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DI�RIO DE UMA EX-CADELA

� estranho e engra�ado: apesar de serem poucos os anos, olho para tr�s e n�o me identifico com aquela adolescente curiosa e �vida por sexo. N�o que eu me arrependa do que fiz e senti ou que eu n�o deseje prazer nos dias de hoje... mas � diferente. Na adolesc�ncia o sexo ocupava mais da metade dos meus pensamentos. A curiosidade de um primeiro beijo e de uma primeira foda � algo que fica perdido no tempo; parece ter um “per�odo de validade”.

Ainda com quatorze anos, creio eu, comecei a ficar mais ligada em sexo. Certamente minha sexualidade j� havia aflorado antes, mas s� a� comecei a prestar mais aten��o No assunto. Em frente ao espelho do meu quarto sentia muito prazer ao me ver nua ou de calcinha. Meu corpo j� tinha curvas; meus peitos, crescidos e duros, j� n�o podiam ficar livres sob à blusa, pois os mamilos pontudos marcavam o tecido e chamavam a aten��o dos homens para minhas tetinhas; meus grandes l�bios haviam inchado e meu clit�ris come�ava perder o rosado de antes para ser substitu�do por uma colora��o mais escura, mais pr�xima do cinza ou do roxo. Estranha sensa��o! Ao me desejar, sentia calor pelo corpo, principalmente entre as pernas e nos biquinhos do peito; minha pele ficava totalmente arrepiada. Nestes momentos de auto-admira��o costumava ultrapassar pequenas fronteiras a cada dia: o simples olhar contemplativo era trocado passo a passo por toques cada vez mais ousados. Solit�ria em meu quarto, beijava-me no espelho; inclinava-me para frente de maneira que meu bumbum ficasse ainda maior; empinava meus peitos com as m�os; puxava safadamente a calcinha de algod�o pra cima at� que ficasse completamente enterrada em minha bundinha ou entre meus grandes l�bios. Ah, como gostava de ro�ar aquele tecido na entrada do meu cuzinho e na minha xerequinha! Um l�quido viscoso, transparente e perfumado descia e era absorvido pela calcinha. Um dia cheguei at� mesmo a coloc�-la na boca para sentir seu sabor. Salgado! Meu gozo era levemente salgado, al�m de cheiroso! Lindo era me ver com a m�o sob a calcinha; o dedo m�dio friccionando meu clit�ris freneticamente at� que meu corpo se “desmanchasse” em tr�mulos orgasmos. A descoberta da masturba��o foi algo maravilhoso e solit�rio! Naquela ocasi�o o prazer parecia mais puro. Sentia prazer pelo toque, pelo contato com meu pr�prio corpo. Ainda n�o havia aprendido a fantasiar, ainda n�o tinha homens em meu universo.

Lembro perfeitamente que a aten��o ao sexo oposto surgiu pouco depois. T�pica menininha da zona sul carioca, passei a frequentar a praia sozinha por volta dos quinze anos. Com amiguinhas da mesma idade, come�ava a prestar mais aten��o nos corpos masculinos. At� ent�o curtia rostos, gostava de sorrisos e de olhos bonitos. As praias, no entanto, mostraram-me outras belezas. Discretamente excitada, passei a reparar mais detidamente os corpos e as pirocas dos homens. Sob as sungas dos rapazes passei a admirar rolas de diferentes tamanhos, espessuras e formatos: algumas concentravam-se no meio, juntamente com o saco, o que indicava muito possivelmente um pau pequeno e delicado; outras pareciam mais el�sticas, mais borrachudas, e apontavam para esquerda ou para direita, tensionando o tecido apesar de estarem moles; algumas outras ficavam perfeitamente delineadas. Nestas, podia ver o contorno da cabe�a, da glande, que às vezes chegava a ser maior do que o resto da tora. Tamb�m por esta �poca comecei a me sentir mais atra�da pelos negros. Coincidentemente ou n�o, eram eles que desfilavam com as mais “belas pe�as”. Alguns, detentores de corpos esculturais, pareciam carregar armas debaixo da roupa de banho. Hoje em dia n�o valorizo tanto o tamanho de uma pica como antigamente. Apesar de gostar, sei reconhecer o valor dos “menos dotados”! Naqueles tempos �ureos, por�m, a coisa era diferente. Ainda n�o havia sido penetrada por uma gostosa rola e desejava ser preenchida com a maior que tivesse. Coisas de adolescente: sempre queremos o mais bonito, o mais inteligente, o mais simp�tico. No meu caso, passava a querer tamb�m o mais picudo! No meu velho e bom quarto, a siririca j� era incrementada com pensamentos loucos, com picas coloridas, grandes e grossas. Ah, que maravilha... eu imaginava minha pele branca contrastando com uma pirocona preta; l�bios grandes e carnudos beijando meu rostinho delicado; m�os calejadas e fortes puxando meus cabelos loiros e perfumados. Gozava e gozava diversas vezes no banho e na hora de dormir.

Meu primeiro namoradinho, contudo, foi Robson, um lindo playboyzinho da zona sul que estudava no mesmo col�gio que o meu. Um ano mais velho, Robson era realmente muito gatinho. Inteligente, passou a estudar comigo alguns dias da semana. �quela altura, no entanto, minha m�e, que j� percebia mudan�as em meu comportamento, n�o deixava que Robson e eu fic�ssemos completamente à vontade. Mam�e obrigava-nos a estudar na sala, de maneira que n�o nos perdesse de vista. Ali, apesar do tr�nsito mais intenso de pessoas, pude tocar e ser tocada por um “homem” pela primeira vez. Embaixo da mesa pude sentir algumas vezes, rapidamente, o pau de Robson entre meus dedos. Fino e relativamente pequeno (a refer�ncia ainda era africana), o caralho de meu boyzinho ficava mais duro, pulsante e melado a cada alisada e apert�o meus. Quando podia, o garoto retribu�a com carinhos em minhas coxas e apert�es firmes em minha boceta e em minhas tetas. Seus dedos ro�avam em minha racha por sobre as bermudas ou por sobre minhas calcinhas de algod�o. Uhh, leitores, como gozei naquelas aulinhas saborosas! N�o pensem, contudo, que a pica de Robson foi a primeira a invadir minhas carnes! Pouco tempo depois brigamos e nunca mais nos vimos fora da escola.

Al�m destas “quase masturba��es” em meu ex-namorado, n�o tive outras experi�ncias sexuais com homens at� o ano seguinte. Antes disso, por�m, curti uma viagem meio doideira com Ra�ssa, uma amiga mais velha da escola. Avoadinha da zona sul, Ra�ssa j� n�o era mais virgem e adorava mamar caralhos. Pirainha ao extremo, a “patricinha” de dezesseis anos costumava pagar boquetes para os garotos que faziam nata��o em nosso clube (segundo ela, o cheiro do vesti�rio masculino era t�o excitante que às vezes ela ficava sem tomar banho ap�s o treino de saltos). Ao final da tarde frequentava o vesti�rio dos atletas para agraci�-los com quentes punhetas e mamadas. S� de mai�, esfregava-se nos rapazes e depois ajoelhava-se diante dos mesmos para come�ar a abocanhar cada uma das varas. Numa certa ocasi�o, chegou a mamar na mesma tarde oito diferentes rolas. Sobre o seu lindo cabelo escorrido costum�vamos encontrar got�culas de porra ressecada, tamanha a intensidade dos banhos de esperma que costumava tomar nas tardes das ter�as e quintas-feiras.

Com Ra�ssa, trancava-me no quarto, pois nela minha m�e sentia mais confian�a (Oh, minha ing�nua mam�e!). Ávida ouvinte de suas est�rias, ficava extremamente excitada com cada detalhe que lhe saltava daqueles lindos e delicados l�bios vermelhos. Num belo dia, minha excita��o foi t�o grande que acabei lascando um beijo quente e molhado em Ra�ssa. Correspondida, senti-me um tanto confusa mas n�o hesitei em dar vaz�o aos meus desejos imediatos. Emboladas na minha caminha de solteira, a pirainha e eu nos acariciamos intensamente. Ra�ssa, cheirando a cloro, esfregava sua m�o gelada em minha xoxota enquanto eu abaixava a parte de cima de seu mai� e passava a sentir, pela primeira vez, seus rosados e macios mamilos entre os meus l�bios. Voltei à inf�ncia: depois de tantos anos, tive a oportunidade de sugar com vontade lindos e gostosos peitos. Louca de tes�o, Ra�ssa deslizou-se at� minha cintura e arriou o short de lycra que costumava esculpir meu corpo nos finais de tarde. Paralisada por alguns segundos, minha amiga aproveitou ao m�ximo o perfume exalado por minha xana antes de colocar a calcinha de algod�o para o lado e come�ar a beij�-la, lamb�-la, mordisc�-la e chup�-la delicadamente. Sentindo-me mais do que gostosa e desejada, pressionava sua cabe�a contra minha rata para sentir mais intensamente sua l�ngua molhada esfregando-se em meu clit�ris. Depois de uma longa e boa gozada, retribui o carinho de minha amiga com chupadas e dedadas carinhosas. Talvez voc�s me achem louca, mas o fato � que apesar de ter curtido a transa, percebi claramente que aquela n�o era a minha. Ra�ssa tamb�m percebeu! Beijamo-nos e nos despedimos, mas nos dias seguintes continuamos a tratar do assunto que mais nos interessava: caralhos.

Grandinha o suficiente para me deslocar sozinha pela cidade, comecei a prescindir de minha m�e para ir às aulas de franc�s, cursadas dois dias da semana no centro do Rio. Mesmo tendo dinheiro para o taxi, passei a fazer uso de �nibus, pois dessa maneira poderia guardar mais algum para meu uso pessoal. Ao final da tarde, nas quartas e sextas, os �nibus que iam do centro à zona zul costumavam ficar bastante cheios a partir do Flamengo, quando trabalhadores e estudantes da rede p�blica entravam na condu��o. Enojada com aquele tumulto, costumava me esquivar dos passageiros at� conseguir descer em meu ponto, no Leblon. Num “lindo dia”, no entanto, n�o consegui lugar para sentar e tive que ir em p� durante toda viagem. Gradualmente entalada entre aqueles corpos mal-cheirosos, fiquei completamente im�vel a partir de Botafogo. No ponto em frente ao shopping, subiram dezenas de estudantes arruaceiros e mal educados que pioraram ainda mais a situa��o j� dram�tica da condu��o. Um deles, um preto favelado, alto e magro, passou a encostar-se sacanamente em mim, esbarrando sua coxa na minha bundinha a cada freada mais violenta do coletivo. Assustada e nervosa, “fechei a cara” mas me vi impossibilitada de reagir de maneira mais en�rgica naquela situa��o. Confiante em sua investida, o neguinho ajeitou-se lentamente at� poder encaixar-se completamente em mim. Gelada, em poucos segundos comecei a sentir um talo grosso ro�ando entre as duas bandas de meu rabinho redondo, que era protegido, apenas, pela cal�a jeans e pela calcinha de algod�o. Gosseiro, o preto safado gritava para seus colegas de tr�s: - T� chei�o, a parada! Num d� pra se mexer n�o, cumpadi!

Com um sorriso ir�nico no rosto, aquele pobret�o me sarrava com uma certa viol�ncia, aproveitando-se ao m�ximo de uma bundinha classe m�dia que, provavelmente, ela nunca havia experimentado. Inicialmente incomodada com aquela situa��o, fiquei realmente surpresa quando meu asco por aquele favelado come�ou a transformar-se em tes�o. Naquela hora, flashes de pensamento come�aram a invadir minha cabe�a: diversas imagens de picas e sungas vieram à tona. Imaginava-me sendo invadida por um cano preto e grosso! Sem olhar pra tr�s, aos poucos fui relaxando e ficando mais à vontade com a press�o exercida por aquela ma�aroca em meu rabo. Malandro, o neguinho percebeu minha excita��o e come�ou a esfregar-se de forma mais ousada: discretamente abaixava-se e encaixava-se para depois subir deslizando sua vara por entre a minha bunda. Antes de descer, enfiou a m�o com vontade no mau rabo (seu dedo m�dio chegou a ro�ar na minha xereca!) Tr�mula de medo, cheguei em casa descontrolada e corri direto para o banheiro. Ao me sentar no vaso, pude ter dimens�o do prazer que havia sentido: minha calcinha estava completamente �mida , encharcada de tanto tes�o!

Apesar do atordoamento causado por aquela situa��o, resolvi investir na aventura. Nos dias de curso passei a vestir sainhas curtas e calcinhas de renda, cavadas no rabinho. Sobre os peitinhos colocava tops colantes, que marcavam bem os mamilos, ou blusas de alcinha, que costumavam deixar entrever os biquinhos. Ansiosa por novos sarros, me frustei durante algumas semanas, pois n�o tive a sorte de encontrar o magrelo caralhudo. Em casa, me alongava debaixo do chuveiro pensando naquele salame preto atochado na minha xoxotinha juvenil. Relatei à Ra�ssa o ocorrido. A puta ficou cheia de tes�o mas n�o perdeu a oportunidade de tentar me zoar: - A�, “patricinha” fudeca, t� doida pra perder o caba�o com um crioul�o, n�o �?! Apesar de ser vagabundinha, Ra�ssa s� havia experimentado rolas brancas da classe m�dia. At� aquele momento, ainda n�o havia se deparado com uma cabe�ona roxa dentro da goela. Excitada, minha amiga vagabunda deu apoio à minha aventura e sugeriu que eu tentasse marcar um encontro com o neg�o.

Sexta-feira, dia 19 de setembro (n�o esque�o a data), encontrei finalmente meu preto gostoso. Antes de entrar no �nibus, o safado come�ou a sorrir pra mim indicando que repetiria a dose da vez anterior. Molhada de tes�o, n�o parei de olhar pra tr�s at� que o filho da puta se aproximasse de mim para encaixar sua verga volumosa. Espalhafatoso, gritou com um paraibinha baixinho que resolveu parar atr�s de mim: - Oh oh, para�ba, rala! Vai l� pra frente que aqui eu sou o cara!

N�o sei realmente o que tinha na cabe�a! Aquele moleque era muito mal educado, muito favelado e, ainda por cima, era cheio de marra. Mas nessas ocasi�es a gente s� pensa na pica (como os homens s� pensam em boceta). Coberta por um vestidinho de tecido leve, estava realmente pedindo para ser sarrada naquele dia. Sob o vestido notava-se com nitidez a marquinha de uma pequena calcinha que desenhava um min�sculo “V” no meu gostoso rabo. � isso mesmo, caro leitor, com dezesseis anos j� tinha uma bundinha de dar inveja a muita mulher cascuda. Ainda por cima j� curtia um fio dental cravado no rego.

Tarado, o crioulo encostou-se sem rodeios e come�ou a ro�ar sua vara semi-dura na minha bunda. O tecido fino permitia que o contato fosse maior, quase total. Sua piroca s� n�o apontava imediatamente para o teto por causa da cueca, que travava um pouco sua ere��o, e por causa do meu rabo, pois o vergalh�o ficou enganchado embaixo dele. Pressionado-me em dire��o aos bancos, o preto safado conseguia ro�ar a ponta da pirocona na entrada da minha xoxota. Eu sentia uma press�o grande entre as pernas e percebia que a qualquer momento ele e eu poder�amos gozar ali mesmo. Antes que isso ocorresse, no entanto, me virei para ele e perguntei: - Voc� quer sentar? (Um dos bancos na nossa frente havia acabado de vagar). Ele respondeu que n�o e que estava bem daquele jeito (Puto, evidente que me sarrando daquele jeito n�o poderia estar melhor!) De relance, pude ver um volume realmente consider�vel sob a cal�a. Para n�o constranger o garoto, encostei novamente meu rabo em sua piroca para que ningu�m percebesse que ele estava excitado. Come�amos uma conversa e ele chegou at� mesmo a colocar a m�o em minha cintura, dando a entender que �ramos um casal de namorados. Mais adiante, vagaram dois lugares, de maneira que pudemos parar com os sarros e iniciar um papo mais tranquilo. Envergonhado, Leonardo colocou a mochila sobre o caralho para que ningu�m notasse a altera��o anat�mica e as manchas molhadas de porra. Morador do “Dona Marta”, estudava à noite num col�gio estadual no Leblon. Trocamos nossos n�meros de celular e ficamos de marcar um encontro quando fosse poss�vel.

Ap�s algumas semanas de conversas telef�nicas, combinamos um esquema para que eu pudesse ir ao baile funk que costumava rolar no morro nos finais de semana. Empolgada com a id�ia, ensaiava em casa, em frente ao espelho, os movimentos sensuais do ritmo funk. Com as m�os no joelho, empinava a bunda e come�ava a rebolar sensualmente. S� de calcinha, me via no espelho como uma putinha que j� estava pronta para ser descaba�ada. N�o via a hora de sentir aquela massa de carne entre minhas m�os, na minha boca, rasgando meu h�men... Sentia-me a pr�pria bandidinha, uma marginalzinha revoltada com a condi��o de filhinha de papai. N�o aguentava mais aquele mundo playboy. Queria sentir prazer e me relacionar com os da “fronteira”, com aqueles “quase bandidos”.

No dia D, Ra�ssa, eu e mais duas amigas inventamos para minha m�e que ir�amos a uma festa no clube e que ficar�amos sob responsabilidade do irm�o da Fab�ola, que j� era maior de idade. Esquema armado, nos dirigimos a Botafogo para subir o morro e curtir o baile. L� chegando, encontramos um ambiente animado, cheio de homens e mulheres bonitas, gostosas e sensuais (impressionante, mas acho que o baile funk � o lugar que consegue juntar o maior n�mero de putas classe m�dia por metro quadrado). Ansiosa para encontrar Leonardo, fui surpreendida com um abra�o por tr�s e um beijo no pesco�o. Como de costume, meu neg�o me arrochava por tr�s esfregando seu caralho no meu rabo.

Vestida de branco, estava realmente mais do que maravilhosa naquele dia. Sem muita dificuldade, todos podiam ver minha min�scula calcinha sob o vestido quase transparente; meus peitinhos pareciam querer saltar de t�o empinados; os mamilos eram indiscretamente expostos sob aquela fina camada de tecido.

Deslumbrado com minha beleza, Leo ficou inicialmente um tanto sem jeito, mas em pouco tempo recomp�s-se. Ao som da batida forte do funk, come�amos a dan�ar juntos em meio à multid�o, e mais uma vez seu caralho petrificava ao se esfregar no meu liso, grande e lindo rab�o. Perdidos de tes�o, nos beijamos ardentemente ali mesmo no meio da galera. Acho que voc�s n�o v�o acreditar, mas aquele foi o primeiro beijo que me fez gozar! Leo tinha uma linguona �spera e r�pida. Seu bei��o de crioulo chupava meus delicados l�bios de uma forma t�o firme, t�o viril, que ali mesmo dei uma gozada gostosa! Ap�s alguns amassos, nos afastamos para um dos becos escuros da favela para ficarmos mais à vontade. Seco de tara, aquele preto magrelo me prensou contra o muro de uma empresa de g�s, for�ando suas coxas entre as minhas; suas m�os levantavam meu vestido e deslizavam sobre minha bundinha. Imaginem s� aquelas m�os pretas pecorrendo meu rab�o moreno de praia e coberto de p�los loiros! Colocando uma das m�os por tr�s, Leonardo come�ou a esfregar os dedos em minha xereca lambuzada e perfumada.

Antes de continuar, abro rapidamente par�ntenses para contar o que vi à dist�ncia enquanto curtia um sarro gostoso com Leo: do outro lado da rua, Ra�ssa resolveu encarar dois neguinhos que encontrou no baile. Pouco depois fiquei sabendo que os moleques eram do “movimento”. Maluca era Ra�ssa! Acho que ficou com inveja de mim e resolveu arrumar logo dois pretos para sentir o gosto. Segundo o seu relato, um deles era bem caralhudo; sua rola parecia mais uma garrafa de 300ml de coca-cola. Fiquei tentando imaginar... era realmente grande!

Mas o meu crioulo n�o perdia em nada para aqueles traficantezinhos de merda. Por sobre a cal�a apertei com vontade um tubo de carne que devia ter uns 19 cm de comprimento por tr�s dedos de di�metro. Em pouco tempo j� estava batendo uma punheta pro neg�o e ouvindo seus sussurros: - Gossstosa! Patricinha putinha! Tava doidinha pra sentir a pot�ncia de um caralho preto, n�o �?!

Tonta de tes�o, me abaixei para dar liberdade àquele lingui��o! Puxei a pelezinha pra tr�s e curti um pouco aquele cabe��o roxo que latejava diante dos meus olhos. No in�cio fiquei s� na chupetinha. Estalava os l�bios na cabe�a como se estivesse saboreando um pirulito... de carne! Pouco depois, mais empolgada, abri mais a boca pra sentir metade daquele rol�o ro�ando no c�u da minha boca, nas paredes da bochecha e na goela. Na garganta eu ainda n�o suportava muito bem, pois sentia �nsia de v�mito. Imaginem, leitores: aquele rostinho lindo, com cabelos loiros escorridos, indo pra frente e pra tr�s; abocanhando uma vara preta! A esta altura, os traficantes j� comiam Ra�ssa no matagal ao lado! Um deles gritou para o Leo: - Co�, Leo, arrasta logo essa vadia pra casa da tua v� e passa o rodo nela!

Assustada com aquelas palavras, disse a Leo que n�o queria sair dali. Ele, percebendo o meu medo, pediu que eu ficasse calma e disse que s� sair�amos dali se eu quisesse. Complementou dizendo que a casa da sua av� ficava numa rua ao lado e que l� poder�amos estar mais tranquilos, sem sermos incomodados. Concordando com a sugest�o, fomos para o casebre da senhora, que estava dormindo. � isso mesmo, caros leitores, fui descaba�ada dentro de uma favela, encima da laje de um quase barraco!

L� no alto continuamos por mais um tempo com o sarro gostoso. Leonardo metia a m�o dentro da minha calcinha e esfregava seus dedos grossos com for�a na entrada da minha xoxota. Beijando-me da boca ao pesco�o, desceu mais um pouco depois de soltar uma das al�as do meu vestido branco. Ahhh.... fico toda molhada s� de lembrar daqueles bei�os grandes beijando meus mamilos rosados; meu peitinho ficava inteiro dentro daquela bocarra; sua l�ngua �spera rodeava o mamilo saborosamente; os chup�es estalados n�o paravam em minha teta esquerda enquanto a direita era alisada com vigor. Minhas m�os deslizavam do saco ao peitoral daquele macho gostoso.

Ap�s tantos sarros, n�o via a hora de sentir a tora de carv�o dentro de mim. Leonardo perguntou se eu queria me deitar sobre uns panos velhos jogados no ch�o. Preferi ficar de p� e ser desvirginada na mesma posi��o na qual havia conhecido Leo. Debrucei-me sobre a muretinha da laje e empinei o rabo para que aquela rola finalmente cumprisse a sua miss�o. Leonardo levantou o vestido com um certo deslumbre, arriou a calcinha vagarosamente (o tecido se desprendia com dificuldade do meu rabinho) e come�ou a desenrolar a camisinha na sua maravilhosa piroca. Cheguei a olhar pra tr�s e pude constatar a dificuldade para encapar aquele vergalh�o! Assim que ele encostou a cabe�a na entradinha, pedi: - Coloca devagar, gostoso! Me rasga com carinho!

Atento ao meu pedido (Leo mostrou mais educado do que de costume), puxou minhas coxas para os lados para facilitar a abertura da xereca. Na ponta dos p�s, eu j� come�ava a me apoiar totalmente naquele caralho negro, enganchada como um peda�o de carne no frigor�fico. Curvado sobre mim, Leonardo me furou vagarosamente at� que aquele tub�o estivesse quase todo dentro de mim. Confesso ter sentido um pouco de dor, mas nada que superasse o prazer proporcionado naquele momento. Ao som daquelas m�sicas pornogr�ficas do funk, ouvido à dist�ncia, rebolava em seus mastro que entrava e sa�a lambuzado com meu gozo virginal. Leo me agarrava pela cintura e socava sua rola com uma viol�ncia sensual que me deixava louca. Mudamos de posi��o. Sentei-me sobre o muro e me abri como uma franguinha pra ele. Agora era Leo que se colocava na ponta dos p�s. Eu olhava atentamente para baixo para n�o perder nenhum segundo daquela cena inesquec�vel. Era uma rola realmente grossa (uma das mais grossas que tive a oportunidade de conhecer) e acentuadamente curvada pra esquerda. Contrastava com minha pele rosada, como eu havia imaginado em meu quarto solit�rio. Leonardo lambia e chupava minhas tetas como um animal enfurecido. Eu envolvia sua cabe�a com meus bra�os, for�ando seu rosto contra os meus peitos. Sua cabe�a raspada ro�ava em minha pele e me despertava mais tes�o do que nunca. Ah, esqueci de dizer. Suas bolas pendiam num saco grande, roxo e frouxo que parecia comportar litros de porra! Acho que comportava de fato, pois depois de muito entra-e-sai, depois de muito vai-e-vem, Leonardo desenterrou o caralho de mim, tirou desesperadamente a camisinha e esguichou longos, grossos, caudalosos jatos de porra branca e cheirosa. Naquela posi��o, at� meu pesco�o ficou melado com aquele l�quido que muito lembrava a �gua sanit�ria utilizada por minha empregada.

Pois �, amigos leitores, hoje sou formada em medicina e tenho um belo consult�rio de ginecologia na zona sul do Rio. Casada, n�o me atrevo mais a estas loucuras. N�o nego, contudo, que ainda fico bastante excitada quando vejo uma legi�o de pretos favelados caminhando pela rua, fazendo a algazarra que s� eles sabem fazer.

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