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DOMINANDO UM LINDO CASAL

Dominando um lindo casal



Parte I

Depois dos meus contos, fui procurado por v�rios casais com diversas fantasias diferentes. Um casal muito bonito daqui do Rio de Janeiro me interessou bastante. Eram muito jovens e bonitos, a menina ent�o era linda. Morena de cabelos lisos e olhos cor-de-mel, um sorriso de menina, um jeitinho quase infantil. Imaginei como seria uma princesinha daquelas na cama, e como uma menina t�o meiga possu�a tantas fantasias, tantos desejos ocultos (ou j� realizados?). Juliana era um mist�rio completo para mim. Sa�mos e fomos para um barzinho que gosto muito no bairro Jardim Sulacap, pr�ximo a Zona Oeste. Um barzinho simples com �tima m�sica ao vivo e bem frequentado, em sua maioria por mulheres que curtem MPB. Cheguei cedo, vestido de preto, como sempre, e achei uma �tima mesa, a uma dist�ncia que possibilitaria alguma conversa, mas ao p�-do-ouvido. O Casal chegou e pude ver que realmente formavam um par muito bonito, aparentando felicidade e cumplicidade. Fiquei muito feliz em ter achado essas pessoas como amigos. Cumprimentei-os com beijos e antes de se sentarem tratei de separ�-los:

- Juliana, sente-se aqui e voc� aqui, Felipe, quero ficar no meio de voc�s, para poder conhec�-los o melhor poss�vel.

Sentaram e os sorrisos n�o sa�am do rosto. Tinha agradado ao casal de imediato. Conversamos a noite toda, sempre tendo que colar rosto com rosto para podermos ouvir e sermos ouvidos. Felipe estava animad�ssimo enquanto Juliana tinha uma discreta alegria em seu sorriso. A noite rolou gostosa, entre carinhosos toques comuns e sorrisos. Elogiava o casal o tempo todo. Eram lindos e prometiam uma vida sexual vibrante. Quando j� est�vamos com muitos chopps, perguntei se queriam esticar algo ou se ficaria para a pr�xima oportunidade. Notei que Felipe olhava para Juliana pedindo aprova��o, e nesse momento, abracei-a de lado e falei-lhe ao ouvido:

- Vamos, Juliana, estamos ansiosos para saber o que voc� deseja.

Sua discreta alegria deu lugar a uma excita��o, deixando seu sorriso ansioso e nervoso, como de uma menina pr�xima a ganhar um presente.

- Vamos, vou para onde voc�s me levarem.

- Motel? Minha casa? Sua casa? Perguntei diretamente a ela.

Juliana tentou olhar para Felipe para ver se recebia a resposta e eu virei seu rosto suavemente em minha dire��o.

- Ent�o? Felipe s� est� esperando sua decis�o?

- Um motel ent�o, acho melhor assim.

Tamb�m achei, j� que ir para minha casa seria algo louco, inseguro, para aquele casal t�o equilibrado. Achei s�bia a decis�o e gostei ainda mais de Juliana.

Rumamos para o Motel no carro do casal, queria que eles se sentissem anfitri�es, como seu eu que tivesse deslocado com a situa��o. Os vidros “filmados” permitiram que entr�ssemos sem constrangimentos at� a nossa su�te.

- Queria ver voc�s se beijando. A noite estive entre voc�s. Deixa essa qu�mica de voc�s de perto. Finja que n�o estou aqui.

Controlei o dimer para um luz aconchegante, achei uma m�sica qualquer no r�dio e me virei para buscar uma �gua, para beber enquanto apreciava aquela cena maravilhosa. Eles se tocavam de um modo muito carinhoso, completamente apaixonados. Seus beijos eram lindos e me dava vontade de estar no lugar do Felipe. Juliana foi tirando a camisa de seu marido e eu interrompi:

- N�o, Juliana. Quando eu mandar...

Ela estancou e vi que sua m�o estava ansiosa, queria muito aquilo. Naquela hora. Mas apenas obedeceu.

- Pode desabotoar a camisa dele, Juliana. De vagar.

Me levantei e cheguei pertinho deles. Vendo Juliana tirar um por um os bot�es, puxar a camisa porara fora da cal�a e me entregar, em minhas m�os.

Continuaram beijando-se e se acariciando enquanto eu pendurava a camisa.

- Tire o cinto agora, Amor.

Ela repetiu, vagarosamente e me entregou o cinto. Os beijos agora eram ansiosos e intensos. Eu era um freio no meio daquele casal com vontade de se devorar.

-Tire os sapatos e as meias dele, amor. Agora tire a cal�a.

Juliana me entregou as pe�as e amea�ou colocar o pau do Felipe para fora da sunga.

- Somente quando eu mandar, Juliana.

Ela deixou o pau do Felipe implorando seus carinhos e levantou-se beijando da virilha à boca, chupando seu marido por inteiro. Aquela menina com apar�ncia meiga e ing�nua tinha um fogo de ninfoman�aca. Era lindo ver como ela amava seu homem e o desejava. Eu estava louco para ver aquela menina nua, mas me controlava.

- Me d� a sunga dele, Juliana, tire-a chupando ele inteiro, mas n�o toque em seu pau.

Ela desceu a sunga e lambeu a marque de praia com tanto ardor que pude ver o quanto ela desejava ter um pau em sua boca. Felipe de olhos fechados viajava no que ocorria naquele quarto. Juliana me entregou a sunga com quase �dio no olhar. Ela estava enlouquecida, ajoelhada a cent�metros do pau t�o desejado do seu marido.

- Vou te dizer e que voc� vai fazer e voc� vai obedecer, Ok?

- Ah�. Me respondeu acenando com a cabe�a.

- Passe sua l�ngua do saco at� a cabe�a e volte, sem colocar dentro da boca.

Juliana obedecia, como uma tortura para todos, que queriam ver aquela cena de sexo oral selvagem naquele momento. O controle era total. Os limites estavam se estourando.

- Agora pode chupar. Quero ver o que voc� � capaz com essa sua boquinha deliciosa.

Juliana chupava agora como uma profissional. A pica babada ia at� sua garganta e voltava, ora lambia e me olhava nos olhos.

- Assim que voc� quer, meu lobinho? To chupando direitinho.

Eu enlouquecia com aquelas palavras, mas me mantinha firme por fora.

Juliana chupou gulosamente e os gemidos de Felipe aumentavam a cada estocada em sua boca.

-Chega , Juliana. Vai fazer o menino gozar. Disse.

Ela sorriu e lambia com carinho.

- � que eu adoro esse pau! Respondeu.

Agora era Felipe que sorria com a resposta da amada.

-Tire o vestido dela, Felipe. Ela j� est� merecendo recompensa por essa chupada deliciosa.

Ele como que lendo meus pensamento, deixou suavemente que o vestido ca�sse.

- Agora agarre ela pelas costas. Quero que voc� a acaricie e beije assim.

Juliana hora virava o rosto para tr�s em busca da boca de seu amado, hora virava com cara de louca em minha dire��o. Felipe a segurava firme e suas m�os percorrima seus seios e buceta, por cima de suas pe�as �ntimas.

Mandei Felipe vir�-la de frente para ele e desabotoei a parte de cima de suas roupas �ntmas. Foi a primeira vez que toquei no casal dentro do motel. Me afastei e pedi que Felipe a agarrasse por tr�s novamente e me desse a pe�a de roupa que eu tinha retirado. Ele obedeceu e pude ver o peito lindo de Juliana saltar na minha frente. Um seio pequenino de bico enorme e forte marca de praia. Tive vontade de chup�-lo naquele momento. Mas apenas pedi a calcinha de Juliana a Felipe.

Ele retirou e eu a levei at� uma poltroninha de canto que existia no motel. Sentei-a na poltrona e coloque cada p� seu em um bra�o desta poltrona.

- Chupa Felipe, me ensina como ela gosta.

Felipe chupava sua esposa e eu ia com o rosto pr�ximo para ver de perto aquela bucetinha linda sendo chupada. N�o resisti e coloquei meu pau para fora.

Colocava pr�ximo ao rosto de Juliana, que tentava a todo custo chup�-lo.

- Voc� est� vendo isso Felipe? Sua esposa querendo chupar me pau?

- Chupa amor, chupa mesmo que ele est� merecendo.

Juliana ent�o agarrou com for�a me pau e come�ou a chup�-lo, sem jeito, pois Felipe a estava matando de prazer com sua l�ngua faminta.

Tirei o pau da boca de Juliana ordenei Felipe a fud�-a, naquela mesma posi��o.

Juliana gritava gemidos que podiam ser ouvidos no quarto vizinho.

- Ah, amor. Isso tudo ta muito gostoso! Mete !

Eu peguei em minha mochila um pote de gel lubrificante e comecei a passar no cuzinho da Juliana. Passava um pouquinho e enfiava o dedo. Mais um pouquinho e enfiava novamente, agora dois dedos. Lambuzei muito em volta, anunciando o que viria a acontecer.

Falei ao ouvido de Felipe, para que Juliana n�o escutasse:

- Quero que v� tirando devagarinho seu pau. A cada estocada voc� deixa ele mais para fora. A cada estocada voc� quase tire e recoloque o pau novamente.

- Felipe me obedecia e fazia longas estocadas, da caba�a ao saco, tudo deslizava para dentro e para fora de Juliana, enquanto eu esperava o momento, ali pertinho da cena.

Quanda num momento vi o pau de Felipe todo fora segurei- o e posicionei no cuzinho de Juliana, que teve seu cu estocado em uma �nica vez, mas t�o lubrificado e relaxado estava que n�o sentiu dor alguma. Agora Felipe socava o cuzinho de sua esposa sem d�, com um sorriso de admira��o estampado no rosto. Felipe tinha adorado a experi�ncia, de ter um homem ajudando a enrabar sua esposa.

- Gostou da surpresinha que combinamos para voc� agora, Amor. Perguntei a Juliana.

- To gozando de tanto que amei. Respondeu Juliana.

Felipe n�o conseguiu se controlar por muito tempo e logo gozou dentro do cuzinho de sua esposa.

Alguns segundos depois, Juliana me dizia com respira��o for�ada:

- Nunca foi t�o gostoso sexo anal para mim. Sempre fiz por fetiche, sei l�... mas assim, sem dor e t�o gostoso foi a primeira vez...

Nessa hora dei o primeiro beijo em Juliana e chamei-a para tomar um banho juntos.



Parte II

Retirei minha roupa sob o olhar curioso de Juliana. Ela devorava cada parte que se desnudava me deixando ainda mais provocativo. Fiquei completamente nu. O pau ainda duro como pedra, pela cena deliciosa que acabara de ocorrer.

Entramos os 3 no chuveiro e dei um beijo molhado em Juliana. Que menina deliciosa.

Beijava Juliana enquanto seu marido lhe agarrava por traz e lambia seu pesco�o e orelha. Juliana de olhos fechados curtia m�os e l�nguas que adoravam seu corpinho lindo. Nos enxugamos e voltamos para o quarto.

- Agora, corninho, � sua vez de olhar. Disse para Fernando, arrancando um sorriso lindo de sua linda esposa.

Beijei Juliana vorazmente, pois estava descontrolado, afinal eram oras de excita��o, desde que a vi, no bar, at� o sexo anal a cent�metros dos meus olhos. Estava louco e comecei a chupar os pequeninos e lindos seios de minha moreninha. Ela estava louca, puxava meus cabelos quase querendo esfregar minha boca em seus peitinhos. Desci saboreando seu corpinho magro at� chegar a sua bucetinha. Ca� de boca, chupei seus l�bios, seu grelinho, seu cuzinho, enfiei minha l�ngua dentro de sua bucetinha, suguei ela inteira e quando as contra��es de seus m�sculos estavam anunciando um orgasmo eu, rapidamente enterrei meu pau em sua bucetinha. Juliana gozou assim, entalada em minha pica, sem nem ter provado minha penetra��o direito. Continuei fudendo Juliana, agora buscando meu prazer, pois nesse momento j� n�o aguentava mais de desejo de gozar. Eu estava estocando furioso, e Juliana percebeu que estava prestes a gozar e me pediu:

- Posso te pedir uma coisa, meu lobinho?

- Agora voc� pode tudo! Respondi.

- Deixa o corninho beber sua porra que ele adora.

Fudi ainda mais furioso, pelo pedido em tom de s�plica feito por Juliana para gozar na boca de seu maridinho corninho.

Tirei de dentro de minha moreninha e ofereci para seu corinho:

- Toma corninho, toma o leitinho do lobo.

Puxei Juliana bruscamente pelos cabelos, para estar pr�ximo a seu corninho quando jorrasse porra na sua cara. Juliana viu de pertinho meu leite espirrar em seu maridinho. Eu segurava os dois pelos cabelos e Felipe segurava meu pau, guiando para seu rosto.

Felipe lambia os bei�os, tamanha satisfa��o em que estava. Juliana dividiu minha porra com um beijo apaixonado em seu maridinho corno:

- Eu te amo, amor. S� voc� para realizar tanta coisa para mim...

Empurrei o corninho para o lado e ordenei a Juliana:

- Chupa, del�cia... quero ver meu pau brilhando e durinho novamente...

Juliana chupou meu pau, um pouco, mas n�o consegui deixar que ela continuasse, precisava de uns segundos para me refazer. Felipe estava com o pau dur�ssimo, pois tinha se excitado muito com a cena anterios. Mandei que Juliana cavalgasse no seu maridinho, para eu ver. Meu pau rapidamente se recuperou com a vis�o daquela mulher com corpo e jeito de ninfeta cavalgando como uma puta. Como Juliana rebolava de um jeito vigoroso. Como tinha energia aquela mulher de apar�ncia t�o meiga. Empurrei Juliana at� encostar no peito de seu maridinho e comecei a chupar seu cuzinho, enquanto Felipe socava sua mulherzinha por baixo.

- Ser� que essa bucetinha s� aguenta um pau, amor? Perguntei para Juliana.

-At� hoje, sim. Respondeu, sem parar de cavalgar de maneira maravilhosa seu homem.

- Posso tentar algo?

Ela me olhou assustada, mas respondeu que sim.

Junto com o pau de Felipe enfiei um dedo.

- Bom. J� coube um pau e um dedo. Cabe mais?

Agora j� sorrindo Juliana respondeu:

- N�o sei, experimenta.

Enfiei mais um dedo e impliquei:

- Sei agora que aguenta um pau e deis dedinhos... Continuo?

- Continua... disse quase que inaud�vel...

Peguei o gel lubrificante, lambuzei os dedos e enfiei junto com o pau de Felipe dentro de Juliana, praticamente segurava o pau de Felipe com a m�o em concha, tornando-o uma tora grossa. Juliana delirava e gritava de tes�o.

- Voc�s est�o me arrombando !

Mandei Felipe agarrar sua esposa para ela ficar im�vel, lambuzei meu pau e tentei enfiar em sua bucetinha. Era dif�cil pois n�o cabia e estava muito lubrificado e o meu pau sa�a. Desisti e vi que o jeito era uma dupla penetra��o comum mesmo, j� que a dupla vaginal foi imposs�vel. Fui enterrando o pau no rabo de Juliana vagarosamente. Felipe delirava com as carinhas de dor de sua amada. Eu continuava sem parar aquela deliciosa penetra��o. Quando terminei, senti o cavalgar daquela f�mea maravilhosa. Juliana mordia o travesseiro mas n�o parava de fuder vorazmente. Quando estava para gozar, retirei o pau de seu cuzinho, retirei a camisinha e fui para frente, gozar nas boquinhas famintas do meu casalzinho. Logo depois, Felipe tamb�m gozou na boquinha de sua esposa. Que nos chupou, alternadamente at� que ambos os paus ficaram sem um gota de porra.



Parte III

Adormeci e acordei com o casalzinho me chupando. Os dois dividiam minha pica com uma experi�ncia incr�vel. Imaginei quantas vezes eles n�o tinham chupado um pau juntos. Felipe ficou assustado quando acordei, mas fiz sinal com a cabe�a para que ele continuasse, apesar de n�o curtir sexo com homens, a vis�o do casal me chupando junto me deixou extremamente excitado. Pedi para o casalzinho fazer um meia-nove, e eles come�aram a chupar-se mutuamente, com Juliana por cima, buceta atolada na cara de seu maridinho e bundinha empinadinha. Soquei meu pau em sua bucetinha, e sentia corninho tentando chupar meu pau e a bucetinha de sua esposa ao mesmo tempo. Soquei gostoso naquela mulher, que mesmo chupando o pau de Felipe fazia uma coreografia maravilhosa em minha pica. Esperei que ela gozasse aos gritos, retirei e forcei a entrada de c�u cuzinho. Juliana n�o aguentava mais tanta pica no cu, pois naquela noite, seu cuzinho estava trabalhando horrores. Soquei pica no cuzinho dela e seu corninho agora chupava sua bucetinha e acariciava meu saco. Dei um gostoso tapa na bundinha da minha moreninha. Ela fez um “ai” que me enlouqueceu. Agora os tapas eram fortes e ardentes e Juliana chorava na minha pica.

- Chega, lobo, ta batendo muito forte. Pediu Felipe.

- N�o para, bate na tua putinha que to quase gozando de novo.

Felipe vendo que sua mulher estava adorando come�ou a curtir os estalos que meus tapas faziam. Juliana gritava a cada tapa.

- Estou gozando! Fode, estou gozando muito!

Eu espancava sua bundinha, enquanto Juliana mordia o pau de seu corninho tentando suportar a ard�ncia terr�vel que os tapas estavam causando em sua bundinha agora sens�vel, vermelha e inchada. Assim que Juliana gozou eu gozei dentro dela, e dei lugar a Felipe.

- R�pido Felipe, fode essa puta!

Mandei Juliana ajoelhar-se na poltrona com as m�os no encosto e Felipe foi para traz dela. Ele fudia ela com muito jeito, ela rebolava muito gostoso. Os dois tinham uma afinidade m�gica na cama.

- Bate nessa puta, Felipe! Bate corninho! Maltrata essa cadelinha que fode com qualquer homem na rua!

Felipe dava leves tapas suaves, seu carinho o impediam fazer o que sua esposa adorava e por isso procuravam outros homens.

Eu pr�ximo ao bra�o da poltrona deu um sonoro tapa na bundinha linda de Juliana.

- Aaaai ! Gemeu de dor, me deixando ainda mais excitado.

Enquanto Felipe fudia Juliana, meus tapas n�o perdoavam sua bundinha. Os golpes eram dados no mesmo lugar, deixando uma linda marca vermelhinha em sua bundinha.

- Calma, Lobo...

Felipe sabia que sua amada adorava aquilo, mas n�o consegui v�-la apanhando e n�o se controlava.

- Ta com peninha da cadelinha, ta?

- J� ta vermelhinha, deve estar ardendo, vai com calma.

- N�o para, ta muito gostoso! Faz esse corninho calar a boca!

- Viu corninho? Fode essa cadelinha calado e deixa o resto comigo!

Subi no encosto da poltrona e enfiei meu pau na boca de Juliana. Socava forte e segurava seus cabelos com o pau no fundo da garganta at� a cadelinha se sufocar. Quando soltava, Juliana parecia que vinha a tona do fundo do mar, puxava ar para os pulm�es e eu tornava a socar o pau fundo na sua garganta. Tirei o pau por alguns segundos para ver sua rea��o e vi que ela sorria safadamente, toda babada de engasgar com meu pau inteiro em sua boca.

Juliana adorava ser humilhada e submetida aos caprichos de um homem. Gozava a todo tempo, com a situa��o criada e seu marido que a fudia como ela gostava. Faltava a ele apenas o tempero que n�o conseguia proporcionar.

Felipe n�o se controlando mais acabou gozando dentro de Juliana e eu aproveitei para jorrar leite em sua boquinha. Exausta caiu sobre o encosto do sof�, enquanto Felipe se recompunha sobre o tapete do ch�o.



Parte III

Eu tive pouco tempo para perceber as fantasias, os desejos, o que eles esperavam desse encontro. Sorte que eu tenho uma percep��o muito apurada e em pouco tempo pude perceber o casal. Os dois ali, exaustos e nus na minha frente. Incr�vel como tinha me envolvido com o lindo casal, mas como n�o me envolver com essa experi�ncia t�o fant�stica. Juliana me fascinava com seu jeitinho d�bio. Hora uma garotinha meiga hora uma mulher insaci�vel de prazer e experi�ncias.

Felipe cochilou exausto, enquanto eu e Juliana fomos tomar um banho e conversar um pouco. Aproveitei para conhecer um pouco de suas fantasias, nos acariciamos e nos beijamos muito.

Ao acordar, Felipe se vir amarrado a poltrona. Ele encontrava-se de quadro, com o queiro sobre o encosto e os joelhos sobre o acento.

A poltrona agora estava virada de costas para a cama, para que Felipe ao acordar nos visse transando.

Nos trans�vamos propositalmente como dois apaixonados, para despertar o ci�me e a vontade de interromper de Felipe. N�o demorou muito e Juliana percebeu que seu corninho estava louco para acabar com aquilo e participar. Juliana dengosamente perguntou a Felipe:

- Voc� quer participar da minha �ltima fantasia, amor?

- Quero, de todas. Tudo que voc� quiser!

- Tem certeza? Confia em mim assim? Me satisfaz qualquer desejo?

- qualquer.

Juliana levantou-se com um sorriso diab�lico no rosto. Passou a m�o no gel lubrificante, pegou no meu pau e puxou-me delicadamente para segu�-la. Segui aquela cadelinha diab�lica sendo guiado pelo pau. Ela me puxou at� ficar atr�s de seu corninho e lambuzou meu pau com gel. Tinha escutado essa fantasia de Juliana, mas n�o sou chegado a transa homesexual. Tentei dissuadi-la da id�ia, mas ela me desmanchou:

- Por favor... com a carinha mais pidona que eu j� tinha visto.

- Ela lambuzou seus dedos de foi enfiando um a um em Felipe.

- Que isso amor, voc� est� louca?

- Calado corninho, voc� acabou de dizer que satisfaria qualquer desejo meu.

- Isso, n�o amor, n�o faz isso comigo.

Juliana n�o dava ouvidos a Felipe e continuava a lubrificar seu cu, enfiando dois, agora tr�s dedos. Pegou meu pau, e apontou no cu do seu maridinho.

- Vem lobo, ele sempre foi viadinho e est� fazendo � charme.

- Voc� est� louca, Ju, para com isso! Tentava interromper Felipe, j� sentindo a cabe�a do meu pau com gel na entrada de seu cu virgem.

Juliana me implorava ao p� do ouvido.

- Por favor, fode esse meu corninho. Mostra que nesse quarto s� tem um macho, mostra. Por favor...

Juliana falava isso ao meu ouvido, com meu pau seguro e embicado no cuzinho de seu marido. Resolvi fazer a loucura de estuprar Felipe amarrado. cedi aos apelos daquela cachorrinha diab�lica e comecei a empurrar. Felipe nada podia fazer, a n�o ser tentar rebolar para tirar seu cu da reta. Simone irritou-se com a atitude do marido, pegou um cinto em minha cal�a e deu uma forte chibatada em sua bunda.

- Aaaaai, voc� ta louca, Ju?

- Conta, Corninho, Uma !

E novamente o cinto estalou ferozmente. A meiga menininha sabia ser cruel e diab�lica quando desejava.

- Ahhhhh !

Conta, corninho, Uma! At� dez!

Ela acertou nova chibatada.

- Uma! Conta comigo! Dez!

Na terceira Felipe viu que n�o tinha op��o.

- Ahhhhh! Uma! Duas ! Tr�s !...

Meu pau nessa altura j� estava duro como uma rocha com a cena deliciosa.

- Vem meu Lobo, quero ver se esse corninho vai ter coragem me atrapalhar agora...

Felipe im�vel n�o se atrevia a dar um pio. Sua bunda ardia como queimada com brasa.

Juliana recolocou meu pau novamente na entrada do cu de Felipe e segurou com seus delicados dedinhos, n�o deixando escapar do cuzinho do corno. Meu pau foi entrando e Felipe amea�ou debater-se. O cinto j� na outra m�o de Juliana estalou novamente com f�ria sobre as mascar profundas e fez Felipe atolar mais um pedacinho do meu pau em seu cu.

Juliana vibrava. Abria a bunda de seu maridinho e pedia ansiosa:

- Vai, enterra tudo nesse viadinho. Ele que comeu meu cu pela primeira vez, vi estrelas e ele n�o teve pena de mim. Vai, mostra pra ele quem � o meu macho, mostra!

Eu empolgado pelas palavras de Ju socava no cu do corninho sem d�. Juliana ria e foi para frente de seu maridinho, que aguentava firme as estocadas, apesar dos olhos cheios d’�gua. Juliana o humilhava a todo momento:

- Sempre soube que voc� era viadinho! Voc� nunca seria mesmo um macho para mim! Sempre com peninha, com cuidadinho! Quero um macho para me fuder! Um macho que me trate como uma cadela, seu viadinho!

Avisei que estava quase gozando, pois n�o queria ficar fudendo o Felipe e Juliana correu, me tirou de dentro de seu marido e me puxou para frente dele, fazendo eu Felipe me chupar at� eu gozar em sua boca. Fui tomar banho meio zonzo pelo que tinha acontecido. Quando sa� do banho enxugando os cabelos, vi o casal se beijando apaixonadamente. Tinha sido estranho, mas foi bom realizar a fantasia de Juliana.

Ficamos super amigos e sempre que pinta uma vontade eu ligo e meus cachorrinhos aparecem l� em casa...

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