Depois de alguns meses comendo o meu sobrinho tarado, o Jorginho, senti vontade de tirar o caba�o de um garoto pela primeira vez.
-- Que tal o meu irm�o, o Serginho, ele sugeriu. Ele acaba de fazer 19 anos e ainda � caba�o. O professor de educa��o f�sica fica em cima dele mas o Serginho faz cu doce e ainda n�o deu. Ele me disse que tem vontade.
Combinamos ent�o que eu ia papar o Serginho aproveitando a festa de casamento da irm� mais velha deles, no hotel Quitandinha em Petr�polis.
Enquanto a festa rolava, levei os dois meninos para o meu quarto. A� o Jorginho, muito sacana, disse:
-- Tio, o Serginho e eu fizemos uma aposta. Eu apostei que o seu pinto tem 32 cm de comprimento mas ele acha que isso � imposs�vel. Mostra a� tio, pra ver quem ganha a aposta.
-- T� bom mas primeiro voc�s t�m que ficar peladinhos.
Os dois meninos tiraram a roupa e fiquei impressionado com a beleza do mais novo, ainda mais bundudo que o irm�o, um verdadeiro anjinho barroco, daqueles que os italianos chamam de putto, com raz�o. O que o Jorginho tem de capeta, o Serginho tem de angelical. Mas por tr�s daquela carinha de anjo eu saquei que tinha um putinho doido pra dar o rabo.
Quando eu tirei a roupa meu cacete, o Gross�o, j� tava duro e empinado. Jorginho j� t� acostumado mas o irm�o quase desmaia.
-- Nossa, tio, que piru grand�o! Ai meu deus, perdi a aposta....
-- N�o tem nada n�o, Serginho, o que � que tem perder a aposta?
-- � que a gente apostou que quem perdesse tinha que dar pra voc� tio... E eu tenho que manter minha palavra de honra... Mas eu t� com medo...
-- N�o tenha medo n�o, Serginho, o Gross�o n�o morde. Pergunta ao Jorginho, eles se gostam muito, vivem brincando umas brincadeiras muito gostosas, n�o � Jorginho?
-- �, Serginho, olha s�, ajoelha aqui comigo pra conhecer o Gross�o mais de perto.
O safado convenceu o irm�ozinho a se ajoelhar em frente do meu cacete e a "cumprimentar" o Gross�o, segurando a vara gigantesca com a m�ozinha.
-- Gross�o, esse � o Serginho, seu novo amiguinho. Ele quer muito conhecer voc� mas ele t� com medo, afinal voc� � t�o grande que assusta....
Fiz uma voz bem grossa, como se fosse o Gross�o falando.
-- N�o tenha medo n�o, guri, eu sou sangue bom. T� vendo esse melzinho cuspindo do meu olho? � pra voc�. Lambe, nen�m, bota a boquinha no meu cabe��o e lambe.
O Serginho n�o se fez de rogado. Caiu de boca no Gross�o, lambendo o mel e se lambuzando todo. Tava na cara que a j� tinha nascido safado que nem o irm�o.
-- Puxa Gross�o, como voc� � cabe�udo, ele disse. E seu corpo � t�o grosso. O que � que s�o essas duas bolas cabeludas aqui embaixo?
-- � pra voc� mamar tamb�m, eu falei com a minha voz de Gross�o. Divide com o teu irm�o, cada um chupa uma bola, vai.
Me deliciei com as boquinhas dos meus sobrinhos mamando os meus culh�es, e vi que daquele jeito ia acabar gozando. Mas eu queria esporrar dentro do cu do Serginho, depois de t�-lo descaba�ado.
-- Olha, Serginho, deixa eu te mostrar a brincadeira que eu e o teu irm�o mais gostamos de fazer. Jorginho, deita aqui na cama e abre as perninhas. T� vendo o cuzinho do teu irm�o? � a casinha do Gross�o onde ele gosta de se esconder. Olha s� como eu esfrego o cabe��o na entrada e a rosquinha se abre toda. Viu que lindeza? O cabe��o entrou! T� gostando, Jorginho?
-- T� adorando. Ai Serginho voc� n�o imagina como � bom brincar de esconde-esconde com o Gross�o. Voc� quer experimentar?
-- Quero sim! Vou deitar do seu lado e abrir as pernas tamb�m. Vem Gross�o, vem se esconder na minha rosquinha.
-- Pera�, Serginho, primeiro deixa eu pegar um pote de vaselina ali no criado-mudo. Olha, t� passando a pomada no seu cuzinho, t� sentindo?
-- Ai d� um friozinho gostoso... Pra que que � isso hein?
-- � pro Gross�o entrar mais f�cil porque voc� ainda � caba�o.
-- O que � caba�o?
-- Quer dizer que voc� nunca deu o cu, mas o Gross�o t� pronto pra tirar o teu cabacinho.
Encaixei o cabe��o na entrada apertada daquela bunda carnuda, louco de tes�o pelo menino ainda t�o inocente mas j� pronto pra ter seu cu transformado em xota.
-- Agora Serginho, respira fundo, relaxa, isso, sente o cabe��o deslizar pelo teu anel, relaxa mais, respira, te entrega, d� o teu caba�o pro titio, d�.
-- Ai! T� doendo...
-- Quer que tire?
-- N�o, t� doendo s� um pouqinho, mas t� bom. Nossa que coisa enorme, t� sentindo o cabe��o dentro de mim, ui ui.
A sensa��o daquele anelzinho de carne se abrindo como uma flor pra deixar o meu cacete passar, se descaba�ando p�tala por p�tala para ser todo meu, me deixou ainda mais louco de tes�o.
-- Ai Serginho tu � gostoso demais, meu nen�m, o Gross�o t� adorando se esconder dentro de voc�. Jorginho, passa mais vaselina, vai, ajuda o titio.
O irm�o mais velho, bem safado, j� estava entre as minhas coxas chupando os meus ovos e lambuzando o cu do irm�o pra facilitar minha penetra��o.
Pouco a pouco, mil�metro por mil�metro, a vara grossa e gigantesca foi entrando, arrombando o esf�ncter do menino que ronronava e gemia de prazer.
-- T� tudo dentro, tio?
-- Bota as m�ozinhas pra tr�s que tu vai sentir.
Serginho passou as m�os entre nossos corpos suados e encontrou mais de um plamo de caralho pra fora do cu dele, esperando pra entrar.
-- Ai meu deus, eu vou morrer, � caralho demais pra um menino s�...
-- Quando eu meter tudo tu vai morrer e vai pro c�u. Vou te foder t�o gostoso que tu nunca mais vai querer outra coisa que n�o seja uma pica bem grossa, menino.
E assim foi. Meti tudo, at� meus culh�es pesados esmagarem os ovinhos dele, e meus pentelhos arranharem a pele branca e lisinha daquela bunda angelical.
E a� puxei o Gross�o pra fora, devagar, parecendo uma locomotiva negra saindo do t�nel, at� o cabe��o aflorar entre os l�bios inchados do cu, pulando pra fora com um PLOP!
-- Ai tio, t� me sentindo t�o vazio... Bota de novo!
Meti o Gross�o de volta, desta vez de uma s� estocada, at� o talo, batendo o cabe��o no fundo com toda for�a.
-- Ai! Assim d�i!
-- D�i mas tu gosta, cabritinho. Teu cu virou buceta, minha cadelinha, e tu vai fazer o teu macho gozar e te encher de esporra!
-- Ai tio, me fode! Fode a tua cachorrinha, fode!
Ta�, mais um sobrinho tarado por pica... Peguei um ritmo legal, meu saco batendo forte na bunda dele a cada estocada, e logo senti a porra ferver nos culh�es.
Abracei o Serginho bem apertado, sen�o a for�a do primeiro jato teria jogado ele longe. Nunca tinha esporrado com tanta viol�ncia, uma saraivada de leite quente l� no fundo daquele machinho lindo.
Quando tirei o Gross�o tava mais duro do que nunca e foi a vez do Jorginho ganhar pica.
Quando voltamos para a festa de casamento, meus sobrinhos levavam os cus cheios de porra, felizes como pintos no lixo.