Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

LADRAS DE ESPERMA

Peguei o �ltimo �nibus dispon�vel, meia-noite em ponto e segui para minha casa, depois de aproximadamente 19 minutos desci no meu ponto e comece a percorrer o restante do caminho, que demorava mais uns 19 minutos de caminhada, meu caminho passa por algumas vielas e becos, uns bem sinistros, mas estou habituado com isso, por�m nessa noite n�o ser� como as outras.rnrnEm determinado trecho eu saio de um beco, atravesso a rua e j� entro em outro, neste momento percebi que passei por tr�s pessoas paradas na rua, devido ao hor�rio e a escurid�o n�o fico encarando pra querer saber quem �, baixo minha cabe�a e simplesmente continuo meu caminho, por�m percebi que essas pessoas entraram no beco logo atr�s de mim.rnrnFiquei apreensivo mas continuei meu caminho mas prestando aten��o nos passos atr�s de mim, j� quase no final do beco escutei um estalo, ia me virar para ver o que aconteceu e fui agarrado antes que pudesse ver algo, quando ia gritar por socorro me passaram uma corda pela boca como se fosse uma morda�a, senti puxarem a corda, senti uma dor terr�vel, parecia que o meu maxilar ia quebrar, meus olhos lacrimejaram, fui puxado contra o corpo do meu agressor, que me segurou com firmeza, fiquei imobilizado, quase sem ar, era puxado com tanta for�a que tinha hora que parecia que eu seria levantado do ch�o, pensei ser o meu fim.rnrnOu�o uma voz feminina dizendo ?n�o me apagar? e sinto a corda relaxar um pouco, n�o o suficiente para eu me soltar mas o bastante para eu recuperar os sentidos.rnrnPercebo ent�o que as tr�s pessoas s�o duas mulheres e um homem, muito forte por sinal, sou arrastado para o meio do beco, onde a �nica luz dispon�vel � a da lua, ao pararmos elas tratam logo de abrir e baixar minhas cal�as e cueca deixando meu membro a mostra, uma delas come�a a chacoalhar como que desejasse uma ere��o, por�m naquelas circust�ncias a �ltima coisa que eu iria ter seria uma ere��o, ela insistiu, tentou bater uma mas definitivamente n�o tinha clima para aquilo quando uma falou para a outra ?traga a m�quina!?. Gelei, o que � ?a m�quina??rnrnUma delas correu at� a rua anterior e voltou muito r�pido com uma esp�cie de arma, um neg�cio muito esquisito, na ponta um tubo transparente e um pote na parte de baixo, naquele momento tive a certeza que estava sendo v�tima de uma quadrinha de contrabando de �rg�os, mas n�o sabia que se contrabandiavam �rg�os genitais.rnrnEla colocou meu membro dentro daquele tubo, havia alguns leds naquele estranho equipamento que permitiram conseguir ver um pouco melhor o que se passava, ao colocar meu membro na entrada do tudo pude sentir uma suc��o que puxou ele para dentro at� que o tubo encostou no meu quadril, nesse momento uma das mulheres apertou um bot�o que fez a suc��o ficar extremamente mais forte, senti meu membro ser violentamente sugado pra dentro do tudo, ele ficou duro na hora e elas gostaram do que viram, o tubo devia ter uns 25 cm de comprimento e da grossura de uma lata de refrigerante, pude calcular aproximadamente pois meu membro mede 18cm, em seguida apertaram um segundo bot�o que fez a press�o ficar ainda mais forte, sentia como se fosse arrancar meu penis fora, a m�quina quase n�o fazia barulho, s� se escutava um pequeno chiado de ar, sentia meu membro latejando dentro daquele neg�cio, enquanto uma segurava a m�quina em mim a outra ia de vez em quando olhar o movimento na rua, nenhuma pessoa aparecia para me salvar daquilo, passaram aproximadamente 19 minutos, senti a dor de ter o membro sugado com tanta for�a e comecei a sentir um forte formigamento no penis at� que a m�quina deu um ?bip?, ao olhar para o tubo quase tive um treco, meu membro inchou a tal ponto que quase preencheu todo o tubo, estava descomunal.rnrnO cara que me segurava n�o se movia, parecia uma est�tua me segurando, uma olhou para a outra e falou ?n�o disse que ele servia? Comece a extra��o!?, novamente eu gelei, na ponta oposta do tubo dentro come�ou a aparecer um tubinho, da grossura de uma caneta e foi aumentando em dire��o a ponta do meu membro, n�o acreditava no que aquilo queria fazer, ele foi se aproximando at� encontrar o furo da minha uretra, uma das mulheres atrav�s de uma pequena alavanca guiava o tubinho at� o canal do meu membro e quando estavam alinhados avisou a outra que deu a ordem ?fa�a!?. Vi estrelas, o tubo come�ou a entrar dentro do meu membro, conforme ele avan�aca sentia queimar o canal, aquilo parecia que durava uma eternidade quando na verdade foram alguns segundos, quando o tubo chegou at� o final a mulher que segurava a m�quina apertou o maior bot�o que tinha e senti a press�o aumentar ainda mais at� que eu explodi em um gozo que nunca havia experimentado antes, enquanto gozava via o pote que havia embaixo da m�quina encher.rnrnQuando parou de pingar esperma dentro do pote imaginei que se era isso o que elas queriam o neg�cio havia chego ao fim e eu seria liberto, quando uma falou para a outra ?tira logo a segunda e a terceira para terminarmos?, como assim segunda e terceira?rnrnOs cantos da minha boca estavam todos machucados por causa da corda, eu estava mole por causa da maior gozada que j� tinha dado na vida e a mulher que segurava a m�quina desligou tudo e puxou meu membro pra fora do tubo, a vis�o me deu calafrios, ele estava inchado e deformado, n�o parecia meu membro, cheio de marcas roxas, parecia que havia passado uma cavalaria por cima dele, ela olhou, sacudiu e ele estava literalmente morto, ela apontou ele novamente em dire��o ao tubo, s� que dessa vez o tubinho que entrou dentro dele j� estava todo para fora, tinha o mesmo comprimento do tubo maior, ela colocou o tubinho bem no meio da minha glande e foi introduzindo meu membro de volta na m�quina, conforme ele entrava no tubo o tubinho penetrava minha uretra, quando chegou na metade ela ligou novamente a m�quina, imediatamente senti a suc��o, mas n�o sentia mais dor, ali�s n�o senti quase mais nada, notei que dentro do tubo em volta de onde o tubinho saiu tinha uns arames, algo met�lido, mas aquela altura isso � um mero detalhe, quando ela acionou novamente a suc��o meu membro voltou a preencher aquele tubo enorme, s� n�o preenchia no comprimento, pois era bem maior que meu penis, mas na largura preenchia completamente, ela ligou a segunda fase e aquela suc��o absurda voltou a fazer meu membro formigar, por�m dessa vez n�o gozei, j� tinha ?esvaziado? pensei eu.rnrnA outra que dava as ordens disse ?vamos ter que usar o n�vel 3? e a outra respondeu ?tem certeza? No �ltimo n�o deu certo e perdemos tudo...? e a primeira retrucou ?uma s� n�o d�, vamos tentar?, n�o queria nem imaginar o que seria n�vel 3...rnrnO bot�o grande que foi apertado por �ltimo era girat�rio, a mulher que manipulava a m�quina come�ou a girar o bot�o e conforme isso acontecia a suc��o aumentava, achei que finalmente iam arrancar meu membro fora, a press�o foi aumentando e meu membro inchando e esticando cada vez mais at� que encostou no final do tubo, era surreal ver meu membro daquele tamanho dentro daquele tubo, quando isso aconteceu ela apertou uma esp�cie de gatinho na m�quina e nesse momento eu quase desmaiei pois a m�quina come�ou a dar choques constantes no meu membro e quanto mais ela apertava o gatinho mais forte ficava a corrente, at� que novamente explodi em outro gozo que me fez chorar, enquanto meu esperma escorria para dentro do potinho a que dava as ordens disse ?n�o deixa parar! j� tira o terceiro!? e a que controlava a m�quina girou o bot�o da press�o at� o final e apertava o gatinho sem parar, minha pernas tremiam, meus olhos viravam, eu quase perdi os sentidos at� que novamente meu esperma come�ou a escorrer pra dentro do pote, dessa vez nem senti o gozo.rnrnImediatamente ela desligou a m�quina e tirou meu membro pra fora, ainda pude ver que encheu quase meio copo de requeij�o, elas sa�ram correndo e o cara me soltou, cai no ch�o, os cantos da minha boca sangravam, minhas pernas estavam t�o moles que eu n�o conseguia andar, estava sozinho, no escuro, com o membro parecendo uma pe�a de mortadela jogado no ch�o.rnrnMe recuperei um pouco, consegui levantar mas n�o conseguia colocar as cal�as, meu membro estava muito grande, inchado e dolorido, me arrumei como pude e tomei o caminho de casa, consegui chegar, todos dormiam, fui direto para o banheiro ver na claridade o que tinham feito comigo, a vis�o era monstruosa, meu membro estava todo deformado, babava sem parar, fui urinar e quase gritei de dor pois queimava o canal por dentro.rnrnFui me recuperando com o passar dos dias, continuei fazendo o mesmo caminho mas nunca mais via aquela pessoas, meu membro desinchou, mas depois daquilo ele ficou mais maior e bem mais grosso, at� hoje me pergunto o que foi [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de cú de irmà da igrejaesposa gosta de menino confesso contoscontos eróticos comendo minha patroacontos eroticos micro bikini da esposa durante passeio de lancha com amigosroupa de couro esposa contoscontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos katarina dando mamarmarido veda olho da esposa e genro tranza com eladando uns amasso na minha sublinha e acabei gozando nas pernas delaFui arrombada e caguei na pica-contos eróticoscrente peituda boqueteira contos eroticoscontos eroticos gay rabudo cuneteconto de casada tarada ppr machominha vizinha nuacontos eroticos encoxando a mamae dentro do marFoderam gente contos tennsContos eroticos sou madura vadiasobrinha da esposa na praia contosconto erótico engolircontosminha enteada gosta de dar a bundsMe comeram ao lado do meu namoradoconto gay clube dos cuecascontos elas gosta de cavalinho do titiocavalo comendo burro gayFotos de pirozoes de machosconto minha namorada ficou cu arebentado nao pode sentarContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorlesbicas beijando de linguaselvagem"Me chamo Paulo e tenho uma meia irmã chamada"conto transei com meu pai na despedida de solteiracontos eróticos de bebados e drogados gaysvoyeur de esposa conto eroticoconto mamando os peitinhos ainda não formadisContos Eróticos Traçada na seguradoraencoxada no aeroporto contosa coroa bunduda negra é feriado pelo pelo banco dentro do ônibusContos eróticos mãe gorda e amiga gostosa juntastreinando a cadela para zoofiliaconto coni cu prima fotoRex dando o cucontos sou casada e comi um novinhoO amigo dele me comeu contosferias de familia no club de nudismo contos eroticosFoderam gente contos tennsrelato rotico meu funcionario e minha amoradame comeucontos eroticos mulhe conta.como deu a buceta eo cuperdi mimha virgindade com um consolo contocontos eroticos sobre voyeur de esposacontos de cú de irmà da igrejaporno fode minha buceta vai étoda sua vaiahhhhContos eroticos gozando até chorarconto erotico com meu sogro peladoCasada viajando contosContos eróticos transei com a mãe casada do meu melhor amigocontos eróticos chupei uma buceta com sebo brancocontos eroticos velhos e novinhas santinhasencaixei o cacete do amigo de meu marido q tava ao lado e nem percebeu contoscontos primeira vez com esposa na praiacontos eroticos zt i: blackmailConto erotico trepei com o advogado.contos eroticos meu gusrda roupa femininoValeria contos de zoofilia pornoContos eroticos de mamae qvídeos de porno mulher gazando espirrando no caralho grande tremorconto ru e minhas filhasmenina sapeca esperou a tia sai e foi bulina com o tiocontos catinga de cúcontos eroticos de pais esposa e filhas em praia de floripaConto curto de coroa estrupada por genro e gostandocontos ballbustingconto erótico estuproconto erotico na piscinadandoprocaipiracontos porno desde prquena tomo leitinho do papai na mamadeiratirei a virgindade das priminhas inocenti contos eroticos