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ME DESCOBRINDO PUTA

Bem tudo come�ou meio que come�ou por um golpe do acaso. Minha namorada na �poca nunca foi muito aberta na cama. Com muito custo topava fazer um fio terra em mim ou qualquer coisa diferente. Eu as vezes sozinho introduzia um objeto ou outro em mim e isso me satisfazia. Pois bem, minha irm� com quem divido a casa foi viajar por 19 dias e nesse tempo minha namorada resolveu vir pra minha casa. Eu tinha de dar aula todos os dias numa cidade vizinha de Belo Horizonte e por isso nem podia ficar o dia todo com ela, mas ela fazia quest�o que eu ligasse quando estava pegando o �nibus por l� para quando chegar ter o jantar j� pronto e tudo mais. Um certo dia quando eu me encaminhava pra escola pro que seria um dia de reuni�o em que chegariamos mais cedo e sairiamos tambem mais cedo eu recebo uma liga��o de uma das professoras, ela me dizia que um encanamento havia estourado na escola e que alem do patio estar inundado a escola estava sem agua e portanto a reuni�o tinha sido cancelada. Ela falou que iria num shopping pr�ximo da minha casa e que se eu quisesse podia descer do onibus que ela me daria uma carona. Dito e feito. Comprei umas coisas que ela gostava de comer e juto a professora me encaminhei pra minha casa. Por ter chegado muito cedo e termos dormido tarde achei que ainda encontraria ela dormindo e portando fiz o minimo de barulho poss�vel. Cheguei ao meu quarto e a cama estava vazia, a sala tambem. Coloquei as coisas na cozinha e quando voltava da escada do segundo andar onde ficava o quarto da minha irm� ouvi uns sons estranhos. Subi tambem bem de mansinho e meio que prevendo o que podia acabar vendo coloquei a cabe�a pela fresta de porta aberta bem os poucos. E l� estava ela, completamente nua, de quatro, sendo comida por um amigo dela e da irm� que eu nunca fui com a cara, um negro nem forte nem fraco, em forma, com um pau digno de respeito. Depois de uns 20 minutos a comendo pela vagina ele ent�o retirou o pau e foi de leve e de forma cadenciada introduzindo no seu cu. Logo ela que nunca topava sexo anal estava sendo arreganhada ao som de gritos implorando para que ele a fizesse de puta. Quando ele gozou dentro do cu dela eu me retirei p� ante p� , sai de casa e s� voltei horas depois , ligando antes, e encontrando ela feliz e com a refei��o pronta.



Depois daquilo eu n�o conseguia mais tirar aquela cena da cabe�a, varias vezes liguei j� a caminho de casa dizendo que s� sairia meia hora depois, e o vi saindo da minha casa. Mas o que n�o saia da minha mente era o pau dele, como ele a comia e tudo mais. Passei a deseja-lo, a querer aquilo tambem. E arquitetei um plano.



Ela sabia da minha implicancia com ele, ent�o tentei fazer uso disso. Disse que um dia ia chama-lo na minha casa pra gente conversar e tentar acertas as contas. Ela ficou bem feliz, disse que seria otimo ele poder frequentar livremente minha casa e tudo mais (eu bem concordando sabendo porque ela queria o live transito dele por aqui). Ajeitei os preparativos para o dia e o chamei para quando ela n�o estivesse por l�. Quando ele chegou eu blefei dizendo que tinha filmado o dia que ele a comeu no quarto da minha irm� incluindo a cena de sexo anal, e que ele sendo uma pessoa respeitada na igreja dele, com fam�lia tradicional e tudo mais, que queria ver o que diriam disso tudo. Ele me implorou que n�o fizesse nada. Que faria qualquer coisa. Foi a frase que eu esperava. Disse que eu queria o mesmo, ser feita puta por ele. Ele estranhou de inicio mas depois fez uma cara de safado se aproximando. Eu disse que a condi��o � que ningu�m soubesse e tambem que eu tinha de me ajeitar antes. Fui para meu quarto peguei um dos conjuntos de calcinha e suti� que ela deixava na gaveta dela do meu armario, um vestido que em mim deu um ar de periguete, e um salto e uma peruca que eu tinha comprado dias antes. Passei um batom bem vermelho da melhor forma que consegui e fui pra sala.



Mal cheguei e ele j� se levantou me pegando por tras se esfregando. N�o tenho o corpo perfeito, gordinho at�, mas ali me senti uma periguete desejada. O levei at� a cama e mal fechei a porta do quarto eu j� o despi. Quando vi aquela pica enorme saltar j� dura n�o tive duvidas, a abocanhei como se fosse minha ultima refei��o. O gosto, a textura aquela coisa dura invadindo minha boca... a sensa��o era melhor do que eu podia imaginar. Ele tentava me despir mas eu disse que queria ser comida feito uma puta barata que nem dava tempo de despir. Ouvindo isso ele me jogou na cama levantou o vestido e arredou minha calcinha para o lado, cuspiu de leve no meu cu e apontou seu pau para ele. Quando ele come�ou a for�ar eu devo ter enlouquecido pois mandei enfiar tudo de uma vez. Ele n�o se fez de rogado e enfiou com tudo. A dor pareceu irradiar por todo meu corpo, a vis�o escureceu e cheguei a perder o ar. Quando notei ele j� devia estar bombando j� a algum tempo. A dor como eu esperava foi se misturando ao prazer. Mandei que ele se deitasse e comecei a cavalgar feito uma puta louca. Naquele momento n�o tinha uma �nica c�lula de macho em mim mais. Apoiava as m�os nos peitos dele e subia e descia como uma f�mea desvairada. Eu tinha nascido praquilo. Nascido pra dar, ser a puta de um macho. Ser dominada e feita de objeto. Quando senti que ele dava sinais que gozaria em breve, sai de cima e fiquei de quatro. “Quero que goze como gozou com ela” eu disse. Ele veio por tras metendo como um animal. Em meio as bombadas senti uma coisa que nunca sentira, um furor, um calor extremo, eu gozava sem me tocar. Sentindo meu cu contrair pelas gozadas ele n�o aguentou muito e inundou meu cu de porra. Desfaleci ao lado e falei pra ele se vestir e ir embora mas que ele ainda me comeria algumas vezes no futuro.



Depois disso ele realmente me comeu mais duas vezes, e tambem dei pra um completo desconhecido, porem isso fica pra pr�xima. Atualmente procuro um macho que queira realizar a minha fantasia que nenhum deles conseguiu realizar que foi filmar eu dando gostoso. Se voc� � de BH ou arredores e queira algo assim me escreva em [email protected]

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