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QUANDO ESTUPREI MINHA CUNHADA ( BY TOM )

Quando estuprei minha cunhada.





Esse conto aconteceu quando ainda era solteiro.



H� um tempo atr�s, minha quase cunhada veio passar um tempo em casa devido a problemas financeiros.

Fazia 2 anos que tinha se separado. Como morava em casa alugada e a pens�o que o ex marido pagava era insuficiente tinha que trabalhar para sustentar as duas filhas. Por�m, com os problemas da crise econ�mica, a firma em que trabalhava foi obrigada a demitir funcion�rios e ela perdeu o emprego. N�o conseguindo trabalho em Recife e os alugueis atrasados resolveu deixar as crian�as com a minha sogra.

Ela ligou para minha namorada (sua irm� mais nova ) perguntando se poderia passar uns tempos em casa para arrumar trabalho. � claro que a resposta foi sim, mesmo a contra gosto pois n�o aprovava devido a perda de privacidade visto que estava morando junto.

Domingo, fui busca-la na rodoviaria do Tiete.

Ela chegou cansada da viagem pois s�o 44 horas de onibus, mesmo assim v� que n�o tinha mudado muito da �poca de solteira. Continuava bonita e gostosa, n�o tanto quanto minha mulher mas mesmo assim desejavel. Vestia uma cal�a jens apertada e uma mini blusa devido ao calor, cabelos castanhos compridos e cacheados e os olhos verdes como toda a sua fam�lia. Seus quadris largos e seios fartos n�o davam a impress�o de que j� era m�e de duas filhas.

- Oi Tom! Tudo bem? E a Ci�a como est�?

- Bem. E voce? Como foi a viagem?

- Cansativa e chata pois vim do lado de uma senhora idosa muito espa�osa.

- � assim mesmo. Porque n�o veio de avi�o. Eu mandei o dinheiro!

- Desculpe Tom mas peguei parte do dinheiro e deixei com a mam�e para cuidar das crian�as. Voce sabe como est� a vida l� n�o �.

- T� dificil eu sei. Tudo bem. Vamos que ela est� esperando.

Peguei a bagagem que n�o era muito e fomos embora.

Durante o retorno para casa pude notar como estava gostosa pois quando sentou sua bunda encheu o banco.

Fomos conversando sobre como estava a familia l� e como se sentia separada.

- Olha Tom, as coisas como estavam s� tinha tempo para trabalhar muito pois o salario l� � pouco e servi�o muito. Quase n�o tinha tempo de sair pra me divertir. Com o pouco que sobrava ia brincar no parque com elas. Muitas vezes varei noites em frente a maquina de costura da oficina fazendo horas extras. Sabe quantas vezes eu sa� nos ultimos 2 anos? Nem uma vez. � brincadeira.

Chegando em casa, foi abra�os e choradeiras, mas passado a euforia do reencontro, resolveu tomar um banho e descansar. Enquanto isso fui ao mercado comprar umas cervejas para comemorar.

Foi a tarde e praticamente a noite toda s� conversando, rindo muito e bebendo.

L� pela 3 da manh� notei que as duas estavam bem altas, praticamente apagando. N�o demorou muito e minha namorada saiu para o quarto j� desmaindo pois n�o aguenta muita bebida. Ficamos conversando mais um pouco e tive praticamente levar a minha cunhada no colo pois estava num pileque s�. Quando a carreguei pude sentir seus seios e ve-los pois o roup�o que emprestei abriu na frente. Quando a coloquei na cama pude admirar seu corpo s� de calcinha e soutiem. Naquela hora tive vontade de me aproveitar mas deixei pra l�.

Fui para o meu quarto doido pra dar uma e v� minha gata deitada na cama praticamente pelada e de barriga para baixo como gosta de dormir.

N�o aguentei. Devagar, me deitei ao seu lado e comecei a acaricia-la.

Afastei suas pernas e fui enfiando a m�o por dentro da calcinha e deslizando pelo rego at� chegar na vagina. Senti que estava bastante umida bem lubrificada. Notei que seu corpo se arrepiou. Tirei seu soutiem e passei a bolinar seus seios pois virei seu corpo um pouco de lado. Continuei a massagear seu clitoris. Meu penis estava mais duro que pedra e j� doia de tanto latejar. Tirei sua calcinha e comecei a beijar sua bunda e com a lingua ia descendo pelo rego parando no seu anus que lambuzei de saliva. Fui descendo at� chegar na vagina. Com os dedos abri os labios carnudos e com a lingua passei a lamber o bot�ozinho pr� cima e pr� baixo em movimentos circulares como se estivesse chupando uma uva. Escutei um gemido bem baixinho e v� sua pele arrepiar. N�o suportando mais tanto tes�o, com jeitinho coloquei um travesseiro debaixo de sua barriga deixando sua bunda arrebitada, afastei mais suas pernas e devagarinho fui entrando na sua vagina. N�o precisei for�ar muito pois sua vagina estava totalmente lubrificada. Senti meu penis sendo completamente agasalhado. O calor daquele canal estava demais. Comecei um vai e vem ritimado e ela dormindo ou fingindo que estava, mas de porre eu sei que estava. Fiquei naquele vai e vem gostoso e at� introdusi o polegar em seu anus e senti o buraquinho contrair. Estava uma delicia aquele canal quente e a sensa��o de estar possuindo-a naquela condi��o pelo fato de estar dormindo e de pileque me deixava tremendamente exitado. Fiquei um bom tempo entrando e saindo at� que senti meu penis sendo pressionado em espasmos ao mesmo tempo que o meu polegar sendo mordido pelo seu anus que n�o parava de piscar. Ela estava gosando mas n�o se mexia para n�o dar na vista que fingia. A �nica coisa que notei foram suas m�os que estavam agarradas no len�ol. N�o aguentando mais aumentei a velocidade e ap�s um tempo gozei muito como se fosse um cavalo. Cai por cima do seu corpo e deitei.

Devo ter dormido por uns 20 minutos. Quando acordei senti meu penis novamente endurecendo dentro da vagina pois n�o tinha tirado. Quando tirei v� escorrer esperma para fora. Nesse momento veio aquela id�ia maligna.

Com a m�o comecei a massagear sua vagina, seu clitoris e ao mesmo tempo levava aquela mistura de esperma com seu l�quido para a portinha do seu traseiro. Devagar introduzi um dedo no seu anus enquanto que com a outra m�o continuava masturba-la. Forcei mais um dedo e senti ela contrair mas mesmo assim entrou. Com uma m�o masturbava e com os dedos da outra m�o fazia um vai e vem. Quando relaxou forcei um terceiro dedo e novamente se contraiu mas forcei e entrou, apertado mas entrou. Continuei o vai e vem juntamente com a masturba��o. Ela fingindo dormir mas devagar se ajeitou e passou a gemer e arfar bem baixinho. Fiquei masturbando-a um bom tempo ao mesmo tempo que me exitava como o desejo de colocar naquele cuzinho. Depois de um tempo senti seu corpo enrijecer, estremecer e o anus piscar e morder meus dedos. Tinha gozado pela segunda vez. Aos poucos come�ou a relaxar o corpo mas eu mantinha os dedos l� dentro. Levantei, retirei meus dedos, encostei a cabe�a do penis no anus j� bem lubrificado, segurei seu quadris e empurrei. Tentou virar o corpo para fugir mas segurei bem firme e enfiei a cabe�a. V� suas m�os agarrarem o len�ol e senti o anus contrair tentando fechar mas fui for�ando. Quando sentiu que seria inutil resistir relaxou para doer menos. Nesse momento comecei a beijar sua costas e seu pesco�o. Quando cheguei em sua orelha falei baixinho.

- Relaxa e curte meu amor. Seu cuzinho � maravilhoso, apertado e quente.

- Eu sou fissurado pelo seu rabinho.

Ela fingiu n�o escutar se fazendo de embriagada. Isso me exitou ao m�ximo.

Fui for�ando e entrando com certa dificuldade at� n�o ter mais nada para colocar, estava todo dentro dela e o meu penis parecia que tinha ficado mais grosso devido a tamanho tes�o.

Comecei a bombar, a principio devagar e a medida que ia me exitando aumentava o ritmo. Chegou uma hora que bombava com tamanha violencia que seu corpo ia pra frente e pra tr�s com o impacto. Eu a v� mordendo seus l�bios e suas m�os agarrados ao len�ol. Percebi que ela desceu sua m�o at� a vagina e come�ou a se masturbar. Fiquei bem uns 20minutos naquele vai e vem. De repente senti seu anus comprimir meu penis em espasmos fren�ticos e passou a rebolar a bunda for�ando mais para tr�s obrigando-me a empurrar mais para dentro. Aquilo me deixou completamente alucinado. Passei a bombar com mais rapides e n�o aguentando mais explodi num gozo completamente animal juntamente com ela. Ejaculei rios de esperma que escorreram para fora do anus. Cai praticamente desmaiado mas pude perceber um vulto se afastar da porta do quarto que esqueci aberta. No escuro n�o deu para perceber quem era mas s� podia imaginar que era a cunhadinha pois n�o tinha mais ningu�m em casa. Levantei e meio cambaleando fui fechar a porta.

De manh� acordei, levantei e fui tomar um banho. V� o estrago que tinha feito no trazeiro da minha garota pois o len�ol estava manchado de esperma misturado com sangue. Ao passar pelo corredor senti um aroma gostoso de caf� e v� que minha cunhada estava acordada e na cozinha. Dei bom dia e nem percebi que estava pelado, s� notei pelo fato dela ficar vermelha. Entrei r�pido no banheiro mas deixei a porta entreaberta pois sabia que da cozinha dava para ver dentro.

Durante o banho pude flagra-la me observando e isso me deixou exitado e acho que ela notou o meu penis ficou duro. Pedi a ela que me entregasse a toalha e envergonhada me trouxe olhando para o outro lado. Me vesti e fui trabalhar.

Passaram-se algumas semanas e ela n�o conseguia trabalho e como se sentia constrangida ajudava nos afazeres de casa como se fosse uma empregada. As �nicas ofertas que conseguia era de secretaria devido sua beleza, como tinha curso superior n�o aceitava.

Um dia voltei para casa bem mais cedo pois tinha horas para folgar e ao entrar notei que estava muito silencioso. Ser� que ela n�o est�, fiquei me perguntando.

Minha garota s� voltava do trabalho às sete horas da noite e ainda eram s� duas da tarde. Estranhei pelo fato da minha cunhada n�o estar. Ela deve estar procurando servi�o ainda. Fui para a cosinha comer alguma coisa mas quando passei em frente ao seu quarto ouvi um gemido baixo e como a porta estava entreaberta dei uma olhada . Nossa, que imagem exitante eu v�. Ela estava deitada de lado com a saia levantada e as pernas entreabertas. Tinha um pequeno vibrador que enfiava na vagina enquanto que com a outra m�o se masturbava. Aquela cena me deixou maluco o suficiente para sorrateiramente entrar em seu quarto. Fui me aproximando da cama sem fazer ruido. Quando encostei na cama.

- Oi Cunhadinha!

- Ai, que susto.

Tentou se levantar abaixando a saia. Estava completamente ruborizada.

Com for�a a agarrei en�o permiti que se levantasse.

- O que voce est� fazendo. Me deixa sair.

Tapei sua boca e disse.

- O que � isso cunhada. Calma. Voce pensa que n�o percebia voce nos observando quando eu e a Ci�a tinhamos rela��es.

Ela lutava para se livrar mas eu era muito mais forte. A exita��o que aquela cena me causou tinha me deixado maluco a ponto de querer estrupa-la al� mesmo. Ela lutava e esperneava mas n�o adiantava. Deitei por cima do seu corpo e com uma das m�os ( a outra mantinha na boca dela ) levantei sua saia e coloquei na vagina j� bem lubrificada. Passei a masturba-la enquanto mordia seu pesco�o e orelha. Enfiava a lingua em seu ouvido e falava puras sacanagens tipo:

- Eu vou estrupar voce e vai gostar muito.

- Deve fazer muito tempo que n�o tem uma rela��o.

- Hoje voce vai ser minha putinha depravada.

Ela ouvindo isso lutava para se livrar e eu a segurava.

Depois de um tempo masturbando-a come�ou a relaxar e a n�o lutar mais. Come�ou a se entregar ao prazer, tanto que passou a chupar meus dedos e com a m�o procurar o ziper da minha cal�a. Deitei-a de barriga para baixo, levantei sua saia at� a cintura, retirei sua blusa, soutien e comeceia beijar suas costas.

Fui descendo, descendo, passei pelo rego e s� parei na vagina que passei a chupar e lamber. Ela gemia muito.

- Ai. Ai .Ai. Seu bandido. Voce vai ver quando eu contar pra Ci�a tarado.

- Assim, assim, n�o para. Me deixa pegar seu pau. Vem, vem. Aiiiiiii.

Tirei minha roupa, deitei-a de lado, deitei-me ao seu lado em sentido contrario e deixei meu penis bem perto da sua boca.

- Quero chupar essa pica. Como � grande e gostoso.

Ela chupava como se fosse a �ltima vez que chuparia uma pica.

Estavamos num 69 maravilhoso pois ela chupava como uma profissional e eu estava maluco. Quando estava pr�ximo de gozar, acelerei os movimentos da lingua em seu clitoris e como um relogio gozamos praticamente juntos pois notei que tambem acelerou. De repente ela come�ou a estremecer e prendeu minha cabe�a com as pernas que quase me sufocaram e ao mesmo tempo enterrou meu penis at� a garganta. Parecia querer engoli-lo. Nesse momento, n�o aguentando mais gozei tudo dentro de sua boca. Senti que se engasgou no come�o mas depois engoliu tudo.

- Seu doido, tarado, bandido, estrupador.

- Voce ainda n�o viu nada. Isso s� foi o come�o.

- Anhnhnh. Como �.

- Isso mesmo que voce escutou.

- Mas se Ci�a voltar.

- N�o se preocupe pois tranquei a porta por dentro e ela s� volta mais tarde.

- Fazia tempo que n�o chupava uma pica. Estav acompletamente seca, mas vamos parar por aqui.

- N�o senhora. Agora que come�ou vai ter que acabar.

- N�o. Por favor n�o. Voce � namorado da minha irm�.

Tentou se levantar mas a agarrei novamente. Nisso meu penis j� estava novamente latejando de t�o duro. A sensa��o de pega-la a for�a estava me enlouquecendo.

Deitei-a na cama, fiquei por cima dela, levantei suas pernas at� meus ombros espondo assim sua vagina e anus. Segurei seus bra�os e encostei a cabe�a do penis na entrada da vagina.

- N�ooooooooooo. Me solta, me solta sen�o vou gritar.

Plaft. Dei-lhe um tapa no rosto e mandei-a se calar. V� lagrimas rolarem.

Segurei seus bra�os com mais firmeza e comecei a entrar.

- N�ooooooooo. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Para. Vai doer. Seu pau � grosso e faz anos que n�o dou. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

- Calma. A cabe�a j� entrou.

- Aiiiii.Aiiiiiii. Assim,assim,devagar. Agora n�o para. Vaiiiiiiiiiiiiiii. Enterra tudo seu puto. Voce quer me violentar n�o � tarado.

Enterrei tudo de uma vez emum golpe s�.

- AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.

Soltei seus bra�os, segurei suas pernas para cima e comecei a bombar. A pricipio devagar e ritmado e a medida que o tempo passava aumentava a velocidade.

Ela revirava os olhos e lambia os l�bios. Com as m�os apertava os mamilos e esfregava seu clitoris.

Eu bombava vigorosamente e naquela posi��o suava muito devido ao calor dos nossos corpos. Ela gemia como uma doida e rebolava mesmo que com dificuldade. Fiquei bombando um bom tempo. Como j� tinha gozado em sua boca podia controlar mais para n�o gozar cedo. Minha inten��o era gozar em outro buraco. Senti seu corpo estremecer, suas m�os agarrarem o travesseiro.

Ficou tendo espasmos e gemendo muito. Gozava como uma alucinada. De repente amoleceu e desfaleceu mas eu continuava bombando. Continuei segurando firme suas pernas para cima, tirei o penis da vagina e encostei no anus. Ela tentou se safar mas na posi��o em que estava era impossivel sair.

Como o penis j� estava bem lubrificado, empurrei com for�a.

- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Tiraaaaaaaaaaa. A� n�ooooooo. Eu nunca dei a bunda. Voce vai me rasgarrrrrrrrr. T� doendooooooooooooo.

Tapei novamente sua boca para n�o gritar e empurrei mais um pouco. Apesar de estar bem lubrificado, senti uma certa dor pois o seu anus era muito apertado mas isso me exitava muito mais e nem ligava para minha dor. Ela devia estar sentido uma dor lascinante pois tentava escapar de todas as formas mas n�o permitia. Ela retesava a anus tentando contrair mas aquela press�o na cabe�a do penis me deixava mais alucinado.

Deixava o peso do meu corpo arriar o que fazia o penis entrar mais um pouco.

De repente seus olhos come�arar a lacrimejar mas notava um certo brilho de satisfa��o.

Senti-a se soltar.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Voce est� me rasgandooooooooooooooo seu bandidooooooooo.

- Arromba sua putaaaaaa. Enterra tudooooooooo. Essa dorrrrr � gostosaaaaa.

- Me bateeeeeeeee, me estupraaaaa, me chingaaaaaa.

- Eu sou sua escravaaaaaa faz de mim o que quiser.

Ouvindo isso forcei e enterrei o resto de uma vez.

- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.

At� eu senti a dor pois era muito apertado aquele anus.

- Voce tirou a virgindade do meu c� seu safado.

Que coisa, estava comendo o c� de uma masoquista. Isso me deixou alucinado. Me sentia um senhor comendo sua escrava.

Comecei a bombar com violencia pois sentia a cama ranger e ao mesmo tempo enterrei o vibrador na sua vagina. V� escorrer do seu anus um filete de sangue e o penis todo vermelho mas continuava bombando pois ela pedia mais. Com uma m�o ela apertava com for�a seus mamilos e com a outra se masturbava com o vibrador at� que come�ou a bater na cama e gritar. Senti meu penis ser espremido pelo seu anus. Ela for�ava o corpo para cima para que eu entrasse mais fundo. Seu anus parecia uma boca querendo mamar uma pica e tirar todo o esperma. N�o aguentei e gozei junto. Nunca ejaculei tanto porra.

Ela arriou o corpo e disse.

- Arrombou sua putinha? Gostou do estrago que fez seu tarado.

Quando tirei o penis do seu anus, levou um certo tempo para fechar.

S� v� esperma misturado com sangue escorrer para fora do seu traseiro.

Viu s� o que voce fez. Me rasgou toda. Est� satisfeito seu canalha.

- Bem que voce gostou n�o �.

- �, mas vou contar pr� Ci�a.

- N�o faz isso.

- Se voce n�o me tratar bem e n�o me satisfazer eu conto.

- Assim � melhor.

Fomos tomar banho. � claro que forcei-a pegar o sabonete do ch�o umas duas vezes.



Tom.

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