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VOL�PIA NO S�CULO XXIII

O CONTO A SEGUIR N�O CONT�M NENHUM SENTIDO DE CUNHO RACISTA, APENAS FANTASIAS DO AUTOR, QUE � EXPRESSAMENTE CONTRA O RACISMO E QUALQUER OUTRO TIPO DE PRECONCEITO.



Este � um breve conto baseado nos fragmentos do di�rio do av� do bisav� de um amigo meu.



Luisinho era filho de um grande cafeeiro de S�o Paulo. Morava na fazenda com sua fam�lia e escravos. Acabara de completar 19 anos. Seu pai achava que j� achava, que mesmo magrinho e franzino, estava na hora dele virar um homem de verdade. Em uma noite, sem o conhecimento da m�e, seu pai lhe leva no Bordel da Madame Sonia.



Chegando l�, seu pai lhe pede a mais experiente das garotas e d� à S�nia um grande e gordo saquinho de moedas. A rapariga se chama Jesebel, era uma descendente de �ndios, alta e de longos cabelos negros. Ela ent�o encaminha Luisinho ao seu quarto.



No quarto, Jesebel acaricia os cachos louros de Luisinho e elogia seus olhos azuis. O garoto agradece mas n�o consegue olhar para a mo�a. Ela, ent�o, permite ao menino que toque em seus seios. O menino sem jeito, n�o se interessa muito. È ent�o que a mulher fica nua em frente ao menino, que fecha os olhos. Jesebel percebe que o garoto n�o curte muito. Veste sua roupa e resolve conversar com o garoto que ainda n�o se descobriu.



Ao amanhecer o pai pega o filho todo orgulhoso, mas n�o imagina de nada que tenha acontecido. Chegando na fazenda, Luisinho vai correndo em dire��o a m�e e lhe d� um forte abra�o, dizendo que passara a noite acampando com o pai.



No dia seguinte, Luisinho vai ao est�bulo para cavalgar. L�, conhece Tito. Um jovem escravo que fora comprado h� pouco tempo. Era alto e forte como um touro. Fora arrendado justamente para domar os cavalos e cuidar do pastoreio. Luisinho fica encantado com a robusteza do escravo, que n�o achava-o feio, mesmo exibindo marcas pelo corpo.



Tito, contava mil e uma historias para o garoto, que se impressionava com o cunho fant�stico. Tornaram-se grandes amigos. Mesmo Tito aparentando ser uns 19 anos mais velho que Luisinho. Passavam o dia inteiro cavalgando pela fazenda. Cavalgavam at� o lago, onde sempre ficavam sozinhos.



No lago, passavam o dia inteiro de folga do escravo, que tamb�m n�o se cansava do menino. Um dia, no lago, o garoto perguntou se Tito deixou sua namorada na África. Ele disse que nunca teve namorada, mas deixou um grande amigo que sente falta at� hoje. Luisinho disse que agora ele era esse grande amigo. O negro disse que nhonh� tinha que fazer muito mais para ser igual seu grande amigo. O menino retrucou. Mas Tito, tirou a roupa e ficou apenas de ceroula e correu em dire��o ao lago. O sinhozinho s� ficava admirando a virilidade do seu amigo. “N�o vai entrar?” perguntou Tito.



Luisinho respondeu negativamente e pediu para o escravo sair da �gua pois estava espantando os peixes. Tito sai da �gua todo molhado, com sua ceroula branca encharcada, deixando toda sua geba à mostra. Luisinho, fica paralisado e n�o consegue desviar o olhar. Tito pergunta o que aconteceu. Mas nhonh� n�o responde e fica observando o imenso volume que sua rola, mesmo mole, fazia na ceroula molhada. O homem pergunta se nunca viste um p�nis. Luisinho responde que n�o, e pede para Tito cobrir suas vergonhas. Os dois ent�o voltam cavalgando para casa, apostando uma corrida, vencida pelo sinhozinho mas facilitada pelo escravo.



No dia seguinte, Luisinho chama Tito para ir à lagoa de novo, dizendo que seu pai lhe dera mais um dia de folga. Os dois partiram em dire��o com a inten��o de virar a noite, levando uma barraca, e uma cesta com quitandas das cozinheiras. Os dois passam o dia brincando na �gua, mas ao escurecer, os dois saem com frio e, ainda de ceroulas, fazem uma fogueira. Tito fica deitado, enquanto Luisinho pede para desenh�-lo. O escravo fica impressionado, n�o sabia desse dote do garoto. Ele tenta negar, dizendo que � feio, mas o menino insiste dizendo que ele � um forte e bonito homem.



Tito aceita, e coloca suas roupas para ser desenhado, mas � interrompido por Luisinho que diz querer desenh�-lo com as roupas de baixo. O negro torna a ficar de ceroula e deita-se perto da fogueira. Luisinho diz que de ceroula o negro mostra toda sua masculinidade.



Enquanto desenha, Luisinho pergunta sobre seu amigo que deixara na sua terra. Tito diz que eram muito amigos, mais que irm�os. O sinhozinho insiste, perguntando o que eles faziam. O escravo, evasivo, respondeu que faziam de tudo. Tudo o que? Retrucava o nhonh�. Tito acuado responde que brincavam muito. Luisinho pergunta ent�o, se brincavam de ceroulas. Tito ent�o deixa escapar que at� nus. O garoto p�ra de desenhar por um momento e pergunta se o amigo dele j� tinha vista o p�nis dele antes.



Neste momento, Tito olha para Luisinho e come�a a ficar com o pau duro. O menino ent�o percebe a geba que crescia na ceroula fina de algod�o e pergunta o que estava acontecendo. Tito ent�o respondeu, que ele e seu amigo brincavam com suas vergonhas rijas e amostras, e logo em seguida perguntou se Luisinho queria ver de mais perto sua rola.



Luis larga o carv�o e se aproxima de Tito. Sua geba esta dura como um poste, mostrando um volume enorme sob a ceroula. O escravo ent�o abaixa a ceroula e descobre sua vara de mais de 20 cm, grossa, cabe�uda com as veias latejando de tes�o. Luisinho pergunta se pode pegar naquele instrumento. O negro disse eu se pegar tem que coloc�-lo na boca. Luisinho se assusta, n�o sabia o que era fazer aquilo. Nunca imaginara que colocavam-se vergonhas na boca.



O menino, como n�o imaginava do que se tratava, disse que aceitava o trato. Come�ou a acariciar aquela rola grossa, com as duas m�os. Hora uma m�o estava nos bagos enormes do negro, hora outra estava na cabe�a passando pelo corpo do p�nis gigante do negro. Tito falou que era hora do menino colocar o p�nis na sua boca. Ent�o, o garotinho morde seus l�bios rosadinhos e abaixa sua cabe�a at� encostar os l�bios na cabe�ona do pau do escravo. Ent�o, vagarosamente, e sem saber muito o que fazer, o menino come�a a chupar somente a cabe�a do pinto de Tito.



Como o menino estava muito desajeitado, Tito sugere uma nova brincadeira. O menino deveria deitar de bru�os sobre a grama, com a bunda arrebitada e completamente nu. Luisinho aceitou e se despiu. Deitou seu corpo magrelo e arrebitou sua bunda o m�ximo que pode. O negro diz que vai lhe introduzir o mastro no �nus. Luisinho pergunta se isso est� certo. Tito diz que � a forma com que brincava com seu melhor amigo e n�o existia brincadeira melhor.



Tito colocou s� a cabecinha, que foi suficiente para Luisinho saltar um alto e dolorido gemido. O escravo quase morreu de tes�o com o gemido e prosseguiu mesmo com o inc�modo do garoto em ser penetrado. Foi ent�o, que o nhonh� n�o queria mais, a dor era insuport�vel. Mas ele era muito lindo e Tito n�o queria parar de comer aquela bunda gostosa. Ent�o, Tito penetra-lhe at� as bolas e o garoto n�o parava de gemer. Tito come�a a foder o cu do garoto que come�ara a gritar de dor. O escravo adorava e quanto mais o garoto gemia, com mais for�a ele metia.



Foi ent�o que eles ouviram passos na mata, era o capataz que ao ver os dois, come�ara a gritar que achara os dois. O negro ent�o saiu em disparada por dentro da mata. E Luisinho foi pego pelo bra�o pelo capataz que o cobrira com um pano. Levou-o ao seu pai e lhe contaram tudo.



Diante da situa��o, o pai colocou o filho no semin�rio e ofereceu recompensas pela cabe�a de Tito. Luisinho passara anos no semin�rio at� se tornar um cl�rigo e o negro nunca mais foi visto.

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