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DESPEDIDA DE SOLTEIRA

Despedida de solteira (By Aramis Rio).



Conheci, pela internet, uma mulher, noiva, por volta de 29 anos, loura, quase albina, pele cor de leite, sedosa, pernas torneadas, um bumbum de deixar qualquer um louco, enfim: uma potranca na ponta dos cascos. Ela realmente era dona de uma beleza incomum despertando olhares de todos por onde ela passava.

Realmente foi muita sorte eu ter ca�do nas gra�as dela. Ela queria algu�m que lhe ajudasse a superar sua enorme timidez, pois tinha um fogo enorme por dentro, tinha milhares de vontades, e seu noivo era um bunda mole de um puritano.

Eu sempre tive muita criatividade, e pus toda ela em pr�tica para transformar a C�ntia (nome fict�cio) no que eu chamaria de a mais leve das putas que eu j� criei.

Pouco a pouco eu fiz ela se soltar, gostar de levar rola, de dar o seu cuzinho, e j� tinha at�, numa noite de maior loucura, feito ela transar comigo e mais dois amigos meus.

Ela j� estava quase totalmente solta, quando me avisou que seu casamento j� estava breve, e que era melhor as nossas escapadas loucas terminarem.

Eu, muito a contragosto, fui obrigado a concordar, mas antes eu lhe fiz um �ltimo pedido. Ela sairia comigo na noite de despedida de solteiro do noivo dela, e faria o que eu quisesse.

Ela, muito relutante, aceitou a condi��o, j� prevendo que eu faria uma despedida com chave de ouro, coisa que dava um misto de tes�o e medo nela.

E ela realmente tinha o que temer. Seguindo uma id�ia que eu li em um dos contos desse site, convenci o noivo dela (nos conhecemos depois de certo tempo e at� fiquei chegado na roda de amigos deles dois) a fazer uma despedida de solteiro, e disse que iria trazer as putas. Reinaldo (nome fict�cio) ficou bem contente e chamou os amigos mais chegados para o bacanal, e eu chamei alguns dos meus conhecidos de putaria para testemunhar o evento.

Seguindo a id�ia de um relato que eu li nesse site, comprei v�rias fantasias, adaptei-as para dar livre acesso às partes �ntimas, tratei o bacanal com uma cafetina que um amigo meu me indicou, e ent�o esperei ansiosamente o dia chegar.

Quando chegou perto da hora das meninas chegarem, fui buscar a C�ntia, fiz uma prepara��o toda especial. Depilei-a todinha com cera, passei rena nos c�lios e nas sobrancelhas, para disfar�ar melhor, e dei umazinha daquelas bem dadas, pois fiquei com muito tes�o de prepar�-la para o que viria, e esperei com ela a chegada das meninas.

Quando elas chegaram, eu distribu� as fantasias, mandei elas se vestirem, e disse para a C�ntia que ela faria parte de um bacanal. Como ela havia me prometido que faria tudo que eu quisesse, concordou sem protestar, pois as meninas n�o pareciam putas, e ela n�o desconfiou de nada.

Ela estava linda de mulher gato. As outras tr�s meninas tamb�m eram muito bonitas, mas a C�ntia sobrava em beleza e tes�o, e com certeza ia ser a preferida na suruba.

Eu as levei para o local. Era um s�tio de um de meus amigos presentes, e quando chegamos l�, Reinaldo, a meu pedido, j� havia sido devidamente alcoolizado, e estava pra l� de mangua�o.

Quando C�ntia entrou e percebeu o que estava acontecendo, primeiro ela ficou desesperada, depois ficou uma fera com o Reinaldo. Ela n�o podia dar bandeira porque ali estavam alguns padrinhos do seu casamento do dia seguinte, e se o caldo entornasse, ela estaria metida no meio de uma enorme confus�o.

Ela parou, pensou melhor a respeito de tudo, e resolveu relaxar, pois n�o passaria pela cabe�a de ningu�m ali que ela era uma das putas contratadas para a suruba, e resolveu n�o se preocupar, me fazendo antes prometer que n�o deixaria ningu�m tirar as fantasias. Como isso j� estava esquematizado com meus amigos, ela ficou, em fim, tranquila.

Os amassos come�aram, e eu tratei de pegar a minha polaquinha, e esquentar as baterias com ela. Comecei logo tirando o busti� e o short que estavam tampando as belezas que s� ela tem, e os outros repetiram o mesmo com as demais garotas.

Passei, ent�o, a chupar aquela bucetinha que estava totalmente lisa. C�ntia j� estava encharcada e come�ou a se tremer toda. Ela n�o podia soltar um gemido, coitada, sen�o arriscava de ser reconhecida pelo noivo. Mas tanta Lycra preta escondendo aquele corpo maravilhoso realmente surtia o efeito desejado.

Quando ela j� estava perto de gozar, eu entrei com tudo dentro de sua bucetinha. Os homens que n�o estavam ocupados estavam em transe com as meninas, e aos poucos come�aram a se chegar para o nosso lado. Um dos padrinhos do noivo colocou sua pistola na boca de C�ntia, que me pareceu surpresa pelo tamanho, e realmente ela ainda n�o tinha conhecido um cacete t�o grande assim. Ele come�ou a socar aquilo tudo na garganta da minha putinha que mostrou porque tinha tirado o diploma com louvor, resistindo muito bem, e mostrando que tinha aprendido tudo de boquete com a minha rola.

Eu ainda socava meu cacete freneticamente na bucetinha dela quando ela come�ou a gozar. Gozava seguidamente, e eu, n�o resistindo, enchi minha camisinha de porra e dei lugar ao grand�o que estava na boca dela. Ele come�ou a colocar aquilo tudo na bucetinha dela e s� parou quando espremeu seus ovos contra o cuzinho dela. Eu ent�o reparei que C�ntia olhava fixo para o meu lado. Quando eu olho, Reinaldo est� em p� ao meu lado incentivando o cara a socar bem fundo na bucetinha de C�ntia. Ele estava adorando o espet�culo sem saber que era a sua noiva que estava debaixo do seu amigo. C�ntia olhava para ele realizada. Devia estar pensando o qu�o idiota que era o seu futuro marido, e que voca��o pra corno ele tinha.

Ela mudou de posi��o indo parar em cima, sentada com a bucetinha atolada pelo mesmo mastro que estava comendo ela minutos antes, fez um sinal para mim, que entendendo o que ela queria, comecei a meter meu cacete no cuzinho dela. Mandei ent�o o Reinaldo meter a piroca dele na boquinha dela, e Reinaldo n�o titubeou.

Que cena!!! O padrinho deitado em baixo com seu poste agasalhado pela bucetinha dela, eu at� o talo no cuzinho dela, e o corno sendo lambido de lambuja.

Os outros padrinhos come�aram a chegar, e Reinaldo deu seu lugar a um deles.

Enquanto isso C�ntia gozava seguidamente adorando aquela putaria. Era o que faltava para ela se soltar de vez.

Os padrinhos e os meus amigos foram se sucedendo at� todos terem feito ela gozar e gozarem nela. Ela foi eleita a piranha mais deliciosa daquela despedida de solteiro, pois n�o negou nada a ningu�m, nem ao noivo dela que (pasmem) nada percebeu.

L� pelas 5 da manh� peguei C�ntia e as meninas para lev�-las de volta para casa. Deixei as meninas no local combinado e fui dormir com C�ntia num motel.

Dei umazinha de despedida enchendo sua bucetinha de porra, coisa que s� agora foi poss�vel, e o que faltava para a noite ser completa.

Dormimos pouco, pois ela tinha muitos compromissos na parte da manh�, e eu tamb�m tinha que me preparar, pois tamb�m era um dos padrinhos, l�gico.

J� no casamento, quando ela, entrando, quando passou por mim, deu um sorriso bem daqueles de cadela, denunciando que aquilo n�o ia terminar ap�s o casamento.

Na sa�da do altar ela olhou para todos os padrinhos, olhou para mim e riu outra vez aquele sorriso de cadela. Deve ter passado na cabe�a dela que em apenas uma noite ela conheceu todas as picas dos amigos de seu agora marido, e devia estar pensando o qu�o puta ela tinha se tornado. Realmente era delicioso presenciar esse nascer da puta mais gostosa que eu j� tinha lapidado.

Depois do casamento, j� na recep��o, Reinaldo veio me agradecer efusivamente a despedida de solteiro, mas a� quem teve uma surpresa fui eu!!! Ele me agradeceu ter transformado a mulher dele na putinha que ela, hoje, era. E que, apesar dela n�o saber que ele sabia de tudo, aprovava o fato dela ter procurado se aprimorar para come�ar bem o casamento. Mas tinha uma coisa que ele queria. Ele queria que eu fosse para a Lua de Mel comer ela na frente dele. E ela, vendada, s� saberia quando eu j� estivesse com o pau enterrado at� o talo na bucetinha dela. Topou at� chamar um de meus amigos e aquele amigo bem dotado dele, mas s� depois de eu inaugura-la como puta na noite de n�pcias.



Ai meu deus!!! Essa hist�ria foi �tima!!! Depois eu conto pra voc�s como foi.



Aramis Rio de Janeiro.

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