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TRA� MEU MARIDO COM O ZELADOR.

Ol� meu nome � Karla, hoje descobri esse site de contos atrav�s de uma amiga. Li alguns e fiquei excitad�ssima, e acho que por causa disso tomei coragem de relatar o que aconteceu comigo. Sou morena 1,68 60 kg uma bundinha empenadinha e seios m�dios totalmente rosados, olhos esverdeados, que � muito raro numa morena. Sou malhada, tendo pernas grossas e torneadas com os pelinhos descolorados e uma cinturinha fininha. Sou rec�m casada e sempre tive um relacionamento sexual com meu marido normal, isso desde que namorava sem nada de diferente. S� que eu tenho um fogo al�m do normal e meu marido sempre foi moderado, s� faz a mesma coisa sempre, quer dizer, come�ava-mos por um sexo oral que n�o durava nem 19 minutos e depois ele queria logo meter em mim. Muitas vezes nem conseguia gozar pois ele n�o se continha e gozava logo. Eu sempre sonhei em ser toda comida, cansei de me insinuar pra ele levantando a bundinha pra ver se ele se interessava e comia meu rabinho, mas nada, e como gosto muito dele... Moro aqui no Rio perto da praia, vou a praia quase todos os dias e ficava toda bronzeada com aquela marquinha que os homens adoram, e nem assim ele se interessava. Comecei a achar que ele tinha outra e por isso n�o se interessava por mim. Eu achava estranho pois ele viajava sempre a trabalho e quando voltava, era a mesma coisa. Foi ent�o que aconteceu o que eu jamais poderia imaginar que podesse acontecer comigo. Tra� o meu marido! Como relatei meu marido viajava sempre a trabalho, pois era representante de uma firma de software, e quando isso acontecia era geralmente entre a segunda e quinta feira. Isso aconteceu no m�s passado em julho, foi na 2 semana pra ser mais exata, Roberto foi viajar na segunda sendo que no fim de semana antes da viajem ele ficou o tempo todo em casa preparando o material de trabalho e adiantando o servi�o da semana pois estaria fora at� a quinta feira. S� que eu estava com um tes�o danado e Roberto nem a� pra mim, comecei a me sentir mal, achando ser uma mulher horr�vel e nem um pouco gostosa, minha auto estima estava a zero. Eu estava de f�rias na faculdade, por tanto teria uma semana a toa e tendo que me satisfazer com o dedo, que disperd�cio. Segunda pela manh� levei Roberto no aeroporto e voltei pra casa, era cedo ainda por volta das 9:30hrs, estava um sol maravilhoso e ent�o resolvi pegar uma praia. Com o tes�o a flor da pele, coloquei o menor biqu�ni, um pretinho que tenho que fica enterrado na minha bundinha, n�o sei o que passou pela minha cabe�a mas tive vontade e coloquei. Chegando na praia fiquei e percebi que tudo quanto era homem e at� mulheres que passavam por mim olhavam de rabo de olho, outros at� mais atrevidos me encaravam ou n�o tiravam o olho de minha bundinha. Isso foi me excitando cada vez mais, at� que resolvi ir embora e me satisfazer sozinha. Quando cheguei no meu apartamento fui na garagem lavar os p�s e foi a� que tudo come�ou. Quando olhei pro lado de relance percebi que tinha algu�m me olhando e comecei a imaginar um monte de sacanagem e como estava com tes�o aflorado aproveitei e al�m de limpar os p�s peguei a mangueira e joguei �gua da cintura pra baixo e comecei a esfregar minhas pernas abaixando at� o tornozelo deixando minha bunda totalmente a mostra, e foi a� que vi Severino, o zelador do pr�dio, um coroa de 54 anos com o seu pauz�o enorme e grosso pra fora na sua m�o, quase desmaiei s� de imaginar aquele pau pra mim. Levantei rapidinho e fingi que n�o tinha visto nada, mas ele havia percebido o safado e n�o parou. Recompus-me e fui logo pro elevador, mas a imagem n�o saia de minha cabe�a, eu s� poderia estar ficando louca, logo o Severino! Chegando em casa fui tomar banho e n�o aguentei e toquei a melhor siririca da minha vida. S� imaginando ter aquele pau enorme s� pra mim. No dia seguinte si pra fazer algumas compras e quando passei na portaria o Severino estava molhando o jardim do pr�dio, me olhou e deu bom dia, com a cara mas safada do mundo e perguntando se o Roberto iria demorar na viagem. Aquilo me fez ficar com tes�o na hora, minha siririca n�o tinha adiantado muito, pois eu queria era ter um pau de verdade. Respondi que n�o que s� voltaria na quinta, ent�o ele me diz: _ Se a senhora precisar de alguma coisa � s� pedir. Fiquei toda arrepiada e uma quentura al�m do normal na barriga, e n�o sei se por causa disso tomei coragem e falei: _ preciso sim Severino, meu chuveiro est� pingando sem parar, ser� que vc poderia ir l� e dar uma olhada pra mim? _ A senhora quer agora? _N�o vou ao mercado, depois a praia, l� pelas 19 :hrs, pode ser? _Ta bom passo l�! Sa� dali imaginando como seria ter outro homem em casa sem o Roberto e o que aconteceria. Acho que iria s� provocar o Severino e depois tocar outra siririca, as horas iriam custar a passar, pensei em nem ir a praia e chama-lo logo, mas resolvi me bronzear mais e deixa-lo maluco de tes�o. Cheguei no apartamento as 14:30, fiz o de sempre fui a garagem lavar os p�s, e queria subir r�pido para dar tempo de tomar um banho e esperar o Severino. S� que mau entrei no elevador ele apareceu e foi logo dizendo que j� que eu estava ali, que ele iria subir pra fazer o reparo no chuveiro. Fomos no elevador sem falar nada um com o outro, eu ali comecei a imaginar o que poderia acontecer, e se eu teria coragem de deixar ir adiante. Comecei a imaginar aquele pau enorme dentro de mim e senti logo minha bocetinha umedecer, mas n�o tive coragem de falar nada. Sa�mos do elevador, eu na frente e Severino atr�s, fiquei imaginando o que ele estaria imaginando ou observando. Estava t�o nervosa, pois nunca havia sequer imaginado alguma coisa dessas acontecer comigo, que n�o estava conseguindo abrir a porta. Foi a� que Severino chegou perto de mim e pegou a chave de minha m�o para abri-la. Senti seu cheiro, um cheiro diferente de meu marido. Ele estava um pouco suado e aquele cheiro me deu mas tes�o ainda. Entramos ele fechou a porta e eu fui logo levando-o ao banheiro para poder ver o que estava de errado. Ele me pediu uma escada para poder ver mas de perto fui a �rea pegala e quando voltei levei outro susto, sua cal�a estava estufada, seu pau j� estava duro, n�o conseguia desviar o olhar ele sentindo isso pediu que eu ficasse segurando a escada enquanto ele sobia para verificar o chuveiro. O safado subiu e eu fui segurar, s� que o Box e um pouco apertado e fiquei com a cara na dire��o do seu pau. Senti que minha bocetinha estava toda encharcada e n�o via a hora de telo. Ele ent�o sem mais nem menos olha pra mim e diz, a senhora quer? Fiz de desentendida e perguntei o que? Ent�o ele abre a cal�a e p�e o pau pra fora. Olhei pra ele, e sem falar nada peguei o pau dele com as duas m�os, era enorme, s� tinha visto um pau desses em revista de sacanagem e mesmo assim achava que era montagem. Comecei a alisar e perguntei se podia fazer o que quisesse com ele. Ele me diz que aquele pau sria todo meu quando eu quisesse. J� n�o aguentando mais comecei a passar a pontinha da l�ngua na cabe�a e punhetando com a m�o, ele gemia e pedia que eu ocolocasse na boca pois estava sonhando com isso desde que eu me mudei pro apartamento. Fiquei louca e comecei a engolir aquele paus�o. Ele ainda encima da escada e eu ali me deliciando. Comecei a me tocar, tirei a canga com uma das m�os sem tirar o pau da boca e enfiar meu dedinho na boceta que estava totalmente encharcada. Severino vendo isso come�ou a gemer e seu pau parecia que iria estourar pois as veias aumentaram de tamanho acelerei e comeceia gozar feito uma cadela no cio. Severino tamb�m n�o aguentou e gozou na minha boca, que delicia, nunca tinha provado porra antes, pois meu marido tinha nojo, hum ele gozando e eu tomando tudinho, er tanta porra que come�ou a escorrer pelo canto da minha boca e queixo. Sa� dali, com o Severino, tiramos a escada do Box e falei que queria tomar banho, e que ele me esperasse na sala. Tomei meu banho, mas queria mais, ms fiquei receosa se ele aguentaria. Quando si do banheiro e fui pra sala estava de hobbie, n�o creditei! O Severino estava totalmente nu, sentado no sof� com as pernas abertas tocando uma punheta com o pau j� totalmente duro, fui em sua dire��o e parei na sua frente e falei. _Pega sua putinha e come ela toda. Ele abriu meu hobbie, e eu deixei cair, ele me pediu pra me olhar todinha, e quando me virei ele me segurou e ficou com a bundinha na sua cara. Estremeci quando ele enfiou a l�ngua no meu cuzinho e come�ou a lamber, instintivamente empinei mais ainda a bundinha e me debrucei na mesninha da sala. Ele come�ou enfiar o dedinho na minha boceta e lamber meu cuzinho. N�o demorou muito e tremi meu corpo todo e gozei. Estava ainda atordoada quando ele me puxou pela cintura e me colocou sentada na sua pica. Comecei a rebolar e minha boceta a engolir aquele paus�o enorme. N�o acreditei quando sentei totalmente. Ele me abra�ava e dizia que ele que era homem pra mim n�o o meu marido corninho viado. Eu ouvia isso e rebolava cada vez mais, ele me xingava de vadia, puta, vaca safada. Hummmmmm que delicia! Fiacmos assim um bom tempo e achei que Severino n�o ia mais gozar, e foi a� que realizei meu sonho, ele tirou o pau da minha boceta levantou e me levou pra sala de jantar. Empurrou o que estava encima e me colocou debru�ada. Abaixou e lambeu meu cuzinho, estremeci quando ele enfiou um dedinho. Ele ent�o se levnta e me faz chupar seu pau sem tirar a cara da mesa. Eu me sentia t�o puta que comecei a cuspir no pau dele, j� sabendo o que ele queria. Foi pra tr�s de mim e metei a ponta do pau e quando for�ou dei um pulo pra frente, senti uma dor e pensei emn�o experimentar aquele pau na bunda, mas ele me segurou forte e disse que eu era a puta dele e ele faria tudo comigo. Relaxei um pouco e ele enfiou a cabe�a toda de uma vez, tentei sair masa quanto mais tentava mas ele ia enfiando. Ele falava, n�oo era isso que a senhora queria? Ent�o daqui pra frente sempre que o corninho viajar vc ter� um pau de verdade. E foi enfiando, meu cu parecia que estava em brasa, mas fui aguentando e quando a dor foi passando fui relaxando e comecei a rebolar e receber aquele monstro de pau no meu cu. Ele enfiava e tirava devagar e de vez enquanto com muita for�a me puxando pelos cabelos. Me chamando de cachorra vadia, puta piranha, e eu indo a Lua e voltando comecei a chama-lo de safado, meu macho de verdade, que aquele pau seria meu quando eu quisesse. Foi nessa hora que gozamos juntos, eu com um pau enorme no cu me tocando feito uma puta de zona. Quando Severino tirou o pau senti sua porra escorrer por minhas pernas e n�o acreditei quando toquei meu cu. Ele estava totalmente arrombado, fiquei at� assustada, mas logo voltou ao normal. Ele me virou e me deu um beijo delicioso com sua l�ngua cheirando e com gosto de minha bocetinha e cuzinho. Depois desse dia virei galinha mesmo, 1 m�s depois meu marido foi viajar outra vez e dei pra Severino, e o porteiro. Mas a� eu conto outra vez. Se vc se interessou ou teve algum caso assim vamos trocar uma id�ia, quem sabe o pr�xio a me ter ser� vc! Beijo Karla [email protected]

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