A hist�ria que vou contar j� se passou a alguns anos. Me chamo Paulo e tenho uma meia irm� chamada Danielle, muito bonita apesar de ser baixinha, tendo apenas 1,60 nos seus 19 anos. Sua pele bronzeada, corpo esbelto e cabelos castanho-claros chamavam aten��o, mas o que realmente se destacava em seu corpo era sua bunda, que fazia jus a todos os apelidos que ela recebia no col�gio. Para dar um id�ia ela tinha cintura 38 com apenas 19 anos. J� os seios n�o, sempre foram pequenos e continuam assim at� hoje.
Eu nunca tive ci�mes dela, afinal ela n�o era totalmente minha irm�, tinha sido resultado de uma aventura do meu pai dois anos depois que eu nasci. E sempre achei que as mulheres tem os mesmo direitos que os homens, devem ter a mesma liberdade que n�s temos. Pois bem, desde pequena Dani andava de shortinhos curtos, jeans ou lycra, o que deixava a macharada doida toda vez que n�s sa�amos. Quando ela tinha 19 anos e eu 19 n�s come�amos a fazer nata��o em um clube e ela voltava com um shortinho de lycra e biqu�ni por baixo. N�s peg�vamos o �nibus das 18:30 pra voltar pra casa, sempre muito lotado e eu ficava apenas observando que sempre algu�m ficava bem atr�s dela ou batendo a m�o de lado no seu bund�o. E ela, talvez at� mesmo por inoc�ncia, fingia n�o sentir. Teve um vez que dois caras fizeram um sanduiche com ela no meio, a Dani chegou a olhar pra mim, mas eu apenas fingi que estava distra�do com a paisagem e n�o estava notada a putaria.
A nata��o no clube acabou um ano depois, quando meus pais fizeram uma piscina no quintal da nossa casa. Como eles tinham uma empresa que fazia manuten��o de m�quinas hospitalares de grande porte estavam sempre a viajar pra SP, MG ou RJ. Para alegria minha e de Dani que sempre cham�vamos o pessoal do col�gio pra curtir o fim semana na nossa piscina. Meus amigos mais velhos, de 19 ou 18, que faziam taekwondo comigo sempre pediam pra ficar com a Dani e eu nunca me opus, era s� o cara conquistar ela, o que quando acontecia dava direito ao marmanjo de levar aquela princesa pro banheiro do deck, s� de biqu�ni ou de shortinho e fazer o que quisesse, pois ningu�m atrapalhava. Um dia eu chamei uns 5 amigos e ela entrou sozinha de menina na piscina, um cara at� assoviou quando ela veio rebolando com um biqu�ni branco de lacinho que ela adorava. Depois de um tempo de conversa algu�m gritou “Vamos jogar Daniball!” e pegaram ela nos bra�os e come�aram a jogar de um pro outro. Eu vi que sempre que a pegavam ou jogavam os caras “escorregavam” a m�o pela bunda dela. Uma hora um dos meus amigos que j� tinha ficado com ela puxou o lacinho do biqu�ni e ela ficou louca tentando amarrar enquanto eles continuavam pegando ela pela bunda e jogando de um pro outro. Mas como tava todo mundo rindo, inclusive ela que era a que ria mais, eu n�o intervi, ruim ela n�o devia estar achando.
Quando a brincadeira acabou o pessoal conversou mais um pouco e acabaram indo embora, at� que s� ficamos eu, a Dani e o F�bio, que tinha 19 anos. Eu notei o clima entre eles esquentando e j� fui saindo pra ir tomar banho. Assim que cheguei no andar de cima e olhei pela janela n�o foi surpresa o que eu vi, eles dois se agarrando num muro, s� que o neg�cio foi come�ando a esquentar quando o F�bio tirou o pau pra fora e p�s no meio das pernas dela, depois come�ou a apertar o bund�o dela com as duas m�os . Achei que ela ia reagir, ou algo do tipo pois s� tinha 19 anos, ledo engano, e eles continuaram se pegando, o F�bio chegava a passar o dedo no cuzinho dela, at� que os dois pararam, trocaram umas palavras, olharam para as janelas da casa, e foram pro banheiro do deck de m�os dadas. Por pouco me abaixei e eles n�o me viram.
O tempo foi passando, a Dani crescendo e seu corpo ficando cada vez mais perfeito, at� que com 19 anos ela podia fazer inveja a qualquer mulher mais velha. Corpo esbelto, coxas grossas e a bunda perfeita. E numa das viagens dos meus pais dois amigos meus apareceram l� em casa pra passar o s�bado e domingo l�. N�s passamos o dia ouvindo m�sica e tomando cerveja, eu at� incentivei a Dani a tomar um pouco. De madrugada tava todo mundo morto, eu e a galera dormimos nuns colch�es na sala, e a Dani subiu pro quarto dela. Depois de uns 20 minutos ela voltou, de baby-doll rosa, shortinho m�nimo como sempre, pra pegar alguma coisa na geladeira. Eu tava sonolento, mas n�o tinha pegado no sono de vez ainda. Passaram uns minutos e eu ouvi os caras conversando alguma coisa bem baixo, depois eles se levantaram e subiram as escadas. Eu j� imaginava o que ia encontrar, por isso fui atr�s. Fiquei no corredor escuro, observando pela brecha da porta. Os dois estavam olhando ela dormir de bru�os naquele baby-doll min�sculo at� que come�aram a passar a m�o na bunda dela. Um deles falou “A rabudinha deve t� dormindo pesado por causa da cerva” e come�ou a tirar o shorte dela, deixando vis�vel aquele rabo enorme com uma calcinha de algod�o branca bem socadinha. Um deles tirou o cal��o e subiu nela, enfiou o pau duro dentro da calcinha dela, bem no meio das n�degas, e come�ou a fazer um vai e vem. “Porra que bunda gostosa!” e os dois ficaram rindo. O outro tirou o cacete de fora e come�ou a bater uma, at� que o que tava ro�ando nela falou “Porra faz isso n�o, vamo fazer um sanduiche com essa cachorra rabuda”, e foi virando ela de lado e tirando a calcinha dela.
Nessa hora que eu vi o rosto dela e notei na hora, ela n�o tava dormindo porra nenhuma! Estava era muito acordada, com cara de tes�o, devia estar toda molhada. Logo ficaram os dois passando cacete nela, uma na buceta e outro por tr�s na bunda. Nessa hora eu n�o aguentei e entrei no quarto, os caras pararam e ficaram meio assustados e um j� veio se justificar “Foi mal cara eu n�o resist..”, o que eu cortei na hora “Esquece essa merda, s� vamo comer essa vadia, mas quem tira o caba�o do cu dela sou eu”, quase que ela se entrega, pois eu notei que fez um som de espanto quando ouviu o que eu disse. Os dois riram na mesma hora e deitaram ela de bru�os de novo, eu tirei meu pau todo melado de fora, subi nela e fui for�ando naquele cuzinho virgem, que pro meu espanto tava piscando e bem aberto. Meu espanto se transformou em tes�o e logo tratei de enfiar cm por cm do meu cacete duro naquele rab�o, at� que quando tava na metade ela soltou um gemidinho de tes�o e um dos meus amigos falou “Voc� n�o � o primeiro a enrrabar essa cachorra n�o, o F�bio e alguns dos outros moleques j� foderam essa bunduda, ela s� � virgem de boceta pelo que eu sei”. Nessa hora ela abriu os olhos e olhou pra mim, eu s� continuei metendo cada vez com mais for�a e fui dizendo “Quer dizer que voc� gosta de dar o c� n� sua puta? E nunca deixou eu meter nesse rab�o! Desde novinha que voc� gosta de levar ferro nessa bunda, adorava ser encochada no bus�o, e agora s� se contenda com ferro no c� n� safada?”. Ela me respondeu gemendo cada vez mais alto com as minhas estocadas, nisso os caras ajoelharam na frente dela no colch�o e come�aram a passar os cacetes na cara dela, os quais ela come�ou a chupar com maestria, revezando punheta num e boquete no outro. Quando eu vi isso n�o aguentei. Minha irm�zinha de cria��o levando piroca na c� e na boca, eu delirei e gozei muito, soltei v�rios jatos de porra naquele bund�o. Mas logo que eu sa� um dos meus amigos come�ou a comer o c� dela, ficaram revezando, tentaram at� fazer dupla penetra��o anal, mas n�o conseguiram, at� que os dois gozaram na cara dela e encheram ela de porra.
Desde desse dia eu passei a comer essa putinha de vez em quando, as vezes at� chamo algu�m pra foder junto, o que � bom a gente divide com os amigos n�?
Comentem a�, abra�os.