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AVENTRAS DE CAMILA - O INICIO

Sou uma menina um pouco t�mida, adoro conhecer pessoas, mas dificilmente consigo me aproximar demais ou mesmo me apaixonar. Hoje tenho uma vida sexual bem ativa, mas n�o foi sempre assim. Quando ainda era mais nova sempre fui curiosa, mas pela minha timidez n�o passei da curiosidade. Em minha casa sempre tivemos liberdade para falar dos mais diversos assuntos, certa vez escutei um dos meninos do col�gio falar ao grupinho dele que se masturbava v�rias vezes durante o dia e quando cheguei em casa perguntei aos meus pais o que era masturba��o. Como sempre elas me explicaram e falaram tamb�m sobre sexo e o uso do preservativo. Aprendi a me tocar muito cedo e tamb�m por n�o ter coragem de sair transando com qualquer um brincava sozinha pensando nas pessoas que conhecia durante o dia.



Quando completei 19 anos entrei na faculdade, nesta �poca estava menos t�mida, mas ainda assim n�o era o suficiente para me liberar, mas um dia tudo mudou.



Como morava perto da faculdade n�o via a necessidade de ir de carro, ent�o por gostar de caminhar, fui a p�. Pr�xima da casa em que morava chegou um homem em mim e veio pedir informa��o, fiquei meio assim, mas por ser um lugar super cheio achei que n�o corria perigo. Enquanto explicava onde era o local que estava procurando, ele encostou algo gelado em minha barriga, quando olhei o que era fiquei estacada, era uma arma. O homem falou que ir�amos dar uma volta e que se eu tentasse qualquer coisa ele poderia ir preso, mas eu iria morrer. Fiz o que me mandou, andei ao seu lado e conversamos como se fossemos amigos a uma eternidade, quando me dei conta, est�vamos afastados da multid�o.



Ele me mandou entrar no carro preto, com vidros escurecidos, que estava estacionado em uma rua deserta, entrei e logo pensei que estava sendo sequestrada. Quando ele entrou no carro me deu uma toca e me mandou cobrir os olhos e deitar no banco, para ningu�m ver que eu estava l�. Meu cora��o, nessa hora, estava batendo muito forte, sabia que estava correndo risco de ser morta a qualquer momento. Como meu pai � juiz, imaginei que poderia ser uma vingan�a ou algo assim, mas como ele sempre explicou, nessas horas � melhor fazer o que manda o bandido, para ter maior chance de sobreviver. Andamos mas ou menos 40 minutos de carro at� parar, ele me tirou do carro e foi me arrastando para algum local que n�o sabia o que era. Escutei-o destrancando a porta e me jogando em um sof�, quando escutei v�rias vozes. N�o conseguia escutar o que falavam, mas escutei uma menina chorando perto de mim. Tentei conversar com ela e falei baixinho para n�o correr risco dos bandidos escutarem. A menina falou que seu nome era Talita e que ela tem 19 anos, falou tamb�m que n�o tem pais ricos, pois o pai dela � pedreiro e a m�e, diarista. Quando ela falou isso veio como um foguete na minha cabe�a o que estava para acontecer. Meu Deus ir�amos ser estupradas e provavelmente mortas, t�nhamos que dar um jeito de sair dali, mas com bra�os e pernas amarradas seria complicado.



Meus bra�os do�am com a for�a que fazia para tenta me soltar. Talita j� n�o chorava mais, mas estava gemendo como eu com a for�a que fazia para escapar e foi neste momento que escutamos as vozes ficarem mais altas e sab�amos que n�o tinha mais o que fazer. Sentia que est�vamos cercados de gente, mas n�o conseguia ver nada, apenas escutar a respira��o deles, quando finalmente algu�m irrompeu o sil�ncio.



- Qual das duas � a Camila?



Meio a contra gosto respondi:



- Sou eu.



- Ent�o a ruivinha deve ser a Talita. – Falou novamente o homem.



- Sim, eu sou a Talita e os que voc�s querem com a gente, n�o tenho dinheiro e meus pais n�o s�o ricos, por favor, deixem-nos irmos embora?



Os homens riram e pelas risadas percebi que eram muitos.



- O que voc�s querem ent�o se isso n�o � um sequestro? Falou novamente Talita.



- Isso � um sequestro, mas quem vai pagar pela sua liberdade � voc� mesmo querida, mas ter� que pagar bem, pois n�o pretendemos receber pouco para solt�-las, afinal temos duas gatas e gostosas aqui hoje. N�o somos pessoas ruins e n�o vamos estuprar ningu�m, pois voc�s ter�o op��o, podem dar pra gente ou podem dar adeus ao mundo.



Talita nessa hora ficou desesperada, assim como eu. N�o era um modo legal de perder a virgindade e n�o estava nem perto de ser com o cara certo que sempre imaginei. Ent�o senti m�os me levantando e Talita pedia para solt�-la. Fomos levadas para algum lugar mais escuro, pois n�o conseguimos ver nem claridade na toca.



Parecia que est�vamos sozinhas e falei para a Talita n�o se preocupar, pois com certeza algu�m viu a gente sumir e a ajuda devia chegar em seguida. Quando algu�m falou e n�o era a voz de Talita, mas era outra menina.



- Sugiro fazer o que eles mandam, pois se n�o fizerem eles matam mesmo, mas as meninas que fazem tudo e curtem, geralmente v�o pra casa depois de uns dois ou tr�s dias. Falou a voz misteriosa.



- Quem � voc�? Perguntei.



- Sou irm� e de um desses babacas e pode acreditar, foi por causa de mim que isso come�ou. Fui abusada por todos eles v�rias vezes, depois disso passei a ajud�-los a encontrar pessoas para pararem de me comer.



- Por favor, eu sou virgem, n�o faz isso comigo, voc� por ser mulher sabe o quanto � traum�tico ser estuprada e sabe melhor do que eles que isso pode ser pior quando a menina ainda � virgem - falei. Talita tamb�m disse que era virgem e pediu pra ela nos ajudar.



- Desculpem meninas, mas ou vai ser voc�s ou eu, o que eu posso fazer � ajudar a agradar essa turma e garantir que saiam daqui vivas, mas n�o passa disso. Bom, primeiro preciso avisar eles sobre a decis�o de voc�s, v�o querer trepar por suas vidas ou n�o?



Acho que por falta de op��o eu e Talita concordamos. Ent�o a menina de voz misteriosa sumiu e voltou logo depois, falando que iria nos desamarrar, mas que se fiz�ssemos alguma bobeira ela gritaria e eles entrariam no quarto.



Concordamos, pois est�vamos com o bra�o doendo pela for�a que fizemos para tentar nos soltar.



Quando finalmente consegui respirar com menos dificuldade, percebi que ainda estava bem escuro, pois a �nica luz que vinha do quarto era de um abajur no canto oposto, aos poucos, minha vis�o foi melhorando, pois estava me acostumando com a luz e pude ver que Talita realmente era uma menina muito bonita, ruiva natural, com pouco de sardas no rosto, seios m�dios, corpo de menina que faz academia para deix�-lo bem conservado, um bumbum pequeno, mas que deixava a cal�a cheia e era bem empinado. A menina de voz misteriosa tamb�m era bonita, mas n�o era tanto assim, tinha um corpo lindo com seios grandes e fartos, aparentemente duros, bunda grande e volumosa, quadril um pouco largo, mas seu rosto deixava a desejar, era morena mulata, t�pica brasileira. Sei que n�o sou uma princesa, mas tamb�m n�o sou feia. Tenho 1,72 de altura, alta para uma mulher, com por volta de 65 quilos, seios m�dio, cinturinha e bumbum durinho devido a horas de malha��o, meus olhos s�o castanhos claros e meu cabelo tamb�m.



Agora que j� falei como nos somos, vamos iniciar o que aconteceu quando finalmente consegui ver o quarto em que est�vamos. Era um quarto grande, com duas camas de casal e v�rios objetos de tortura sexual, bem como vibradores e bonecas infl�veis, quando a menina misteriosa me viu olhando para os objetos, falou que nunca foram usados pelo menos n�o os de tortura, pois todas as meninas sempre topavam dar para n�o morrer e aqueles objetos eram para torturarem antes de mat�-las. Ela tamb�m falou que seu nome era Francisca e que ela j� ajudou muitas meninas ali.



Francisca pediu para tirarmos a roupa para ver nossos corpos e saber o que eles iriam querer mais de n�s. Como sou



t�mida pedi para ela tirar a roupa dela tamb�m, meio a contra gosto ela tirou, assim que vi Talita come�ando a tirar a blusinha tirei tamb�m. Por fim est�vamos todas nuas e como havia imaginado, Talita era muito linda.



- Bom meninas, falou Francisca, acho que podemos come�ar j� que nos conhecemos, bom nos temos 9 homens ali na sala, eles v�o querer penetrar cada buraquinho de seus corpos e n�o ser�o muito gentis podem ter certeza, ent�o voc�s podem apenas esperar pela hora de serem comidas com viol�ncia ou podem se preparar pra isso, o que voc�s acham?



Acho que Francisca era nossa melhor op��o, por isso falamos pra ela ajudar a nos preparar. Ent�o Francisca mandou que deit�ssemos na cama e assim fizemos, confesso que n�o estava me sentindo nada à-vontade com aquela situa��o e que n�o via a hora de tudo isso acabar, ent�o Francisca pediu para fecharmos os olhos. Ao fazer isso senti algu�m beijando meu corpo, senti uma l�ngua de subia minha barriga at� meu pesco�o, aquilo era estranho, uma mulher estava me lambendo, mas confesso que estava gostoso. Ela come�ou a beijar minha boca e segurar em meus seios, abri meus olhos e vi Talita olhando para n�s com cara de espanto, tentei demonstrar que n�o estava sentindo o tes�o tomar conta de meu corpo, mas era complicado, a negra beijava meu corpo e me deixara doidinha.



- Meu Deus, como isso � bom...



Francisca ent�o parou e me olhou sorridente.



- Esse � o esp�rito, j� que n�o ter que transar ent�o aproveitem ao m�ximo, muitas mulheres tem fantasias de serem chupadas por outras mulheres e te ter v�rios homens para com�-las, mas n�o fazem por medo ou por preconceito. Talita ent�o falou.



- Sempre tive vontade de pegar nos peitos de outra mulher, mas nunca me senti à vontade com isso.



Francisca ent�o falou pra ela perder essa vergonha e vir pegar nos meus peitos, falou que se ainda quisesse poderia chup�-los, pois isso com certeza iriam deixar os homens doidinhos. N�o deu outra, quando vi Talita j� estava sugando meu peito como um bezerro desmamado. Aquilo me deixava ainda mais louca, senti a negra descendo sua l�ngua por minha barriga at� atingir minha virilha. J� me contorcia na cama de tes�o e quase explodi quando senti aquela l�ngua maravilhosa tocar minha bucetinha. Nossa foi uma sensa��o maravilhosa, ao mesmo tempo em que sentia meu corpo contrair, sentia ele tamb�m ficar relaxado, era a mesma sensa��o que sentia quando me masturbava, por�m muito mais intensa. Novamente meu corpo foi se enchendo de prazer com as lambidas da negra, mas senti uma dor desta vez, uma dor em meu cuzinho, ela estava colocando algo dentro de mim e aquilo machucava. Tentei pedir pra ela parar, mas o prazer n�o me deixava tomar ar suficiente para conseguir. Talita ora chupava meus peitos, ora beijava-me a boca, enquanto se masturbava deliciosamente. A dor quando meu cuzinho foi realmente tomado por algo grande me fez gritar. Nossa como do�a, n�o iria aguentar aquilo, n�o queria mais, preferia morrer a ter que fazer isso novamente.



Francisca parou e ent�o falou para deixar o consolo enterrado no meu c� o m�ximo que pudesse para ele se acostumar, pois teriam muitos paus entrando nele hoje, alguns pequenos, mas outros enormes, mas falou para n�o nos assustarmos, pois a maioria dos homens l� fora tinha o pau do tamanho da media nacional o que n�o seria o problema.



A dor em meu c� foi passando aos poucos, Talita agora se masturbava loucamente enquanto a negra beijava-lhe a boca e assistindo a cena foi ficando mais claro que realmente Francisca tentava nos ajudar a sentir alguma coisa, tirar algum proveito do que iria acontecer.



Peguei um consolo que estava ao lado de Talita e fui me juntar as duas, a negra agora beijava a bucetinha de Talita e pedi para me deixar fazer aquilo. A Francisca apenas sorriu e foi para os seios da menina, enquanto, com receio, aproximei meus l�bios da xaninha de Talita, at� que n�o era ruim. A respira��o de Talita ficava mais forte cada vez que eu esfregava minha l�ngua em seus clit�ris, seu corpo se contraia e ela gemia alto, como nos filmes. Foi ent�o, quando ela estava no auge do orgasmo, que esfreguei o consolo em sua buceta para deixar lubrificado e entrar penetrar seu cuzinho. Para minha surpresa quando comecei a penetrar, ela nem se quer reclamou de dor nem nada. A safada j� tinha dado o c�, pois estava adorando. Sem d� dela ent�o comecei a fazer movimentos de vai e vem em seu cuzinho e pensei que se ela aguentava, eu tamb�m aguentaria. Quando dei por mim, a negra tinha colocado uma cinta com um pau ainda maior do que estava em n�s, tirou o consolo do meu c� e iniciou a penetra��o em mim. No come�o doeu, mas acho que pela cena que estava presenciando, o prazer amenizou a dor e acho que ficar com o consolo no c� ajudou tamb�m, pois o prazer foi vindo com o tempo.



Ent�o tive uma id�ia, perguntei a Francisca se tinha mais daquela cinta, ela falou que sim e ao terminar de falar ela tirou o pau que estava no meu cu e foi pegar a cinta. O pau que tinha naquela cinta era ainda maior do que ela estava usando, era enorme, devia ter uns 23 cent�metros e bem grosso, mas acho que seria melhor do que os caras que viriam a seguir. Coloquei a cinta e pedi para a Talita ficar de quatro. Ela n�o pensou duas vezes e ficou. S� que em vez de mirar o seu cuzinho coloquei na entrada da buceta e ela protestou.



-O que voc� esta fazendo Camila? Sou virgem, n�o coloca isso ai.



- Voc� prefere perder a virgindade pra mim que vou ser cuidadosa ou para os caras?



Ela ent�o aceitou meio a contra gosto. Fui penetrando levemente aquele pau e Talita reclamava que estava doendo, at� o momento em que ela deu um gritinho denunciando que seu h�men foi rompido.



- Vai devagar Camila, esta doendo.



- Estou indo bem devagar Talita, acho que deve ser como o cuzinho, d�i no come�o.



Francisca a essa altura apenas assistia a divers�o, estava se masturbando e pelo que vi estava gostando de assistir.



Estava ali, algo que todas as meninas zelavam e sonhavam perder em uma ocasi�o especial, o sonhado momento apagado em segundos, o h�men de Talita foi retirado e agora ela j� era uma mulher. Ainda reclamava da dor, mas aos poucos os gemidos doloridos foram substitu�dos pelos gemidos de prazer. Era uma situa��o estranha, mas era divertido, minha bucetinha estava encharcada de prazer em comer outra menina.



- Talita, voc� � muito gostosa e esta mostrando que gosta de meter. Talita ent�o retirou o pau que estava atolado em sua bucetinha e falou:



- Me d� ele que agora vou meter em voc�.



Na hora, senti o gelo da situa��o, minha virgindade estava preste a ir embora, mas preferia mesmo perder para ela do que para aqueles brutos que iriam nos estuprar. Talita ent�o com a cinta me colocou de quatro e foi passando aquele pau na minha bucetinha, a cada pincelada que dava eu ficava com mais tes�o. N�o estava aguentando mais quando pedi para ela n�o ter d�, para meter tudo de uma vez e foi o que ela fez. Sem d� nenhuma senti minha vagina ser preenchida com aquele pau, senti tudo se abrir e arder, sentia meu sangue escorrendo em minha perna, era pouco, mas o suficiente para senti-lo. Acho que a dor n�o foi maior pelo tes�o que estava sentindo, ent�o de repente vi a porta do quarto se abrir e



Francisca j� estava chamando os caras.



Na hora que vi todos aqueles caras entrando e se despindo me assustei, sabia que ir�amos nos fuder, literalmente.



Um cara deitou ao meu lado na cama e puxou Talita para cima dele, colocou a bucetinha dela em cima daquele pau que n�o era muito grande, mas tamb�m n�o era pequeno e quando j� estavam metendo veio outro cara por tr�s e colocou o pau em seu cuzinho. Talita reclamava, mas j� n�o conseguia ver mais nada porque senti um pau entrando em meu cuzinho com tal for�a que na hora achei que iria desmaiar. Como j� estava de quatro, pois era a posi��o que estava com Talita nem percebi a aproxima��o somente senti a entrada.



O cara me comia com for�a enquanto outro colocava o pau em minha boca e mandava eu mamar. Senti um tapa e meu rosto ardia quando um deles falou.



- Vamos vadia, chupa que voc� deve ter dado muito j�.



Ent�o Francisca falou:



- N�o, as duas eram virgens e uma tirou a virgindade da outra aqui neste quarto.



Os caras ent�o riram e falaram, j� que voc�s n�o deram muito hoje, ir�o dar. Senti o pau que estava em minha boca jorrar algo quente a amargo, o dono do pau ergueu a m�o e falou que se eu n�o engolisse tudo iria levar outro tapa, n�o deu outra, n�o queria apanhar e rapidamente engoli. O cara que comia meu cuzinho metia agora com mais for�a e tamb�m gozou. A Talita agora estava sendo penetrada em todos os buracos poss�veis, tinha pau enfiado na boca, buceta e c� com mais um esperando para substituir algu�m, enquanto tocava uma punheta.



Olhando Talita fiquei na curiosidade de curtir assim tamb�m, ela parecia estar gostando e percebendo meu olhar um dos caras falou:



- A vadia aqui ta querendo levar vara, galera.



Fui colocada em cima de um cara que rapidamente penetrou meu xaninha, outro colocou em meu cuzinho, que j� estava lubrificado pela porra do outro e tentaram colocar dois paus em minha boca, mas como n�o deu um deles foi comer a Francisca que estava implorando pra transar tamb�m. Nossa, ser penetrada por todos os lados dava tes�o, mas tamb�m do�a, no fundo est�vamos tirando proveito de tudo, pois n�o t�nhamos o que fazer, ent�o comecei a pedir para eles meterem com vontade, pois estava esperando mais deles. Os caras meteram com mais for�a e senti a minha buceta ser tomada por porra, ainda levei no cuzinho por mais um tempo antes do cara gozar tamb�m. O carinha que eu estava chupando ent�o falou, agora puta, prepare-se, pois vai doer.



Achei gra�a, estava dando e n�o estava mais sentindo dor, fiquei imaginando o que ele iria fazer. O cara que estava comendo a Francisca ficou deitado ao meu lado e mandou eu ir em cima dele, fiz tudo o que ele pediu, ent�o quando fui colocar o pau dele em minha buceta ele falou:



- Se voc� aguentar o que iremos fazer com voc�s, deixaremos irem embora, se voc� aguentar o mesmo no cuzinho, libero as duas e ai?



Pensando na possibilidade de poder sair topei.



Todos param pra assistir. Os dois maiores paus iriam me fazer uma dp, com certeza podia aguentar, n�o eram t�o grandes assim.



Quando o outro cara chegou por tr�s de mim e come�ou a passar o pau em minha buceta, foi que percebi o que iriam fazer, meu Deus, n�o vou aguentar isso.



Nem tive tempo para reclamar, quando abri a boca para protestar os dois paus haviam for�ado minha buceta e me arrombado toda. Meu deus a dor era enorme, estava praticamente perdendo a consci�ncia. Ia pedir para parar quando Talita falou, Camila, aguenta para podermos sair daqui. Eu chorava de dor, mas tinha que aguentar. N�o ia desistir, n�o podia, precisava ir embora. Ent�o os caras falaram, olha, a putinha aguentou sem desmaiar, ent�o a primeira parte ela conseguiu, garantiu sua volta pra casa. Vamos ver se ela vai querer livrar a amiga, tiraram os paus da minha xaninha e colocaram com tudo em meu cuzinho. Os dois. Meu deus, era ainda pior, cheguei a apagar por poucos segundos e quando retornei tentei o m�ximo poss�vel me manter acordada, fiquei assim por quase meia hora ate que um deles gozou e o outro tirou o pau e meteu no cuzinho de Talita, pois ainda estava apertadinho para um pau, j� que o meu estava arrombado. Assim que gozou, todos eles sa�ram do quarto rindo e falou que pod�amos ir embora, mas ir�amos nuas j� que nossas roupas eram presente.



Francisca falou que pod�amos tomar um banho, que iria garantir nossa sa�da dali, emprestou roupas para n�s e antes de irmos deu um comprimido a cada uma, mandou tomarmos para n�o ficarmos gr�vidas e aconselhou a irmos ao m�dico. Pediu desculpa por tudo e nos levou at� um local seguro.



Eu e Talita ficamos sentadas no meio fio quietas, ainda sem acreditar no que aconteceu. Combinamos uma hist�ria para contar a todos que perguntassem por que sumimos e combinamos de n�o contar a ningu�m, pois nossa imagem iria ficar queimada, trocamos telefones e nos abra�amos, choramos abra�adas. Hoje faz um ano que tudo aconteceu. Isso mudou nossas vidas, eu a Talita nos encontramos sempre e geralmente transamos juntas, tenho varias hist�rias para contar, mas tudo tem seu tempo.



Estupro � algo complicado, fomos ao m�dico e gra�as a Deus n�o contra�mos nenhuma doen�a e nem engravidamos, nunca mais vimos nenhum daqueles caras e n�o fazemos quest�o de passar perto de onde est�vamos naquela noite. Eu e Talita somos melhores amigas em tudo, inclusive na cama, dividimos namorados e namoradas, n�o temos vergonha uma da outra e somos felizes.



Os pr�ximos relatos ser�o tirados de meu di�rio.



Agrade�o a todos por me escutar.



Camila



Participa��o especial de Talita.

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