Depois do reencontro com M�rcia (fict�cio) a m�e de Paulinha (fict�cio), Paulinha ficou mais ansiosa ainda, ela ligava para mim quase todos os dias, era uma marca��o cerrada, para voc�s que n�o leram o relato passado, Paulinha tem 1,65 m, cabelos pretos ate a cintura, sorriso lindo, coxas grossas, pele branca mas bronzeada, seios durinhos, um belo bumbum, xana volumosa, anda toda empinada, ela � uma princesinha.
Depois dos telefonemas, ela deu uma cartada que me deixou balan�ado, Paulinha mandou para meu e-mail, fotos dela nua em poses sensuais que revelavam toda a sua beleza. Quando abri o e-mail e vi as fotos, o meu p�nis ficou duro, apesar de M�rcia ter me dado carta branca para sair com Paulinha, eu telefonei para M�rcia e disse tudo o que estava acontecendo e que n�o estava mais conseguindo me segurar. M�rcia disse que Paulinha era maior de idade e muito determinada nas coisas que queria, que ela j� sabia o que podia acontecer quando me aproximou da filha para ajud�-la, porque Paulinha conhecia toda nossa historia. Argumentei que se eu tirasse a virgindade de Paulinha, poderia ser uma excelente experi�ncia para ela, mas que pela nossa diferen�a de idade e na situa��o em que eu me encontrava, aquele relacionamento n�o ia perdurar, depois ela poderia sentir falta e entrar em depress�o, e eu n�o queria isso. M�rcia disse que ia conversar com ela e me ligava. Eu e M�rcia sempre fomos amigos acima de tudo, amantes por consequ�ncia, adultos pela idade, tolerantes pela experi�ncia e jovens por natureza.
Os e-mails e os telefonemas cessaram, uma semana depois eu recebi uma carta manuscrita por Paulinha, ela dizia que eu n�o podia ter ligado para Macia e discutir se a nossa rela��o ia durar ou n�o, se ela ia entrar em depress�o ou n�o, que isso teria que ser tratado com ela, disse que isso que eu fiz � que a deixou em depress�o, porque eu tinha tirado dela um sonho que ela havia acalentado, pois sabia que meu relacionamento com sua m�e tinha sido muito bonito e nunca interferiu na amizade. Paulinha continuou dizendo que ainda n�o estava conformada, que ao inv�s de um bem, eu tinha feito um mal a ela, mas mesmo assim, me agradeceu pela preocupa��o que eu tive, no final estava desenhado um cora��o partido, com uma lagrima manchada, como se ela estivesse derramado a pr�pria lagrima em cima do desenho. Aquilo me deixou com um peso na consci�ncia, dias depois M�rcia me liga dizendo que a situa��o na casa dela estava p�ssima, pois Paulinha tinha se afastado dela e estava arredia. Marcamos para conversar n�s tr�s juntos no s�bado na casa de praia de M�rcia, l� muitas vezes j� tinha sido nosso refugio.
No s�bado Paulinha me ligou as sete da manh�, cheguei l� as oito e meia, Paulinha correu para o port�o com a irm�, as meninas j� estavam de biqu�ni, Paulinha estava linda, M�rcia me esperava no terra�o, dei dois beijinhos na irm� de Paulinha, logo em seguida Paulinha me abra�ou e me deu um beijo bem gostoso na boca, nos soltamos e fomos em dire��o ao terra�o, abracei M�rcia, dei-lhe um selinho e nos sentamos os quatro no terra�o, depois que conversamos uns dez minutos, M�rcia disse para sua filha mais nova, que na �poca tinha 19 anos, para ela ir andando na frente para praia e mandar separar nossos lugares nas cadeiras, foi quando a menina sorriu e disse para M�rcia:
- M�e, diz logo se ela pode dar ou n�o para ele e vamos para praia, se n�o daqui a pouco eu vou querer tamb�m.
M�rcia ouviu aquilo, olhou para mim, sorriu e disse que n�o precisava dizer mais nada, M�rcia falou que ia andando na frente com a outra filha, e que depois que a gente conversasse, fossemos encontrar com elas.
Conversar n�o era o que Paulinha tinha em mente, eu estava de bermuda, fomos para dentro para eu colocar meu cal��o, Paulinha me levou para a su�te dela, quando entramos, ela jogou a minha sacola de roupa na cama e nos beijamos, meu p�nis endureceu, eu sabia que M�rcia n�o voltaria e nem deixaria a outra filha voltar para atrapalhar nada, mas aquela n�o era a hora para tirar a virgindade de Paulinha, a sentei na cama junto das minhas coisas, quando tirei minha roupa e fui pegar meu cal��o na sacola, Paulinha segurou meu p�nis, olhou bem para ele, apertou, fechou os olhos, mordeu os l�bios, em seguida fez um bico e beijou a cabe�a, eu fui empurrando devagar o p�nis para dentro da sua boca, deixei ela se acostumar com o p�nis, ela alisava, chupava, apertava, deixei ela chupar um tempo, depois a levantei, encostei Paulinha na parede de frente para mim, beijei-lhe a boca, tirei a parte de cima do biqu�ni, deixei cair, seus seios juvenis apareceram, eles tinham marquinhas de biqu�ni, eram duros do tipo p�ra, as aureolas cor de rosa, bem marcadas, passei a l�ngua ao redor delas e depois nos bicos, a cada passada da minha l�ngua ela mudava a posi��o da cabe�a, eu abri a boca e suguei um seio para dentro, fui puxando a boca e ele vinha junto, fui deixando ele sair devagar, quando chegou no bico eu o mordi levemente com meus l�bios e passei a l�ngua, ao mesmo tempo minha m�o segurava o outro seio, com meu polegar e o indicador eu manipulava o biquinho, fui descendo beijando a barriguinha at� seu ventre, tirei seu biqu�ni, a xaninha apareceu na minha frente, linda, de pelos bem pretos e aparados, abri um pouco as pernas de Paulinha, aproximei minha boca da sua xaninha, abri a xaninha com meus polegares, seu clit�ris apareceu, deixei que Paulinha sentisse meu h�lito quente, passei a ponta da l�ngua no clit�ris, a respira��o de Paulinha estava ficando forte, depois enfiei minha cabe�a no meio das suas coxas, coloquei a l�ngua no seu cuzinho, mexi nas preguinhas, depois fui arrastando a l�ngua entre os l�bios, passei pela entrada da xaninha, ate chegar ao clit�ris, a xaninha estava toda molhada, passei minhas m�os por tr�s, segurei aquela bunda carnuda e apertei, continuei com a ponta da l�ngua no meio dos l�bios vaginais alisando o seu clit�ris, Paulinha gemia, eu suguei o clit�ris para dentro dos meus l�bios e fiquei passando a l�ngua, coloquei a xaninha toda dentro da minha boca, mexi minha l�ngua bem r�pido no clit�ris, logo ap�s minha l�ngua penetra bem fundo a xaninha, mexo ela l� dentro, Paulinha fica na ponta dos p�s e come�a a gozar, sinto seu mel na minha boca, aumento os movimentos da l�ngua, ela mexe os quadris, puxa meus cabelos e aperta minha cabe�a contra sua xaninha, da um gemido forte, se estremece, se contorce, por fim aperta minha cabe�a com suas coxas e solta bastante liquido na minha boca, ficamos um tempo naquela posi��o, depois Paulinha vai soltando minha cabe�a devagar, eu fiquei de p� e a beijei profundamente.
Levei Paulinha para cama, ela estava linda, sorria, mudei de id�ia quanto a n�o tirar a virgindade de Paulinha, ela deitou-se eu me ajoelhei entre suas pernas dobrei seus joelhos, passei a beijar-lhe as lindas coxas indo em dire��o a xaninha, eu passaei a l�ngua no clit�ris depois dentro da xaninha, levantei mais as pernas dela, o cuzinho ficou totalmente exposto, eu enfiei a l�ngua nele, como reflexo Paulinha tentou esticar as pernas para fechar o bumbum, eu segurei, mexi a l�ngua no seu cuzinho, ai Paulinha disse:
- Que sensa��o diferente amor, mas � muito gostosa.
Na cabeceira da cama tinha um creme, eu peguei, passei no meu polegar da m�o direita e comecei a massagear o cuzinho dela ao mesmo tempo, com a m�o esquerda eu abria os seus l�bios vaginais e chupava a xaninha, meu polegar escorregava pouco a pouco para dentro do cuzinho de Paulinha, eu retirava o polegar, colocava mais creme e voltava a massagear o cuzinho dela, cada vez mais eu colocava creme para dentro, eu continuava chupando a xaninha, o clit�ris, o polegar continuava enterrado no cuzinho de Paulinha, ela for�ava os quadris contra a minha boca, eu a chupava, mexia o polegar, Paulinha me dava seu liquido de virgem, ela j� estava querendo gozar, eu sabia que eu n�o podia gozar dentro, mas eu queria faz�-la feliz, me deitei por cima dela, no meio das suas coxas, a cabe�a do meu p�nis encostou-se na sua xaninha, Paulinha me abra�ou e com a voz bem dengosa falou:
- Mata meu desejo, me faz sua mulher.
Eu forcei meu p�nis para dentro at� encontrar sua virgindade, olhei para ela, vi amor e carinho em seus olhos, nos beijamos, eu forcei mais o p�nis para dentro, senti o rompimento do h�men, Paulinha fechou os olhos e me abra�ou forte, continuei a penetra��o lentamente, nosso beijo refletia nosso tes�o, meu p�nis ia abrindo caminho, Paulinha suspirava, continuava de olhos fechados, ficou assim at� meu p�nis estar todo dentro, nossas bocas se soltaram, Paulinha abriu os olhos e disse:
- Te amo muito, quase te perdi, se te perdesse acho que n�o ia aguentar.
Novamente um beijo cheio de amor e tes�o, eu comecei um vai e vem cadenciado, ela mexia os quadris timidamente, meu p�nis deslizava gostoso, ela suspirava, seus abra�os j� eram mais apertados, nosso ritmo era cada vez mais r�pido, Paulinha mexia os quadris, eu aumentei mais o ritmo, seu liquido era abundante na xaninha, eu j� metia forte e r�pido, parei de beij�-la, olhei para seu rosto, vi todo tes�o que ela sentia naquele momento e falei em seu ouvido:
- Voc� esta linda, adoro voc� minha mulher, goza para mim.
Paulinha me puxou pela nuca, come�amos um beijo com sede de tes�o e gozo, ela puxou minha l�ngua para dentro de sua boca e come�ou gozar forte, seus gemidos eram abafados pelo nosso beijo, eu metia, me segurava para n�o gozar dentro, ela gozava seguidamente, suspirava, mexia os quadris, at� que senti seus abra�os me apertar e uma contra��o da sua xaninha em meu p�nis, meti fundo, senti mais contra��es da sua xaninha, fui metendo ate cessar as contra��es, fui diminuindo meu ritmo at� parar, fiquei deitado em cima dela com meu p�nis pulsando dentro da sua xaninha, Paulinha estava entregue, molinha, e quase sem voz falou:
- Que gostoso amor, estou mole, mas estou feliz, sei que voc� n�o podia gozar dentro, por isso n�o pedi.
Eu disse:
- Se voc� tivesse pedido, eu n�o teria conseguido me segurar.
Retirei o p�nis da xaninha dela, Paulinha virou-se de bru�os, comecei a alisar seu bumbum, ela abriu ligeiramente as pernas, anteriormente eu j� tinha colocado bastante creme dentro do cuzinho dela enquanto chupava sua xaninha, mas mesmo assim, coloquei mais e tamb�m untei bastante meu p�nis, fui por cima dela, meu p�nis deslizou no meio do seu bumbum at� a cabe�a chegar no seu cuzinho, forcei, ela contraiu o cuzinho, mas logo em seguida relaxou e for�ou o bumbum para tr�s, mas a cabe�a n�o entrou, pedi que ela ficasse calma para n�o se machucar, ai ela falou:
- Minhas amigas dizem que d�i, mas n�o importa a dor, quero te dar prazer, quero ser toda sua.
Eu disse que n�o precisava ser dolorido, pedi para ela esperar um pouco, eu sabia que M�rcia usava �leo hidratante ap�s o banho, eu fui na su�te dela pegar, voltei, coloquei �leo no meu p�nis, a mistura do �leo com o creme ficou muito boa, abri o bumbum de Paulinha, passei um pouco do �leo, fui deitando sobre o seu corpo, meu p�nis deslizou por entre as tetas do seu bumbum, quando chegou no cuzinho, forcei novamente, dessa vez a cabe�a deslizou para dentro, Paulinha soltou um aaaaaiiiii bem dengoso, eu beijava nuca, cheguei no seu ouvido e falei:
- Agora � sua vez, come meu p�nis com seu cuzinho.
Comecei um vai e vem na entrada do seu cuzinho, Paulinha controlava a penetra��o, eu for�ava um pouco tamb�m, cada vez entrava mais um pouco, meu p�nis deslizava gostoso, ela j� suspirava com a penetra��o, quando entrou mais da metade, passei a m�o por baixo dela e comecei a masturb�-la, Paulinha com muito tes�o come�ou a falar:
- Amor ta ficando gostoso, bota mais vai, agora � voc� que vai comer meu cuzinho, ele � todo seu, mete tudo vai.
Aquelas palavras aumentaram ainda mais o meu tes�o, fui metendo devagar at� o talo, comecei um vai e vem gostoso, fui aumentando os movimentos da masturba��o, pedi a Paulinha para fechar as pernas, eu abri um pouco as minhas para ela poder ela se encaixar, dessa forma eu sentia o seu bumbum macio no meu ventre, eu metia gostoso, masturbava ela, Paulinha disse que estava quase gozando, puxei ela e ficamos de joelhos na cama, o cuzinho estava exposto sem a prote��o do seu bumbum, segurei Paulinha pelas ancas e fui colocando meu p�nis, ele deslizava para dentro bem devagar, quando entrou todo, esfreguei meus pelos no seu bumbum, comecei um vai e vem bem forte juntamente com a masturba��o, ela rebolava descontrolada e dizia:
- Mete, mete tudo, aaaaaiiiiii, mete com for�a amor, to gooozaaanndoo.
Nessa hora meu p�nis ficou ainda mais grosso e eu comecei a me derramar dentro do seu cuzinho, meus jatos levavam todo meu tes�o reprimido, goz�vamos juntos, ela se estremecia toda, nossos movimentos eram sincronizados, eu metia com for�a, sentia seu cuzinho se contrair, meti muito at� sair a ultima gota e ela ficar sem for�a, Paulinha foi se arriando para frente at� se deitar, eu a acompanhei encaixado nela, ficamos nos recuperando, depois ela disse que ia ao banheiro, em pouco tempo ela me chamou para tomarmos uma ducha, eu fui, quando terminamos a ducha ela quis provar meu leite, mas n�o deixei porque j� era meio dia e t�nhamos que encontrar a m�e e a irm� dela na praia.
Chegamos na praia, Paulinha saiu correndo na minha frente, deu um beijo em M�rcia e foi para a �gua onde estava a irm�, na certa para contar a novidade. Eu cheguei, me acocorei junto à cadeira de praia de M�rcia, segurei a m�o dela, dei um selinho, ela olhou dentro dos meus olhos, ai eu falei:
- Sua filha � uma linda mulher.
M�rcia sorriu, alisou minha m�o com a outra, e disse:
- Eu senti pela felicidade com que ela chegou aqui, h� muito tempo eu n�o a via t�o feliz, obrigado meu amigo.
[email protected]