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ESTUPRADA PELO PRIMO

Meu nome � Angela e sou de uma cidade do interior. Eu havia acabado de terminar um relacionamento de 1 ano e meio, no qual eu sa� muito machuada emocionalmente. Eu queria esquecer ele e espairecer um pouco, desestressar. Liguei pra minha tia que � de uma cidade mais interiorana que a minha, mas muito bonita, e pedi se eu n�o poderia ficar l� um pouco, quem sabe a natureza n�o iria me ajudar a relaxar... Ela disse que tudo bem, eu poderia ficar l� o tempo que eu quisesse. Peguei meu fusca e fui.

Ela � uma pessoa muito am�vel, assim como meu tio, e meus dois primos, e me receberam de bra�os abertos. Muitos parentes v�o visit�-los com frequ�ncia (minha fam�lia � enorme, sem no��o), mais pra n�o perder contato. Eu que sempre fui meio desgarrada e nem telefonava muito.

Depois de dois dias naquela casa, naquele lugar lindo e acolhedor, eu j� estava me sentindo bem melhor. Ajudei a fam�lia com a mesa e fomos almo�ar. Uma outra tia minha, meu tio e meu primo haviam vindo almo�ar com a gente. Fiquei muito feliz, porque eu adoro fam�lia, apesar de n�o manter muito contato com ningu�m (mais por falta de jeito, pra falar a verdade). Durante o almo�o, conversamos muito, mas meu primo, que � um cara muuuito estranho, parecia querer conversar comigo mais do que o habitual. Todo mundo sabe que ele � "de lua", e eu nem levei muito a s�rio. Mas tenho que confessar, ele � lindo. Alto, magro, forte, meio ruivo, um rosto anguloso, e olhos azuis. Meu tipo. Mas claro que eu nunca falei isso pra ningu�m al�m da minha melhor amiga. Ele tem um olhar meio estranho, meio amb�guo, que j� foi alvo de conversa entre primas no Natal, hehe. Mas ele � muito mais velho que eu, quase dez anos.

Enfim, quando estavam indo embora, perguntaram at� quando eu iria ficar, e eu respondi que mais uma semana, mais ou menos. Eles prometeram voltar, e eu adorei. Na despedida, meu primo ainda veio me beijar no rosto, mas pegou na minha nuca e fez uma coisa estranha, um carinho. Achei realmente muito estranho da parte dele, sempre t�o frio e c�nico.

No outro dia, quando eu acordei, meus tios me convidaram para voltar para a minha cidade a passeio, pois queriam ir numa feira que estava acontecendo por l�. Eu tive que recusar, n�o queria ir l� t�o cedo nem que fosse para passear e voltar depois. Eles disseram qeu tudo bem, meus primos iam ficar na casa do vizinho e eles voltariam de noite. Eu teria a casa s� pra mim. Fui at� no pasto que tem atr�s da casa e me deitei debaixo de uma �rvore, na sombra freca, e botei meus fones de ouvido. Estava muito gostoso, e acho que adormeci de leve, pois levei um susto quando abri os olhos e vi meu primo do anlmo�o do dia anterior vindo em minha dire��o l� no port�o de madeira. Eu achei muito estranho, meus tios haviam dito que eles iam pra minha cidade. Ele estava muito lindo, com a cal�a jeans levemente rasgada no joelho, a camiseta polo preta, os bra�os fortes...

Eu tamb�m n�o sou de se jogar fora, cabelo e olhos castanhos, pele clarinha (n�o gosto de tomar sol), boca rosa, olhos grandes, cintura marcada, seios fartos, mas sempre achei que ele preferisse as loiras bronzeadas e mag�rrimas.

Ele me deu um oi, enquanto sentava do meu lado, e me beijava no rosto daquela forma estranha. Fiquei cabrera, mas ele foi perguntando onde estava o meu tio, que precisava falar sobre a empresa nova que estava abrindo. Eu disse que que ele e a minha tia tinham ido a minha cidade na feira, e o olho dele brilhou.

- Ah, � e cad� os primos?

- Est�o no vizinho - respodi.

- Ent�o voc� est� sozinha aqui? - perguntou ele se aproximando mais.

- Estou, mas os primos moram aqui do lado, eu posso chamar eles - respondi, gelando.

- N�o, n�o precisa - ele havia meio que se deitado ao meu lado e agora olhava pra frente no pasto, com um sorriso no canto da boca. Eu estava preocupada, e me sentei melhor. N�o conseguia desviar os olhos dele.

- Angela... j� te disse que eu sempre tive uma queda... por ti? - disse olhando nos meus olhos.

Eu congelei totalmente, nem consegui falar direito, e gaguejei um "�?" completamente irracional.

- � - se aproximou mais - mas sempre achei que voc� n�o queria nada comigo, por eu ser seu primo. Ele agora passava as costas da m�o no meu rosto. Eu estava com o cora��o na boca.

Que ele era lindo, e eu tamb�m sempre tive uma quedinha por ele, isso � mais do que verdade. Mas isso era passado, agora est�vamos sozinhos. Ele aproximou o rosto do meu, e eu sem pensar muito me levantei e sai andando apressada pra dentro de casa. Eu vi que ele me seguiu e comecei a andar mais r�pido ainda. Comecei a ficar com muito medo, ele havia come�ado a gritar meu nome, pedindo pra eu esperar. Meu peito parecia querer explodir.

Corri pra dentro e fechei a porta da cozinha a tempo de ver ele pegar no trinco. Me afastei da porta de costas e senti a bancada atr�s de mim. Ele abriu a porta com viol�ncia e a fechou sem tirar os olhos de mim, trancando-a em seguida. Fiquei at�nita, com os olhos cheios de medo. Ele veio se aproximando devagar, eu escutava nossas respira��es ofegantes. Sua imagem foi aumentando e ent�o percebi o quanto ele era alto. Chegou perto e fez men��o de pegar no meu rosto, eu agitei meus bra�os, mas ele prendeu-os bem firme. Passou a segurar meus dois bra�os com uma m�o gigante e com a outra a tapar minha boca, que resolvi lembrar de usar para gritar, tamanho era meu medo. Ele me puxou para dentro de casa, em dire��o a sala e usava de muita viol�ncia, mandando eu me mexer, sen�o me machucaria. Eu tentei lutar, mas ele realmente era forte e j� estava me machucando com as suas m�os.

Andei meio chorando at� o quarto dos meus tios. Quando vi que era para l� que ele estava me levando, me liguei do que ele queria fazer. Descobri que � poss�vel ultrapassar meu limiar do medo, mas decidi que tinha que fugir dali.

Ele me jogou na cama e trancou a porta atr�s de si. Me levantei e engatinhei at� a cabeceira da cama, mas senti suas m�os agarrarem meus tornozelos e me puxar me virando para cima. Subiu em cima de mim sem camisa, cheiroso e pesado, mas eu implorei para ele parar. Prendeu minhas m�os a cima da minha cabe�a, e falou no meu ouvido:

- Para com isso, fica quieta, que eu vou te comer muito gostoso - e prendeu meus bra�os com o cinto do roup�o que estava em cima da cama.

Ele abriu minha blusa de bot�es e afastou meu suti�o pra baixo, depois beijou, lambeu e cheirou meus seios, chupando meus mamilos cor-de-rosa claro fazendo barulho. Eu pedi pra ele n�o fazer isso, chorando baixinho, mas ele desceu a m�o at� a minha saia e levantou ela. Ficou apertando a minha buceta e massageando meu clit�ris por cima da calcinha de algod�o, enquanto sussurrava no meu ouvido que eu era linda, que ele devia ter feito isso antes. Eu fiquei morrendo de vergonha, ele era meu primo, me conhecia desde pequena. Senti seus dedos entrarem por dentro da calcinha e me masturbarem gostoso. Fazia tempo que eu n�o transava, e percebi desesperada que estava gostando. Ele me beijou, for�ando a lingua pra dentro de mim, e beijou meu pesco�o.

- Quero te ver molhadinha pra mim. Vai, fica molhada.

Ele era realmente muito bom nisso, e ficava "checando" na entrada da bucetinho se eu j� estava excitada, o que n�o demorou muito. Ele lambia meus seios, meus mamilos, e aquela pele escondida no limite entre o seio e o resto do corpo, onde o cheiro fica mais evidente. Eu adoro quando fazem isso.

- J�? Achei que estava com medo - disse sorrindo.

- Cala a boca, eu estou odiando- menti. Odiei ele naquele momento, fiquei envergonhad�ssima, e devo ter ficado vermelha, eu sempre fico.

Ele ent�o meteu um dedo bem fundo em mim, e gemi de susto. Ele fez um barulho de respirar fundo, mordendo os l�bios, enquanto olhava pro meu rosto e via o prazer ali. Eu j� n�o me debatia tanto, pois quando fico muito excitada, fico meio mole e entregue, e ele estava fazendo os movimentos de vai e vem r�pidos, a rocurar meu ponto G com o dedo.

- P�ra!

- Quer que eu pare, �? - ele tirou o dedo e se afastou para abrir as cal�as.

- N�o por favor, p�ra, eu n�o quero! - implorei horrorizada.

- Ah, quer sim... - zombou.

Tive um vislumbre do seu membro, e vi que era grande como ele. Ele abriu firmou minhas pernas que j� estavam abertas e segurou uma pela coxa. Aproximou o quadril e for�ou a cabecinha pra dentro. Mesmo molhada como eu estava, ele era grande e teve que meter devagar. ELe olhava pra mim deliciado, e eu fechei os olhos e virei o rosto enquanto me sentia abrindo no meio.

Ele parou num ponto e depois come�ou a meter gostoso, nem muito r�pido, nem devagar. De novo veio a moleza e eu me deixei penetrar cada vez mais fundo. A velocidade foi aumentando, assim como a dorzinha do estupro, e comecei a soltar uns gemidinhos t�midos, me odiando por isso. N�s dois ofeg�vamos, mas eu evitada olhar pra ele.

- Geme pra mim, gostosinha - sussurrou no meu ouvido.

Ele se afastou e deu um tapa na inha cara, para o meu espanto, depois segurou meu rosto pelas bochechas e me deu um beijo for�ado. Depois come�ou a meter t�o forte que soltei um gritinho. Ele sorriu triunfante e c�nico, canalha.

Eu n�o posso dizer que n�o estava excitada. Gozei duas vezes. Aquele pauzudo me rasgava como se eu fosse uma putinha, e eu sentia a cabecinha entrando l� no fundo, a press�o aumentando.

Ele disse ent�o que iria gozar e me fez sentar na cama enquanto de p�, segurava minhas m�os atadas e for�ava a entrada na minha boca. Isso eu n�o faria nem morta, mas ele me bateu algumas vezes no rosto at� eu abrir a boca. Ele afundava aquela pica at� a minha garganta, e algumas vezes eu quase vomitei, at� ele gozar a minha boca. Eu n�o engoli o esperma todo, e cuspi alguma parte em cima do pau de volta, mas ele me bateu com for�a e mandou eu engolir o que ainda tinha, o que eu fiz submissa, sentindo muito odio e vergonha.

Ele ent�o me levantou e me virou, depois me jogou de novo na cama.

- Agora vou te comer por tr�s, minha putinha.

- N�o, isso n�o, por favor! - eu n�o queria de jeito nenhum ser estuprada pelo �nus, l� d�i mais. EU j� havia praticado sexo anal com meu ex, mas sempre � mais delicado.

Mas ele abriu minhas pernas a for�a, que eu tentava muito fechar, e abriu minha bunca pra cuspir no meu cuzinho, melecando ele com meu pr�prio gozo. Meteu um dedo fundo o que me fez gritar. Depois ficou tirando e metendo, s� pra me ouvir gritar ainda mais. Eu me debatia e ele me bateu na bunda com tanta for�a que ficou a marca por uma semana. Encostou a cabecinha na entrada e come�ou a for�ar com for�a pra dentro. A cabecinha entrou depois de for�ar muito e eu comecei a gritar , do�a demais. Eu quis me mexer, mas senti muita dor. Ele for�ava, e como meu cu n�o era virgem, entrou tudo depois de um tempinho. Ele bombava, e eu sentia as bolas batendo na minha vulva como palmadinhas leves. Ele cuspia de vez em quando pra n�o perder a lubrifica��o prec�ria e n�o sangrar mais do que j� estava sangrando.

Ele parou e mandou eu rebolar, e vendo que eu n�o faria isso, ele come�ou a me bater nas n�degas. Eu resolvi me mexer, mas n�o conseguia, porque estava dolorida, e ele agarrou minha bunda pra me ajudar. Eu fazia movimentos em 8, que fez ele fazer aquele barulho de respira��o mordendo a boca de novo. Isso me deixou arrepiada.

Ele ent�o se debru�ou sobre mim e come�ou a massagear meu clit�ris. Isso fez com que eu relxasse e n�o gritasse tanto. Perto do fim eu j� estava gostando, e cheguei a gozar assim, gemendo alto que nem uma puta. N�o demorou muito ele tamb�m gozou com uma estocada forte no final.

Depois de alguns segundos em extase, ele foi tirando o pau devagarinho pra n�o machucar mais. Pegou sua blusa de cima do travesseiro e colocou embaixo de mim. Eu sentia o gozo escorrer, mas ele me limpou com a camiseta. Depois colocou minha calcinha no lugar, pois ela s� tinha sido afastada, e me ajudou a deitar na cama. Deitou ao meu lado, e enxugou minhas l�grimas, me abra�ando e me aconchegando em seus bra�os. Eu n�o ofereci relut�ncia pois estava exausta, acabada e dolorida. Sabia o tamanho que eu �nus estava, sentia-me envergonhada. O quarto cheirava a sexo.

Ele me abra�ou forte pra n�o me deixar sair dal�, e adormecemos juntos. Acordei duas horas depois, e ele estava me abra�ando ainda, me encarando com aqueles olhos azuis. Beijou-me e disse que n�o era pra eu me preocupar, que eu seria sempre a putinha dele, e que eu ficava linda dormindo.

Prometemos que n�o contar�amos pra ningu�m, equanto arrum�vamos a sujeira toda. Foi embora antes dos meus tios sabarem que ele estivera l�. Queria falar com o meu tio, uma ova! Daquela noite em diante, me masturbo e gozo horrores lembrando dele em cima de mim. E at� hoje eu vejo um brilho nos olhos dele quando ele me v�, mas evito de ficar perto dele sozinha. E ele ri e sorri para mim daquele jeito c�nico e violento quando eu me afasto, que s� ele tem.

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