Em primeiro lugar quero nos apresentar. Somos F�bio e Claudia (nomes fict�cios) temos 3532 anos, 1,801,67 M, 8555 Kg, brancos, ambos com olhos e cabelos castanhos. Ela � de parar o com�rcio malha todo o dia, peitinhos rijos, cinturinha, cox�es que se fundem com uma bunda maravilhosa e uma barriguinha que mais parece uma t�bua de passar roupa. Ela sempre se veste como se fosse sair de casa para encontrar seu amante. Langerie fin�ssima, �nfima e roupas super sexy. Sua bucetinha � quase totalmente depilada. Do in�cio da rachinha, seguindo pela zona do agri�o, at� o cuzinho n�o h� pelo algum. S� um tufinho pequenininho acima da rachinha, e assim mesmo bem aparadinho. Ela diz que como gosta de usar biqu�ni fio dental que seriam do tamanho adequado para meninas de 19 anos, sua pombinha n�o pode Ter quase pelo nenhum. E eu tamb�m gosto pois a aus�ncia de pelos na racha dela faz com que o biqu�ni se enfie por entre as suas dobrinhas deixando a mim e a todos doidos de tes�o. Ä coisa de 2 anos atr�s fui transferido temporariamente pela minha firma para uma cidade do estado de S�o Paulo. Era uma cidade com grande incid�ncia de trabalhadores e uma falta enorme de mulheres. A maioria destes trabalhadores s�o solteiros. L� fui apresentado a um circulo de amizades constitu�dos em sua maioria de jovens solteiros de cerca de 27 anos, e dentre eles havia o Eduardo. Desde a primeira vez que bateu os olhos em Claudia, Eduardo deixou transparecer sua cobi�a. Mas ele mantinha a discri��o, pela qual n�o me incomodava (olhar pode bulir � que n�o podia). Um dia Ele nos convidou para um churrasco em seu s�tio no S�bado, e como o evento seria mais demorado, Claudia levou v�rias mudas de roupa. Ela sente um prazer enorme de provocar a galera e tem bala para isso. Minha mulher s� veste vestidinhos curtinhos super insinuantes que lhe favorecem bastante, top e shortinhos �nfimos e super apertadinhos e sua langerie � em sua totalidade calcinhas fio dental e soutien meia ta�a. O dia transcorreu normalmente em volta da piscina e como Claudia era a �nica mulher no meio de uns dez homens, ela caprichou e p�s seu biqu�ni fio dental mais pequenininho. A galera ficou ind�cil, mas todos respeitaram a mim e a ela. Ao entardecer ap�s a piscina, minha mulher p�s uma saia de um tecido bem fininho e transparente, bem curtinha e bastante cheia de pregas e rodada. Junto com ela vestia um top bem folgadinho de um tecido transparente tipo pele, com um soutien meia ta�a e uma calcinha fio dental ambos pretos e �nfimos. O soutien era nitidamente vis�vel e a calcinha se entrevia entre as pregas da saia. Estava um furac�o e o efeito era n�tido entre os homens. E eu? Eu apreciava a situa��o. Gostava e gosto de exibir minha mulher. At� ent�o ela fora somente minha. Mas... Em todos os eventos que esta turma patrocinava sempre rolava muita bebida e minha mulher que sempre bebeu moderadamente, neste dia se excedeu um pouco mais que o normal. Ficou bastante alegre e ousada e come�ou a ati�ar todo mundo principalmente Eduardo. Eu tamb�m n�o estava em meu ju�zo perfeito e estava excitado com as provoca��es de minha mulher. Fui convidado por Eduardo para jogar uma partida de p�quer , o que sempre acontecia nestes churrascos, e minha mulher veio se sentar junto a mim para acompanhar a partida. Eu j� estava para l� de Marraquesh e minha mulher n�o estava atr�s. A partida transcorreu normalmente at� um ponto em que eu recebi um four a ases e comecei a subir as apostas a um n�vel que nunca hav�amos chegado. Eduardo, num gesto definitivo, apostou seu s�tio. Eu fiquei paralisado, o s�tio valia seguramente mais de 100.000 d�lares. N�o tinha nada que fizesse frente à esse valor. Eduardo, J� completamente desinibido pela bebida, num lance de ousadia, prop�s que eu apostasse minha mulher para fazer frente a aposta. Eu j� ia recusar quando minha mulher disse para mim que aceitasse e que, caso eu perdesse a aposta, ela seria dele mas eu estaria sempre presente a acompanhando, a presenciando tudo que acontecesse. Diante disso eu concordei com o trato, e paguei para ver. Para ver mesmo! Eduardo baixou o jogo. Era um Royal strit flesh, portanto perdi a aposta. Todos pararam para ver o que Eduardo ia fazer. Eduardo levantou, pegou minha mulher, tirou-lhe a blusa, a saia arriou sua calcinha, deitou-a na mesa, despiu-se e foi para junto dela. Minha mulher ficou apreensiva. O pau dele era seguramente o dobro do meu devia Ter uns 25Cm tranquilamente. Ele mandou minha mulher pega-lo e direcionar para sua boceta. O bicho era t�o grosso que minha mulher empalmou-o mas n�o conseguiu encostar os dedos ao polegar. Ela olhou para mim, arreganhou as pernas, encostou a ponta do pau na sua bucetinha e me pediu para abrir sua bucetinha e disse com um sorriso maroto no rosto. "Aposta � aposta." Eu tive que ir l� e abrir a bucetinha de minha esposa. Ela em seguida fechou os olhos pois Eduardo come�ou a for�ar passagem para dentro dela. Eu ali parado na frente de todo mundo presenciando o inicio de uma foda de minha mulher com seu novo dono, sem poder fazer nada. Ela aguentou sorrindo toda a manjuba, e ele entrou at� o talo. Eduardo olhou para mim e disse para todo mundo tirar a roupa que a cadelinha dele ia dar para todo mundo no s�tio. Eu diante dos olhares de goza��o de todos tirei minha roupa tamb�m pois j� estava de pau duro. Eduardo socou freneticamente o pau dele na bucetinha de Claudia e gozou abundantemente. Uma fila j� havia se formado para, depois dele, todos comerem minha mulher. E assim foi um por um todos fincaram a geba na buceta dela. Come�aram a chama-la de cadela, de puta, e ela estava adorando. Ela olhava para mim e perguntava: Est� gostando meu corninho? Eduardo foi chamar os empregados do s�tio e entre eles havia um crioulo que tinha um pau descomunal. Era pouco maior que o pau de Eduardo mas a grossura era sensivelmente maior o crioulo se posicionou entre as pernas de minha mulher e perguntou para mim se minha putinha tinha uma boceta apertadinha. Eu respondi que sim. Ele perguntou para ela se ia aguentar o pau dele, e ela respondeu que aguentaria sim e o mas que fosse, que nunca tinha tido a oportunidade de foder com um preto (uma fantasia antiga dela), e ele seria o primeiro. Ele olhou para mim e me disse sorrindo que ia arrega�ar a bucetinha dela, e que ela e eu �amos sentir a diferen�a quando fodessemos denovo, e que, por conta disso, sempre �amos lembrar dele nestas horas. E assim ele o fez. Minha mulher esperneou quando o crioulo empurrou devagar mas firmemente aquela tora bucetinha adentro at� por tudo, urrou gozando v�rias vezes enquanto ele ia e vinha dentro dela. Quando o crioulo gozou, saiu de dentro dela e mandou eu comer minha cadela, para ver como ela tinha mudado. Ele disse que depois dele ela jamais ficaria satisfeita com a linguicinha que eu tinha. Que eu poderia fode-la a vontade que a partir deste dia ela sempre procuraria uma mega-rola para foder.. Eu meti meu pau nela e percebi que minha apertadinha mulher de apertadinha n�o tinha mais nada. Ela estava irremediavelmente arrombada. Meu pau nadou folgado naquela caverna cheia de porra e sempre que eu comesse ela ambos lembrar�amos do negro que arrega�ou sua buceta. Ent�o eu tratei de cravar meu pau no cuzinho dela. Ela, como sempre faz quando eu como o c� dela, come�ou a me xingar. Ela al�m de todos os palavr�es que costumava a dizer nestas ocasi�es come�ou a me xingar de corno filho da puta, que eu me acostumasse p�s dali em diante ela n�o era mais s� minha que faria todas as vontades do Eduardo, e eu que ficasse quieto pois aquilo era culpa minha. Propuseram que ela sentasse na rola do Eduardo que estava deitado de pau para cima, e ela prontamente atendeu os pedidos e se sentou naquela vara enorme. Enquanto ela cavalgava o crioulo veio por tr�s. Ela entendeu o que o crioulo queria, se curvou para a frente e o negro come�ou a enfiar sua geba no c� dela. Claudia s e contorcia e olhava para mim e dizia baixinho: T� gostando meu corninho? Eu acenava com a cabe�a que sim e ela ficava satisfeita e tranquila. E assim um por um todos comeram o c� de Claudia terminando por Eduardo. � claro que dormimos l�. E em v�rios momentos da noite eu acordava com a cama sacudindo. Era algu�m fodendo a boceta ou o c� de minha mulher. Eu virava para o lado e continuava dormindo certo de que ela nunca mais seria exclusividade minha. E no dia seguinte tudo se repetiu. Ela permaneceu o dia inteiro totalmente nua hora dando para um hora fodendo com outro ou outros. Eu tamb�m a fodi pois ela estava no m�ximo do seu tes�o. Quando fomos embora do s�tio nos deram uma fita com tudo que tinham feito com minha mulher. Era apenas uma das v�rias c�pias que eles tinham feito para reviver os acontecimentos do fim de semana. Eduardo manteve sua propriedade (minha mulher) morando comigo por pura conveni�ncia mas avisou que ela esperasse por ele ou qualquer amigo dele a qualquer hora e que ela os aguardasse pronta. Desde este dia minha mulher, quando est� em casa, veste somente uma �nfima calcinha fio dental e mais nada. Cansei de chegar em casa e v�-la fodendo com um ou mais homens. A coisa de um ano voltamos para nossa cidade, mas ela j� arrumou alguns homens de pica colossal para saciar o sangue de cadela que injetaram nela naquele dia. Outros nem precisam de ter pica t�o grande assim, pois o que a deixa com tes�o mesmo � que eu veja ou tome ci�ncia de suas fodas (ela me conta tudo). E eu n�o posso fazer nada. Pois afinal, Eu quis ganhar um s�tio e acabei ganhando uma cadela, que me deixa hiper-tezudo. Os cornios doeram mas eu j� acostumei e at� gosto. E ela continua levando v�rias picas pelo menos umas dez à quinze vezes por semana. E assim n�s vivemos e somos felizes. Se algum casal tem vontade de transformar sua vida na maravilha que se transformou a minha eu tenho condi��es de prestar qualquer esclarecimento e at� apresentar alguns dos homens que comem a minha mulher ou eu mesmo posso (com discri��o pois minha mulher n�o pode saber. Ela morre de ci�mes de mim). Outros que queiram adquirir senha para entrar na fila para foder a bucetinha arrombada da minha mulher, escrevam para n�s via E-Mail.
F�bio
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