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ESPOSINHA DESOBEDIENTE

Estou deitada na cama, de camisola e sem calcinha. Sinto minha pele quente e ardendo. Passo a m�o pra ver se alivia, mas nem consigo passar a m�o onde ele bateu. Ele dorme como um anjo, observo seu rosto e penso como seria bom te-lo sempre calmo, carinhoso, mas ele � exigente na cama, no dia a dia. Dominador, possessivo e ciumento. � dif�cil lidar com o temperamento oscilante dele, pois nunca sei como chegara em casa. �s vezes, chega em casa com um buque de flores, e outras vezes, com um chicote nas m�os. E como n�o podia ser diferente, hj foi essa noite, chegamos em casa e ele foi tirando a cinta da cal�a. Levou-me pra cozinha, me deitou na mesa e bateu. Qdo cansou, enfiou no meu rabo, seu cacete duro. Que dor, que desespero. Pois n�o sabia por que estava apanhando. N�o queria nem perguntar pois sei que seria pior. Mas foi pior n�o ter perguntado, pois ele disse que eu estava calada por saber por que, ai que me bateu mais ainda. Tentei dizer que n�o sabia, que estava calada por achar que era melhor pois apanharia menos. - Ent�o n�o sabe pq apanha cadela? - n�o senhor, n�o sei. - Estava flertando com o gar�om e ele estava ca�oando da minha cara!. - Amor eu n�o estava flertando com ningu�m. Nisso sinto suas m�os no meu bra�o e tento me defender penso que vai me bater de novo, mas me enganei, me arrastou pela sala e me p�s no sof�. - Fala vagabunda? O que eu n�o sei? - N�o estava flertando? Plaft era um tapa na minha cara. -Ta falando que n�o vi isso? - N�o � isso amor! E outro tapa - Senhor!!! Senhor - sim senhor, meu amo. - Eu s� disse que n�o estava paquerando ningu�m, acho que s� dei uma olhada no movimento e acabei olhando sem querer pra ele pois estava na minha frente, perd�o meu senhor, mas foi por acaso, pois estava mto barulhento la. E outro tapa - Acaso n�o existe!. - Perd�o ent�o meu senhor por ter olhado o gar�om. Nisso ele me puxa, e me deita em seu colo com a bunda pra cima - Ta vendo, como disse que tinha olhado - N�o pf n�o, tento proteger minha bunda - Tira essa m�o! - Tira sen�o vai ser pior pra vc!. Tiro receosa, esperando a maior surra, mas ele come�a a acariciar a minha bunda, falando que estava vermelha, mas que eu sou uma menina desobediente, que preciso apanhar. Come�o a chorar - Cala a Boca!. Engulo o choro. E mais uma vez suas m�o est�o na minha bunda, acariciando, e ele de um repente abre ela, e enfia seu dedo no cu. Grito pois n�o esperava isso - E sinto uma saraivada de chineladas na minha bunda e na minha perna. Parecia uma eternidade, eu chorava, eu gritava, e s� ouvia cala a boca. Mas n�o conseguia pois era a pior surra que tinha levado. - Vc quer dar pra outro?! - N�o meu senhor n�o quero - Vc � cachorra mesma, fica mostrando o rabo pra qq um!. - N�o meu senhor. E a surra continua. Ele se cansa, me vira de quatro no sof� pra parede e enfia no cu.Qdo termina me manda pro banho, entro no chuveiro e ele em seguida. Come�o a banh�-lo, passo o sabonete em seu corpo gostoso, seus ombros, suas m�os deliciosa, chego embaixo e limpo, o meu objeto de prazer, e qdo esta limpo, chupo ele gostoso. Continuo ensaboando, seu saco, suas pernas. Ele termina e me banho, a cada passada de sabonete, sinto minha pele latejar. Termino meu banho e vou pra cama. Ele me descobre, abre minhas pernas, tenho medo, mas n�o adianta relutar, enfia o dedo na boceta, e sente que esta lubrificado, e um tapa vai de encontro a minha cara. Ele n�o fala nada, pega uma toalha e come�a a me limpa, enrola a toalha no dedo e enfia, gira, pra secar tudo. - pronto cadelinha, agora ta limpa!. Sobe em cima de mim e me penetra, mas n�o entra pois esta seco. Come�a rir, por causa da minha dor e vai for�ando a entrada. Por fim entra e sinto-oele ir ate o fundo. - Ta bom, amor? - Ta gostoso? - Sim meu senhor, ta gostoso, ta uma delicia. - Vai gozar hj com ele dentro? - N�o sei meu senhor, sinto um pouco de dor. - plaft um tapa e digo que sim vou gozar - O ritmo aumenta e a dor aumenta, come�o a chorar de dor - Ta querendo apanhar de novo cadela? - n�o meu senhor, n�o quero, mas estou toda dolorida, pf n�o queria gozar hj. - Plaft de novo - N�o quer gozar? Ent�o vai sentir dor - N�o amor, vou gozar! Eu gozo, eu gozo. - Seu dono � gostoso? - sim meu senhor - Vc gosta dessa pica? - sim gosto meu senhor. Sinto sua boca ir pro meus seios enquanto continua penetrando com for�a, n�o consigo resistir, sei que agora vou gozar, e come�o a me contorcer. - Isso minha vagabunda, geme gostoso - Vai putinha, goza gostoso pro seu macho, pro seu dono. - E grito num gozo gostoso.



Ele sai de cima, me beija me acaricia, me mostra a toalha e limpo direitinho sua pica. Depois de limpa tenho que limpar com a boca pra saber se esta bem limpa. Ele me puxa, pelos cabelos e diz que vai dormir, digo que vou me lavar e vou me deitar daqui ha pouco. Beija-me de novo e vira pro lado pra dormir. Vou ao banheiro, me lavo e sinto uma gostosura em meu corpo por ter gozado gostoso. Saio do banho e passo pela sala, e vejo a TV, convidando. N�o resisto e ligo bem baixinho pra ele n�o acordar pois n�o pedi a ele pra assistir. Mas ele tem o sono pesado e n�o vai acordar. To assistindo o JO, qdo vejo algu�m parado na porta da sala de bra�os cruzados. Levanto e desligo a TV correndo. E corro pro quarto. Deito na cama. Ele esta calmo. S� o vejoele fechar a porta do quarto e ir ao arm�rio, meu cora��o disparou pois � la que ele guarda todas as coisas para me castigar. Calmamente abre a gaveta e pega uma morda�a. ou�o ate o barulho do ranger da gaveta que ele faz propositadamente e bate com for�a. E dou um pulo na cama. Abre outra gaveta e pega o chicotinho fininho, o que mais d�i. Come�o chorar e ele coloca a mao em sua boca, - xiu - T�o calmo, ele vem em minha dire��o, e eu solu�ando, sem fazer barulho. Coloca-me a morda�a, pois com esse chicotinho a dor � insuport�vel. Nossa cama tem um ba�, onde ele me coloca deitada no ba� e a bunda exposta pra ele. Sinto a primeira chicotada, tento gritar mas a morda�a n�o deixa. Levo chicotada em todo meu corpo e dessa vez ate em minha costas. Nem sei qtas chicotadas levo, mas estou quase pra desmaiar de dor. Ele para, to chorando, e ele me olha, olho no olho, que arrepio que sinto, mas n�o falo nada, me tira a morda�a, me p�e a camisola, me deita na cama e se deita ao meu lado e logo esta dormindo. Eu n�o consigo dormir, ta doendo demais, estou de lado contrario e bem longe dele. Solu�ando e chorando baixinho pra n�o acord�-lo. De repente sinto seus bra�os em minha vota. Seu rosto colado em meu pesco�o. E uma voz bem baixinho.

- Amor n�o gosto de fazer isso com vc. N�o gosto de bater em voc�. N�o gosto de ter que disciplin�-la sempre. Todo dia tem alguma coisa que vc faz. Pq n�o obedece? Aquelas voz, aquele jeito de falar comigo, t�o doce, come�o a chorar convulsivamente, e ele me vira, seca minhas lagrimas, e diz pra parar de chorar. - Pq amor? vc � t�o desobediente? Vc n�o sabe as regras? N�o sabe que n�o pode assistir qq programa? Aceno um sim com a cabe�a - Ent�o, vc pede pra apanhar. Vejo que suas palavras est�o certas, pois � s� obedecer. - Desculpa meu amor, desculpa - Ele me aconchega em seus bra�os me acariciando, passando as m�os em meus cabelos. Sinto-me segura, protegida e amada. Boa noite meu amor. - boa noite meu anjo. E durmo em seus bra�os, feliz por ter um homem, que me ama e cuida de mim.

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