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ERA PARA SER A NOITE DELA, ACABOU SENDO A NOSSA

Ol�, me chamo Henrique, tenho 39 anos e gostaria muito de dividir com voc�s a experi�ncia que eu e minha mulher tivemos recentemente. Sou casado h� cinco anos com �rica, uma mulher de 31 anos, cheia de curvas e com uma das bundas mais lindas que j� vi.



N�s sempre tivemos uma rela��o muito gostosa e quente em nossa cama e costumamos dizer que entre quatro paredes vale tudo desde que seja para dar prazer aos dois. Apesar desse entrosamento, nosso apetite sexual vinha dando uma amornada, que considero normal em qualquer casamento.



Como n�o queria deixar que nossa vida sexual ca�sse na monotonia total, certa noite, acessei algumas comunidades em sites de relacionamento que tratam de swing e a chamei para ver junto comigo. Ela at� achou interessante e percebi que ela estava excitada com as imagens e hist�rias que encontramos. Resolvi avan�ar ainda mais e sugeri a possibilidade de fazermos sexo com outro casal como forma de apimentar nossa rela��o. Ela ouviu minha proposta mas n�o se demonstrou muito animada, principalmente porque ela tem bastante ci�mes de mim. Ela apenas disse: “ta querendo outra, n�o �? Por isso inventou essa hist�ria.”



Confesso que a resposta dela foi uma ducha de �gua fria, mas eu n�o me deixei abater e respondi de imediato que n�o tinha nada a ver e que, se ela preferisse, poder�amos fazer um m�nage, eu, ela e um outro homem, assim n�o rolaria ci�mes por parte dela e eu n�o me importaria de v�-la com outro desde que eu estivesse participando tamb�m. Ela deu uma risadinha e disse que ia pensar.



No dia seguinte, quando estava no trabalho, ela me ligou e disse que tinha entrado numa sala de bate papo destinada a sexo grupal e que estava conversando com alguns homens, inclusive no msn. Eu perguntei se ela tinha encontrado algu�m interessante. Ela disse que ainda n�o tinha achado o cara ideal mas que estava se divertindo com o desfile de pintos que estava vendo, j� que alguns dos caras eram bem desinibidos e se exibiam na webcam para ela sem o menor pudor.



Eu a incentivei a continuar teclando e que, se encontrasse “o cara” certo, deveria me ligar novamente para me contar dos detalhes da conversa. Passei o resto do dia trabalhando com a cabe�a em casa, imaginando o que minha linda e fogosa esposa estava fazendo naquele computador.



Naquela noite, ao chegar, fui logo perguntando o que tinha acontecido e, enquanto eu tomava um banho, ela me contou tudo que os caras tinham falado, das fantasias que sugeriam e de como ela ficou excitada. Ali, n�, com minha mulher falando aquelas coisas, n�o consegui esconder minha ere��o e ela, notando isso, me chamou de tarado e veio logo se juntar a mim no chuveiro onde tivemos uma de nossas fodas mais quentes dos �ltimos meses.



A noite, fomos n�s dois para o computador e pude presenciar o desempenho de minha mulher a frente do teclado. Os felizardos que atraiam a aten��o dela e que conseguiam convencer ela a abrir a cam para eles viam minha linda mulher, apenas de camiseta e calcinha e logo ficavam loucos, colocando seus pintos pra fora. Em menos de duas horas, j� hav�amos visto tr�s caras gozando enquanto minha mulher ficava passando a m�o em seus seios e fingindo que ia abaixar a calcinha.



Como j� era tarde, mas com o tes�o aflorado, minha mulher disse que ia tomar um banho r�pido e que me esperaria em nossa cama. Eu disse ent�o que, enquanto isso, ia ficar teclando mais um pouco.



Logo comecei a conversar com um cara de nossa cidade, que dizia se chamar Caio, ter 28 anos e que era solteiro. A princ�pio, ele n�o acreditou muito quando eu disse que �ramos um casal mas que minha mulher estava no banho. Ele disse que esse discurso j� era manjado e que eu deveria ser um homem s� se fazendo passar por casal.



Durante essa conversa, minha esposa veio me chamar para “dormirmos” e eu pedi para ela ficar um pouco em frente a cam s� para que o novo amigo pudesse ver que eu estava falando a verdade. O cara ficou doido. Pediu desculpas por n�o ter acreditado em mim e disse que eu tinha uma esposa muito linda. Para minha, surpresa minha esposa tamb�m gostou muito dele e disse que ele era o mais bonito entre todos que ela tinha teclado.



Nos despedimos dele com o compromisso de conversarmos mais outro dia e fomos para nossa cama, aproveitar todo o tes�o que est�vamos sentindo com essas novas brincadeiras.



No dia seguinte, minha esposa tinha uma s�rie de compromissos e eu sabia que ela n�o iria poder ficar teclando. No hora do almo�o, aproveitei para entrar no MSN com o endere�o que n�s us�vamos (Casal Tes�o) e logo notei que o �ltimo amigo da noite anterior estava on line. Retomamos a conversa e eu aproveitei para explicar para ele exatamente qual era a nossa fantasia. Que gostar�amos de fazer um m�nage e que este encontro seria para satisfazer principalmente a ela, ou seja, seria a “noite dela”.



Ele gostou da id�ia e durante alguns dias, tanto eu quanto minha mulher mantivemos contato com ele, at� que tomamos coragem e resolvemos marcar um encontro para o s�bado seguinte.



Depois de dias de muita ansiedade, chegou o t�o esperado momento e nossos cora��es pareciam disparar quando chegamos no bar onde ir�amos encontr�-lo. As apresenta��es foram um pouco contidas e parec�amos estar todos um pouco sem jeito. Mas com o passar da noite, o papo come�ou a fluir e logo est�vamos conversando com a mesma naturalidade que faz�amos atrav�s do computador.



Como o clima estava �timo e todos j� sab�amos bem o que quer�amos, aproveitei uma ida de nosso amigo ao banheiro e perguntei a minha esposa se ela topava levar nossa fantasia a frente naquela noite mesmo. Ela aceitou de imediato, at� mais r�pido do que eu esperava e quando ele retornou, o chamei para passar o resto da noite conosco. Cerca de trinta minutos depois, j� est�vamos entrando no motel com o nosso amigo escondido no banco de tr�s de nosso carro.



Entrando no quarto, achei que voltar�amos a ficar inibidos mas n�o foi o que aconteceu. Caio resolveu tomar conta da situa��o e foi longo puxando minha esposa pelo bra�o de tacando um daqueles beijos de arrasar. A impress�o que eu tinha era de que eles nem lembravam que eu estava ali, tal a intensidade daquele beijo.



Os beijos logo se transformaram em car�cias e suas roupas foram sendo retiradas com pressa demonstrando todo o desejo que um sentia pelo outro.



J� nus, eles se deitaram na cama e para minha surpresa, Caio olhou para mim e perguntou: Voc� n�o vai se juntar a n�s, n�o? Confesso que a considera��o dele naquela hora me fez pensar que realmente t�nhamos escolhido o cara certo. Outro qualquer, naquela situa��o, s� ia pensar em comer a mulher do corno e se satisfazer, mas n�o era o que ele pensava, est�vamos os tr�s ali e o prazer deveria ser de todos.



Tirei minha roupa e me aproximei deles, com o pau j� totalmente duro, rivalizando com o de Caio que minha amada esposa manuseava com desenvoltura. Ela logo foi abocanhando aquele cacete novo e eu sabia que os dois deveriam estar adorando aquilo, j� que minha mulher adora fazer sexo oral e faz muito, mas muito bem mesmo.



Enquanto ela chupava o pau de Caio, eu aproveitei para passar a m�o em sua bucetinha, pois queria sentir o quanto ela estava a fim. Como eu esperava, encontrei sua xana j� completamente melada, implorando para ser comida. Eu sou simplesmente louco pela buceta melada da minha mulher e n�o resisti caindo de boca naquela maravilha. Minutos depois, ela come�ou a gemer e gritar abafado com o pau de Caio ainda atolado na sua boca, indicando seu primeiro orgasmo.



Vendo sua alegria por estar sendo dividida por n�s dois, me aproximei do ouvido dela e disse: Aproveita que esta noite � sua, vamos matar voc� de tes�o. Est� pronta para dar pra outro?



Ela sorriu para mim e olhou direto para ele, que entendeu a mensagem, vestiu uma camisinha com uma velocidade impressionante e se posicionou para meter nela na cl�ssica posi��o de papai-mam�e. Enquanto ele estocava nela, cada vez mais forte, eu dei meu pau para ela chupar, ao mesmo tempo que apertava seus seios endurecidos.



Depois de algum tempo, Caio pediu para mudar de posi��o, se deitou na cama e pediu para minha mulher montar em cima dele, s� que de costas. Nessa posi��o, ele podia meter nela tendo a vis�o privilegiada de sua bunda. Cavalgando o pau de seu novo macho, minha esposa j� dava sinais de estar se aproximando de mais um orgasmo. Ela se jogou para tr�s, deixando seus cabelos soltos esfregarem na cara do Caio e me dando uma vis�o privilegiada de sua buceta sendo invadida por aquele cacet�o pra l� de duro.



Com o tes�o a mil, ela fez um pedido inesperado: - Amor, chupa minha buceta de novo, que eu quero gozar com voc� me chupando e com esse pau delicioso metido em mim.



Nessas horas a gente n�o pensa em nada e se deixa levar pela loucura do sexo. Cheguei bem perto para chupar minha mulher e pudia ver, a cent�metros da minha boca, o pau de Caio. Em algumas metidas mais fortes eu at� esbarrava minha l�ngua na base de sua pica, sentindo o gosto do tes�o deles misturado com gosto de borracha da camisinha, mas n�o estava me importando muito com isso, queria dar o m�ximo de prazer a ela, o que logo aconteceu, quando ela anunciou aos berros seu segundo orgasmo da noite.



Bastante cansada, ela se deixou cair na cama, o que fez com que o cacete de Caio escapulisse de sua buceta e viesse acertar em cheio na minha boca. Apesar do susto, olhei para o rosto dele e percebi que ele tinha gostado daquele pequeno acidente.



Naquele momento, est�vamos num verdadeiro impasse. Por incr�vel que parece, nem eu nem ele ainda t�nhamos gozados e minha esposa, claramente, dava sinais de que iria precisar de alguns minutinhos para se recuperar. Precis�vamos fazer alguma coisa para aplacar nosso tes�o enquanto ela voltava ao normal.



Caio ficou deitado ao lado dela, mexendo no seu pau, j� desencapado, que permanecia duro. Ele me encarava de um jeito que jamais um outro homem tinha olhado para mim. N�o posso descrever exatamente o que se passou pela minha cabe�a, parece que alguma coisa fora de controle tomou conta de mim e quando percebi, j� tinha abaixado a cabe�a e estava saboreando lentamente, o gosto daquele pau que tinha acabado de comer minha mulher.



Sempre fui acostumado a afastar qualquer pensamento deste tipo da minha cabe�a, achando que jamais teria prazer transando com outro cara, mas naquele momento era exatamente o que estava acontecendo. Estava chupando o pau de outro homem e estava gostando.



Ao ver aquela cena, minha esposa se sentou ao nosso lado, sua cara de surpresa se misturava ao olhar de tes�o que parecia reacender em seu rosto. Ela se abaixou tamb�m e come�amos a dividir cada cent�metro daquele caralho tesudo. Nossas l�nguas pareciam brigar por cada peda�o, principalmente quando se encontravam ambas na cabe�a de sua pica.



Parece que as duas bocas foram demais para o nosso amigo e seu auto controle foi para o espa�o. Em poucos segundo sentimos seu pau se retesar ainda mais e recebemos em nossas bocas os jatos de porra de nosso amigo, culminando no beijo mais estranho e cheio de cumplicidade que j� hav�amos dado.



Como eu era o �nico que n�o tinha gozado, minha mulher resolveu fazer o servi�o completo e ficou de quatro em cima de Caio, na posi��o de 69, pedindo para ele chupar sua buceta. Em seguida ela pediu: - Come meu c�. Sem precisar mandar duas vezes, parti para cima dela e meti naquela bunda deliciosa que eu conhecia bem, permitindo ao Caio uma vis�o privilegiada como aquela que eu tinha tido.



Depois de tudo que tinha acontecido, foi preciso pouco tempo para que eu gozasse abundantemente dentro da bunda de minha esposa e fazendo com que os tr�s, exaustos, ca�ssemos naquela cama de motel.



Logo depois, ele se levantou dizendo que ia tomar uma ducha e eu aproveitei para perguntar para ela se n�o tinha estranhado tudo que tinha acontecido e se n�o teve ci�mes de me ver com o Caio. Ela disse que se assustou no in�cio, mas que adorou o jeito como tudo aconteceu de forma natural e com muito tes�o.



Naquela noite, Caio ainda experimentou o cuzinho da minha mulher, encerrando com mais uma metida fant�stica em sua buceta e um gozo simult�neo dos dois, enquanto eu tocava uma punheta ao lado, s� observando, onde acabei esporrando em cima dos seios da minha esposa.



Confesso que depois de tudo que aconteceu, muitas novas fantasias e possibilidades tem passado pela minha cabe�a, como por exemplo, transar com outro homem sem limites, permitindo at� ser penetrado. Ainda n�o amadureci completamente esta id�ia mas estou certo de que, se acontecer, ser� na presen�a de minha mulher e com a cumplicidade dela.



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