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A GUARDETE TRABALHANDO NO FERIAD�O DE CARNAVAL

Para minha tristeza, eu teria que passar o feriad�o de carnaval todinho trabalhando, bem que eu gostaria de curtir um pouco os blocos, a farra, mais minha farra n�o poderia ter sido melhor. Estava prestando servi�o numa empresa que entraria em recesso, praticamente ningu�m iria aparecer por l�, o trabalho era simples, tinha que vigiar o lugar, tomar conta de tudo e s�. era meio mon�tono as vezes, mais nada que um r�dio no celular resolva. no s�bado de carnaval, passei o dia todo conversando pelo r�dio da firma, muitos vigilantes me conhecem, rsrsrs. sempre tem um me chamando no r�dio. j� no finalzinho do meu plant�o, falei com um colega de outro posto que ficaria de folga no dia seguinte. como sempre, falamos muita sacanagem, e insinuei que aceitaria um convite dele pra sair.



Pra minha surpresa no dia seguinte ele apareceu por l�, pedi para que ele ficasse numa ante-sala, que n�o era coberta pelas c�meras, assim ningu�m saberia que ele esteve ali. Deixei-o esperando e fui fazer uma ronda r�pida pelo local, como estava tudo bem, fui dar aten��o a ele, n�o tinha aparecido ningu�m o dia todo, todos curtindo o carnaval, ningu�m vai me perturbar, pensei. sentei com ele no sof�, e conversamos sobre o trabalho, e logo a hist�ria tomou o rumo que eu esperava, ele dizia que estava muito afim de me ver e que eu tinha deixado ele com muito tes�o no dia anterior, fiquei sem gra�a por ele ter falado assim na cara, e respondi chamando ele de bobo, ele aproveitou pra perguntar se iriamos sair, eu disse que talvez sim, mais teria que ver, pois demoraria pra ter uma folga e ele respondeu que por ele sairia comigo naquele dia mesmo, chamei ele de louco e comecei a imaginar a possibilidade. minha calcinha estava ficando molhada e n�o conseguia disfar�ar minha excita��o. Ele deu um pulo no sof�, sentando ao meu lado e tentou me beijar, no reflexo, me afastei dele, dizendo que ali era perigoso. ele insistiu e dessa vez deixei ele me beijar. foi um longo beijo, que me fez lembrar do Bolad�o, e j� tinha sido envolvida por seus bra�os, quando dei conta de onde estava. me livrei dele e fui passar a chave na porta, voltei pro sof� e continuamos a nos beijar, ele me bolinava toda e eu tirava a m�o dele de cima, dizendo pra ele ir com calma. at� que ele abriu minha cal�a, colocando sua m�o dentro da minha calcinha. senti meu corpo estremecer e nesse momento estava ref�m dele. ele queria arrancar meu uniforme, mais n�o deixei, permiti apenas que ele abaixasse a minha cal�a at� o joelho, caso precisasse me vestir rapidamente, ficando com a blusa do uniforme e sem o suti� que ele me obrigou a tirar, nessa hora levantei a blusa e permiti que ele chupasse meus seios, ele mamava neles feito um nen�m e apertava com vontade, depois eles ficaram bicudos e babados sob a blusa, que ficou marcada. ele queria me chupar e para isso chegou a calcinha de lado e eu fui obrigada a ficar de quatro no sof�, pois com a cal�a prendendo meus joelhos, n�o tinha como arreganhar as pernas como gostaria. Logo ele se colocou atr�s mim, abrindo as bandas da minha bunda e me lambendo, enfiando a lingu� bem fundo. nessa altura estava toda babada e tava adorando ser chupada por ele, que apertava minha bunda e esfregava a cara com vontade na minha buceta. Logo gozei gostoso na boca dele e aproveitando ele quis meter em mim, mais n�o tinha camisinha, reclamei e ele insistiu e s� parou quando disse que faria ele gozar. fiz o sentar no sof� e ajoelhada na sua frente comecei a chupa-lo. eu chupava e punhetava ele e ele com a cabe�a apoiada nas costas do sof� apenas gemia, e quando eu acelerava o sobe e desce na pica dele, ele apoiava a m�o na minha cabe�a, fazendo for�a para que eu abocanhasse a pica dele at� o talo. quando ele disse que n�o estava mais aguentando, fiquei preocupada dele sujar o sof� de esperma, pois era de tecido e n�o me restou escolha, que era deixar ele gozar na minha boca. quando senti a primeira contra��o, cai de boca e de cara recebi a primeira espirrada no c�u da boca, ele pressionava minha cabe�a, contra o pau dele, n�o deixando eu sair, enquanto ele gozava e urrava, igual a um bicho. fiz esfor�o pra n�o deixar cair nada e fiquei com a boca cheia de esperma, e pra ajudar olhei em volta e percebi que n�o teria onde cuspir, relutei mais acabei engolindo tudo, tossi e fiquei com aquela gosma pressa na garganta, ele riu e todo suado disse que tinha gozado como nunca. me levantei com o joelho dolorido e com gosto de esperma na boca, mais me senti realizada, mesmo sem ter sido estocada por ele.



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