Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TARA DE UMA MULHER CASADA POR UM PAU GRANDE

Est� � uma est�ria real, com nomes fict�cios, aproveito o canal aberto pelo Lu�s para contar uma de nossas transas, sou casada, 40 anos, loira, sem filhos e estava passando por problemas no casamento; atrav�s da Nice (amiga em comum) conheci o Lu�s e ap�s muito insist�ncia da Nice transei com ele v�rias vezes. A Nice falava que tinha transado com um cara que tinha um pau enorme, no in�cio tive fiquei decepcionada com ela, pois apesar de casada j� transava com o Lu�s, amigo do casal, e agora vinha me falar de outro. Eu at� ent�o s� tinha transado com meu marido e depois de quase estar separada, aconteceu de transar com o Lu�s. Ao perceber que me perturbava, a Nice falava cada vez mais do tamanho do pau do Carlos, que ele tem um pau t�o grande, que era grosso, que as veias saltavam, pulsando qdo. Estava duro, etc e tal. Eu n�o acreditava que algu�m poderia ter um pau t�o grande, deveria ser exagero dela. Num certo dia a Nice para me provar que tinha um pau daquele tamanho, estando s� nos duas em casa, ele entrou na Net e num Grupo da MSN, algo tipo para encontros de casais, e entre os �lbuns de fotografias, me mostrou uma foto com um cara que tinha um pau enorme, fiquei indignada com ela, mas ela apenas riu e salvou uma c�pia da foto em um disquete e me entregou dizendo que era para eu me masturbar quando as coisas estivessem dif�ceis com meu marido e o Lu�s n�o pudesse ajudar; louca da vida mandei ela ir tomar no rabo, ela riu na minha cara e falou que era uma boa id�ia, ligando em seguida para o Lu�s e marcando um encontro. Quando transava com meu marido, maquinalmente por parte dele, eu come�ava come�ar a fantasiar, imaginando um pau grande, eu acabava gozando com a fantasia, mas o pau meio mole de meu marido, e a sensa��o de que ele s� estava “batendo o ponto” me deixava pouco à vontade, uma sensa��o vazia, frustrante. Evitava o sexo convencional com meu marido, pois acabava sempre pensando no Lu�s ou no pau da foto. Certo dia em que estava sozinha em casa, meu marido estava viajando a neg�cios, acabei achando o disquete, constrangida acabei abrindo a foto e qdo. Me dei conta estava me masturbando na frente do micro quando tocou a campainha e desnorteada, me arrumando corri para atender. Era a Nice e ela estranhou o modo como eu atendi, o cheiro forte do meu sexo, em minha m�o, pedi para ela entrar e fui at� o meu quarto par me recompor, ao voltar encontrei-a no escrit�rio vendo a foto; ela pegou minha tanguinha que estava jogada sobre a mesa do micro e rindo falou que s� me masturbar n�o me daria a satisfa��o., que eu tinha que sentir que estava com a bocetinha esfolada, que tinha que me sentir toda arreganhada, arrega�ada, a cabe�ona tocando no �tero. Eu estava transtornada. Me deu um tes�o enorme. Ela percebeu e se aproximou e me beijou. N�o consegui reagir. Ela pegou nos meus seios, que estavam durinhos de tanto tes�o. Acariciou-me um pouco, bem de leve, beijando-me e mordiscando meus l�bios, me levou at� o meu quarto e me despiu, chupando-me os seios, a bocetinha que j� estava molhada, me deixando doida de tes�o; pegou o telefone ao lado da cama e ligou para o Lu�s pediu para passar na minha casa. Continuou me dando um trato, me chupando, lambendo meu cuzinho, tentando enfiar a l�ngua, eu fiquei louca de tes�o, eu nunca tinha feito sexo anal e a Nice falou: - Espera que hoje o Lu�s via tirar o caba�o do seu Cu. Eu estava com medo da dor, mas o tes�o era enorme e quando o Lu�s chegou cai de boca no pau dele (16cms) fazendo ficar duro logo, fiquei de quatro na cama e falei para ele: - Meu amor, meu tes�o, vc foi o primeiro homem a me fazer sentir prazer, por isso eu vou te dar o cuzinho, voc� vai ser o primeiro e �nico e comer esse rabinho, vem tes�o come. A Nice tirou um gel da bolsa e untou bem o meu rabinho e o pau dele; ele colocou a cabe�a no meu buraquinho e foi for�ando aos poucos e eu sentindo aquele pau entrando, devagarinho, doendo, eu gemendo, ele com um carinho imenso, colocava devagar, sem for�ar muito, parava de vez em quando, como para eu me acostumar, tocava meu clit�ris, me deixando excitada, quebrando o meu nervosismo, a minha tens�o, assim na boa ele foi enfiando at� que senti as suas bolas tocarem minhas n�degas. Ele parou uns momentos deixando o pau inteiro dentro do meu buraquinho, ap�s come�ou a movimentar bem devagar, no vai e vem gostoso, no in�cio do�a muito e eu gemia chorando, mas ele compassadamente ia metendo e fui descontraindo e comecei a sentir prazer com aquele pau gostoso no rabinho, o tes�o foi aumentando e comecei a for�ar a bundinha de encontro ao pau dele, fazendo ele atolar no meu rabo, socando tudo na minha bundinha, comecei a pedir para ele socar, bombar, me fuder, e ele socou maravilhosamente tudo na minha bundinha, me arrega�ando o rabinho, me deixando louca de tes�o. A Nice j� estava nua e se colocou por debaixo de mim e chupava minha boceta; ela me chupando, ele socando na minha bundinha me levaram ao del�rio, gozei como nunca tinha gozado e senti o gozo do Lu�s quentinho na minha bundinha. Naquele dia dormi com o rabinho ardido, dolorido, mas feliz da vida e a Nice falou para o Lu�s que eu queria experimentar um pau grande, aceitei desde que o Lu�s estivesse comigo e somente na boceta, pois a bundinha seria s� do Lu�s.

Alguns dias depois estava tudo arranjado, nos dirigimos para um flat onde estava o cara com a Nice esperando-nos. A Nice foi para o quarto e me chamou. Entrei no quarto e fui apresentado a quem eu deveria dar a boceta. Era um cara bem normal, devia ter em torno de 1,70m, n�o era boa pinta, com uma barriguinha, um pouco careca. O cara se apresentou, falou alguma coisa tentando quebrar o gelo, mas estava estranho. Eu n�o conseguia falar. Constrangida n�o conseguia fazer nada, e ele tamb�m. A �nica a agir era a Nice, que beijou o Lu�s e me empurrou para ele. N�o acreditei no que ela come�ou a fazer.. Ela se ajoelhou e tirou o pau do cara pra fora, pegou no pau, e come�ou a chupar com vontade. O pau do famoso Carlos mole parecia normal, apenas um pouco grosso. O Lu�s come�ou a me beijar e me acariciar, tirou minha blusa e come�ou a chupar meus seios, deixando me ver a Nice chupando aquela vara. Ela continuava mamando no pau do cara e fazia barulhos, estalando a l�ngua naquele pau, ela estava dando um trato nele que n�o demoraria a deix�-lo duro,] ele gemia baixinho, o pau j� aumentara um pouco, e estava, mesmo ainda bem mole, do tamanho do pau duro do meu marido e n�o parava de crescer na Boca da Nice. O Lu�s foi me tirando a roupa me deu um banho de gato, me deixando com um tes�o, colocou o seu o pau na minha boca, que inicialmente chupei timidamente e quando j� tinha me soltado quase que completamente me colocou ao lado da Nice, que chupava ele com gosto e enfiou na minha boca, comecei a lamber e chupar como dava j� estava com a boca bem aberta, e n�o conseguia engolir tudo. Quando o pau dele finalmente ficou totalmente duro na minha boca, era realmente de impressionar. Devia ter uns 25cm, e a grossura de 12cm aproximadamente. Eu lambia o pau dele por baixo, desde o saco at� a cabe�a, ele às vezes batia com o pau no meu rosto. A Nice e o Lu�s estavam num meia nove, quando ela chamou ele para comer seu cu na sala, sa�ram fechando a porta, deixando-me sozinha no quarto com aquele pau enorme. Eu chupava, tentava colocar tudo na boca, e as vezes s� ficava, lambendo a extens�o inteira pra descansar. O pau dele era muito grande, e do�a a minha boca. Enquanto eu chupava o pau, o cara ficava alisando meus cabelos, cadenciando o ritmo da chupeta. O pau dele devia ser quase do tamanho do meu antebra�o e eu n�o conseguia fechar a m�o em torno dele. O cara estava alucinado e me puxava pelo cabelo, socando o pau na minha boca. Ele me puxou levantando-me, me colocou inclinada sobre a cama de forma arrebitar a minha bundinha preparando-me para ser penetrada; passou um gel por todo o pau para facilitar a penetra��o. Assustada e com medo daquela tora arrebitei ainda mais a bundinha para facilitar; Ele come�ou a pincelar o pau na entradinha da minha bocetinha e senti a glande enorme. Coloquei a m�o instintivamente, n�o acreditava que aquilo tudo iria entrar na minha boceta, ela parecia pequena demais pra aquilo tudo. Ele como que adivinhando o que eu estava pensando, retirou a minha m�o, falando querendo me acalmar: - T� pensando que n�o vai caber? Voc� vai aguentar tudinho, igual a uma putinha!

O cara come�ou a enfiar a cabe�a, for�ando os l�bios da minha boceta. Eu gemia baixinho, fazendo esfor�o para aguentar. Ele ficou enfiando e tirando a cabe�a, bem devagar, deixando-me acostumar com o tamanho da glande, aos poucos foi enfiando mais e mais, e eu gemendo, agarrando os len��is, urrando, me sentindo arrega�ada, rasgada por dentro, s� conseguia gemer alto, ele for�ou e enfiou todo o resto de uma s� vez, me arrancando um grito lancinante, quase desmaiei de dor, as pernas bambeavam e caso ele n�o me segurasse iria cair. Ele parou com tudo l� dentro, como para eu me acostumar, ap�s alguns momentos come�ou a mexer bem devagar, eu deu um gritinho e comecei a gemer alto. N�o dava pra acreditar que aquilo tudo estava na minha bocetinha. Ele movimentava aquela tora e me falava: - N�o falei que vc aguentava tudo. Agora t� mexe gostoso na minha pica, rebola tesuda, geme que eu quero ouvir. Me fodia e eu gemia, n�o porque ele pedia, mas porque n�o tinha outro jeito, qualquer movimento daquela tora me arrancava gemidos, suspiros, quase me faltando o ar .Excitada, comecei a gemer baixinho e falar: - Fode com esse pauz�o, fode. Ele socava tudo, bombava com for�a, deixando a minha xaninha arrega�ada e ardendo. Eu gritava que estava sendo arrega�ada, que o pau dele estava me arrebentando, minha boceta t� toda esfolada. N�o aguentando mais minhas pernas pedi pra ele tirar, para mudarmos de posi��o. Deitei na cama e ele veio por cima colocando na minha xana, coloquei as pernas em volta de seu pesco�o e ele enterrou tudo, gemi, gritei e ele come�ou a socar, a bombar com viol�ncia, fazendo aquele pauz�o entrar tudo at� o fundo e quase sair novamente. Nessa posi��o ap�s 5 minutos gozei intensamente, ele cansado tirou e deitou na cama descansando. Ap�s nos refazermos, com ele deitado comecei a sentar naquela picona. Eu me apoiei nos seus ombros e fui fazendo o pau entrar. Eu estava molhadinha, e mesmo assim tinha dificuldade de engolir tudo, gemia, sentia as l�grimas descendo pela minha face, mas ia sentando, sentindo aquele cacete enorme ir entrando inteiro; quando o pau entrou todo comecei a cavalgar, gritando, chorando, gemendo alto, at� gozar; ele me colocou de quatro, enfiou a cabe�ona e come�ou a socar violentamente, sentindo a cabe�a bater no meu �tero, comecei a gritar, como uma louca, sem for�as nas pernas, com ele por tr�s socando tudo, n�o tinha como me defender e aquele pau enorme ia fundo tocando meu �tero, a dor era enorme, gemia, chorava, implorava para ele parar, mas ele como um desvairado socava ainda mais me dilacerando toda. A dor era insuport�vel, mas me dava um tes�o imenso pelo fato de engolir tudo aquilo, de me sentir uma mulher completa, totalmente preenchida, a sensa��o era incr�vel. Minha boceta recebendo um pau enorme, levando estocadas que me vibrar inteira e meus seios balan�arem, sendo arrega�ada, fodida, arrombada. Ele come�ou a berrar que ia gozar, tirou o caralho de dentro de mim e come�ou a lan�ar jatos em cima de mim, me deixando toda lambuzada, gozei novamente, caindo desfalecida. Ele desmoronou do lado. Ficamos deitados um bom tempo; ele se levantou e foi tomar banho, se trocou agradeceu a foda e foi embora. O Lu�s e a Nice entraram no quarto, deitada chamei o Lu�s e beijei longamente

E agradeci pela realiza��o da minha fantasia e como agradecimento pedi pra ele comer o meu cuzinho: - Na boceta eu n�o aguento mais nada. T� toda esfolada e arrega�ada, ardendo. – Me ajeitei de quatro empinando a bundinha para facilitar a penetra��o, ele enfiou o no meu cuzinho e comecei a socar. Eu gemia gostosamente com o pau do homem que aprendi a amar pelo carinho e forma de fazer sexo. Enquanto ele comia minha bundinha, a Nice me ofereceu a boceta para chupar, cai de boca com vontade e tes�o chupando ela at� ela gozar na minha boca. O Lu�s gozou enchendo meu cuzinho de porra e deitou-se ao meu lado. Ficamos deitados os tr�s, eu, a Nice e o Lu�s no meio. Quando fomos embora a Nice falou que no quarto tinha v�rias cameras filmando tudo e depois que ela editasse o filme me entregaria para relembrar. O que acabei de contar resolveu o meu casamento; com exce��o do Lu�s nunca mais transei com outro homem al�m do meu marido. Meu marido n�o me satisfaz na cama, e deve ter seus casos por ai; eu mantenho meu caso com o Lu�s que me satisfaz plenamente e qdo. sozinha a noite pinta aquele tes�o, me masturbo com um consolo que ganhei da Nice vendo o filme daquele dia inesquec�vel.

Eu n�o topo, mas o Lu�s pode te ajudar a se resolver sexualmente o mail dele � [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/mobile/conto_18110_comendo-a-sogra.htmlcontos casada nao resistiupornosogrowww.contoseroticos cavermacontos eroticos gay o inicio de tudocontos meu maridogosta q conto minhas fantasias n seu ouvidibhocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeEu roberto o cachorro conto erotico gaytirei a virgindade das priminhas inocenti contos eroticosconto erotico melissa e o pastoreu ja comia Minha filhinha decidir compatilhar ela contos eroticosnamorado domado contos eróticosConto erotico apoata insanawww.contosincestopaicontos eroticos mendigo gays orgiaconto erotico sogro na piscinacoloquei a mão de minha enteada no neu pauContos de ninfetas que gostam de andarem nuasConto erótico com neg contos de coroa com novinhoconto casada entregador pizacomo tira pedra da teta sem para de tanto se matusbarvideo como eragotosaestuprada na balada contos eroticosFui Comida pelos colegas do colegios contoscontos erotico você agora é meu viadinhojogadora de pau pau de borracha na bucetinha da noracontos de esposa do capataz da fazendacontos eróticos família assistindo televisão na sala coberta com lençol e filho comendo a mãecontos eroticos vi minha esposa me traindocontos eróticos sentindo dorcontos eroticos cunhadinhosconto erótico gay,meu pai me fez mulhernoiva putinha titio caralhudo contosContos eroticos lesbicos massagista enfia dedo.na buceta da clienteconto erotico viadem com minha filhaconto erotico minha foi currada pelo puntudoconto erótico era novinha quando dei pela primeira vez o rabinho doeu demais até chorei iniciacao putaria bi conto eroticocontos eroticos estruprada pelo irmao beudaContos eróticos comi o cu da irma mais velha da minha mulher desempregadaporno gey contos eroticos menininhos dando no riocontos estrupo na casabde praoacontos eróticos gay taxista Santarém Parácontos eróticos comendo duas gordascontos eroticos de incesto: manha mae me ensino a Transar 2contos eróticos da sobrinha toma leitinho na cama do tioContos incesto sogro corno viadocontos eroticos cuspe punhetatava de sunga gozada no clube contosvideo de subrinho a proveitando a brincadeira para encochar a tiamete até o talo tio contotransei com as duas primas contsConto erótico menina curiosa chupa pau do homemEnchi a buceta da sogra de.porra contoconto porra meu exconto erotico feia conto sexo meu cunhado meu donocontos colocando menina pra mamarConto erotico traindocontos eroticos abri uma cratera no cu da filha da minha primaler conto erotico de pedreirocoloquei a mão de minha enteada no neu pauFetiche pelos pezinhos da minha amadaconto erótico bebado desorientadoconto erotico rosadinho troca trocapila grande e preta na minha cona e no meu cu. conto heterossexual.Contos eroticos comi a força a minha tiawww.porno cuahada virgem estupadatravestis levei gozada no cuzinho sem tira a roupacontos eroticos dava balas e comia cu do piveteconto erotico tia gostosa calcinha atolada no regocontos eroticos de cu fedidocontos eróticos f****** gostoso na mesa de bilharporno club contos eroticos de meninos gays