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UM PAU NA BOCETA E OUTRO NA MAO

Eram por volta das nove da oito horas da noite quando Fatima foi se tomar banho novamente e se preparar para aquilo que esper�vamos tanto. Em alguns minutos ela saiu do banheiro com um conjuntinho preto de seda bem curtinho que deixava suas formais ainda mais sensuais, sua bunda � um encanto, as pernas gostosas que ela tem real�avam bem entre a cor de sua pele e a fina seda do seu short. A parte de cima deixava que por baixo do tecido estavam seios maravilhosos, durinhos e bem proporcionais ao seu corpo e que pelos biquinhos mostrava que ela estava excitada com tudo... o seu cheiro � inigual�vel, esse cheiro que eu conhe�o bem e que com certeza n�o tem outro que me deixe com mais tes�o.

Ela passou pela sala me deu um beijo e foi pro quarto acabar de se arrumar e eu fiquei pensando enquanto ela n�o voltava “sou um cara de muita sorte, ter uma esposa como essa n�o � pra qualquer um n�o, ela � �nica. Tudo nela � perfeito, alem do mais sua personalidade, seu car�ter, tudo enfim e � por isso que a cada dia eu sou mais apaixonado por ela”. Voltei a realidade com minha gatinha chegando perto de mim, a peguei pela m�o e puxei-a suavemente para o sof�, onde lhe dei um gostoso e demorado beijo e ficamos ali como o casal de namorado que somos, trocando caricias e palavras de amor que vem dos nossos cora��es.

Era indisfar��vel o tes�o que tomava conta de nos cada vez mais e mais, a raz�o j� tinha sa�do pela janela fazia tempo e quem estava nos comandando era o tes�o, a vontade irresist�vel de nos darmos o prazer de viver uma experi�ncia a mais no nosso amor. Fatima tinha os olhos brilhando de tes�o, sensualidade e ansiedade... Imagino que aquela bocetinha j� estava toda molhadinha como eu sei que fica, doida pra levar pau, sua respira��o j� estava alterada, assim como a minha e eu tamb�m estava de pau duro de tanta vontade de com�-la, com certeza se n�o tiv�ssemos algo planejado para aquele momento nos ir�amos fazer amor ali mesmo.

Foi quando finalmente tocou a campanhia, sab�amos que era o nosso brinquedo que havia chegado. Pude sentir o cora��o da Fatima bater de t�o forte, ela me olhou ansiosa e eu a dei mais um beijo tanto para tranquiliz�-la quanto por merecimento, se ela j� merecia todos os beijos do mundo apartir de agora ela era merecedora de muito mais, ela me perguntou:

-E agora-o que eu fa�o?

-Vai para o quarto e fica deitadinha esperando, fica tranquila que n�o vou avan�ar os teus limites, te amo.

-Confio em voc�

E assim ela fez, foi para o quarto e ficou l�. Eu abri a porta para receber nosso brinquedo. Era um cara ate bonito, simp�tico e tinha uma boa educa��o. Mandei-o entrar e sentar, fui na estante e tirei de l� um embrulho que havia preparado para esse dia, entreguei a ele e disse que ele teria que usar at� sair do quarto ou ent�o ate ela pedir para ele tirar. Era uma bala-clava sem a abertura dos olhos, ele n�o iria v�-la, tinha apenas abertura para o nariz e boca. Mandei ele tirar a roupa e ficar s� de cueca e dei as instru��es aonde iria posicion�-lo e o que ele deveria fazer. Tinha tudo em mente porque queria deixar minha gatinha o mais à-vontade poss�vel, ela j� estava fazendo muito por mim e eu tinha que ajud�-la.

Terminados os preparativos entramos no quarto, eu por tr�s dele o guiava, pois ele n�o estava enxergando nada, alem de que o quarto estava na penumbra, s� a luz da sala o iluminava fracamente. Posicionei o nosso brinquedo ao lado da nossa cama voltado pra n�s e ali ele deveria ficar ate segunda ordem. Ap�s isso deitei ao lado da Fatima e lhe dando um beijo falei:

-Olha ai amor o nosso brinquedo er�tico de hoje, n�o fala nem v� nada, esta aqui s� pra ser usado.

Ela respondeu com um sorriso gostoso:

-Voc� sempre pensa em tudo n�?

Abracei-a carinhosamente e lhe dei mil afagos, beijava sua boca e dali fui descendo para seu pesco�o e orelhas, ela j� delirava. Coloquei-a de costas e chupava seu pesco�o por tr�s, mordia seus ombros demoradamente e sentia aquele calor de tes�o aumentando ainda mais em nos dois, ela j� se contorcia, apertava os travesseiros e eu continuava beijando suas costas, fui descendo at� chegar em sua magn�fica bundinha, tirei o seu short deixando-a apenas de calcinha preta bem sexy, lambi aquela bunda todinha, dava mordidinhas em suas n�degas e minha m�o n�o parava de percorrer seu corpo, com uma afagava seus cabelos e a outra enfiei por baixo dela e acariciava levemente a boceta por cima da calcinha, que j� estava molhada.

Novamente subi trabalhando gostosamente com minha boca e a virei para mim, seu rosto estava irradiando tes�o, sua boca entreaberta e seus olhos fechados, sua fisionomia de gata doida pra levar pau n�o deixava duvidas que ela estava totalmente entregue aquela atmosfera de prazer, assim como eu. Seus gemidos iam ficando mais altos a medida que eu ia descendo com minha boca e alcan�ava seus seios, novamente estava eu ali sugando-os, dando-lhes o carinho que eles merecem, tirando deles todo o prazer que eles me oferecem, chupava-os ora leve ora fortemente, brincava com os biquinhos entre meus dedos e minha l�ngua, ela segurava minha cabe�a, querendo puxar-me e ao mesmo tempo for�ando minha boca contra seu peitinhos.

Continuei a descer lambendo sua barriguinha gostosa, chegando at� a sua boceta tesuda, passei a boca ainda por cima da calcinha e vi o seu corpo estremecer de cima abaixo, tirei delicadamente a calcinha e fiquei cara a cara com aquela boceta linda que eu adoro chupar at� gozar em minha boca e n�o resisti e cair de boca naquela grutinha de prazer, a cada chupada era um gemido mais gostoso ainda que eu ouvia. Adoro olhar a carinha gostosa dela quando estou lhe chupando e ainda mais quando ela esta acariciando seus seios, quando eu a olhei estava com os mamilos entre os dedos masageando-os, tinha hora que parecia que ia arranc�-los de t�o forte que os puxava. Minha esposa tesuda estava delirando e eu n�o estava por menos.

Ao olhar para o nosso brinquedo vi que ele obedientemente se mantinha parado ao lado da cama, s� que sua m�o alizava seu pau por cima da cueca e acredito que ele j� estava com tes�o tamb�m pelos gemidos da Fatima, podia-se ver o volume do seu membro por cima da cueca. Vendo aquilo eu fiz sinal para que ela olhasse tamb�m, e continuei a chup�-la agora com mais intensidade. Pude ent�o perceber que ela n�o tirava os olhos do pau do nosso brinquedo e isso aumentou ainda mais o tes�o que eu estava sentindo, de forma que abri a boceta dela com uma das m�os e com a outra enfiei dois dedos ate o final enquanto chupava e passava a m�o em seu grelinho, foi a gota d’�gua, ela n�o resistiu:

-Chupa amor, chupa forte gostoso, enfia esse dedinho e deixa ele paradinho, chupa mais que ta vindo amorzinho, vai, assim vai, ta vindo amor, ta vindo... agora amor agora, agora...

E assim ela gozou como uma louca, seu corpo tremia, ela mordia os len��is, gemia gostoso, se contorcia de tanto prazer, mas nem enquanto gozava ela parou de olhar para nosso brinquedo que por sinal apertava ainda mais seu cacete.

Abracei-a bem apertado lhe dando carinho por uns cinco minutos, e quando ela recuperou seu f�lego a coloquei de lado, levantei um pouco sua perna e coloquei meu pau na portinha m�gica da sua gostosa bocetinha...

-J� vai meter?

-Vou sim, sei que essa bocetinha ta doidinha pra levar esse pau.

-Ta sim, ent�o mete meu cachorr�o safado, mete devagarinho que eu quero sentir cada cent�metro dele entrando todinho dentro de mim.

Fui atolando meu pau naquela grutinha encharcada com seu mel, empurrando devagarinho ate ele se acomodar todinho dentro dela e fiquei paradinho somente sentindo meu pau ser mastigado por aquela boceta gostosa. Ap�s alguns instantes comecei a moviment�-lo para dentro e para fora, devagar do jeito que ela gosta no inicio, e aos poucos fui aumentando as estocadas, de forma que em pouco tempo j� estava socando minha rola com for�a na minha cadelinha gostosa que estava com o rosto a dois palmos de distancia do nosso brinquedinho.

Metia gostoso e minhas m�os percorriam seu corpo, apertando seus seios, sua bunda, suas coxas:

-Mete gostoso, mete na tua cadelinha no cio vai

-Toma minha cadelinha vadia e gostosa, toma o pau do teu macho toma.

-Tomo sim, gosto de tomar esse pau todinho em minha boceta, me da vai, me da ele todinho

-Gostosa, adoro foder voc�, adoro te arrombar, adoro te dar esse cacete todinho minha putinha gostosa, minha putinha que eu amo... ta olhando o pau dele �?

-To sim, to olhando.

-Ta gostando de ver ele de pau duro?

-Adorando, � bom demais...

-Ele ta assim porque voc� ta gemendo gostoso, voc� gosta de deixar ele assim?

-Gosto sim... � gostoso!

-Gosta de ver um pau bem duro enquanto teu macho te arromba �?

-Hum hum, � sim...

-Quer passar a m�o nele quer? Sentir o que voc� ta fazendo?

-Quero, quero sentir como ele ta.

-Ent�o passa vai, passa a m�o nesse pau que eu vou meter bem forte agora...

Fatima estendeu o bra�o sem esfor�o porque estava muito perto e pela primeira vez tocou em outro cacete sentindo tes�o de verdade. No inicio ela somente alisou com as pontas dos dedos, e continuou alisando cada vez mais e mais, e eu cada vez metia mais gostoso em sua boceta, metia, agarrava seu corpo, lhe chupava o pesco�o, as orelhinhas, apertava e acariciava seus peitinhos gostosos. E aquele alisado foi se transformando de forma que ela j� estava estrangulando aquele pau por cima da cueca.

-Ta gostoso ta minha tesuda?

-Ta gim, ta gostoso...

-� bom apertar o pau dele �?

-To adorando amor, muito gostoso!

-Ent�o aperta bem muito, alisa, sente esse pau em tua m�o

-Adorando, um na m�o e um na boceta, que maravilha...

-Ta com mais tes�o � minha cadelinha?

-To sim, mete mais que tua cadelinha vai gozar de novo

-Ent�o toma vai, toma mais pau vai minha cadelinha, sente esse pau na tua m�o enquanto teu cachorr�o te fode.

-Isso, fode cachorr�o, fode!

-Toma o pau do teu macho esfolando essa boceta, arrega�ando ela todinha!

-Vai meu macho, ta vindo de novo...

-Ent�o vem minha gostosa, vem que vou encher essa boceta de leite...

-Enche vai, goza comigo vai!

-Gozo sim meu amor, agora, agora...Toma leitinho toma!

-Agora amor, agora, isso, me d� esse leitinho amorzinho...

Uma gozada fenomenal, uma gozada recheada de amor, tes�o, prazer, uma gozada que trouxe tudo que estava escondido ou guardado dentro de n�s, uma gozada pra ficar na historia. N�o tem como definir aquele orgasmo. Fod�-la vendo ela segurar aquele pau com tanta vontade foi indescrit�vel e ela disse que o prazer dela foi muito maior gozar sendo fodida e apertando outro pau duro de tes�o em sua m�o.

Ap�s aquele orgasmo desfalecemos abra�ados, e assim ficamos por mais uns minutos, eu a acariciava e naquele momento eu pude sentir o quanto Fatima significava pra mim, era mais que maravilhosa, eu a enchia de carinhos e beijos, afagando seus cabelos, e aos poucos minha filhinha foi fechando os olhos e adormeceu saciada e com a bocetinha cheia de leite. A �nica coisa que pude dizer em seu ouvido ainda foram as palavras que podem traduzir um pouco os meus sentimentos por ela:EU TE AMO!

Levantei-me e encaminhei o “brinquedo” para a sala, l� nos acertamos e trocamos algumas palavras e ele foi embora. Eu voltei e deitei ao lado de minha esposa maravilhosa, joguei um len�ol por cima de n�s e abracei-a, adormeci ao seu lado agarradinho com essa mulher que � tudo pra mim.







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