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CONSENTI QUE MINHA NAMORADATRANSASSE COM OUTRO

Ol� para todos voc�s, caros leitores! O caso que passo a relatar aqui � algo real, n�o fruto de meu imagin�rio, e � o primeiro, espero que gostem! Eu j� havia lido muitos contos, e me excitava l�-los e imagin�-los, mas como moro no interior nem tudo � t�o f�cil como contratsr algu�m pra realizar uma fantasia dessas. Bem, eu chamo-me M�rcio, sou um cara moreno, corpo esbelto, 1,68 m, 68kg, olhos castanhos... um cara comum. Minha namorada, Carla, � um pouco mais baixinha, tem 1,60 m, na casa dos 50kg, com um corpo muito gostoso, uma barriguinha sarada, uma bundinha empinadinha e redondinha, seios m�dios e durinhos, pernas bem torneadas. Nada de estrias e nem celulite, muito gostosa mesmo. Por onde passa chama muito a aten��o.

Pois bem, sempre tivermos uma vida sexual ativa e muito boa, mas como j� disse às vezes lia alguns contos na net ou at� mesmo em revistas, mesmo antes de namorar ela, o que me serviram de combust�vel para o que vem por diante neste relato. Li v�rios relatos de homens queriam ver suas esposas sendo possu�das por outro homem, e no in�cio pensava: ”como algu�m pode aceitar uma coisa dessas?.” No entanto, meu entrosamento com minha namorada � tanto que come�amos a conversar mais na cama, e n�o sei como essas id�ias come�aram a fazer parte do meu dia a dia. Comecei a transar com ela e em meus pensamentos eu tinha a curiosidade de a ver transando com outro.

De vez em quando assist�amos a alguns filmes porn�s juntos, deitadinhos no tapete da sala ( moramos sozinhos, ent�o temos bastante liberdade, rs...), e um dia resolvi levar um filme onde s� tinha menag� masculino, ou seja, uma mulher com dois caras. Enquanto assist�amos eu via que ela estava ficando excitada, mas at� a� normal, e logo est�vamos transando gostoso com ela sentada em minha rola, subindo e descendo gostoso como ela bem sabe fazer, sua bucetinha encharcada pressionava minha rola e apertava mais e mais, e foi a� que eu notei que ela n�o tirava os olhos da TV, onde uma mulher era tra�ada vigorosamente por dois caras. Ela estava realmente mais excitada aquele dia, e essa foi minha deixa. Naquele mesmo momento perguntei se ela tinha vontade de transar com dois homens, ao que ela parou e me olhou com cara de espanto. Me questionou o motivo daquela pergunta, ao que respondi que se ela quisesse poder�amos fazer isso, j� que eu tinha certeza dos meus sentimentos por ela e que queria satisfazer todos os seus desejos. Ela ficou meio que sem saber o que dizer, mas voltou a mexer sentada em meu pau, mas mais devagar agora, enquanto dizia que n�o tinha pensado nisso, que eu a satisfazia e que n�o havia a necessidade de outro. Me senti um pouco frustrado, mas tamb�m muito aliviado por saber q ela estava satisfeita comigo. Deixamos o assunto por a�.

Dias depois, em outra transa, perguntei a ela como ela j� tinha transado com outros namorados, tipo posi��es, lugares, coisas assim... j� t�nhamos bebido um vinho, e isso contribuiu para que ela se soltasse. Na hora eu estava comendo-a de 4 no sof�, enquanto ela contava algumas coisas que j� tinha feito, e foi quando ela me contou de um ex que eu voltei ao assunto. Ela dizia que tinha transado com ele sem querer em uma das vezes, mas depois deixou porque tava gostoso e acabaram transando muito, ent�o perguntei se ela tinha vontade de repetir a dose com ele, e ela disse que n�o, que n�o queria mais ningu�m e que n�o queria que nada atrapalhasse nosso relacionamento. Eu disse-lhe que n�o atrapalharia em nada, e que se fosse algo de comum acordo, sem envolvimento emocional, s� por sexo mesmo, que eu consentiria. Ela apenas respondeu que ia pensar, mas notei que naquela noite ela gozou mais do que o normal. Dias depois foi a vez dela tocar no assunto: disse q tinha visto o tal rapaz, e pra minha surpresa disse-me que pensou em falar com ele pra vir em casa, mas n�o o fez, porque ela sabia que se ela o recebesse sozinho ele ia querer algo, mas se eu estivesse ela achava dif�cil acontecer algo, at� porque n�o � algo t�o comum um cara dividir sua namorada. Perguntei se ela queria transar com ele , e se tinha certeza de que rolaria algo se estivessem os dois sozinhos, e ela disse que se eu deixava, que ela faria, e tinha certeza sim de que se eles ficassem sozinhos ele tentaria algo. Eu disse pra ela que chamasse ele e que no dia me avisasse que eu ficaria escondido num quarto que tinha a vis�o da sala por cima da parede, j� que estas s�o altas mas n�o chegam at� o teto. Teria q rolar na sala, assim daria pra eu ver tudo sem ser notado, e que seria s� dessa vez. Na hora vi seus olhos brilharem, e logo ela estava esfregando meu pau por cima da cal�a. Nos beijamos e tudo o que faz�amos, ela perguntava se eu a deixaria fazer com ele, se ia deixar ele pegar em seus seios, se ia deixar ele comer sua xana, se eu n�o ia ligar em v�-la pegando em outro pau, etc, e aquilo tudo ia me deixando mais excitado... deu-se que transamos tanto e gozamos t�o gostoso que acordamos atrasados pra trabalhar no dia sequinte, rs...

No dia marcado est�vamos tensos... ele n�o chegou na hora e pensamos que nem viria, j� que ela me disse que tinha-lhe dito somente um breve: - “passa l� em casa mais tarde pra gente conversar”. Eu achei pouco, mas ela disse que era o bastante, e me perguntou se deveria dizer pra ele - “vai l� em casa pra gente transar”. Achei melhor a primeira op��o mesmo. Logo ouvimos o barulho de uma moto parando na frente de casa, era ele! Entrei no quarto e me posicionei no canto, n�o queria ser visto. Ela parecia calma, mas estava mais nervosa do que eu, coisa que constatei na dificuldade em abrir a porta para que ele entrasse. O rapaz era moreno, mais magro, sorriso simp�tico. Eles entraram e se sentaram no sof�. Ele logo foi dizendo que tinha ficado surpreso com o convite, j� que ela nem falava direito com ele e talz, ao que ela respondia que nem tinha tempo por causa do trabalho, etc, etc... papo vem, papo vai, houve um momento em que ele perguntou onde eu estava, e ela disse q est�vamos brigados, que t�nhamos dado um tempo. Foi a deixa dela. Ele se aproximou e disse que nunca tinha esquecido dela, que ainda pensava nela, se ainda tinha alguma chance, e a� foi a primeira vez que notei que ela me olhou de relance, como que pedindo permiss�o pra seguir em frente. Como resposta acenei um sim com a cabe�a, e ela respondeu pra ele que ainda n�o podia dizer se n�o voltar�amos, mas... a� rolou um beijo. Ele a beijou e ela ficou me olhando, e eu im�vel. Logo estavam abra�ados se beijando gostoso. Na hora me bateu um arrependimento, mas j� era tarde. Ele ficou chupando seu pesco�o enquanto ela gemia baiinho olhando de lado pra mim vez em quando. Eu n�o esbo�ava nenhuma rea��o, s� observava. Tamb�m nem dava, qualquer coisa eu ca�a do guarda-roupa onde tava acocorado, rs. Logo ele tava acariciando os seios dela, e acho que como a resposta dela demorou, ele pegou a m�o dela e apertou o pau dele por cima da cal�a uma vez e depois ela seguiu apertando por conta pr�pria. Ele tirou a blusa dela e seus seios saltaram pra fora, em seguida ela abriu o z�per de sua cal�a e botou o pau dele pra fora, e enquanto ele chupava seus seios ela batia uma punheta nele. Ela estava solta, e logo os dois estavam nus, se chupando num 69, bem na minha frente. Aquilo me deu um tes�o enorme, minha namorada sendo chupada por outro cara e com outro pau que n�o era o meu na boca! Ela parecia um bezerro sedento por leite, chupava feito louca, e rebolava com a buceta na boca dele. Ouvia seus gemidos abafados e misturados com os dele, aquela chupa��o parecia que n�o ia acabar mais, at� que ela disse que queria que ele a comesse, se levantou e se apoiou no sof� de 4 e empinou seu traseiro, ele foi logo pra tr�s dela e posicionou seu pau na porta de sua buceta, e enquanto ia metendo ela ficava me olhando e gemendo. De repente ele meteu de uma vez e a vi colocando a l�ngua pra fora, vi que aquela estocada tinha sido demais pra ela. Ela soltou um gritinho e abaixou a cabe�a ofegante, e ouvi ele dizendo: -‘� assim que voc� gosta n�o � sua cadela!?” e deu um tapa em sua bunda, e ela respondeu: -“� isso, come sua puta, lasca minha bucetinha seu porra!”. Ele agarrou seus cabelos e a puxou violentamente enquanto metia com for�a nela, passava a l�ngua no pesco�o dela, e ela me olhando mandava ele meter com for�a, xingava ele, gemia, rebolava em seu pau, e ele metendo sem parar. Logo ele anunciou que iria gozar ela falou pra ele n�o parar porque tava quase, e ele continuou e antes mesmo que ele gozasse ela gozou e ele teve q segurar seus quadris porque ela quase caiu. Eles riram e ele mandou ela se ajoelhar, ao que ela obedeceu e come�ou a chupar o pau rec�m sa�do de sua buceta, com as m�os dele puxando sua cabe�a como se estivesse fudendo a boca dela. Aquilo tudo tava me dando o maior tes�o!

Quando ele come�ou a gozar, seus gemidos ficaram mais altos e ela enfiou o pau todo na boca pra tomar sua porra, assim como faz comigo. Ela se levantou e se beijaram, e quando ela tava indo pro banheiro, ele perguntou onde ela ia, j� que ele ia comer sua bunda agora. Eu nem acreditei que o pau dele ainda tava duro, parecia que nem tinha come�ado. Ela veio e disse que na bunda n�o, mas ele insistiu, e n�o adiantou ela dizer q j� tava bom. Ele j� foi cuspindo na m�o e esfregando no pau. Quando ela tentou sair, ele a pegou a for�a e for�ou com seu corpo o corpo dela contra a parede, ela tentando sair e ele encaixando em sua bunda. Achei que ela logo ai aceitar, e n�o deu outra. Logo ele tava metendo e ela s� gemendo, e quando ele perguntou se ela queria parar, ela foi logo respondendo que n�o, mandava meter mais, e ele bombava o cuzinho dela. N�o sei que hora comecei a me masturbar, mas tava muito gostoso. Dava pra ouvir o choque dos corpos se tocando, e ela gemia feito louca. Quando ela disse que ia gozar ele come�ou a bombar mais forte e gozaram quase que aos berros, como poucas vezes o fizemos. Deitaram desfalecidos no tapete da sala... ele logo se levantou e foi se lavar no banheiro, ela me olhou e vi em seu olhar um pouco de medo de minha rea��o. Tamb�m tive medo de minha rea��o, pois senti muito ci�mes, n�o � t�o f�cil ver sua mulher com outro, saber que outro est� dando prazer a ela, que ela est� se entregando a outro. Mas o tes�o tamb�m foi muito bom. Antes que ele voltasse, ela se vestiu e quando ele retornou disse-lhe que tinha recebido um telefonema e que teria que sair. Ele perguntou quando poderiam se ver novamente, o que ela descartou, dizendo que ainda iria conversar com seu ex (comigo), e que se n�o volt�ssemos quem sabe... , mas n�o repetiram a dose. Eles ainda deram um beijo, de despedida, mas acabou por a�.

Quando ele saiu, abri aporta do quarto e n�o sabia como reagir. Ela foi logo dizendo que eu tamb�m queria, mas na hora eu nem tava ouvindo ela. Perguntei porque deixou-o comer sua bunda, e ela disse q tentou n�o deixar, chamei-a de mentirosa, puta, safada, arranquei sua roupa e mandei ela ficar de 4 na cama, ao que ela obedeceu e pude constatar que tinha sido um bocado maltratada: sua bunda tava vermelha e do seu c� ainda sa�a esperma. Mas eu tamb�m tava com tes�o, rapidamente botei meu pau pra fora e empurrei naquele c� melado. Ela deu um grito e tentou sair, mas ca� sobre ela e continuei empurrando meu pau nela, ela gemia e mandava parar, mas quando dei uma pausa, ela pressionou sua bunda contra mim. Aquilo me deu mais tes�o e perguntei a ela se era assim que ela tinha tentado sair do outro cacete, ela n�o falou nada e parou... puxei o cabelo e refiz a pergunta, se ela gostou de ter dado pra outro, de me ver olhando tudo, de outro gozando em sua boca, e ela come�ou a rebolar freneticamente com meu pau atolado em seu cuzinho, disse que foi bom, mas que n�o repetiria, porque tinha medo que aquilo pudesse prejudicar nosso relacionamento., mas disse que foi bom, que se deliciou chupando o pau dele, que ele sabia meter gostoso, que tinha sido uma das melhores fodas dela, e eu socando em seu cuzinho, enquanto ela gozava e gemia ia dizendo mais coisas, quando gozei ela veio me chupando, limpou meu pau com sua boca e ficamos nos chupando, at� nos reanimarmos e come�armos tudo denovo. Na manh� seguinte nos atrasamos novamente para trabalhar, rs, e n�o repetimos mais isso. N�o sei se faremos denovo, mas nunca � tarde N�? Espero que tenham gostado, e se poss�vel comentem, gostaria de saber o que acharam!

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