Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHAS FILHAS, MINHAS AMANTES

Vou relatar um caso que aconteceu comigo h� pouco tempo atr�s.

Tenho uma filha morena de 19 anos (J�ssica) do meu casamento com Silvia que faleceu faz tr�s anos. H� cerca de dois anos recebi no Orkut um convite de adi��o de uma ex-namorada que tive 20 anos atr�s. Come�amos a nos comunicar, relembrar do passado e saber o que cada um fazia no momento (nada de mais). Foi a� que ela me disse que estava doente (C�ncer) e que havia me procurado na net com o objetivo de dizer que daquele namoro havia nascido uma menina (Ashley) e ela estava com 19 anos (hoje 19 anos) e que, como o pai adotivo havia morrido, ela iria contar que eu era seu pai biol�gico. Fiquei surpreso e at� mesmo chateado, pois n�o sou do tipo de homem covarde que faz filho e n�o assume. Concordei com ela e disse que se minha nova filha quisesse ela poderia e deveria me ver. Tamb�m perguntei se ela precisava de alguma ajuda financeira e ela me respondeu que n�o, pois o falecido marido havia deixado uma heran�a razo�vel. Ap�s ela contar a filha, Ashley e eu come�amos a conversar pela NET, a trocar informa��es e isso serviu para criarmos um la�o afetivo. Depois de dois meses a m�e piorou e faleceu. Peguei um avi�o e fui a Montreal (Canad�) assistir ao funeral e dar apoio e conhecer minha filha. Quando cheguei l� tive uma surpresa incr�vel. Minha filha era uma mulher linda. Pela recep��o que tive no aeroporto percebi que ela tamb�m n�o se decepcionou. Abra�amos-nos, disse a ela que sentia muito e que eu estaria ali para o que precisasse. Pegamos um t�xi e fomos para seu apartamento onde tomei um banho, comi algo e sa�mos para o vel�rio. Durante o vel�rio minha filha n�o desgrudou de mim e chorou em meus bra�os como se j� nos conhec�ssemos h� muito tempo. Ap�s isso fomos embora. Dia seguinte ela me levou para conhecer a cidade etc.... Chegada à hora deu partir perguntei se ela ficaria bem sozinha ou se gostaria de vir passar um tempo comigo no Brasil e aproveitar p conhecer sua irm�. Ela topou na hora e disse que seria bom se afastar por um tempo. Preparamos tudo e pegamos o avi�o de volta. Quando chegamos fomos recepcionados por J�ssica. As duas se cumprimentaram e pegamos um t�xi para casa. Ao chegarmos fui tomar um banho enquanto J�ssica mostrava a casa e ajeitava as coisas de Ashley. Foi tudo tranquilo durante a semana e as duas irm�s ficaram muito apegadas e tudo que faziam era juntas. Achei muito legal. Chegando o s�bado resolvemos assar uma carne perto da piscina. Como Ashley n�o havia trazido roupa de banho, J�ssica emprestou-lhe um dos seus. Quando Ashley chegou do quarto ap�s ter colocado o biqu�ni, fiquei extasiado: Tava ali na minha frente uma mulher de olhos azuis claros, cabelos lisos loiros clarinhos at� o ombro, pele alva e um corpo exuberante, tudo nela era de tamanho proporcional aos seus 1,70 , nada de grande nem pequeno e o biqu�ni preto real�ava-a mais ainda. Fiquei um pouco sem jeito na hora, mas contornei a situa��o. Depois de alguns instantes, chegou J�ssica de biqu�ni branco e novamente fiquei de queixo ca�do. Fazia uns 5 anos que eu n�o a via de biqu�ni devido a meu trabalho. J�ssica tinha uns 2 cm a mais que sua irm�, cabelos castanho escuro at� a altura nos seios, olhos castanho claro (cor de mel) e a pele n�o t�o branca como a da irm�, mas tamb�m bem clarinha, pois tamb�m ela n�o pegava sol a um bom tempo. Assim como Ashley, ela tamb�m tinha um corpo exuberante e proporcional a seu tamanho. Na hora comecei a ter uma ere��o e como estava de sunga fiquei constrangido e entrei na piscina. As duas parecem terem notado. J�ssica entrou na �gua junto com Ashley e ficamos conversando. Depois de um tempo, J�ssica veio at� mim (eu estava encostado na lateral da piscina) e ficou de costas em minha frente. Pegou meus bra�os e passou a seu redor fazendo que eu a abra�asse sem maldade alguma. Maldade ou n�o, comecei a ter nova ere��o e como ela estava bem encostada, meu p�nis ia crescendo e encostando entre suas n�degas. J�ssica percebeu, mas n�o saiu do lugar. Pior. Come�ou a fazer pequenos movimentos laterais e meu p�nis endurecia ainda mais. Tentei solta-la, mas ela segurou meus bra�os. Meu p�nis queria estourar. J�ssica chamou Ashley, abra�ou e disse que estava muito feliz pela nova fam�lia que se formara. Ashley respondeu o mesmo. Eu disse-lhe que antes de saber sobre Ashley me considerava um homem rico por ter minha filha J�ssica e que agora minha fortuna havia dobrado com sua presen�a. Ela ficou com os olhos lacrimejados e nos abra�amos. J�ssica virou de frente para mim, me abra�ou com for�a encostando seus seios em meu peito, posicionou seu p�bis discretamente junto a meu p�nis, deu uma apertadinha e quase gozei quando ela deu um gemidinho perto do meu ouvido antes de sair da minha frente. J�ssica pegou Ashley, colocou-a encostada em mim e a abra�ou de frente. Meu p�nis agora estava nas n�degas de Ashley, que logo percebeu e, como J�ssica, deu umas mexidinhas ro�ando em meu p�nis. O sol come�ou a se por e sa�mos da piscina. Fiquei arrumando as coisas e elas entraram para tomar banho. De noite assistimos a um filme deitados juntos no sof� cama e comemos uma pizza. Fui dormir. L� pelas duas da madrugada, levantei para mijar. Como sempre fa�o, passei no quarto de J�ssica para ver se estava bem, mas n�o a encontrei. Achei estranho e fui verificar se estaria conversando com Ashley. As duas estava sentadas na cama, s� de langerie e conversando. Achei legal. As irm�s pareciam trocar confid�ncias como se vivessem juntas desde pequenas. Fiquei escutando por curiosidade quando Ashley tocou em meu nome. Dizia a J�ssica que havia me adorado, que eu era charmoz�o e que estava com um corpinho tudo em cima. Senti-me o Tal. J�ssica concordou e disse que se n�o fosse seu pai daria em cima de mim. Ashley se abriu mais e falou que na hora que eu a abracei pelas costas, tinha sentido meu p�nis duro e grande. J�ssica falou que a tinha colocado de prop�sito, pois tamb�m tinha sentido e que n�o deixou eu sair dali antes que a irm� tamb�m sentisse. Perguntou a Ashley o que tinha achado e sentido e ela respondeu que na hora ficou meio sem jeito e que logo em seguida tinha ficado com tes�o de sentir meu membro em suas n�degas e tendo J�ssica abra�ando-a pela frente. J�ssica parecia estar excitada. Alias as duas pareciam. Ficaram se olhando em silencio, trocaram carinhos no rosto e, de repente, come�aram a se beijar. Fiquei sem saber o que fazia; se parava aquilo ou se deixava rolar, pois estava morrendo de tes�o. Deixei rolar. Minhas filhas estavam fazendo amor. Isso se repetiu mais tr�s dias e eu vendo tudo pala porta semi-aberta, pois s� faziam de madrugada e n�o se preocupavam comigo. Acho que at� percebiam que eu as espiava. Na quinta noite, no mesmo hor�rio, fui espiar se elas estavam fazendo de novo, mas encontrei as duas dormindo em seus quartos. Voltei meio desanimado para minha cama e. quando comecei a dormir, ouvi umas batidas na porta e Ashley entrando e perguntando se podia dormir comigo, pois estava tendo pesadelo com sua m�e. Falei que sim. Ela deitou-se no meu lado direito e me abra�ou como se estivesse com medo. Em seguida, foi J�ssica que bateu e entrou. Perguntou se estava tudo bem, expliquei e ela perguntou se tamb�m podia deitar conosco, pois agora ficaria com medo de ficar s�. N�o vi problema e ela deitou do meu lado esquerdo e me abra�ou. Dormimos os tr�s. Durante a noite, virei de lado e com meu movimento J�ssica tamb�m se virou e ficou de costas para mim. Voltei a dormir, mas no meio da madrugada sinto algo ro�ando meu p�nis e percebo que � J�ssica tocando-o suavemente . Fingi dormir. Quando meu p�nis ficou totalmente duro ela come�ou a mexer com mais for�a e apertava-a. Coloquei meu bra�o sobre sua cintura com se ainda estivesse dormindo. Ela pegou minha m�o e colocou sobre seus seios apertando minha m�o e fazendo que eu apertasse seus seios. Naquele momento n�o aguentei mais e comecei a apertar com vontade. Ela viu que eu n�o estava dormindo e apertava com vontade meu p�nis sobre a cueca. Aquilo me deixou loco e coloquei minha m�o sobre sua calcinha e comecei a massagear sua vagina. Ela suspirava e respirava forte. Afastei seu cabelo e comecei a beijar e morder seu pesco�o. J�ssica enfiou a m�o em minha cueca e segurou meu p�nis como se quisesse arranc�-lo. Fiz o mesmo e taquei o dedo em sua vagina que j� estava bem molhada. Ela virou seu rosto para mim e comecei a beij�-la. J�ssica afastou sua calcinha pro lado, pegou meu p�nis e come�ou a passar a cabe�a da entrada da vagina. Deu uma reboladinha e enfiou a cabe�a pra dentro daquela mucosa deliciosa. Colocou a m�o em minha bunda e me puxou fazendo que meu membro entrasse devagar e at� o fim. Come�ou a rebolar afastando e aproximando o que me deixou ensandecido. Depois ela se virou de frente para mim, tirou a calcinha e colocou meu p�nis pra dentro novamente. Comecei a beijar, chupar e mordiscar a pele macia daqueles seios durinhos. Ela dava uns gemidos que me excitavam ainda mais. Ficamos metendo naquela posi��o, saboreando um ao outro, at� que ela se virou sobre mim e come�ou a me galopar. Galopava devagar e rebolava. Foi aumentando o ritmo at� que j� estava com movimentos fortes e r�pidos. Isso acabou acordando Ashley, mas eu n�o tinha percebido at� que vi J�ssica dando uma olhada e um sorrisinho de prazer para Ashley. Fiquei meio apavorado, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, Ashley pegou minha m�o que estava na cintura de J�ssica e colocou sobre sua calcinha e come�ou a mexer. Relaxei ao ver que ela me olhava com tes�o. Enfiei a m�o por dentro da calcinha e comecei a masturbar Ashley. Com a outra m�o peguei-a pelos cabelos e comecei a beij�-la. Ela beijava gostoso demais. J�ssica come�ou a gemer e gritar e gozou. Sentia sua vagina contraindo e seu leite escorrer e estoquei forte e gozei dentro daquele veludo gostoso. Disse pra ela sair de cima, limpar meu p�nis e deix�-lo duro de novo para que pudesse comer sua irm�. Ela lambia todo meu s�men misturado com seu leite e chupava meu p�nis vorazmente. Quando ficou duro falei para ela parar. J�ssica olhou para Ashley e disse: - Vem maninha; prova o pau do papai que � mais gostoso do que imaginava. Ashley montou em mim, pegou meu p�nis e pincelou em sua vagina e foi rebolando gostoso e lentamente at� que ele entrasse todinho. Come�ou a galopar devagar e foi aumentando lentamente e eu chupava aqueles seios branquinhos e maravilhosos. J�ssica do lado se masturbava. Disse a J�ssica para subir sobre minha cabe�a e enfiar aquela buceta gostosa em minha boca e que ficasse de frente para Ashley. Ela obedeceu prontamente. A buceta de J�ssica � doce e macia como p�ssego maduro e eu chupava loucamente. De repente J�ssica segura as n�degas com as duas m�os e me exp�e seu cuzinho. Aquela vis�o me alucinou. Meu pau cresceu e enrijeceu ainda mais. Ashley sentiu e come�ou a galopar forte. Meti a l�ngua naquele cuzinho, enfiava, lambia, mordiscava e J�ssica rebolava cada vez mais. Enfiei meu ded�o na buceta de J�ssica enquanto lambia seu cuzinho. Ela gemia e Ashley gemia tamb�m. Ashley gozou e eu meti mais forte at� que gozei e, logo ap�s J�ssica gozou em minha m�o. Disse a Ashley para limpar meu pau assim com sua irm� tinha feito. Meu pau ficou duro ap�s uns minutos de deliciosas mamadas e falei a Ashley que deitasse de costas. Mandei J�ssica ficar de quatro e chupar a buceta da irm�. Elas se olharam e sorriram de satisfa��o. Cheguei por tr�s de J�ssica e enfiei a cabe�a do meu pau na portinha daquele c� lisinho. Ela fez HUMMM e empinou a bunda. Fui enfiando de vagar at� entrar tudo. J�ssica rebolava e eu enfiava cada vez com mais vontade. Metia. Metia. Metia at� que gozei naquele cuzinho e a porra vazava pelos lados. Mandei ela limpar novamente meu p�nis pois agora iria comer o rabo de Ashley. Na hora ashley ficou de quatro e arrebitou a bundinha expondo aquele c� branquinho e inviolado. Taquei a boca com vontade e chupei com vontade. Coloquei o cabe�a do p�nis na entrada do cuzinho e mandei ela rebolar at� entrar. Essa menina gemia de dor e prazer com meu pau em sua bunda e com a buceta de Jessica em sua boca. Fui aumentando o movimento at� lubrificar e ela relaxar. Ashley dia: - Oh my god, daddy. Fuck my ass. Comecei ent�o a meter com viol�ncia e quanto mais ela gemia e dava gritinhos mais for�a eu botava. Depois de um bom tempo metendo acabei gozando e logo em seguida ela tamb�m gozou. Mandei as duas limparem meu pau e a vis�o delas me chupando, com porra na boca e trocando beijos foi o gran finale. Tomamos banho e fomos tomar caf� pois j� era 6:30h e a empregada logo chegaria. Ficamos 3 dias sem fazer sexo pois nos tr�s est�vamos doloridos. Mas depois disso....



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos de casadas safadas que traiContos eroticos casal vendo pintudo urinarContos eróticos pai torado a filhafiz a garotada gozar contonamorada de calnsinha centou na picabolei um plano e comi minha enteada fingindo que estava dormindo contoswww.loirinha inocente caindo nas maos do negao safado contoscontos/o cu da sogra era virgemcontoos de estupro no onibuscontos eróticos peguei ela se masturbandoswing porno mulheres vao sem calcinhaMinha amiga que me dar o cu conto eroticocontos eroticos peguei minha cunhada dormindoSou casada mas bebi porro de outra cara contosmulher trai marido pela primeira vez e perdi o cabaço do cu com super dotados contos eróticoscontos eróticos apanhado chorei muito e fiqueicom a buceta toda vermelhabeto cunhado contos eroticoscdzinhas contos reaisConto de menina sendo estrupada pelo irmao no mato contos eroticos /mobile/style.cssfamília naturista contospedreiro orrobando buceta da filha do patraoSou uma velha que tomei no cu chorando contos eroticoscontos da casa eroticos de mulheres tendos os cachorros ou lobos lambendo suas calcinhas e fodendo elasComo marturbar meu cu e minha bucetinha no banho com vassouraCaiu de boca na xana contonovinha falou que ia pozTennis zelenograd meu cão de guardacontos eroticos medica rabuda enrabada por pacientepique esconde contos gayContos eróticos picantes pecados na igreja com padresmuitus contus estupro na favelatirei a saia da minhan e fudi com ela no banheiro pornodoidocontos pornos de tio e a sobrinha gostosamenina pegando fruta conto eroticodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoconto erotico com meu sogro peladoComi minha cadela puta contos eroticosComtos mulher fodida pelo marido e o filhocontos eroticos com enteadasconto erotico virei cadela barconto amigos que fodem mãe do amigoabusada pelo.louco contosfui me aliviar na bunda do meu irmãozinho conto eroticoContos eroticos de negros roludos no busaoconto erotico debaixo das cobertascontos minha sogra se insunuandoconto de uma esposa putinha contandocontos eroticos peitos sadomasoquismoViadinho Dei Pro Pastor Contos Eroticos"cabelo na perereca"contos lesb xana no meu grelinhocontos eróticos porra escorrendo coloco papel higiênico na calcinhacorninho pai jussara mãe contocontoseroticos cavermacasadas piranhudas e cornos submissosCont erot Escrava Virgemcada dos contos gays- sexta do chaveirovideo porno colocando minha sobrinha pra chupar em salvadorcontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idademacho coñoca calcinha e da o cusenta aqui sua safada contos eróticoscontos eróticos no elevadorcontos eroticos, alisei o piupiu do meu filhinhomeu namorado me pega lanbuzada de outro contocomo meu marido virou corno III kellyconto erotico fui obrigada a dar a bucetaTestemunha de jeovar conto gaytoca guitarra comi minha irmã contocontos eroticos fui estprado na infância ContoseroticosdesolteirasContos eroticos comi a filha do patraocontos de incesto comendo a irma separadaconto comi a buceta da mae do meu amigo