau, j� me contorcia todo, puxei o Dani e dei um beijo nele, logo o Gabriel veio me beijou tamb�m, falei que n�o aguentava mais tava quase gozando os dois voltaram a me chupar e ao mesmo tempo se beijavam, fiquei locou de tes�o vendo, meu pau no meio e os dois chupando e se beijando, tinha que retribuir o tes�o que estava sentido, segurei na pica deles, e foi uma sensa��o diferente, primeira vez que segurava num pau e logo dois ao mesmo tempo. Gabriel disse que queria que eu gozasse junto com eles, virei eles de bunda para cima e fiquei maluco com aquelas bunda, beijei, lambi o rego deles, gemiam baixinho, n�o est�vamos sozinhos na casa, n�o aquentando mais encostei o pau na bunda de um deles, j� n�o sabia quem era quem, queria eles de qualquer maneira, chupei o cu deles, e eles se beijando, queria dar muito prazer a eles, o mesmo prazer que estava sentido, segurei o pau dos dois ao mesmo tempo, ficaram com a bunda mais impe nada e pude ver o cuzinho deles, rosa, sem pelos e bem apertados, comecei a chupar os dois cuzinhos, foram a loucura, meu pau estava doendo de tanto tes�o, lambi o saco e o pau dos dois, tinha o gosto muito bom, encostei o meu pau no cu do Gabriel, e tentei for�ar, ele olhou para traz e disse que n�o ia aguentar era muito grande, fiquei s� brincando hora num hora no outro, tava perdendo o controle, tinha que gozar se n�o ia acabar comendo os dois na for�a, deitei no meio deles, falei n�o aguento mais tenho que gozar, ficaram em posi��o de 69 me chupando ao mesmo tempo, as duas picas na altura do meu rosto, comecei a chupar os dois, Gabriel gemeu e gozou no meu peito, comecei a gozar na boca dos dois, e Daniel gozou junto, era tanta porra que saia do meu pau, os dois lambendo tudo, meu peito todo melado deles, ficamos abra�ados por um bom tempo, tomamos banho juntos, e dormimos abra�ados um no outro, eu no meio, um garoto de cada lado.