Ao Senhor Jos� Com Carinho (Eternas Recorda��es)
By aventura.ctba
Ol� a todos, meu nome � Carlos tenho hoje 47 anos 1.70m, branco olhos e cabelos castanhos. Vou relatar a voc�s a hist�ria de um tri�ngulo amoroso que existiu no in�cio do meu casamento h� 27 anos passado. O texto ficou muito extenso, mas n�o quis cont�-los por partes para n�o perder detalhes importantes.
Vamos ao conto.
Conheci Verinha ainda adolescente, tinha apenas 19 anos e ela 14. Linda como um anjo. Encantei-me por aquela del�cia de garota: Morena clara, 1.55m de altura, cinturinha fina, seios durinhos de m�dio para grande, bundinha empinada, meiguinha e um par de olhos verdes que fazia meu cora��o disparar toda vez que se aproximava de mim. O sentimento foi rec�proco, pois logo rolou uma qu�mica entre n�s. Ap�s concluir o segundo grau a pedi em namoro. Como era de costume em Cidade pequena, o namoro era curto, as pessoas casavam se novas.
Ap�s terminar meu curso t�cnico e ter arranjado meu primeiro trabalho como T�cnico Agr�cola marcamos o casamento. Tinha eu 20 anos e Verinha 18.
Casamos Sem conhecer muito da vida, as minhas experi�ncias sexuais se resumiam em duas ou tr�s noitadas nas boates da cidade com prostitutas e, alguns amassos um pouco mais picante com a Verinha quando est�vamos longe dos olhares atento dos seus pais, e claro: muitos filmes e revistas de sacanagens.
Verinha foi criada num regime r�gido onde todas as mulheres da fam�lia tinham chegado ao altar virgem, n�o seria diferente com ela. Aos 19 anos Verinha ficou ainda mais encantadora, uma linda mulher desejada por todos os marmanjos da cidade.
O destino nos levou a um s�tio bem distante de onde mor�vamos. Mais ou menos uns 180 km. O lugar era muito bonito, mas um pouco afastado da cidade. O propriet�rio era o Sr. Jos�, estava com dificuldade de tocar a lavoura devido a muitas pragas que afetavam as planta��es, e por esse motivo procurou ajuda de um t�cnico rec�m formado, por n�o ter muitos recursos no momento.
Seu Jos� um homem com 50 anos, Branco, alto, forte com quase 2.00m de altura e uns 130 kg, n�o era gordo, estava muito bem pela sua idade, era um homem bonito, atencioso e muito prestativo. Ficamos muito amigos, Vera e dona M�rcia, esposa Do Sr Jos�, tamb�m se davam muito bem. Tornamos bem �ntimos, frequent�vamos a casa um do outro diariamente.
Nossa casa ficava a poucos metros da casa principal. Eu e Verinha viv�amos felizes, t�nhamos uma vida sexual intensa, mas dentro dos padr�es do matrim�nio crist�o. Eu que j� tinha visto v�rios filmes porn�s tinha at� vontade de variar um pouco, sempre tive v�rias fantasias sexuais, mas o medo de mago�-la me impedia de tentar realiz�-las.
A vida transcorria normalmente, at� que num certo dia Dona M�rcia adoeceu, e ap�s uma bateria exaustiva de exames, constatou que ela estava com c�ncer num estado j� bem avan�ado, passaram alguns meses veio a falecer, fato que nos abalou demais e tamb�m a maioria dos moradores da cidade, pois o casal era muito bem quisto na regi�o.
Seu Jos� passou a ser uma pessoa totalmente diferente do que era: Triste, calado, vivia perambulando pelo s�tio, trabalho e casa viraram sua rotina. Verinha passou a cuidar da casa do Seu Jos� para mant�-la sempre limpa, e fiz quest�o de que ele fizesse suas refei��es em casa. Caf� da manh�, almo�o e janta.
S� que Seu Jos�, passou a beber muito, principalmente nos finais de semana, chegando às vezes a perder toda a no��o de compostura. Eu e Verinha entend�amos, pois o fato de ter perdido sua companheira de tantos anos com certeza n�o era f�cil pra ele.
Seu Jos� agora a n�o sermos n�s, n�o tinha mais ningu�m no mundo, pois assim como ele, Dona M�rcia tamb�m era filha �nica e seus pais haviam falecidos, e eles tinham perdido contato com seus familiares h� muito tempo.
Passado um bom tempo do falecimento de Dona M�rcia, num domingo à noite que despencava um temporal, vi Seu Jos� na varanda da sua casa s� de bermuda aparentando estar completamente b�bado. Quando olhei novamente, vi Seu Jos� no terreiro tentando se levantar de dentro de uma po�a d’�gua. Corri para ajud�-lo, mas como ele era muito pesado, n�o consegui ergu�-lo, ent�o chamei Verinha para me ajudar.
Ela saiu naquela chuva vestindo apenas uma camisolinha bem curtinha na tentativa de me ajudar. Levamos um bom tempo pra conseguir arrast�-lo at� dentro da sua casa. N�s est�vamos todos, molhados da cabe�a aos p�s. Resolvemos tirar a bermuda do Seu Jos�, para sec�-lo e coloc�-lo na cama, pois n�o dava pra deix�-lo naquela situa��o, poderia pegar um resfriado ou at� mesmo uma Pneumonia.
Ao tirar lhe a bermuda tanto eu quanto a minha esposa ficamos assustados com o tamanho do pau daquele homem, mole dava a impress�o de ter mais de 19 cm e muito grosso. Percebi que Verinha ficou um pouco sem gra�a, mas mesmo assim, n�o tirava os olhos daquela pica, nem tinha como. Comecei a ficar levemente excitado vendo minha esposa daquele jeito. Percebi que Verinha tamb�m estava excitada e n�o tirava os olhos do meio das pernas do nosso amigo. Levamos Seu Jos� pro quarto com ele apoiado com um bra�o no meu ombro e o outro sobre o ombro da Verinha, percebi quando minha esposa segurou a m�o do Seu Jos� fazendo com que ela ro�asse no seu peitinho.
Colocamos Seu Jos� deitado na sua cama com as duas pernas ainda no ch�o e Verinha pegou a toalha para sec�-lo, come�ou pelos cabelos e foi descendo, a minha excita��o era tanta que minha pica j� estava apontando pro teto.
Quando vi minha esposa debru�ada sobre Seu Jos� com suas m�ozinhas delicadas segurando naquele caralho enorme tentando sec�-lo e a vis�o da sua bundinha com a calcinha atolada no reguinho n�o resisti, e sem pensar nas consequ�ncias puxei de lado a calcinha e soquei o dedo na sua bucetinha que estava bem molhadinha de tes�o
– Que isso Carlos? Como voc� tem coragem de fazer isso aqui na frente do seu Jos�? N�o dei aten��o pros seus argumentos e continuei com meu dedo na sua bucetinha. Perguntei se queria que parasse, ela respondeu:- Ahh, ele est� desmaiado mesmo e nem vai perceber, continua meu bem! - Continua! Vai! Ta muito bom. Hummmm! Tirei o dedo, da bucetinha dela como um desesperado ca� de boca naquela raxinha suculenta querendo sug�-la pra dentro de mim, Verinha gemia se contorcia enquanto gozava na minha boca.
Tirei meu pau pra fora j� doendo de tanto tes�o e de uma vez atolei tudo na sua bucetinha. Meu pau entrava e sa�a daquela del�cia com tanta rapidez que tive que me segurar para n�o gozar antes dela. Ela sussurrava agonizante talvez de medo do seu Jos� se despertar do porre: Mete mais forte! Mais! Mais! Uuuuiiiiiiii! Eu vou gozar. –Aiiiiiii. Vouuuuuuu goooooozarrrrrrr! Quando senti sua bucetinha se contraindo e seu corpo estremecendo anunciando um novo orgasmo, gozamos juntos num tes�o alucinante.
Inundei sua buceta de porra, mesmo ap�s retirar meu pau, escorria abundantemente por suas pernas. Ela disse:
– Meu Deus que loucura! Foi muito bom!
Percebi que em momento algum minha esposa soltou a pica do seu Jos� que continuava bem mole devido o estado da bebedeira.
Verinha terminou de secar seu Jos�, se limpou, ajeitamos ele na cama, colocamos um len�ol sobre ele e fomos para nossa casa.
A noite rolou de tudo na nossa cama, falamos sobre as nossas fantasias e passamos a noite toda fodendo lembrando da nossa aventura. Nossa vida a partir desse dia nunca mais seria a mesma.
No dia seguinte quando Seu Jos� chegou em casa para o caf� da manh�, deu a impress�o que ele, vagamente, sabia que tinha acontecido alguma coisa diferente na noite anterior, pois me perguntou se tinha estado na sua casa. Eu, ele e a Verinha j� sentada na mesa tomando o caf�, contamos pra ele do tombo no quintal e do banho que tivemos que lhe dar. Seu Jos� lembrando que tinha acordado pelado, perguntou:
– Mas voc�s me deram banho nu?
- A Verinha me viu pelado?
Verinha rapidamente respondeu: – Vi sim! - E o que tem de mal nisso? - O Senhor � nosso amigo e se for preciso fa�o novamente, n�o � meu bem? - Eu disse que n�o tinha problema algum, que ele era uma pessoa muito especial pra n�s e que far�amos qualquer coisa pra ajud�-lo a superar aquela fase dif�cil da vida dele. Seu Jos� se emocionou quase chegando às l�grimas, dizendo que estava muito envergonhado, e que seria eternamente grato a n�s dois.
A partir desse dia, Verinha passou a n�o se preocupar com as roupas que vestia, inclusive estava mais ousada. Come�ou com shortinhos bem curtos que deixava aparecendo parte da sua bundinha, blusinhas decotadas que em determinados movimentos deixava aparecer o bico dos seus peitinhos ou de camisola semitransparente sem estar com nada por baixo.
Seu Jos� no in�cio disfar�ava como se nada estivesse percebendo, mas às vezes n�o resistia e fixava os olhos no seu corpinho escultural. Tanto eu como a Verinha, perceb�amos que Seu Jos� ficava um tanto excitado, pois o volume da sua cal�a o denunciava. N�o sei por que, mas n�o conseguia sentir ci�mes da minha esposa com Seu Jos�, ficava somente tentando adivinhar o que realmente se passava na cabecinha dela.
Um dia deitados na cama, Verinha tocou no assunto da viuvez do Seu Jos�, dizendo que tinha pena dele estar ainda t�o sozinho, e completando disse: – Carlos, - Fico imaginando o tamanho da pica do Seu Jos� quando ele est� excitado.
Eu tentei imaginar e acabei ficando de pau duro tamb�m. Subi em cima da Verinha, levantei sua camisola posicionando minha vara na sua bucetinha que j� estava �mida. Excitad�ssimo, fui lhe penetrando e lhe perguntando:
– Voc� tem vontade de ver Seu Jos� pelado e de pau duro n�o �? Ela: – Hummmm! Mete! - Mete gostoso na sua mulherzinha vai! - Me fode toda!
- Meu bem, n�o fique com raiva, mas tenho sim! Deve ser lindo demais aquele cacet�o duro. - Aaaaiiiii! Que gostoso seu pau na minha bucetinha, aiiiii fa�a feliz sua mulherzinha!
Com certeza ela estava fantasiando o seu Jos� no meu lugar. Dando estocadas violentas na xoxota dela, perguntei: – Voc� quer que eu vire um corno? Ela: – Mete mais forte! Uiuuiiii!
– N�o meu bem, � s� curiosidade mesmo!
Ela come�ou a gemer num orgasmo prolongado e eu continuei a bombar e falei:
– Eu te amo demais querida, e por voc� sou capaz de tudo pra te ver feliz... At� ser um corno se voc� quiser... Disse isso pra ver a rea��o dela, acabei de falar e gozamos juntos.
Aquilo ficou martelando na minha cabe�a. Num s�bado ap�s chegarmos da ro�a, fiquei na casa do Seu Jos� pra trocar umas id�ias. Ele abriu uma garrafa de U�sque e come�amos a beber. Tentei acompanh�-lo, mas parei porque sou meio fraco pra bebida e nunca gostei muito tamb�m.
Depois de um tempo com o efeito do �lcool, ele come�ou a ficar euf�rico e a falar o que vinha na cabe�a. Disse que eu era feliz por ter uma mulher maravilhosa e muito bonita e que a achava gostosa demais, que ela peladinha devia ser uma loucura, que eu era um cara de sorte de poder fazer sexo com ela quando quisesse e que ele s� podia se contentar em se masturbar pensando nela, etc. Depois de muito papo furado sobre as qualidades da Verinha e j� cambaleando um pouco, pedi pra que ele parasse de beber e fosse tomar um banho pra dormir. Seu Jos� ent�o disparou com uma fala de b�bado: – S� paro de beber e vou tomar meu banho se a Verinha vier me pedir, percebi que um pouco era fingimento s� pra gente dar banho nele novamente.
Excitad�ssimo com a id�ia fui at� nossa casa e chamei minha esposa que j� estava vestida pra dormir com sua camisolinha, e como de costume sem nada por baixo.
Disse a ela que Seu Jos� estava completamente b�bado novamente e que s� iria tomar banho e dormir se ela fosse l� pedir a ele, Verinha topou sem pestanejar e fomos n�s dois para a casa dele.
Quando minha esposa pediu para ele ir se banhar pra dormir, Seu Jos� falou que s� iria se ela desse um banho nele novamente. Vera me olhou e eu balancei a cabe�a consentindo.
Ele foi com ela pro banheiro e eu os segui numa certa dist�ncia.
J� dentro do banheiro Verinha tirou a camisa dele, desabotoou e baixou sua cal�a, deixou-o s� de cueca. Parado na porta vi quando minha esposa arriou a cueca do seu Jos� e sua pica meio dura saltou pra fora quase batendo no seu rostinho.
Verinha abriu o chuveiro e come�ou a ensaboar o corpo de Seu Jos� que sorria satisfeito n�o acreditando no que estava acontecendo. Verinha olhando pra mim come�ou a alisar a pica do seu Jos� que come�ou a gemer de prazer: – Isso minha gostooooosa! Pega nesse caralho que � doido pra te comer.
Lentamente minha esposa come�ou a lamber o pau do Seu Jos� que n�o parava de crescer, e pude ver o quanto era enorme, dava quase o dobro do meu e muito grosso, conforme minha esposa ia chupando, aquilo ia crescendo at� que aquela cabe�orra mal cabia na sua boquinha, ela passava a l�ngua Na cabe�a e descia at� suas bolas.
Minha esposa segurava aquela tora com as duas m�ozinhas que n�o conseguia abra��-la completamente e ainda sobrava a metade do pau para ela chupar. Verinha às vezes tirava da boca aquele descomunal cacete e ficava admirando, e fazia uma carinha de preocupada, talvez pensando se iria aguentar todo os 23 cm de rola do Seu Jos� dentro dela.
Enquanto isso eu estava morrendo de tes�o. Confesso que tinha imaginado minha esposa trepando com outro, mas era s� uma fantasia, nunca pensei que aconteceria dessa maneira. Minha esposa vendo que eu estava com meu pau pra fora me masturbando, come�ou um alucinado boquete.
Seu Jos� s� gemia e resmungava que queria comer sua bucetinha. Verinha tirou sua camisola j� toda molhada e abra�ou Seu Jos� esfregando seu corpo no dele, dizendo: – Ah Seu Jos�! O Carlos tamb�m ta doidinho pra ver n�s dois transando. Sei que ele quer ser corno do Sr, n� meu bem? - Vamos pro quarto que tamb�m estou loca pra dar minha bucetinha pro Sr, vamos!
Sem se importar com minha presen�a, Seu Jos� pegou a Verinha no colo, ela parecia uma criancinha fr�gil nos bra�os daquele homenzarr�o, colocou-a deitada na cama e come�ou a chupar seus peitinhos enquanto ela gemia deliciosamente..._ hummmm.... Entre uma chupada e outra Seu Jos� dava uma mordidinha bem devagar e ela delirava ...ahhhhh...Ele foi descendo beijando sua barriguinha at� chegar na bucetinha lisinha, cheirosa e apertadinha da minha esposa que se preparava para receber um enorme invasor.
Seu Jos� disposto a aproveitar o m�ximo, come�ou a dar pequenas chupadinhas em volta da bucetinha da minha esposa, ela gemia muito e tinha a respira��o acelerada. Eu fiquei sentado no canto da cama enquanto tirava a roupa s� apreciando aquilo tudo. Via Seu Jos� passando a l�ngua naquela bucetinha depiladinha separou-lhe os l�bios vaginais com a l�ngua Verinha soltou um gemido alto e gostoso. Neste momento, come�ou a chup�-la freneticamente com a inten��o de proporcionar-lhe o m�ximo de prazer. Eu me punhetava louco de tes�o n�o acreditando estar vivendo aquilo. Minha esposa ritmou as ancas com o movimento da l�ngua do Seu Jos� e sussurrava: - Ai Seu Jos�, t� muito gostoso, t� muito bom, continua – Aaiii que gostoso, continua… e ele vibrando com aquela rea��o. Verinha anunciou outro gozo e eu gozei tamb�m.
Seu Jos� subiu acelerando com a l�ngua por todo o seu corpo, parou nos peitinhos deu umas mordidinhas e foi beij�-la na boca, enquanto isso, seu pau ficou entre as pernas dela.
N�o d� para descrever o tes�o que sentia vendo aquele homem grand�o em cima de minha esposinha, meu corpo tremia todo, e meu cora��o estava acelerado e Verinha, me olhava e gemia de prazer como um animal no cio. Minha esposa implorava para seu Jos� meter aquela rola Nela.
Seu Jos� se levantou colocou Verinha inclinada sobre a cama de forma arrebitar sua bundinha preparando-a para ser penetrada; ela gemia baixinho, mas deixava transparecer uma certa preocupa��o em seu rosto. Seu Jos� deu mais uma lambida na bucetinha dela, enfiou dois dedos dentro e foi fazendo movimentos para lace�-la. Minha esposinha um pouco assustada e com receio daquela tora arrebitou ainda mais a bundinha para facilitar.
Ele come�ou a pincelar aquele descomunal caralho na entradinha da bocetinha da Verinha, que quando sentiu a glande enorme, encostar na sua raxinha, colocou a m�o instintivamente, n�o acreditando que aquilo tudo iria entrar dentro dela, na verdade nem eu acreditava, ela parecia pequena demais pra receber aquilo tudo.
Seu Jos� como que adivinhando o que est�vamos pensando, retirou a m�ozinha dela, tentando acalm�-la.
- T� pensando que n�o vai caber?
-Voc� vai aguentar tudinho, igual a uma putinha! E vai me implorar pra meter tudo em voc�.
Seu Jos� colocou a cabe�a na bucetinha da verinha, e foi for�ando os l�bios da boceta dela.
Minha esposinha gemia baixinho, fazendo esfor�o para aguentar. Ele ficou botando e tirando a cabe�a, bem devagar, aos poucos foi enfiando mais e mais, e ela gemendo agarrando os len��is, e mordendo a fronha dos travesseiros se sentindo arrega�ada, rasgada por dentro. Verinha gemia alto, ele for�ou mais um pouco e enfiou todo o resto de uma vez, arrancando um grito de dor da minha esposa. Tive a impress�o de v�-la se desfalecendo, suas pernas bambearam e caso ele n�o a segurasse iria cair.
Seu Jos� parou com os movimentos, para ela se acostumar com o novo invasor. Preocupado perguntei a ela se queria desistir, ela com a voz meio rouca disse:
- Nem pense nisso meu amor, � tudo que eu quero, fantasiei muito esse momento.
Ap�s alguns minutos, Verinha come�ou a mexer bem devagar sua bundinha, ela dava uns gritinhos e derrepente come�ou a gemer alto.
N�o dava pra acreditar que aquilo tudo estava na bocetinha da minha esposa. Seu Jos� movimentava aquela tora e falava:
- N�o falei que voc� aguentaria tudo?
-Agora mexe gostoso, - Rebola essa bundinha gostosa, - Sinta minha rola te alargando por dentro – Sua bucetinha nunca mais ser� a mesma - Geme no meu pau que eu quero ouvir sua putinha.
Verinha gemia, n�o porque ele pedia, mas porque n�o tinha outro jeito, qualquer movimento daquela tora arrancava gemidos, suspiros, e falta de ar.
Minha esposa agora mais relaxada, excitada e toda preenchida, come�ou a gemer e falar ainda meio t�mida:
- Me fode com esse pauz�o, Seu Jos� - fode. – Sonhei muito com esse momento.
Ele socava tudo, bombava com for�a, deixando a sua xaninha arrega�ada e ardida. Verinha gritava que estava sendo arrombada, que o pau dele estava lhe arrebentando, sua buceta. –
Aiiii, uiiii, - Carlos! Olha meu bem! Aaaiii! Me ajuda vai! - Me ajuda a dar pra ele! - Vem c� meu bem! - Vem que eu quero chupar sua pica.
Ela continuava: – Vai Seu Jos�! Mete! - Mete tuuuuuudo!
- Arrega�a minha buceta vai. - Hum! hum! hum! Goza! Goza dentro de mim meu gostos�o.
Ajoelhei sobre a cama e Verinha engoliu com vontade a minha pica, chupando-a como uma profissional.
Cada estocada forte que Seu Jos� dava, empurrava a boca dela pra frente fazendo minha rola chegar à sua garganta n�o demorou e enchi sua boquinha de porra, Verinha se engasgou um pouco e segurei em sua cabe�a n�o deixando escapar e sem op��o teve que engolir tudo.
Seu Jos� continuou a castigar sua bucetinha. Minha esposa n�o aguentando mais suas pernas pediu pra ele tirar seu mastro de dentro dela, para mudar de posi��o.
Deitou de costa na cama e ele veio por cima colocando na sua bucetinha que a esta altura era uma bucetona. Minha esposa colocou as pernas em volta do pesco�o dele e Seu Jos� enterrou tudo de uma vez. Verinha gemeu, gritou e ele come�ou a socar, com viol�ncia, fazendo aquele pauz�o entrar tudo at� o fundo e quase sair novamente. Ficaram nesta posi��o uns cinco minutos e minha esposa gozou intensamente, ele cansado tirou seu cacete de dentro dela e deitou na cama para recuperar o f�lego.
Ap�s se recuperarem, com ele deitado, Verinha se apoiou nos seus ombros e foi se abaixando devagar, ela estava molhadinha, pois j� tinha gozado v�rias vezes, e mesmo assim sua bucetinha ainda tinha dificuldade de agasalhar aquela pica gigante novamente.
Ela gemia, se contorcia toda, mas ia sentando devagar, sentindo aquele cacete enorme ir invadindo suas entranhas; quando o pau entrou todo novamente, come�ou a cavalgada, aos poucos foi aumentando o ritmo gritando, chorando, gemendo alto, at� gozar como uma desvairada.
Seu Jos� a colocou de quatro, enfiou a cabe�ona e come�ou a socar violentamente, Verinha come�ou a gritar como uma louca, sem for�as nas pernas com ele por tr�s socando tudo, n�o tinha como se defender, e aquele pau enorme ia fundo tocando seu �tero, a sensa��o de dor e prazer estava escrito no rostinho dela, minha esposa gemia, chorava, implorava para ele n�o parar, talvez por causa dos u�sques que tinha tomado Seu Jos� estava demorando pra gozar.
Ele tamb�m como um desvairado socava ainda mais forte a dilacerando por dentro. Quanto mais minha esposinha gemia naquela rola enorme, mas aumentava meu tes�o talvez pelo fato de ver aquela fr�gil criatura dando conta de um gigante tarado querendo devorar sua presa, e ela aguentava bravamente as investidas daquela tora em sua buceta.
Acho que ela tamb�m estava se sentindo uma mulher completa, totalmente preenchida, a sensa��o deveria ser incr�vel sua bucetinha recebendo um pau enorme, levando estocadas que a fazia vibrar inteira e seus seios balan�arem, sendo arrega�ada, fodida, arrombada.
Sem piedade, Seu Jos� estocou bem forte, arrancando dela um grito de tes�o. Verinha fechou os olhos, talvez pra sentir o gozo vindo com as estocadas, que foram violentas. As pernas dela estavam bambas. Ele parecia que ia arrega�ar a boceta dela, metendo aquele pau descomunal sem tr�gua e piedade.
Verinha gozava com o vai e vem de Seu Jos�, e a cena me deixava mais louco ainda.
Minha esposa n�o pensava em parar, pois pedia mais e mais pica, enquanto falava: - Ai... sua pica � muito grossa!
-Rasga sua putinha, me deixa toda dolorida!
Quero ficar com a boceta inchada!
Seu Jos� ent�o deu uma estocada t�o forte que tirou minha mulher do colch�o. Ela berrou de dor. Seu Jos� retirou seu pau de dentro dela, e novamente colocou aquele pau enorme no meio das coxas da minha mulher enquanto mordia sua nuca e apalpava os peitinhos dela, fui vendo aquele pauz�o rasgando a mulher que eu amo. .
Ele foi metendo cada vez mais, for�ando mesmo quando a pica j� estava l� dentro. Verinha conseguiu aguentar firme, ao mesmo tempo em que do�a, ela dizia que era bom demais... como ela podia ser t�o putinha! Estava se contorcendo de prazer com uma pica entalada dentro dela. Verinha empinou a bunda para deixar Seu Jos� meter fundo, preenchendo cada cent�metro de boceta. Aquela pica gigante entrava e sa�a toda molhada, babada. De repente minha esposa jogou a cabe�a para tr�s e segurou Seu Jos� com as unhas.
Ela estava gozando novamente e gritava como poucas vezes vi. Que del�cia ver minha mulher tendo um orgasmo com o pau de outro homem... Seu Jos� recostou na cama e ordenou que Verinha cavalgasse novamente na sua vara. Ela sentou devagar, at� sentir as bolas tocarem sua bundinha, ent�o come�ou a mexer gostoso. Minha esposinha estava sendo uma verdadeira puta! Estava delirando. Seu Jos� aumentou a intensidade dos movimentos e urrando come�ou a gozar, deixando todo o leite jorrar dentro da bocetinha j� dilacerada e ardida da minha mulher.
Verinha se virou para mim e mostrou a boceta toda vermelha e lambuzada, com porra escorrendo pelas suas pernas.
Minha esposa caiu desfalecida e Seu Jos� tamb�m desmoronou ao lado dela.
Ficaram deitados um bom tempo, depois Seu Jos� se levantou e foi tomar banho, enquanto isso chupei a bucetinha da minha esposa sugando toda a porra at� limpar todo o excesso que teimava em escorrer por suas perninhas. Verinha me retribuiu com uma chupada at� gozar na sua boquinha.
Seu Jos� terminou seu banho, se trocou e nos agradeceu pelo prazer que proporcionamos a ele.
Antes de voltarmos pra casa, na despedida, Verinha deu um abra�o apertado em seu Jos� e um beijo na boca agradecendo-o por aquela aventura maravilhosa.
Em casa n�s continuamos excitad�ssimos e resolvemos fazer todas as sacanagens que sempre tivemos vontade. Chupei bastante a buceta da Verinha ainda com porra dentro deixando novamente com muito tes�o, depois a coloquei de quatro e enfiei meu pau no seu cuzinho ainda virgem. Verinha adorou me sentir gozando dentro do seu cuzinho.
No dia seguinte Seu Jos� apareceu em nossa casa pra tomar o caf� da manh� como se nada tivesse acontecido. Verinha vestia um baby-doll transparente que a deixava praticamente nua. Deixei os dois na cozinha e fui pro meu quarto me trocar, demorei um pouco porque estava com dificuldades de encontrar uma camiseta. Do quarto ouvi gemidos alto de Verinha, e me dirigi at� a cozinha. Verinha estava sem a parte de baixo do baby-doll, debru�ada sobre a mesa e Seu Jos� tentava cravar sua pica colossal no cuzinho dela que eu tinha acabado de deflorar na noite anterior.
Seu Jos� tinha o maior cuidado pra n�o judiar dela e por isso foi com todo o carinho, com bastante vaselina e muitas palavras pedindo calma e relaxamento. Por tr�s ou quatro vezes ela recuou, quer dizer, levou o corpo para frente franzindo as n�degas quando sentia que ia ser penetrada. At� que, num certo momento, em que nem ele mesmo esperava, Verinha acolheu a cabe�a enorme daquela tora dentro do seu cuzinho. Ela ficou nervosa, Chorou, retesou o corpo, amea�ou levantar e s� n�o se levantou porque estava prensada entre Seu Jos� e a mesa, mas era vis�vel o seu verdadeiro desespero. Mas um desespero infundado, pois logo Seu Jos� mostrou a ela que o prazer seria maior que a dor que estava sentindo. Disse a ela que a parte pior j� tinha passado que era pra ela tentar relaxar que logo estaria gozando com seu pau no cuzinho.
Passado o medo inicial, e verinha com a metade daquele mastro no seu cuzinho, depois de um tempo come�ou a rebolar devagarinho, Seu Jos� ent�o, botou tudo para dentro dela, Verinha deu um grito e come�ou a chorar baixinho pedindo pra Seu Jos� parar um pouco. Seu Jos� perguntou: _ Verinha, quer desistir? Ela – N�o uuiii, s� da mais um tempo pra me acostumar. Seu Jos� pegou na sua m�ozinha levou na sua bundinha pra ela sentir como s� estavam suas bolas do lado de fora.
- Nossa! – ela exclamou, come�ando a soltar-se, arriscando uma mexidinha e, j� bem mais relaxada, fazendo acontecer o vai-e-vem.
Depois de certo tempo ela urrava de dor e de prazer enquanto Seu Jos�, como um alucinado, socava tudo, at� seu saco bater na xoxota dela. Seu Jos� gozou tanto que chegou a vazar e escorrer pelas coxas da minha esposa. Seu Jos� em seguida saiu sem falar nada e eu pulei em cima dela louco de tes�o e a penetrei na bucetinha e ela, aos gritos disse: Pega a porra do Seu Jos� na minha bunda e p�e na minha boca. Obedeci e ela continuou a falar: Olha amor estou engolindo a porra do seu Jos�, ai que del�cia, mete meu corninho, mete gostoso nessa sua esposinha que agora � mulher do Seu Jos� tamb�m, mete, mete forte, vou gozar, Aiiii, uiiii, como � bom ter um marido corninho, - Uuuuuiiiiiiiiiii! - Vou gozzzzaaaaarrrrrr. Gozamos juntos e inundei sua buceta de porra que ficou toda Lambuzada com porra de n�s dois.
Seu Jos� s� retornou no final da tarde trazendo algumas garrafas de vinho, dizendo que era pra comemorar por n�s termos lhe dado o prazer de viver novamente. Ficamos bebendo, ouvindo m�sica e conversando sobre as nossas liberalidades e sacanagens.
Confessei pra Seu Jos� que n�o me importava de ser corno sendo ele a transar com Minha esposa.
Verinha depois de uns copinhos de vinho, j� ficou toda alegrinha e assanhada com nossa conversa, sentada entre eu e Seu Jos� no sof�, beijava minha boca e depois beijava a de Seu Jos�. Pediu pra gente colocar os paus pra fora e os agarrou movimentando-os ao mesmo tempo. Depois ficou diante do sof� fazendo um strip-tease, rebolando e de vez em quando dando uma mamada numa das picas. Como era lindo ver minha esposinha, de apenas 21 anos na �poca, com aquele corpinho de menina, naquela felicidade toda por ter dois machos à sua disposi��o.
Um jovem e apaixonado e outro maduro, experiente e pauzudo.
Ela pediu, e tamb�m ficamos nus. Verinha se posicionou ajoelhando sobre o sof� de costas pro Seu Jos� e foi agachando at� ter aquela tora encostada na sua buceta. Vera me pediu pra ficar ajoelhado diante deles e foi arriando o corpo bem lentamente para que eu pudesse ver a sua xoxota engolindo cent�metro por cent�metro daquele cacet�o, at� sua bunda encostar no saco do seu Jos�. Ela delirava de prazer: – Ohhhhhhhhhh que del�iiiiiicia de cacete! Vem meu bem, agora chupa a minha bucetinha, chupa? Estranhei o pedido, mas fiz o que minha esposa pediu… Ajoelhado comecei a passar a l�ngua nos l�bios que sobrava da sua buceta que passou a soltar um l�quido vi�oso que escorria at� o saco do seu Jos�.
Verinha come�ou a subir e a descer naquela vara, sempre pedindo: – Chupa! Chupa meu bem. Chupa que eu quero gozar no cacete do seu Jos� e tamb�m na sua boca. Mas quando ela subia parte da pica do seu Jos� ficava exposta e eu como um alucinado ia bebendo aquele l�quido que continuava a escorrer j� passando a l�ngua at� no membro dele, evitando chegar ao seu saco.
Verinha vendo aquilo berrou tendo um orgasmo e pedia pra n�o parar de chupar at� que seu Jos� tamb�m gozasse. Ela continuava a cavalgar sempre gritando, chupa, chupa, chupa a porra do Seu Jos� que, a essa altura a tinha inundado tanto que escorria de sua bucetinha e eu lambia tudo at� minha esposa ter um novo orgasmo.
Depois desse dia, Verinha tinha noite que dormia com seu Jos� e outra comigo, seu Jos� mandou fazer uma cama enorme e na maioria das noites dorm�amos os tr�s na mesma cama, ela tinha dois Homens apaixonados e sempre a seu dispor.
Nossas vidas tomou outro rumo, Quando nossos parentes vinham nos visitar, �ramos um casalzinho exemplar, ningu�m desconfiava do nosso tri�ngulo amoroso, muitas vezes quando seus pais vinham passar as f�rias conosco, à noite Verinha sempre dava um jeitinho de gemer no caralh�o do seu Jos� na casa principal. Depois ela voltava com a bucetinha esfolada e cheio de porra e eu caia de boca na sua bucetinha sugando e limpando todinha depois fodia com muito tes�o seu cuzinho e sua bucetinha.
Em uma noite que minha sogra dormiu em casa, estava chupando a bucetinha da Verinha, quando ouvimos batidas na porta, fui ver e era seu Jos� perguntando por que Verinha n�o foi na casa dele, falei baixinho que minha sogra ficou para pousar. Pedi sil�ncio e levei-o ao nosso quarto, Verinha j� tinha percebido que era ele, estava nos esperando com as perninhas aberta tocando uma siririca. Seu Jos� vendo aquilo tirou seu pau pra fora deu pra ela chupar enquanto eu chupava a bucetinha dela tudo no maior sil�ncio pois minha sogra dormia no quarto ao lado e a parede interna era de madeira.
Quando Verinha j� estava no ponto dei sinal a Seu Jos� e ele assumiu o comando, pois ela de quatro e foi atolando aos pouco seu cacete na bucetinha dela e eu, tapando sua boca para que ela n�o fizesse um esc�ndalo e nos denunciasse. Quando estava mais relaxada tirei minha m�o e botei meu pau para ela chupar.
Seu Jos� gozou rapidinho e saiu, eu como sempre limpei sua bucetinha com a boca e depois gozei no seu cuzinho pois n�o tinha como gozar na buceta da minha esposa logo depois que Seu Jos� a fodia, meu pau entrava folgado e ela nem sentia.
Outra vez est�vamos no cafezal, Verinha foi levar caf� pra gente, estava vestida com uma minissaia curtinha e uma blusinha bem decotada deixando aparecer boa parte dos seus seios, fui lavar minhas m�os em um riacho perto de onde est�vamos, quando voltei vi verinha sentada em um tronco de �rvore com as pernas aberta se deliciando com a l�ngua do seu Jos� na sua bucetinha.
Aquela vis�o me deixou com um tes�o danado, me aproximei e dei meu pau pra ela chupar. Depois Seu Jos� sentou e Verinha pegou seu pau e direcionou na entrada da sua bucetinha que agora o recebia sem muitas dificuldades, enquanto ela cavalgava naquela rola gigante, eu alisava meu pau, n�o aguentando mais, pedi para seu Jos� arcar mais seu corpo, deitei verinha sobre ele, salivei seu cuzinho cuspi no meu pau e fizemos pela primeira vez uma dupla penetra��o.
Nesse dia Verinha chorou de verdade sentindo nossos paus preenchendo seus dois buracos.
Vivemos assim por muitos anos, o tempo foi passando e Seu Jos� tamb�m adoeceu e h� pouco tempo ele tamb�m faleceu.
Foi uma surpresa enorme quando um dia a tarde um advogado nos procurou pra dizer que seu Jos� tinha feito um testamento em vida deixando Eu e Verinha como seus �nicos herdeiros, da� n�s lembramos que na realidade ele n�o tinha parentes pr�ximos.
Atualmente nos mudamos pra casa principal, nosso tri�ngulo amoroso teve fim, hoje vivemos s� de recorda��es do tempo que fomos muitos felizes junto com seu Jos�. Nunca mais tivemos outro relacionamento a tr�s.
Vera diz que � muito feliz ao meu lado e n�o pensa em outro homem em nossas vidas, mas toda vez que fazemos amor, Seu Jos� esta presente em nossas fantasias e em nossos cora��es.
Abra�os a todos, se gostarem do conto comentem. [email protected]