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SURUBADA DE CARNAVAL

SURUBADA DE CARNAVAL- QUE DEL�CIA!!!



Estava de viagem em Cabo Frio neste carnaval de 2010. Como sempre, de dia curtia a praia do Forte e ia tamb�m a B�zios e Arraial do Cabo. De noite, curtia as ruas e a praia de Cabo Frio, sobretudo em sua parte mais escura, perto do quiosque do Bambu (quiosque gay), em umas dunas. Sempre a procura de algo interessante no sexo e na pega��o, sa� em busca de minha ca�a, com um pouco de medo daquela praia e daquelas dunas depois de ouvir coment�rios de que aquelas areias e dunas de madrugada j� n�o eram t�o mais seguras, e que estavam cada vez mais perigosas a cada ano que passava. Fiquei com medo, pois nas noites de carnaval que ia em busca de sexo, ia sozinho e deixava meus amigos em casa ( mulheres e heteros). Conversei e conheci muitos frequentadores gays daquelas areias de madrugada, e me contive muito antes de ficar com um estranho, sobretudo quando era bofe. Isso me incomodou, pois deixava de fazer sexo com os caras com medo de ser, sei l�, um assassino, ou algu�m querendo me assaltar. Pedi prote��o aos meus santos,e seja o que Deus quiser! Pensei.

J� eram uma e meia da manh� e eu estava l�, nas dunas, com medo, conversando com um e com outro gay ou cara, vendo os casais gays e bofes fazendo sexo entre as dunas, e nada deu arrumar algo legal. Resolvi sair daquele lugar e fui para a parte mais iluminada da areia, meio que desistindo de minha ca�a naquele dia. Estava cansado, com as costas ardendo de sol, mesmo usando muito protetor solar durante o dia. Resolvi parar num ponto claro da praia e de longe avistei dois caras se pegando atr�s de uma barraca. Logo depois um estava pagando boquete pro outro. Fiquei de pau duro na hora. Na mesma hora chega um cara e come�a a observar os carinhas se pegando, e tira o pau pra fora e come�a a bater uma punheta. Eu estava a uns 10m de dist�ncia, e comecei a caminhar pela areia e a aproximar e, na mesma hora, aparece tamb�m atr�s de mim um menino magrinho, de uns 16, 19 anos, cabelos pretos, lisos, abaixo da orelha, que tamb�m tirou o pau pra fora e come�ou a se masturbar. Pronto, a suruba tava feita! Todos em sil�ncio, abaixei minha cal�a ficando de bunda de fora e, com um puta tes�o, comecei a bater uma punheta gostosa, gemendo. O menino de 19 entra no meio do casal que iniciou a suruba e come�a a mamar tamb�m no cara e, enquanto ele mamava, eu peguei no pau do outro que havia chegado primeiro para observar e comecei a bater uma punheta gostosa e com a outra m�o, socava punheta em mim.O menino de 19 parou de mamar no pau do rapaz e ent�o eu ca� de boca logo em seguida. Era um pau m�dio, gostoso, molhadinho, cabe�a pequena, achatada, macia e dura ao mesmo tempo gosto delicioso. Eu era o terceiro cara a chupar aquela pistola. Enquanto eu chupava o cara, o menino de 19 veio, se abaixou e com certa dificuldade, come�ou a chupar o meu pau. Que del�cia, foi uma das melhores mamadas que recebi na minha vida. Ele me chupava com for�a, com uma l�ngua fenomenal. Larguei o carinha que eu tava chupando e passei a chupar o outro, enquanto recebia a mamada do menino. Tinham 5 no total mas, depois de pouco tempo, j� haviam um 7 à nossa volta, todos com o pau pra fora batendo punheta, e uns chupando ou sendo chupados. Que del�cia, nunca tinha feito aquilo na minha vida: Seis caras (7 comigo) com a pistola pra fora. Est�vamos muito expostos e fomos pra debaixo do toldo da barraca. Eu segurava pra n�o gozar (j� tava louco pra gozar) e aproveitar o m�ximo daquela suruba. A todo momento olhava pros lados pra ver se tava tudo limpo, e me assustava quando chegava um cara diferente que, abaixando, entrava debaixo do toldo, eu me assustava, mas n�o estava nem a�. S� sei que no final tinham mais de 19 caras, uns mais t�midos que ficavam s� se masturbando e outros, mais soltos, participavam ativamente da suruba e se chupavam. Era sempre assim: Dois caras principais, um mamando no outro, e o resto vendo, se masturbando e pegando no pau do outro e masturbando entre si. Que del�cia! Eu pedi pra mamar num outro carinha principal que estava sendo mamado, lindo, moreno, forte, com um pistola mediana, morena e muito dura, com a cabe�a menor que o tronco do pau, um pau delicioso, mamei a vontade no cara que come�ou a me alisar as costas e minha bunda, enfiando o dedo na portinha e dentro do meu cu, e eu arrepiava todinho, arqueado, a cada dedada gostosa dele. Parei e o outro retomou a mamada no cara, que agora come�a a passar a m�o no meio peito e a ficar segurando e puxando os meus mamilos enquanto eu gemia e batia uma punheta gostosa em mim, parando a todo momento de bater pra n�o gozar. Vi o menino de 19 socando punheta feito um louco naquele pau gostoso dele enquanto outro alisava a sua bundinha magra e branca. Que del�cia: eu sendo acariciado nos mamilos e vendo aquele menino gostoso socando punheta gostosa, e gozou porra longe e foi embora, meio que com pressa, parece que com medo de aparecer algu�m indesej�vel, tipo a pol�cia. O carinha principal que estava sendo chupado pegou na minha pistola (que � gostosa, grande, 19 cm , 8 de largura e cabe�orra vermelha, bem maior que o resto do pau) e come�ou a me masturbar.Veio um outro e chupou gostoso a minha pistola e para retribuir, chupei a pistola dele, at� que sinto uma pistola dura�a ro�ando a minha bunda e quando olho pra tr�s, vejo um negro, magrinho e de pistola grande e fina a olhar pra mim e a pedir pra me comer, falando que a minha bunda era uma del�cia, logo na hora que o carinha principal que tava sendo chupado pelo outro come�ou a comer ele, e ele gemendo, falando “que del�cia:”, e os outros em roda batendo punhetas gostosas e se chupando. Peguei uma camisinha no meu bolso, apertei bastante a pistola daquele pretinho gostoso (adoro dar e chupar negro, que del�cia) at� ele reclamar que tava doendo e a coloquei em seu pau e ele me enfiou ela tudo de uma vez no c�. Eu gemi, parei de bater punheta pra n�o gozar com aquela pistola preta e gostosa enfiada no meu rabo e ele metendo gostoso em mim, tirava e socava at� no fundo, e os outros vendo eu dar pro negro e se masturbando. Determinada hora dois far�is clarearam tudo que tava acontecendo e, assustados, todos n�s sa�mos correndo. O negro se desengatou de mim, subiu suas cal�as, eu tamb�m e a suruba se dispersou. Achamos que fosse a pol�cia e ficamos com medo, pois eles poderiam bater carteira, bater em n�s... s�s conhecem n�?! Mas era o dono da barraca do lado que chegara para fazer os preparativos para do dia seguinte de praia. Logo depois encontrei o negro que tava me enrabando e perguntei se ele tinha gozado, ele disse que na hora do nervoso sim, quando saiu correndo gozou por debaixo das cal�as. Eu falei que n�o tinha gozado. Nos despedimos e eu, puto de raiva, louco pra despejar porra e gozar. Logo depois chegou outro negro, alto, andando nas areias e me perguntado se eu n�o queria chupar o pau dele. Fiquei meio receoso, mas doido pra gozar, pois depois de toda aquela suruba gostosa n�o tinha gozado de tanto que segurei pra aproveita-la ao m�ximo. Ele queria me levar pras dunas, falei que n�o, que n�o gostava de ir l� pois achava perigoso, ele falou que queria que eu chupasse e desse pra ele, e que n�o iria me fazer mal. Olhei pros olhos dele e falei que naquela hora da madruga, na praia n�o, s� se fosse num lugar claro. Ele me falou ent�o para segui-lo que ir�amos pra uma ruazinha sem sa�da, a uma quadra da praia. Eu cheio de tes�o fui e, atr�s de um caminh�o, comecei a chupar a pistola gostosa, grande e grossa daquele negro gostoso de 30 e poucos anos. Ele era muito escuro, e a pistola dele pretinha, pretinha, do jeito que eu gosto, dura, reta, um verdadeiro cacete. Chupei gostoso demais e o negro gemendo e socando aquela pistola na minha boca, puxando o meu cabelo com for�a, dando tapinha na minha cara, me chamando de bixa gostosa, viado gostoso. Ficamos uns quase 19 minutos assim at� que eu pedi rola no meu cu. Baixei as cal�as, encapei o pau dele e empinei meu cu e, sem d�, ele enfiou tudo de uma vez (tamb�m, implorei pra ele rola no meu cu!). Recuei de dor e ele socou mais, at� que dei r� e ele enfiou tudo de novo no meu cu. N�o perdi tempo e comecei a gemer, rebolando naquele pau gostoso que entrava e sa�a com press�o do meu cu, indo l� no fundo do meu rabo, dando uma tremidinha e apertava e tirava, tudo r�pido. Pedi pra ele socar gostoso sem d� e falando “soca gostoso no fundo do meu cu sem d� soca, me fode filho da puta!”, at� que numa punheta leve, rebolei com o c� enterrado naquele pau e gozei muito, mas muito gostoso, gemendo alto, indo porra at� na minha cara... que gozada gostosa, que del�cia, uma das melhores da minha vida. Em seguida comecei a apertar com meu cu o pau dele e ele l� dentro de mim, e comecei a rebolar e ele sem tirar pau de dentro de mim gozou l� dentro! Senti aquele saco gostoso na minha bunda e aquele bombril dos pentelhos dele encostando l� e apertei o meu saco contra o seu, para tr�s, e ele gozando e caindo em cima de mim. Ele terminou e falou: que cu gostoso que s� tem cara! Que cu gostoso porra! Que del�cia cara. Melhor cu de viado que eu j� comi na minha vida! Eu ri, apertei o pau dele, me despedindo, ele perguntou me nome, falei, ele falou o dele (que eu n�o lembro!) e perguntou se eu n�o queria dar pra ele no outro dia de novo. Falei que sim, combinamos de nos encontrar naquele mesmo ponto da praia, mas no dia seguinte n�o fui ao seu encontro, voltando cedo pra casa, pois queria aproveitar a praia de manh�, na 4� feira de Cinzas.

Essa suruba foi o melhor acontecimento sexual e de putaria da minha vida! Que del�cia, 19 caras juntos se pegando, se punhetando, se chupando, fazendo as maiores putarias na praia. Acho que quem nunca fez isso na vida desconhece uma das melhores coisas que o sexo pode proporcionar: Uma boa suruca com todo tipo de cacete, homem gostoso e sacanagem. Que del�cia! S� este acontecimento j� valeu todo o meu carnaval em Cabo Frio em 2010



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