Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMO PASSEI A DAR O C�.

Oi...



Meu nick � Fl�vio675, e a narrativa que vou apresentar agora tem cosm�ticas altera��es de modo, e, tamb�m, altera��es na linha do tempo, visando exclusivamente encobrir a identidade dos envolvidos, mas seu teor � a pura express�o da verdade, do que ocorreu comigo. Meu Nick � Fl�vio675, e vou contar para voc�s como eu, apesar da idade, comecei minha nova vida sexual.

J� havia entrado na casa dos quarenta anos, e n�o tinha tido contato, ou conhecimento, desse outro lado de minha personalidade. Sou separado, tenho uma namorada j� h� uns tr�s anos, a quem amo muito, e sou pai amant�ssimo de um casal de filhos, j� na faculdade, a quem eu dou total prioridade.

At� ent�o eu nunca sequer havia pensado na possibilidade de virar viado, era totalmente hom�fobo, e detestava qualquer demonstra��o de viadagem (pra falar a verdade continuo n�o curtindo afeminados). E, tirando momentos em que eu me pegava olhando para a rola dos outros machos, nada de extraordin�rio havia ocorrido com a minha vida sexual, que era de um heterossexual militante. Comia todas as mulheres que davam mole pra mim, sem pensar duas vezes, e namorava mulheres, como namoro at� hoje. Continuo gostando muito de mulher, inclusive, s� me apaixono por elas. N�o tenho nenhum trejeito afeminado, meu porte, e meu gestual � totalmente masculino. Quem olha, ou me conhece, jura que sou o mais hetero dos heteros, mas...

O destino tem suas trapa�as. Um dia meu �nus come�ou a co�ar terrivelmente. Fui à minha m�dica pensando se tratar de uma verminose, mas, ao final dos exames, nenhum verme foi detectado. Fui aconselhado, ent�o, a ir numa proctologista, para que ela fizesse uma avalia��o, e ela detectou que eu estava com a entrada do �nus irritada com o cloro da piscina em que eu nadava todos os dias. A m�dica receitou, ent�o, que eu passasse uma pomada feita em farm�cia de manipula��o. Eu teria que usar essa pomada noite e dia, at� os problemas acabassem. Como a recomenda��o era que eu passasse a pomada um pouco dentro do �nus eu tinha que enfiar o dedo no c� pelo menos tr�s vezes ao dia, por umas tr�s semanas. De irritado com a recomenda��o espec�fica de passar um pouco dentro do �nus, comecei a achar aquilo gostoso. Aquela sensa��o de c� melecado estava me deixando com tes�o, e passei a enfiar cada vez mais fundo o meu dedo, que depois de um tempo passaram a ser dedos. A coceira acabou. Mas quem disse que eu parava com a pomada? Finalmente a pomada acabou. Eu comecei a sentir falta daquela sensa��o gostosa. Comprei um hidratante, e passei a colocar todo dia antes de sair para o trabalho, e à noite quando voltava. Minha convic��o heterossexual acabou de vir por terra quando eu finalmente achei que os dedos j� n�o bastavam, e comecei a colocar tudo que fosse roli�o, que eu encontrasse em casa, no meu c�. Acabei me fixando nas velas. Comprei v�rias de v�rios di�metros at� finalmente comprar aquelas de sete dias mais estreitas, de quatro e meio cent�metros de di�metro. Colei uma vela na outra para formar uma vela comprida, arredondei uma das extremidades e comecei a tentar colocar tudo no meu c�. Demorei um tempo para conseguir fazer passar a cabe�a para dentro, passada a cabe�a, demorei outro tempo para conseguir colocar aquilo tudo no c�, mas, ao final de um tempo, eu consegui. Minha namorada n�o entendia o porqu� do excesso de velas que eu comprava, mas jamais poderia imaginar o destino que eu dava a elas. Acho at� que ela pensou que eu estava fazendo despachos... Mal sabia ela que a macumba era outra. Como ela n�o mora comigo, tudo acontecia na sua aus�ncia, em minha casa.

As velas me satisfizeram por um tempo, mas ao final de dois meses j� n�o via a mesma gra�a nelas. Queria algo maior. Fui à internet atr�s de um consolo que me falasse ao c�, e comprei uns tr�s deles: Um plug pequeno, um plug de m�dio para grande, e finalmente eu me deparei com o Grand�o. Grand�o hoje visita o meu c� praticamente todos os dias ele � simplesmente o maior consolo vendido na web. Tem as dimens�es do p�nis de um cavalo: 39 cm de tamanho, que eu n�o consegui enterrar tudo at� hoje, por 8 cm de di�metro. Inicialmente deixei-o de lado, e tratei de usar os plugs. Foi maravilhoso passar o dia com aquilo enfiado no c�. No trabalho, eu ria sozinho, quando pensava no assunto. Mas, como eu paguei caro pelo Grand�o, passei a tentar us�-lo. O tro�o n�o entrava nem à porrada. Do�a demais. Mas de tanto tentar, comecei a conseguir, e, aos poucos, ele foi visitando cada vez mais fundo os espa�os rec�nditos do meu rabo. Hoje, dos 39 cm, eu j� aguento 29, mas ainda descubro como por o resto. Nesse meio tempo eu aprendi a lavar meu reto, retirando parte do bolo fecal, para que n�o houvessem “acidentes” durante a penetra��o, aprendi a rebolar numa vara, e todas as outras viadagens que um cara, que passa a levar rola, aprende.

Comprei calcinhas e biqu�nis fio dental para minha namorada, mas, por conta das filhas dela, ela n�o pode levar pra casa, e s� usa quando est� comigo. Fiz de prop�sito, pois, quando ela n�o est� eu visto uma a uma as pe�as compradas e rebolo desvairadamente, sentindo aquilo ro�ar no meu c�. � �tima a sensa��o.

Mas faltava algo. E esse algo era eu conseguir um cara pra me comer. Finalmente tomei coragem e fiz uma identidade fake num email gratuito, comprei uma nova c�mera digital, pois a minha antiga havia ficado com a minha ex-mulher, me fotografei de calcinha fio dental, de biqu�ni, pelado, em v�rias posi��es diferentes, me filmei brincando com o Grand�o, e, finalmente tomei coragem e montei isso tudo numa p�gina do UOLXXX, que � uma varia��o para conte�do adulto do UOLK. Nele minhas fotos pelado foram aceitas, e n�o s�o retiradas. Comecei a adicionar machos ativos do Rio de Janeiro, e a certa altura um deles me escreveu. Gostou do que eu escrevi, gostou das fotos, ficou louco com o filminho aonde eu brinco com o Grand�o, e queria me comer de qualquer maneira. Passei o meu n�mero novo de celular, que eu comprei s� para isso. O cara me ligou, e acertamos de nos encontrar no estacionamento de um supermercado aqui da barra. Antes expliquei para ele que era a minha primeira vez, e que eu n�o queria amassos, beijos, ou outras preliminares. S� queria dar o rabo pra ele sem frescuras, e sem viadagens. Que contra-senso, n�o �? Como se dar o c� em si n�o fosse o maior ato de viadagem que eu ia cometer. O camarada entendeu o meu momento, e me deu todas as garantias de que eu seria respeitado, que ele teria paci�ncia.

Parei o meu carro junto ao dele, e passei para o seu carro. Conversamos um pouco ali mesmo e ele me perguntou se podia andar com o carro. Concordei, e fomos passear de carro na praia, aonde ele me perguntou se por mim estava bem de irmos pra casa dele, pois l� eu ficaria mais a vontade. Concordei denovo. Chegando l� eu travei. Estava nervoso demais. O cara perguntou se eu queria beber alguma coisa, e eu aceitei dele uma caipira com vodka, que ele me ofereceu. Come�amos a conversar, e quando me dei conta, j� estava legal. O efeito da bebida combinado com a conversa descontra�da sobre futebol e F�rmula 1 haviam me deixado relaxado outra vez. O cara percebeu isso e perguntou se eu tinha trazido a calcinha que eu queria usar. Eu disse que sim, e ele pediu pra ver. Dei a calcinha pra ele, e ele olhou, cheirou, e disse que achava que ia ficar �tima em mim. Ele me devolveu a calcinha e perguntou se eu n�o queria vesti-la l� na sua su�te. Eu me levantei e fui sozinho pra l�, tirei a minha roupa, vesti a calcinha, e deitei na cama. Um tempo depois ele entrou no quarto, e se deparou com a cena. Eu n�o vi muito do que aconteceu porque fiquei o tempo todo de olhos fechados, mas eu o ouvi sentar na cama e senti as suas m�os me acariciando as pernas, e subindo para o meu rabo. Ele come�ou a me sarrar gostosamente, e, quando percebeu que o meu c� estava melado de hidratante, achou �timo. Come�ou a falar umas bobaginhas elogiando o meu rabo, expondo a excita��o que ele estava sentindo, passou KY nos dedos, come�ou a enfiar o pai de todos no meu c�, enfiou dois dedos, em seguida tr�s. Eu que estava puxando a calcinha pro lado para ele, estava adorando tudo. O cara parou com os dedos, colocou uma camisinha na rola dele, passou ky no meu rabo e na pr�pria rola. Montou na cama, colocou dois travesseiros nos meus quadris, abriu minhas pernas o m�ximo poss�vel e encostou aquela rola no meu c�. Senti um calafrio percorrer a espinha na hora em que ele come�ou a pressionar o meu c� fazendo minha rosca se abrir para dar passagem. A cabe�a entrou com ele pressionando, mas logo depois senti dor, e pedi pra ele recuar um pouco. Ele recuou, mas veio denovo logo em seguida, ele foi enfiando, entrando, socando a rola dele devagarzinho, at� que, quando eu dei por mim, j� sentia as bolas dele batendo perto do meu saco. Era isso: Eu tinha recebido toda a rola daquele cara no c�. Era a primeira vez de um viado quarent�o. Ele me perguntou se estava tudo bem, e eu disse que sim. Ent�o ele come�ou a me comer com rapidez, mas ele tinha experi�ncia. Ele n�o batia a p�lvis em mim, por isso eu n�o senti dor nenhuma. Adorei aquela rola entrando e sa�do do meu c�. Ele me perguntava se eu estava gostando, me chamava de putinha, o que eu adorei, e fiquei viciado, pois todos que me comeram desde ent�o sempre me chamam assim, a meu pedido. Eu dizia pra ele que eu sempre daria pra ele, que faria o que ele quisesse, que daria pra ele, e pra quem mais ele mandasse que eu desse. Ele foi enlouquecendo de tes�o, e, em seguida, gozou fartamente no meu c�. Eu lamentei ter que ser com camisinha, pois adoraria ter ficado com o c� cheio do leite dele. Depois do ataque epil�ptico que ele teve, ele deitou do lado ofegante. Me disse que foi maravilhoso inaugurar o meu c�, e disse que me ligaria sempre pra me comer denovo. Ficamos conversando mais uma pouco, e logo ele ficou de pau duro denovo. Eu j� estava mais tranquilo e ele me pediu pra me comer de “franguinho-assado”, no que eu concordei. Ele colocou nova camisinha, levantou as minhas pernas e foi metendo aquela rola, que, a� sim, eu vi que era bem maior que a minha, dentro do meu c�, que a essa altura j� estava bem relaxado e aceitou tudo sem recuos. Ele comia o meu c� e olhava nos meus olhos. Falava um monte de coisas sacanas que me deixaram com mais excita��o ainda. Eu respondia pra ele tudo que ele me perguntava com mais sacanagem ainda, e, um pouco depois, ele socou sua vara no meu c�, em espasmos, gozando mais uma vez. Pedi pra nossa foda terminar por ali, pois meu c� j� estava um pouco assado. Eu tomei um banho, e, em seguida, ele me levou pro meu carro. Despedimo-nos, e eu fui pra casa.

Depois do primeiro, que continua comendo o meu c� direto, e me oferecendo pra todos os seus amigos, eu j� dei pra v�rios outros machos, e casais aonde a mulher tem tes�o de ver seu marido comer um cara, e acaba transando comigo junto. A contagem de rolas agasalhadas pelo meu c� est� subindo r�pido. Eu estou adorando essa situa��o do meu c� ser de qualquer um que tenha uma rola gostosa. Eu dou facinho facinho pra qualquer um que queira comer o meu c�, e tenha pica pra isso. Tenho gasto um tempo consider�vel do meu tempo livre selecionando machos e dando o c� pra eles. Minha namorada anda at� com a pulga atr�s da orelha. Mas ela deve imaginar que s�o outras mulheres. Jamais imaginaria que s�o machos pirocudos comendo o meu c�.



Sou Bissexual, m�sculo, n�o afeminado, 100% passivo para homens e vers�til para mulheres, branco do tipo hisp�nico, 1.80m de altura, 98Kg, aparentando menos peso, do tipo “Bear”, peludo, cara limpa, e fora do meio GLS, bem nascido e com boa forma��o. N�o fumo, e bebo pouqu�ssimo. Moro sozinho, sou feliz e totalmente satisfeito “dentro do arm�rio”, inclusive tenho namorada (que desconhece e n�o participa), e filhos na faculdade, como j� disse antes.

Procuro homens, dupla, ou grupo de homens, de n�vel compat�vel com o meu, bem dotados pra muito bem dotados, 100% ativos m�sculos, n�o afeminados, de qualquer estatura peso ra�a e credo; fora do meio GLS, discretos, que n�o estampem o rosto em sites na web, ou MSN, passando recibo; mulheres, dupla, ou grupo de mulheres, de n�vel compat�vel, com idade de at� 50 anos, de qualquer estatura ra�a e credo, mas de altura e peso proporcionais, bem femininas, que se achem e se sintam bonitas, casais ou grupos mistos, tamb�m de n�vel compat�vel, que curtam homens com o perfil descrito acima, e que se enquadrem dentro do solicitado, para sexo sem qualquer outra esp�cie de compromisso que n�o seja sexo, ou sexo e amizade.



Meus contatos s�o:

E-mail: [email protected]

MSN: [email protected]



Minhas fotos para

avalia��o est�o nos sites:

http:flavio675.uolk.com.br

http:flavio675.ursos.com.br

http:flavio675.manhunt.com

http:flavio675.disponivel.com



Ofere�o e exijo higiene, sigilo e discri��o total como ponto b�sico. N�o curto sexo virtual, indecisos, drogas, gente alcoolizada em excesso, nojeiras escatol�gicas (chuva dourada, quibe, espinafre, ostra, e assemelhados), spanking ou qualquer outro tipo de SM que v� al�m de consolos grandes, e de umas bobagens ditas ao p� da orelha na hora da transa.

Sou bastante fetichista e, opcionalmente, para a hora da transa, gosto de vestir lingeries tipo calcinha fio dental, cinta-liga e meias 78, mas isso fica a crit�rio dos parceiros. Com homens, n�o curto (e n�o rola) beijos, chamegos e namoricos rom�nticos de qualquer esp�cie. Com mulheres, dentro dos limites citados acima, gosto de tudo, incluindo invers�o de pap�is.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Eu fui amamentado pela minha tia contos eróticospivete de penes de fora e tocando puietaCome minha bucetinha contosconto erotico meu filho me chapousoquei a pica na boca da sogra e chupei os peitos dela contoTennis zelenograd contoesposa lesbica contoscontos sado marido violentosContos eróticos-a Freiraconto eroticos aguentei mais d vinte e dois sentimetro d rola d meu sogrocontos eroticos minhas filhinhasamiguinha da minha filha me chupoucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacomi minha cunhada nova conto com fotoconto ertico esibicionista bicontos erotico estrupando sogratrouxe um amigo pra jogar vídeo game ele viu a buceta da minha mulher contocontos gays picantes o filho da vizinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico de mulher casada madura que virou putacomo o magrinho me arrombou a buceta contossentando no colo da irma sem cueca-contosmeu cachorro taradocontos de quen comeu coroas dos seios bicudoscasa dos contos sogras e cunhadas/conto_399_no-provador-com-o-vendedor.htmlarquiteta na obra conto erótico contos negao limpando quintal da casadacontos eroticos peitos sadomasoquismocontos estrupo na casabde praoacontos erótico eu de dhorte sem cuecapatrao da minha mae pirocudo tirou meus cabaçosconto erotico deixando velho gozar dentroContos eroticos Proposta a tresCONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA EScontos eroticos no cuzinho das menininhasConto erótico penetrei uma meninacontoerotico senhora mae sou bem discarada Contos mim comendo no matoContos eroticos sou casada e o padre me engravidouContos de foda selvagemConto erotico virei mulher do meusocando muita manteiga no cu e na bunda todagožano na buceta da irmanfudendo a sogra conto ingenuacontos de cú de irmà da igrejacontos dormi com minha irmãContos gays meu velho porteiro negro viuvo de jumento me pedio em casamento gay. Lambuzada de mel pro cachorro lambercontos comiminha primaFui arrobada e desmaiei na pica-contos eróticosnegrinha brinca com roupa de escostar homem/mobile/css/font-awesome.min.cssconto erotico eu e meu marido brigamos e eu o traipau buceta dormia contoscontos eroticos bv e virgindademolecadas em zofiliasnoite maravilhosa com a cunhada casada contosconto familia da esposa nudistacontos eroticos comeu meu cu no onibus e da cobradoracontos comeu uma coroa baihanaconto erotico mulherzinha gaycontos femininos padrinho analnarracao erotica fodendo a madrinhaFoderam gente contos tennscontos eroticos cunhada crentecontos mia subria noviaficando com o hetero safadoconto gay Conto erotico minha esposa pagousgrupo de zoofiliaconto erótico sexo com violênciaFui confessar e comi a madre contosConto erotico cuidando de minha enteada1comi minha tia no escuro