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S�TIO EM FAM�LIA - PAGANDO CASTIGO !

Nas f�rias de ver�o de 2005, quando eu tinha 19 anos, minha fam�lia decidiu passar o natal em um s�tio. De inicio, todos animaram-se, mas recebemos a noticia que o sitio emprestado necessitava de uma faxina geral, pois devido ao tempo inutilizado poderia existir muitos insetos e bichos no local. Portanto, os homens da fam�lia iriam primeiro, arrumariam as coisas, fazendo uma detetiza��o manual e, posteriormente, as mulheres iriam se deslocar para l�.

• Meu pai, branco, meio fora de forma, alto, cabelo bem curtinho e olhos pretos cerca de 39 anos, por�m bem conservado, em sua adolesc�ncia havia fodido muitas gatinhas dizia minha v� hahaha

• Meu tio Carlos, neg�o(o �nico da fam�lia, deve ser filho do padeiro haha), cabelo bem curtinho e olhos pretos, meio fora de forma tamb�m, m�dio de tamanho, cerca de 42 anos e tamb�m muito bem conservado, bem semelhante ao meu pai a respeito de mulheres

• Meu primo L�o, filho de meu tio Carlos, branco, cabelo meio grande e olhos castanhos, alto, o ca�ula da turma, com seus 19 anos, por�m com o corpo magro e bem definido

• Meu outro primo Lucas , tambem filho de meu tio Carlos, branco, cabelo meio loiro curto com olhos mel, com seus 20 anos, forte, bem alto, namorava h� 2 anos...

• Eu sou bem alto, forte devido a academia, 19 anos, branco de cabelo curto e olhos castanhos. Meu nome � Guilherme.

• Tanto eu, como meus dois primo lutavam jiu-jitsu faz um tempo.



Chegamos no local na sexta de manh�, pois viajamos de madrugada. Assim que chegamos limpamos a casa e a deixamos brilhando. Quando terminamos j� era noite. Portanto, fomos dormir j� que est�vamos cansados...



Meu pai foi dormir em uma cama de casal do Quarto 1; meu tio foi dormir em uma cama de casal do Quarto 2; eu e meus primos fomos dormir no Quarto 3 que detinha de 2 bicamas.



Eu durmi na cama de baixo, e meus primos nas outras duas que ficavam do outro lado. O L�o durmiu em cima e o Lucas embaixo.



Eram cerca de 19 horas da manha, que acordei ouvindo certos gemidos... Tratavam-se de “Ahhhhhhhh chupa, engole filho da puta, continue vai maninho!”. Era a voz de Lucas. Por�m vinha da cama onde Leo tinha dormido. Pensei que ele era son�mbulo, e portanto virei e fingi dormir. Quando fui virar, verifiquei que Lucas n�o estava na cama dele e desconfiei. Ai fui tentando olhar pra cima, at� que me deparei que L�o pagando um lindo boquete para seu irm�o Lucas. Me assustei ! Lucas tinha namorada h� dois anos e era gay !? Eu sou heterosexual e n�o me conformei com aquela cena, mas fingi dormir mesmo assim.



Depois que sussegaram, foram dormir novamente, meu tio nos acordou e fomos tomar caf� da manh�. Durante o dia, fomos na piscina, jogamos bola no campo, jogamos sinuca, ping-pong, fizemos churrasco. A tarde, cerca de 6 horas, nossos pais foram ao centro fazer compras e disseram que iriam demorar...



Quando estavamos descansando na sala, meus primos come�aram a brincar de lutar jiu-jitsu e entrei na brincadeira.



Quando eu estava ensinando golpes ao L�o, Lucas ligou a TV gigante da sala e colocou no canal porn�. Logo todos os olhares foram para l�. Percebi todos de pau duro.



Continuamos a brincar, at� que chegou a hora de eu e Lucas se enfrentarem, e ai surgiu a aposta, Lucas disse: “Quem perder paga castigo!”. Os castigos das nossas apostas sempre foram de boa, ent�o aceitei.



Come�ou a luta e ele aplicou um golpe que eu nunca tinha visto, era novo e me pegou de surpresa. Me botou de bru�os e ficou por cima, fui encoxado por aquele pinto. At� que deu luta finalizada. Perdi. E ele prop�s, j� que Vc perdeu vai ter que chupar meu pinto, abriu as cal�as.



Eu n�o aceitei, mas ele me for�ou junto com L�o, e eu estava com tes�o, queria meter em alguma mina, mas como n�o tinha ali, ent�o pensei, j� que eram meus primos e com tesao lembrando daquela cena de manh�.



Por instinto, peguei o pinto de meu primo Lucas, de tamanho (16 cm de altura e 6 de grossura), e chupei primeiramente a cabe�inha. Ele, consequentemente, empurrou minha cabe�a, for�ando eu abocanhar aquele pau at� o fundo da minha garganta e fazendo eu engasgar muito. Acho que coloquei inteiro na boca.



Quando me recuperei, j� estava no vai e vem da boca, e ele se posicionando para fude-la. Ele come�ou a bombar na minha boca, em resposta eu resmugava com a boca cheia “hmmmmmmmmmmmmmm”. At� que veio o jato, eu comecei a limpar com a m�o, Lucas em resposta deu um tapa na minha cara e falou: “Engole sua bicha!”. Eu obedeci, sugando-o inteirinho.



Olhei pro lado, Leo estava batendo punheta olhando para a cena do boquete realizado. O “pipi” do Leozinho era pequeninho ainda, em fase de crescimento ! Tinha apenas 19 cm de altura e 6 de grossura. Ele gozou e Lucas foi atende-lo, sujando toda sua boca. Depois, veio em minha dire��o e me deu um beijo delicioso, passando metade do gozo pra minha boca! Engoli tudo olhando a cara de safado do Leozinho.



Ouvi um barulho na cozinha, mas n�o liguei. Quando vejo novamente, estava meu pai e meu tio parados olhando para a gente chocados. Perceberam o que est�vamos fazendo, quiseram bater deram varias broncas.



N�o aceitaram de jeito nenhum, nos trancamos no quarto e deu moh rolo.



No dia seguinte, amanheceu e todos nos sentamos e contamos que o que tinha acontecido era parte de uma

aposta. O dia continuou...



Eu, L�o e Lucas conversamos sobre o ocorrido, est�vamos muito envergonhados, mas Lucas acabou me confessando que enrabava L�o desde a inf�ncia apesar de ter namorada. L�o tamb�m pegava mina, mas curtia um pinto no cu desde pequeno!



A noite, est�vamos em pleno churrasco, eu, L�o e Lucas fomos na piscina e ficamos nadando e conversando. Mais tarde come�amos a falar de mulher, e esquecemos completamente o que tinha acontecido ontem. A bebida alco�lica tinha tomado o prato principal. Quando estavam todos completamente b�bados, em um jogo de sinuca. Meu pai e meu tio disseram:



“J� que Vcs gostam de apostar, que tal uma aposta agora?”

Senti um frio na barriga e Lucas respondeu:

“O que Vcs querem?”

Meu tio revidou:

“Quem perder ser� o escravo do outro durante essa noite!”

Eu e Lucas relutamos. O L�o novamente, com cara de putinha, aceitou !



E ent�o fomos para o jogo. Os dois times estavam bem, ficou a ultima bola. A preta. Era a vez do meu pai, caso ele acertasse estar�amos perdidos ! “Poooow”, foi o barulho da bola sendo enca�apada.



Eles ganharam e come�aram a gargalhar e abrir grandes sorrisos. Primeiramente, mandaram a gente pular na piscina.



Depois eles foram atr�s.

Estavamos apoiados na beira da piscina. Meu pai chegou por tr�s de mim me encoxando, pude sentir um picol� no meio de minhas coxas. Quando virei pra tr�s, ele disse: “Que foi ?



Vcs n�o gostam de serem enrabados, ent�o hahahhaha v�o ser muito arrombados hoje, seus viadinhos!

Meu tio sentou na beira da piscina e ordenou: “Lu e L�o, me fa�am um boquete duplo agora suas bibas !”





Eles se entreolharam e obedeceram, pois al�m de ser pai, tinham de cumprir a aposta, trato � trato.Quando chegaram, Lucas passou a m�o por cima do shorts e fez uma cara de assustado. Meu tio disse: “Que foi filhinho, ta com medo da sucuri do papai ! hahahhahaa “ .



Foi ent�o que ele tirou a mangueira, o maior p�nis que eu j� vi na minha vida, de 23cmx5cm, por�m era fino, mas era uma coisa descomunal, impressionante.



Meus primos arregalaram os olhos e L�o disse: “Coitada da mam�e...”.Ele deu uma verdadeira surra de pau nos 2 durante os intervalos do boquete e no final deu uma gozada descomunal, sujando a cara dos dois de leite.

J� meu pai disse: ‘ chupa a minha rola vai filhote, recompen�a seu papai! ‘. Eu fiquei apreensivo com o que estava acontecendo porque nunca pensei que meu pai fosse t�o safado. Mas aquele cacete muito grosso, alias o mais grosso que j� vi, parecia um cano de encanamento, com a cabe�a bem rosada olhando para minha cara me ascendeu um tes�o. E eu peguei o pau com a m�o e comecei a masturba-lo.



Ai ele falou ‘ vai com a boca, coloca essa boquinha linda na minha rola, vai’. Fiz o que ele mandou e abocanhei o cacete dele, primeiro s� a cabe�a dentro da minha boca molhada, depois foi lambendo e chupando como se fosse um sorvete, at� que meu papai empurrou minha cabe�a for�ando e colocando tudo na minha boca e garganta, e me fazendo engasgar... sentia o pinto dentro da minha garganta ! Tirei da boca e come�ei a lamber suas bolas, enquanto isso o papai passava a m�o nos meus cabelos fazendo enlouquecer !



Era muito grosso, tinha um tamanho de 19 cm de altura e 9 cm de grossura!E por isso n�o conseguia coloc�-lo inteiro na boca! Estava literalmente de boca cheia! Ele me deu um tapa na cara, ordenando:”Chupa direto sua biba!”



J� meu tio se posicionou de forma a fuder a boquinha de Lucas, e num movimento fren�tico de vai e vem, ejaculou dentro da garganta dele... Ele como uma boa putinha engoliu tudo. Fiz o mesmo em rela��o ao meu pai !



Posteriormente, eles trouxeram umas coleiras e algemas ! Me pergunto porque trouxeram isso, acho que era pra comer minha madastra e minha tia com erotismo grande. Nos prenderam e deixaram n�s 3 de quatro com a bunda empinada pro c�u.



Foi ai que senti uma l�ngua com fome, virei pra tr�s era meu tio, aquele negro forte estava me lambendo todo, para me preparar pra aquela rola gigante que eu tinha certeza que n�o aguentar, eu ainda tinha minhas preguinhas !



Assim, ele lotou meu de manteiga e leite e voltou a chup�-lo pra deix�-lo bem aberto e depois encheu cuzinho de vaselina pra conseguir colocar aquele pau imenso.



Ele colocou paulatinamente a sua rola, for�ando muito pra entrar a cabe�a que por sorte n�o era grosso, mas doeu muito. Gritei pra ele tirar e ele puxou meu cabelo. Me senti uma putinha ! E em uma s� estocada, colocou tudo.



Que dor imensa, a maior dor que j� senti na minha vida. Senti aquela rola gigante no meu est�mago, entrando arrebentando tudo, e arrega�ando meu c�. O pau dele vinha at� minha barriga e meu c� come�ava a sangrar.



“Vou te enrabar gostoso agora”- disse carinhosamente meu tio.



Acho que quase fiquei sem sentidos,pois n�o sentia nada, s� um peso forte e os movimentos pra frente e pra tr�s que ele dava, aos pouquinhos fui me recuperando e percebendo que apesar de a dor n�o ter sumido de toda, um calor e uma sensa��o de estar sendo comido, foi me dominando por completo, comecei a gemer de prazer na ponta do cacete dele, ele percebeu e continuou a me beijar o pesco�o e me lamber as orelhas, foi me comendo do jeito que queria, eu j� movimentava a bunda de encontro ao cacete, ele metia a pica as vezes r�pido e as vezes bem devagar, outras ele enfiava com muita for�a e nas, outras ele fazia tipo um saca-rolhas na minha bunda, ficou assim por v�rios minutos at� que ele me disse pra ficar de lado com uma das pernas esticadas e a outra meio aberta, assim pela 1 vez tomei no c� de ladinho e adorei, pois assim a gente n�o cansava tanto, ele metia a piroca todinha pois eu podia sentir os pentelhos dele tocando minha bundinha, ficou me comendo assim por uns 19 minutos.



Meu pinto de tamanho grande(15 cm de altura e 6 de grossura) estava duro como uma pedra agora, latejando, pedindo um buraco, que tes�o, que gostoso estava aquela foda ! Eu estava quase gozando e sendo fudido ao mesmo tempo! Fascinante !



Meu tio gritava: “Vai sua puta ! Que rabo gigante e gostoso, empina sua bunda vadia! Eu sei que Voc� quer mais ! Voc� eh um viadinho ! Que cuzinho bom ! Seu rabinho eh enorme seu arrombado do caralho !Vou esfolar ele mais ainda!”



Enquanto isso, as vezes olhava pra L�o e Lucas, meu pai comia pediu pra Lucas ficar de quatro, assim ele o fudeu, puxando pelas ancas e socando a piroca no rabinho dele do jeito que um cachorro faz com a cadela, de olhos fechados Luquinhas curtia as pirocadas que estava levando, ele delirava com as metidas e com o som de "plof! plof!" que o saco de meu pai fazia de encontro a bunda de Lucas, o som da pica entrando no c� era de tipo "gosp! gosp! ", demais aquilo! Me perguntava como Lucas estava suportando aquela grossura de pau ! E como meu pai consiguiu enfi�-lo ele ali. Meu pai dizia:” Vc t� adorando ser enrabado neah viadinho!?”

Ent�o dei uma olhada mais profundo pro c� de Lucas, que j� n�o era virgem antes de disso, ent�o entrou um pouco mais f�cil. Por�m, ele estava do tamanho da grossura de um copo pl�stico ! Era escroto, inacredit�vel ! Cabia meu anti-bra�o inteiro l�. Mas a cara que ele fazia, parecia que todo aquele sangue jorrando n�o do�a nada, que cara de prazer ! de safado ! Gritando e pedindo mais:”Vai C�(meu pai)! Me esfola por favor, mete mais, fala menos e mete mais ! Eu te amo ! Sou sua cadelinha ! Sua escrava, me arrebenta !Gostoso do caralho!”.



Meu pai, em contrapartida, gritava: “Vai sua bichinha, vou te esfolar inteiro, vo te arromba muito desgra�ado, vo arrega�a seu cuzinho seu viado ! Se num vai consiguir sentar pelo resto da sua vida, nem andar ! Vc eh uma vadiazinha gostosa ! Que bundinha mais gostosa !”. Ele falava isso combinado com uma s�rie de tapas fortes na bunda de Lucas que deixavam marcas grandes e vermelhas !



De vez em quando ele tirava o pinto e enfiava as duas m�os naquele c� arreganhado! Eu estava adorando ser enrabado pelo meu titio. Isso misturado pelo meus gemidos: “Vai titio, mete mais fundo, mais forte caralho, me arromba vai! Eu sou todo seu !”



Meu tio imitava agora meu pai com os tapas na bundinha, e cantava brincando e com um ar de afoba��o oriundo do sexo“um tapinha n�o d�i, um tapinha n�o d�i, s� um tapinha!” e em contrapartida, meu pai imitava meu tio distribuindo tapas na cara de Lucas e denominando-o de “Maestro de rola”, pois sabia chupar uma rola com maestria e como ningu�m.



Papai perguntou a Lucas: “Com quem aprendeu isso seu viado!?” E Lucas dando risadinha respondeu: “Com meu maninho, ele chupa muito bem ! Igual uma putinha! Engole tudo sempre com muita facilidade, aquilo sim eh um chupador de primeira !”



Pior que era mesmo, L�o parecia um Professional que estavam a mais de 19 anos no ramo hahaha, ele engolia e fazia gozar a pessoa que estava chupando facilmente, tinha muita habilidade !



Ent�o papai retrucou:” Mas seu c� aguenta muita carga, olha s� aguentou meu cano ! A madastra do Gui demorou muitos anos at� consiguir aguentar isso na boceta ! Imagine quando eu conseguir esfolar o rab�o dela ! KKKKKKK”



Meu titio falou:”Eh maninho, a gente precisa conseguir esfolar o rabo de nossas esposas tbm! Kkkkkkkkkkkk’ Mas como esses mlk s�o folgados vamos esfol�-los agora!



Mas j� que o Lucas enraba sempre o L�o, ent�o hoje vai ser a vingan�a do L�o! A gente s� vai enrabar Vc e o Gui – disse meu tio.



L�o come�ou a gargalhar e falar:”Se fuderam! kkkkkkkkkkk !



Madastra e titia tinham o cuzinho virgem ai e a gente j� n�o mais, tr�gico!



E L�o pra n�o ficar de fora foi ordenado a fazer um 69 com Lucas. Os dois estavam, reciprocamente, devorando o cacete de cada um como um sorvet�o, chupavam, engoliam, lambiam, inclusive as bolas. Lucas engolia facilmente o pau de L�o, sumindo dentro da boca de Lucas, j� L�o acostumado com o tamanho grandinho do caralho de Lucas tamb�m engolia tudo. Lucas mais espertinho, lambia o c� de L�o j� o preparando para a grossura descomunal do caralho do meu papai. L�o e Lucas quase que ao mesmo tempo gozaram um na cara do outro, que cena linda, muito gozo voando e sujando a cara dos dois. Parecia duas vadias com leite na cara hahaha.



Meu tio anunciou que ia gozar, eu como uma boa putinha, corri pra chupar aquela rola descomunal, eu me perdia com aquele instrumento de trabalho. Acaba com ela batendo na minha cara ! Jogava muito guspe pra consiguir engolir mais da metade ! At� que empolgado, abocanhei com tudo e com o incentivo do empurr�o da m�o do meu tio, engoli uns 19 cm do pau dele, restando apenas uns 4 cm do pinto neg�o. Aquela pica foi at� o fundo da minha garganta, senti ela no fundo da laringe, engasgando muito, quase vomitando ! Passei muito mal ! Foi ent�o que ele esporrou na minha boca, quase 1 litro e eu bebendo tudo, mamando igual uma bezerra !

Enquanto isso, meu pai anunciou tamb�m que iria gozar, ordenou que Lucas chupasse suas bolas e pegou a boquinha de L�o, e em v�rias estocadas e flex�es de corpo de vai e vem, fudendo a boca de L�o que parecia aquelas “bocas-de-palha�o” gigantes devido à grossura do caralho de papai ! Em contraponto, meu pai puxava com muita for�a o cabelo de L�o for�ando o engolimento de 100% do pau. L�o tirou o pau da boca cheia e come�ou a punhet�-lo e meu deus que cara de safado danado ! Ele punhetava e chupava a cabe�orra rosada de papai. Ent�o logo veio a gozada descomunal que L�o babou muito, Lucas veio chupando o resto do gozo pra n�o vazar nada e depois deu um beijo delicioso, de novela em L�o, distribuindo a porra entre as bocas.



Meu titio e papai foram pra dentro e nos deixaram ali, com a bunda virada pro alto. Lucas e eu arrega�ados, doendo muito e com buracos enormes na regi�o anal, dando �nfase pra dilata��o do rabo do Lucas, e consequentemente, sentia um dor muito grande, apesar do calor intenso gostoso que senti durante toda a transa! L�o estava de boa, mas chupou muito. L�o curtiu demais tudo isso, afinal ele ainda estava com seu cuzinho limpinho e sem dilata��o.



Ficamos l� assim umas 2 horas at� que eles n�s soltaram, eu e Lucas n�o consiguiamos nos mecher, nem andar ! Fomos carregados com muito carinho, como se fosse nossas m�es. Eles massagearam muito nossos rabos pra amenizar a dor e passaram rem�dio tamb�m, inclusive hipogl�ss, pois est�vamos muito assados e fudidos. L�o estava rindo de tudo isso.



No dia seguinte, tivemos uma conversa s�ria sobre o assunto e concordamos a esquecer tudo que tinha ocorrido, isso eh meio dif�cil, mas a gente disfar�ava muito bem.



A nossa recupera��o durou 2 dias e tudo isso que aconteceu n�o era mais tocado na casa, pois todos ali “na verdade er�o muito machos e odiavam gays” e isso n�o poderia ser diferente. Todos disfar�avam bem para que as mulheres da fam�lia n�o desconfiassem.



No pr�ximo conto, contarei como foi a putaria no s�tio agora com mulheres porque afinal n�s somos homens e adoramos uma bucetinha, peicholas e rab�es ! Vai ser uma grande orgia, isso sim !



Se gostaram desse conto e querem me conhecer ou querem que eu continue esse conto, escrevam para esse email: [email protected]



Assim terei mais motiva��o para o relato ver�dico do pr�ximo conto.

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