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HIST�RIAS SECRETAS 20

HIST�RIAS SECRETAS (20) – ...COMO � GRANDE O MEU AMOR...



Antes de qualquer coisa, acho que cabe aqui um pedido de desculpas. � que me empolguei com o conto anterior, por tratar-se de uma pessoa rara que entrou em nossa vida. Mas como algumas pessoas reclamaram e pediram esclarecimentos, aqui v�o eles, os quais s�o sobre o desfecho final do conto 19 ao 18.

No d�cimo dia eu procurei o professor, e quando cheguei à sala dele tive uma surpresa, estava quase tudo empacotado. Quando ele me viu tinha uma cara t�pica de derrota, fechou os olhos, inspirou e me disse.

- Voc�s venceram. Mas antes de tudo queria lhes agradecer pelo pux�o de orelha. Esses dias eu refleti muito e realmente... Acho que n�o devo continuar aqui, pois sempre estaria mergulhado no passado. N�o precisa se preocupar, n�o me tenha como inimigo, seu irm�o � brilhante e tem um futuro promissor pela frente. Serei coordenador em outra faculdade, ganharei melhor e espero um dia poder encar�-los novamente. Perdoem-me por tudo e obrigado pela li��o. J� marquei com um terapeuta, preciso me definir sexualmente.

- � professor, n�o d� � para ficar tendo sexo de maneira for�ada, como voc� tem feito. E se algum aluno tivesse lhe denunciado? Se algum professor, desafeto seu, tivesse decidido investigar? As conversas rolam.

- � antes tarde que nunca. Valeu – E estendeu a m�o para mim, a qual eu apertei e disse:

- Boa sorte professor. E espero que voc� tenha realmente aprendido. – Sai da sala sendo acompanhado por ele at� a porta. Desde ent�o nunca mais o vimos e na semana seguinte à sa�da dele, apareceram v�rias picha��es em banheiros e muros referentes ao tal professor, apenas confirmando o que o Sr. Armando tinha dito a respeito do comportamento dele com outros alunos.

Tudo explicado? Podemos dar continuidade à nossa hist�ria?

Naquela semana o GUTO apareceu com uma hist�ria de uma viagem para uma coleta de material de pesquisa para uma disciplina, e que deveria passar tr�s dias em uma cidade do interior, onde o pen�ltimo dia coincidia com o meu anivers�rio. Fiquei triste, mas aceitei. Afinal sabia da necessidade disso na forma��o dele. Pelo menos agora eu teria o GABRIEL por perto, pelo menos para conversar. Quando a semana come�ou o GABRIEL estava todo euf�rico com a organiza��o de uma poss�vel festa de anivers�rio minha, segundo ele, um pouco mais intima. No Hospital fizeram uma surpresa r�pida para mim, meu supervisor e orientador fez um discurso muito emocionado e alguns at� choraram, inclusive eu. Mas eu estava ansioso mesmo era pela tal festinha intima que o GABRIEL tinha planejado, seria no sitio do policial Armando (HIST�RIAS SECRETAS 15, 19 e 18) do qual tamb�m hav�amos nos tornado amigos e mais ainda do filho dele o DANILO.

Quando eu cheguei em casa tive uma surpresa havia um pacote de presente em cima da cama nem abri, corri louco dentro do apartamento procurando o GUTO em todos os lugares poss�veis. Decepcionado voltei para o quarto e come�o a abrir o presente era uma cal�a caqui e uma camisa preta de manga longa naquele tecido el�stico que cola no corpo e um colar de ouro fininho, s� que a medalha era metade de um cora��o partido. O telefone toca.

- Al�

- Caio?

- Sou eu sim GABRIEL, esqueceu que o GUTO est� viajando?

- E a� gostou da surpresa? – Perguntou o GABRIEL sorridente do outro lado.

- Ah! Foi voc�? Mas como voc� fez com a chave? – Perguntei surpreso.

- Ihhh! N�o fui eu n�o. Eu s� fui instrumento. O GUTO deixou a chave dele comigo junto com o presente e me pediu para deixar a� hoje à tarde. Como �? Gostou ou n�o gostou?

- Amei, s� n�o sei ainda como � que vai ficar, mas vindo do GUTO, com certeza vai ficar bem.

- Nos encontramos na festa ent�o. T� bom?

- T� bom. Abra�o. At� l�. – E desliguei o telefone em seguida.

Fui me preparar para a festa, e para minha surpresa maior ainda a roupa nova cheirava a amaciante (odeio vestir roupa nova sem uma pr�-lavagem), apenas sorri e lembrei com saudade do meu amor.

Cheguei à festa atrasado, j� estavam todos l�, NEIDE, MANOEL, DANILO, O GABRIEL, enfim todos aqueles que representam ou representaram alguma coisa para n�s, cumprimentei a todos. Para minha surpresa havia um palco no fundo da garagem e fiquei mais surpreso ainda ao saber que era uma banda dos amigos do GUTO que tocavam.

- Por que s� m�sica instrumental? – Perguntei ao GABRIEL que estava ao meu lado.

- � que o vocalista teve um problema e vai ser substitu�do por outro que s� vai chegar mais tarde.

Acreditei na est�ria e me dirigi ao lugar que era destinado a mim. Sentei-me e ap�s umas m�sicas a banda come�ou a tocar Sonho Meu, da Beth�nia, da� come�ou a tocar uma m�sica do Roberto Carlos que o GUTO gosta de cantar para mim quando eu me chateio com ele, mas para completar surge uma voz:

- ♪♬♬Eu tenho tanto pra lhe falar,♪♬♬ mas com palavras n�o sei dizer... ♪♬♬

E continuou a can��o, eu me levanto com a m�o no peito me tremendo todo. Era a voz do GUTO. O procuro por todo lado e n�o o vejo. O GABRIEL pergunta:

- Tudo bem Caio?

- Cad� ele? Onde � que o GUTO ESTÁ? - Pergunto nervoso para meu AMIGO.

Levanto a cabe�a e no palco estava um cara de costas com cabelos longos, ele vestia uma jaqueta jeans e uma cal�a preta e cal�ado de mesma cor. Vejo aquilo e me sento decepcionado.

- Meu Deus a voz � igual a do GUTO, altura e tudo.

- Pois �... – Respondeu o GABRIEL sorrindo.

O cara se vira. Ele est� de �culos escuros, vejo o rosto conhecido, no peito a medalha, por cima da camisa vermelha, metade da minha ent�o n�o tenho d�vidas. Levanto-me e vou praticamente atropelando quem estava em minha frente, quando chego perto do palco dou um salto e chego l� em cima pego o cantor, arranco-lhe os �culos e vejo aqueles olhinhos �midos. Ele tira a peruca e eu o puxo para um abra�o me segurando para n�o beij�-lo ali mesmo, mas j� chorando. Todos se levantam aplaudindo e assoviando, muitos se emocionam. Ele termina de cantar a m�sica com o bra�o em meus ombros e eu idem, alguns o acompanham, inclusive eu. Ap�s isso o vocalista da banda assume seu lugar e n�s fomos para a mesa. Ficamos na festa at� altas horas e a NEIDE nos deu um presente estranho, ela e o GABRIEL, tratava-se de um envelope que s� deveria ser aberto ap�s sairmos dali e ainda naquela noite. Decidimos ir embora, e quando rum�vamos para o carro o GABRIEL chega e diz:

- N�o esque�am o envelope.

- T� bom. Boa Noite... – Falei me despedindo.

Entramos no carro e seguimos viagem, logo o GUTO pega o envelope e abre, ent�o come�a a rir.

- O que foi amor? Que � que tem a�?

- � uma franquia para um motel – Falou o GUTO rindo (Studio A Motel. Freguesia do �).

- Vamos para l� agora... Tem o endere�o a�?

- Tem sim.

Rumamos para l�, o GABRIEL cuidou de detalhar bem o endere�o e acertamos de primeira. Logo na entrada o GUTO me encarou com aquela cara de tes�o que eu enlouque�o. Assim que entramos na su�te fomos logo tratando de tentar tirar a l�ngua um do outro (rsrsrsrs). Ele quase rasga minha camisa tentando tir�-la. Eu fui logo cuidando em desabotoar sua cal�a baixei a cal�a e a cueca ao mesmo tempo, saltando aquela pica linda me ajoelhei e ca� de boca, mas em poucos minutos...

- Ai amor que del�cia, ai Caiooo... Huuummm. Oh! Oh! Vou gozar Ahhhh! Ahhh! – E esporrou na minha boca litros de porra.

Terminamos de tirar nossas roupas a caminho do banheiro. Era chuveiro, beijo, sabonetes, chupadas, chuveiro, enfim era muito tes�o quando desliguei o chuveiro ele estava de costas, me ajoelhei e comecei a lamber seu cuzinho, ele urrava de prazer o fazendo arrebitar sua bunda, passei um gel, que estava sobre a pia, em meu pau. O virei de frente, o peguei pelas coxas encostando-o na parede, como ele ainda estava molhado, o deixei deslizar suavemente de encontro a minha pica, endere�o conhecido ela entrou macia e firme. Ele ent�o segurou em meus ombros e passou as pernas em minhas costas enquanto eu controlava o vai e vem. Ap�s certo tempo:

- Caio que foda � essa?

- � meu agradecimento meu amor – E o beijei forte, fazendo o gemer. O cu dele come�ou a mastigar meu pau, eu entendi o recado. Parei o beijo e investi nas estocada.

- Ai meu amor... Vou gozaaarrr... Uhhh! N�o para ahhhh! – Quando o primeiro jato de porra saiu dele sem se tocar...

- Ai amor... Eu tamb�m t� gozando – E o beijei.

Terminado o sexo gostoso eu o desci com calma, mas meus bra�os estavam mortos mesmo com a academia. Ele me olhou satisfeito, acariciou meu rosto e disse:

- Acho que quem ganhou o melhor presente foi eu. Que sexo gostoso Caio, voc� se superou.

- �? – Falei sorrindo – Mas meus bra�os est�o mortos.

Tomamos um banho, dessa vez quente, e na hora de sair do banheiro, ele me pegou nos bra�os e me levou para cama. Ficamos namorando um pouco e dormimos abra�ados. Caro leitor, quero agradecer aqueles que nos enviaram e-mail. Obrigado pelo carinho e aten��o, esperamos estar atendendo a todas as expectativas, mas essa � nossa hist�ria. At� o pr�ximo.











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