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ENRRABANDO A CUNHADA !

Enrrabando a cunhada !



Moro no Paran�, sou Rhyan, sempre que posso gosto de ler os contos aqui desta p�gina, ali�s acho que essa � uma das melhores p�ginas do g�nero. Bom, vamos l�, resolvi participar contando uma de minhas aventuras, foi uma situa��o que, duvido que todo homem n�o queria passar, todo homem � louco pra meter com a cunhada, ainda mais se for numa situa��o inusitada como foi a minha. Num determinado s�bado, viajei com minha esposa para uma cidade vizinha, onde fui com o intuito de comprar um terreno, aproveitamos e passamos o fim de semana na casa do meu cunhado, irm�o de minha esposa, comprei o tal terreno e como a vendedora tinha um certa pressa na transfer�ncia do mesmo, tive que deixar minha esposa com meu carro pra resolver as burocracias pertinentes na segunda-feira, j� eu, tinha que trabalhar e voltei embora pra minha cidade de �nibus, a dist�ncia � pequena, 1 hora de �nibus. Cheguei em minha cidade por volta das 20:00 horas, logo a esposa ligou no celular pedindo pra ir jantar na casa da irm� dela, falei que estava sem fome e que ia mesmo � tomar um bom banho e cair na cama. Na verdade meus pensamentos eram pegar a moto e dar uma revoada pra ver se pegava alguma safadinha, por�m tomei um banho, o cansa�o do fim de semana bateu e eu resolvi mesmo foi ficar em casa e assistir um bom filme no DVD. Nisso o meu celular toca, era a minha doce e querida cunhada que mora a algumas quadras de minha casa. Sempre tive o maior tes�o por ela, sempre tivemos uma boa amizade, na verdade ela era minha confidente nas brigas que eu as vezes tinha com sua irm� (minha esposa), acho que da fam�lia eu era quem mais se dava bem com ela, era uma mulher s�ria, recatada, mas que ao mesmo tempo era uma prenda muito bonita e que segundo sei j� havia sido muito safada no passado, por�m casou-se com meu querido concunhado que apesar de ser muito ciumento, � caminhoneiro e quase sempre fica alguns dias fora viajando. Ela sempre t�o simp�tica comigo me convidou pra jantar, aquela voz rouca, melosa me deixou louco, aquela simpatia sempre me deixava de pau duro, mas sempre fui respeitador e nunca deixei transparecer, ent�o perguntei do concunhado, ela sabendo dos motivos de ci�mes dele disse: acabou de viajar, mas pode vir, j� te falei que n�o tem nada haver, vc sabe que ele � ciumento, e sabe que sempre brigamos por causa disso, por�m com voc� � diferente, ele gosta muito de voc� e j� deixou claro que n�o tem ci�mes seus, ali�s como ter ci�mes de um cavalheiro igual a voc�, sempre t�o amigo, cordial, discreto, minha irm� � muito sortuda, al�m disso ele sabe que voc� talvez viria, ia at� esperar pra tomar uma cerveja contigo por�m j� estava atrasado. Ela sempre t�o serena nas palavras, apesar do tes�o que eu sentia, achava imposs�vel v�-la trair, ainda mais comigo, entre n�s existia mesmo era uma grande amizade, ent�o aceitei o convite pra jantar e avisei que levaria uma garrafa de vinho, sei que ela gosta, ela sorridente concordou que eu levasse por�m disse que beberia apenas uma ta�a, pois, j� havia jantado com o marido, antes dele viajar. L� fui eu jantar na cunhada, mesmo sem fome, pelo menos teria o prazer de ver aquela morena de 1,68 altura, peso proporcional à altura e bem distribu�dos, cabelos lisos, negros e longos na altura da bunda, seios m�dios, com aquelas pernas bem grossas, a cinturinha mesmo com seus quase 30 anos ainda bem pil�ozinho e que se encaixa certinho no conjunto de seus quadris bem largos e uma bunda redondinha com n�degas bem generosas usando suas saias bem justas e tamanquinhos tipo cristal com salto alto, modelando ainda mais as suas lindas pernas. Ao chegar n�o tive como n�o sentir tes�o, ela tinha acabado de sair do banho, os cabelos ainda meio molhados e como estava um pouco frio ela n�o estava de saia, mas, usava um conjunto de licra, a blusa decotada mostrava os seios m�dios empinados e redondinhos, a cal�a de licra branca bem colada ca�a bem no seu corpo pois a cor em contraste com sua pele morena desenhava ainda mais suas pernas grossas, seus quadris largos e sua bunda grande e empinada. Logo num abra�o apertado e beijinhos no rosto, senti seu perfume e sendo cavalheiro que sou, elogiei o qu�o estava bonita e cheirosa, disse ainda como sempre falo, longe de minha esposa e do marido dela que a cal�a estava lhe caindo muito bem, disse que com todo respeito mas o bumbum ficou mais lindo ainda, e ela sorriu, pegou em minha m�o, deu uma rodadinha daquelas b�sicas, adorava ser elogiada, dizia que era bom ouvir isso, deixava a alto estima la encima, coisas de mulher, e que bumbum bonito era bobeira minha, que ela n�o achava ele t�o lindo assim, �ramos muito confidentes ent�o t�nhamos essa mania de brincar... (..rs..). Peguei a garrafa de vinho que sei que ela adora e perguntei onde est�o as ta�as, ela j� havia jantado pra minha infelicidade, por�m feliz fiquei ao saber que as crian�as j� estavam dormindo, e com as crian�as dormindo n�o foi dif�cil convence-la a me acompanhar em algumas ta�as de vinho, j� que n�o teria mais trabalho com as crian�as naquela noite. Sabia que ela n�o era fraca na bebida, que adorava tomar uma cervejinha ou bom vinho longe do marido, eu tamb�m sabia que a bebida deixava ela mais sorridente, mais atirada e mais sensual, j� havia presenciado v�rias brigas dela com o marido pelo fato de ela ficar um pouquinho mais alegre em nossas festas de fam�lia, alem de adorar dan�ar. Resumindo... acho que minha t�tica deu certo, olha que loucura, tomamos muito vinho e ficamos meio alegres ...rs.. ao lado da garagem da casa dela tem um corredor atr�s da casa que d� vista pra uma avenida muito movimentada, estava tendo a inaugura��o de um posto de gasolina, ent�o promoveram uma inaugura��o regada a um show bem balan�ado com uma banda da regi�o, como aqui � cidade pequena sempre tem essas bandas com show ao vivo, sabe como � !!! As bandas tocam e o pessoal se acaba de dan�ar. E a bebida fez efeito, ela estava sensualissima, soltou o cabelo e enquanto ia arrumando a mesa arriscava uns passinhos de dan�a ao som da m�sica que tocava logo ali pertinho, combinamos ent�o de ir atr�s da casa, no tal corredor, dar uma espiadinha no show, que parecia muito animado. Ela at� cogitou da gente ir l� na avenida, mas concordamos que o concunhado n�o ficaria nada satisfeito ..rs.. e al� no fundo seria mais discreto. Meu tes�o estava a mil, mas sabia que ela era consciente e eu n�o ia arriscar uma cantada e estragar tudo, resolvi esperar pra ver o que iria acontecer, como ela ainda tinha que arrumar a cozinha, pediu pra eu ir indo que ela j� iria. Peguei um cobertor bem grande que estava na sala, e parti, a principio sozinho l� pro fundo da casa no tal corredor, me enrolei no cobertor e encostei na parede da casa, fiquei ali de p�, puts, era um lugar maravilhoso, apesar de apertado, pois era um v�o entre a casa e o muro n�o muito alto que dava vis�o para o show que estava a menos de 200 metros, nisso tomava minha ultima ta�a de vinho e me preocupava em como iria fazer pra baixar o meu pau, ele estava enorme depois de ter ficado quase 2 horas secando a bunda da cunhada, como estava meio alto na bebida pensei comigo, to aqui debaixo do cobertor mesmo, deixa rolar. Logo ela chegou, j� veio toda sorridente, dan�ando e dizendo que era esse tipo de m�sica que ela gostava, uma m�sica bem balan�ada; balan�ado ficava eu vendo aquela delicia ali na minha frente, como estava frio j� de cara chamei ela pra junto do cobertor, como o corredor � bem apertado ela ficou na minha frente, ajeitamos o cobertor de modo que desse pra n�s 2, no come�o ficamos meio assim, a� pra quebrar o gelo ela disse: vou ficar na sua frente seu tarado, mas voc� fique longe do meu bumbum ..rs.. demos um sorriso gostoso e ela continuou na minha frente, n�o tava relando nela, mas estava frio, e conforme arrum�vamos a coberta acabei ficando bem atr�s dela imagina a posi��o, mas at� a� tudo tranquilo ainda.... e ela estava inquieta, eletrica, mesmo ali embaixo do cobertor, come�ou rebolando, se chacoalhando toda, o som vinha alto e gente estava bem empolgado vendo de longe o pessoal se acabando de dan�ar, achei que era hora, tocou uma m�sica que caiu como uma luva, uma m�sica que ati�ava a dan�a do ventre, como sei que ela sabe muito na arte de dan�a do ventre, tomei a iniciativa e segurei na cintura dela, ela como disse � uma mulher hoje bem s�ria, mas j� sei que foi bem safada, nunca ouvi falar nada dela depois de casada, mas senti que aquele dia n�o sei se pelo efeito do �lcool ela estava bem atirada, e nem se importou quando devagarinho, ela de costas pra mim, fui puxando ela pela cintura, veio rebolando, rebolando, se soltou, colocou as m�os pra cima, fazendo aqueles movimentos de odalisca, os cabelos longos se enroscando em meu rosto, ela tem quase a minha altura, rebolava gostoso, eu devagarinho ia segurando na cintura, a m�sica tocando e eu trazendo ela mais perto, at� que devagarinho sentia sua bunda redondinha tocar a ponta do meu pau, e ela dan�ando, tirei as m�os da cintura dela e ent�o segurei o cobertor de um modo que ele cobrisse nossa vis�o do show, por�m agora somente eu tinha na minha frente a vis�o daquela odalisca dan�ando a dan�a do ventre e rebolando bem gostoso, ela estava adorando, sorria pra mim e fazia carinha de safada, lambia os l�bios sensualmente, continuou de costas pra mim, ent�o devagarinho foi colando o seu corpo ao meu, senti suas n�degas generosas tocando o meu pau, ela rebolava de ladinho, depois se encaixava direitinho no meu pau, depois ia at� embaixo no ch�o e subia denovo, aquela bunda praticamente mordia o meu pau, e rebolando, rebolando e se esfregando em mim, a cal�a de licra praticamente enfiada no rego, e cada vez enfiando mais pois o meu pau a casa ro�ada dela ia cada vez mais enterrado na sua bunda, mesmo ambos ainda vestidos.Aquele medo de as crian�as acordarem, de algu�m na rua ver, o proibido de ter aquela morena deliciosa at� mesmo proibida me deixava louco, e esse esfrega esfrega durou por um bom tempo, de dan�a do ventre tocou outra m�sica ainda mais balan�ada e ela continuava rebolando, ati�ando, e eu segurando o cobertor tapando a vista para rua , n�o podia toca-la, ela dan�ando levantava os cabelos longos e eu lambia a nuca dela, nossa, a coisa tava pegando fogo, n�o fal�vamos nada um com o outro, apenas dan��vamos bem gostoso, e ent�o puxei o cobertor de modo que ele cobrisse agora n�s dois, levei a m�o em sua cintura, e ela rebolando, esfregando, e eu fui subindo as m�os acariciando os seus seios, passei a m�o na barriguinha durinha e malhada de academia, e fui pro bumbum, fiquei alisando, sentindo como era durinho e gostoso, ela parecia que tinha mola nos quadris, rebolava gostoso, senti suas m�os macias tirando o meu pau pra fora, e eu que n�o sou bobo entendendo o que ela queria fui de pouquinho em pouquinho no balan�ado dos seus rebolados e na cadencia dos movimentos da punheta que ela agora batia pra mim fui abaixando a cal�a dela de um modo que a sua bunda agora nua praticamente se encaixava ao meu pau, a coisa pegou fogo, devagarinho meu mastro foi por baixo penetrando aquela buceta gostosa, ali mesmo de p�, ela com um salto alto, onde ficava mais alta que eu, realmente no jeito de preenche-la por completo, abriu bem as pernas, se apoiou com as m�os no muro, segurei agora aqueles cabelos negros e longos e soltos, fiz como se fosse uma r�dia pra domar aquela potra safada, por baixo eu s� deixava os movimentos de entra e sai e rebolados dela nos levarmos a loucura, sentia no seu pesco�o o cheiro gostoso daquele perfume e ouvia o seu gemido de cachorrinha no cio, metemos muito naquela posi��o, ela gosou v�rias vezes, e eu me segurando pra dar aquela gata muito prazer, tava gostoso dimais, por�m eu me controlava pra n�o gosar, quando senti que ela estava gemendo muito e estava a mil, eu parei, n�o falei nada, tirei ele molhado, duro como pedra da sua xota, abri bem a sua bunda carnuda e direcionei ele ao rabo dela, nossa, que bunda, que cuzinho apertado, e ela era experiente naquilo, sabia que tinha que ser, pra ter uma bunda daquelas com certeza era adepta ao sexo anal, forcei a entrada e ela me disse entre gemidos que quando solteira adorava levar vara na bunda, que tinha dado essa alegria a v�rios namorados, mas que, o marid�o n�o gostava, ent�o pediu pra que eu tivesse um pouquinho de paci�ncia e carinho, pois meu pau era muito grosso, e fazia muito tempo que ela n�o tomava um pau no rabo, mas que sabia o quanto eu desejava aquela bunda e que eu poderia meter que a partir daquele dia esse bumbum seria todo meu, eu disse que o marido era bobo em n�o meter naquela bunda deliciosa, mas que o cunhado ia fazer esse favor pra cunhadinha, chamei ela de safada, e entre gemidos e sussuros dela fui for�ando, e a danada sabia mesmo, tava destreinada mas logo logo senti que n�o tinha esquecido como receber um pau na bunda, senti o seu cuzinho piscando contra e isso facilitou eu estacionar a cabecinha toda do meu mastro la dentro, os movimentos come�aram lentos, tava apertadinho, segurava na sua cintura e sentia sua n�degas generosas prensando meu pau, e ela rebola, rebolava, n�o demorei a gosar, mas ainda n�o tinha preenchido totalmente aquela bunda, com a porra jorrando ele escapuliu de dentro, mas agora como o cuzinho estava fl�cido e bem molhado pela minha porra eu forcei devagarinho, ela ficou louca, gemia feito uma cadelinha no cio, eu chamava ela de minha putinha, ela estava se amarrando em ouvir sacanagens no p� do ouvido, e eu dizia, quem diria, uma cunhada t�o s�ria, recatada, sendo enrrabada no fundo de casa em Sandra, e ela dizia, safado, n�o para !! Eu disse que a tempos queria meter naquela bunda, dei tantos elogios e ela nada, e ela com a voz mais dengosa me disse: voc� s� elogiava, deu um sorriso, mas nunca me pediu !!! Foi ela terminar o sorriso pra dar um gemido alto, me empolguei e soquei de vez a rola que desta vez deslizou toda dentro do cuzinho dela, senti amaciando agora todas as pregas no rabo dela, deu um grito, me chamou de puto e ent�o pude meter gostoso dentro daquela bunda macia, ficamos uns 30 minutos naquela loucura, ela gosava feita louca, a safada tava matando a saudade de dar o rabo, quanto mais eu metia naquela bunda apertada mais dava vontade de meter, mas o gemido dela e o rebolado me fizeram gosar denovo, devagarinho, macio, gostoso, agora sim, enchi a bunda dela com jatos fartos .... nossa, foi muito gostoso, uma sensa��o indescrit�vel. Ela foi caindo, escorada no muro, at� ficar de joelhos sobre o cobertor, ficamos ali abra�ados um bom tempo, meu pau foi amolecendo devagarinho e saindo de dentro dela. Nos levantamos saciados e ela pediu pra ir tomar um banho, fiquei ali fora, meio at�nico com tudo que havia acontecido, depois do banho, ela veio conversar comigo, conversamos como bons amigos, concordamos que temos um tes�o rec�proco entre a gente e que o nosso caso vai continuar, por�m ser�o encontros bem discretos e regados de muito prazer. Se voc� mulher j� teve alguma transa quente, inusitada como eu vivi, me escreva, podemos compartilhar nossas aventuras e quem sabe fazer alguma loucura juntos. Me escreva, sou Rhyan, meu e-mail e endere�o de msn �: [email protected]

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